LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2016

Transcrição

1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

2 PRODUTOS

3 0,5% Exportação Leite Leite Condensado Creme de Leite Manteigas 55% Venezuela 8% Arábia Saudita Leite Fluido 35 bilhões de litros 98% Mercado Interno Leite Soro de Leite Queijos 3% Importação 48% Argentina 43% Uruguai FONTE: IBGE, SECEX E USDA

4 PROCESSO PRODUTIVO

5 Pasteurização é o processo pelo qual o leite é aquecido a 72 graus Celsius por 15 segundos, seguido de resfriamento imediato do leite e embalagem. Nesta temperatura, apenas as bactérias que são patogênicas (que podem causar doenças) são eliminadas, ficando ainda outras bactérias que são resistentes a pasteurização. Desta forma, o leite pasteurizado deve ser refrigerado e a sua vida de prateleira tem duração de apenas alguns dias (dependendo a sua qualidade microbiológica durante a produção na fazenda e durante o processamento). O leite longa vida (ou UHT, ultra high temperature) também é um leite pasteurizado, porém sofre um processo térmico de aquecimento entre 140 e 145 graus Celsius por aproximadamente 4 a 5 segundos, seguido por resfriamento imediato e posterior embalagem do leite na caixinha. Após o tratamento térmico de alta temperatura que esteriliza o leite, este é envasado nesta embalagem que não permite a entrada de microrganismos, possibilitando que o produto seja conservado por um período de tempo prolongado (geralmente entre 3 e 6 meses de vida útil) sem a necessidade de refrigeração, pois o principal fator determinante da validade do leite é o crescimento de microrganismos que alteram as suas características químicas e de sabor, que podem torná-lo inadequado para o consumo.

6 O SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE NO BRASIL É REALIZADO NA MAIOR PARTE POR CONFINAMENTO OU SEMI-CONFINAMENTO: 55% Confinamento: as vacas em lactação recebem a alimentação em cochos; 25% Semi-confinamento: as vacas pastejam durante um período do dia, mas ficam a maior parte do tempo em piquetes; 20% Pastagens: as vacas utilizam as pastagens como fonte de alimentação. A raça mais utilizada em sistemas mais tecnificados para a produção de leite é a holandesa (74%), seguida pela Girolando (31%), que têm maior produtividade.

7 SAZONALIDADE

8 O teor de proteína no leite varia de acordo com a época do ano. Durante os meses de abril e maio os teores são médios (3,3%). Entre setembro e outubro cai para 3,1%. Essa queda está relacionada a fatores nutricionais. Os meses de setembro e outubro são período de estiagem, quando há seca das pastagens e o gado perde peso. O teor de proteína no leite é um fator importante na determinação do preço pago pelas indústrias aos produtores, sobretudo para o leite utilizado na fabricação de derivados como queijos, iogurtes e leite em pó. A sazonalidade da produção de leite ocorre no período de chuva, ou seja, a produção é levemente maior no período de chuvas, que vai de novembro a fevereiro, e pouco menor no período de seca que se estende de maio a outubro.

9 Fonte: IBGE Sazonalidade na Industrialização de Leite sob Inspeção Federal SAZONALIDADE DA INDUSTRIALIZAÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA 10,0% 9,5% 9,5% 9,0% 8,5% 9,0% 8,7% 9,0% 8,0% 7,9% 8,2% 8,1% 8,3% 8,2% 7,5% 7,7% 7,7% 7,7% 7,0% 6,5% 6,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE

10 CUSTOS DE PRODUÇÃO

11 CUSTOS DE PRODUÇÃO DE LEITE EM MINAS GERAIS Energia e Combustível 1,62% Medicament os 3,18% Manutenção de Pastagens 1,2% Transporte 5,3% Outros 16,3% Ração 48,8% Mão de Obra 23,6% FONTE: CONAB

12 Custos de alimentação são: pasto, silagem (capim seco) e ração que pode ser à base de soja, milho, polpa cítrica (subproduto da fabricação de suco de laranja concentrado) ou caroço de algodão; Uma vaca vive de 8 a 10 anos e pode ter em média 8 crias; Consumo de leite tem forte dependência da renda da população.

13 FORNECEDORES

14 OS PRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS IMPORTADOS SÃO: LEITE UHT E LEITE EM PÓ SORO DE LEITE QUEIJOS

15 PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS LÁCTEOS 2015 EUA 3,0% Outros 6,4% Argentina 47,8% Uruguai 42,7% FONTE: SECEX

16 Não há relação integrada entre os produtores e a indústria de laticínios; As importações giram em torno de 10% da produção interna; ocorrem importações e exportações dos mesmos produtos, porque a decisão depende da estratégia de cada laticínio, ou seja, um laticínio pode ter excedente de produção e conseguir melhor preço na exportação, enquanto outro pode precisar da matéria-prima e conseguir melhor preço na importação do que comprar no mercado interno.

17 REGIONALIZAÇÃO

18 PRODUÇÃO NACIONAL DE LEITE FLUIDO DE VACA POR REGIÃO Part. % 2015 Norte 4,6% Nordeste 5,2% Centro-Oeste 12,7% Sudeste 40,4% Sul 37,2% FONTE: IBGE

19 Part. % PRODUÇÃO NACIONAL DE LEITE FLUIDO DE VACA POR UF 2015 Rondônia 3,1% Goiás 9,7% Mato Grosso 2,2% Rio de Janeiro 2,3% Outros 8,6% Minas Gerais 25,6% Santa Catarina 10,2% Rio Grande do Sul 15,0% São Paulo 11,3% Paraná 11,9% FONTE: IBGE

20 PRODUTIVIDADE REGIONAL DA PRODUÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA 2014 PRODUTIVIDADE REGIONAL DA PRODUÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA 2010 em litros por cabeça Fonte: IBGE Elaboração: Bradesco Rio Grande do Sul Santa Catarina Paraná Alagoas Minas Gerais Brasil Distrito Federal Sergipe Pernambuco Goiás São Paulo Rio de Janeiro Mato Grosso Rondônia Espírito Santo Mato Grosso do Sul Rio Grande do Norte Ceará Amapá Paraíba Pará Tocantins Acre Maranhão Bahia Piauí Amazonas Roraima Litros por vaca FONTE: IBGE 3.034

21 RANKING

22 PLAYERS MUNDIAIS

23 PRODUÇÃO DE LEITE Produção EM PÓ INTEGRAL POR PAÍS 2016 Indonésia 1,5% Austrália 1,9% Chile 1,4% Rússia 0,7% Outros 5,6% Argentina 5,1% China 30,0% Brasil 12,6% União Européia 13,8% Nova Zelândia 27,5% FONTE: USDA

24 EXPORTAÇÃO DE LEITE EM PÓ INTEGRAL POR PAÍS 2016 Austrália 3,3% Filipinas 0,4% Outros 5,7% Argentina 6,9% União Européia 18,8% Nova Zelândia 64,8% FONTE: USDA

25 PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES NA PRODUÇÃO NACIONAL Exp/Prod DE LEITE EM PÓ INTEGRAL POR PAÍS 2016 Nova Zelândia 98,8% Austrália 73,7% União Européia Argentina 57,2% 56,9% Mundo 41,9% Estados Unidos 33,3% Ucrânia 22,2% Chile 14,1% Brasil Rússia China 2,8% 0,1% 6,5% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% FONTE: USDA

26 CONSUMO DE LEITE EM PÓ INTEGRAL POR PAÍS 2016 Rússia Chile 1,8% 1,8% Argentina 2,8% Austrália 1,1% Outros 12,9% Indonésia 3,2% China 47,2% Algéria 5,7% União Européia 7,4% Brasil 16,1% FONTE: USDA

27 IMPORTAÇÃO DE LEITE EM PÓ INTEGRAL POR PAÍS 2016 Austrália 1,0% Outros 23,1% China 34,5% Filipinas 2,3% Taiwan 3,4% Rússia 3,4% Indonésia 5,1% Brasil 5,3% Algéria 22,1% FONTE: USDA

28 PARTICIPAÇÃO DA IMPORTAÇÃO NO CONSUMO DOMÉSTICO DE Imp/Cons LEITE EM PÓ INTEGRAL POR PAÍS 2016 Algéria 100,9% Venezuela 92,3% Rússia 50,0% Indonésia 42,1% Mundo Austrália Estados Unidos China 26,2% 22,7% 21,1% 19,1% Chile Brasil 11,3% 8,6% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0% FONTE: USDA

29 PRODUÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA POR PAÍS 2016 Argentina 2,3% México 2,4% Austrália Ucrânia 2,0% 2,0% Outros 5,2% Nova Zelândia 4,2% Brasil 5,4% União Européia 29,9% Rússia 6,0% China 7,6% Índia 13,6% Estados Unidos 19,3% FONTE: USDA

30 PARTICIPAÇÃO DO CONSUMO DOMÉSTICO NA PRODUÇÃO NACIONAL DE LEITE FLUIDO consumo/produção DE VACA POR PAÍS 2016 Índia Japão Ucrânia China Brasil Mundo México Canadá Rússia Estados Unidos União Européia Austrália Argentina Nova Zelândia 2% 41% 37% 37% 36% 34% 30% 28% 23% 22% 18% 51% 53% 92% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% FONTE: USDA

31 REBANHO DE VACAS LEITEIRAS POR PAÍS 2016 Nova Zelândia 3,6% Ucrânia 1,6% Argentina 1,3% Outros 3,7% China 6,0% Rússia 5,3% México 4,5% Índia 38,4% Estados Unidos 6,6% Brasil 12,5% União Européia 16,6% FONTE: USDA

32 REBANHO DE VACAS LEITEIRAS POR PAÍS 2016 Índia União Européia Brasil Estados Unidos China Rússia México Nova Zelândia Ucrânia Argentina Austrália Canadá Japão FONTE: USDA Mil cabeças

33 PRODUTIVIDADE DA PRODUÇÃO DE LEITE LITROS DE LEITE FLUIDO PRODUTIVIDADE DA PRODUÇÃO DE LEITE TONELADAS DE LEITE FLUIDO POR CABEÇA DE VACAS LEITEIRAS PRODUZIDO POR DIA POR CABEÇA DE VACAS LEITEIRAS 2016 POR PAÍS 2012 Fonte: USDA Elaboração: Bradesco Estados Unidos Japão Canadá Argentina União Européia Austrália média dos países Ucrânia China Nova Zelândia Rússia México Brasil Índia ,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 FONTE: USDA

34 PLAYERS NACIONAIS

35 RANKING DE LATICÍNIOS NO BRASIL 2015 Empresas 2015 milhões Part. % litros Nestlé ,7% Lactalis do Brasil/Elebat ,9% CCPR / Itambé ,7% Laticínios Bela Vista ,6% Frisa, Castrolândia e Capal 871 8,7% Embaré 590 5,9% Aurora 481 4,8% Vigor 410 4,1% Danone 402 4,0% Jussara 367 3,7% CCGL 332 3,3% Centroleste 258 2,6% DPA Brasil 254 2,5% Frimesa 238 2,4% Confepar 213 2,1% FONTE: LEITE BRASIL

36 CONSUMIDORES

37 OS PRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS EXPORTADOS SÃO: LEITE UHT E LEITE EM PÓ LEITE CONDENSADO E CREME DE LEITE MANTEIGAS

38 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS LÁCTEOS 2015 Outros 22,6% Filipinas 3,5% Emirados Árabes Unidos 3,7% Angola 7,1% Arábia Saudita 8,1% Venezuela 55,0% FONTE: SECEX

39 FATORES DE RISCO

40 Risco Climático; Incidência de pragas e doenças; A informalidade na produção de leite gira em torno de 30% da produção nacional. No mercado formal o leite passa por inspeção federal, estadual e municipal.

41 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS

42 PRODUÇÃO MUNDIAL Produção DE LEITE Mundial de FLUIDO leite fluido de DE vaca VACA MIL TONELADAS * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15

43 CONSUMO MUNDIAL DE LEITE FLUIDO DE VACA MIL TONELADAS Consumo Mundial de leite fluido de vaca * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15

44 PRODUÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA PAÍSES SELECIONADOS (1) MIL TONELADAS Índia China Brasil * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15

45 PRODUÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA PAÍSES SELECIONADOS (2) MIL TONELADAS Nova Zelândia Argentina Austrália * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15

46 SUPRIMENTO MUNDIAL DE LEITE EM PÓ INTEGRAL Mil toneladas Consumo, Exportação e Estoque Final Mundial de Leite em pó Integral Fonte e (*)projeção: USDA Elaboração: Bradesco MIL TONELADAS Exportação Consumo Produção Estoque Final * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15 50

47 EXPORTAÇÃO DE LEITE EM PÓ INTEGRAL PAÍSES Fonte e (*) projeção: USDA Exportações de leite em pó integral Elaboração: Bradesco SELECIONADOS (1) MIL TONELADAS em mil toneladas Nova Zelândia União Européia * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15

48 EXPORTAÇÃO DE LEITE EM PÓ INTEGRAL PAÍSES Fonte e (*) projeção: USDA Elaboração: SELECIONADOS Bradesco (2) Exportações de leite em pó integral em mil toneladas MIL TONELADAS 275 Austrália Argentina Brasil * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15

49 REBANHO BRASILEIRO VACA LEITEIRA (USDA) Rebanho Nacional de vaca leiteira MIL CABEÇAS * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15

50 NÚMERO DE VACAS ORDENHADAS (IBGE) MIL CABEÇAS NÚMERO DE VACAS ORDENHADAS em mil de cabeças Fonte: IBGE Elaboração: Bradesco FONTE: IBGE

51 CONSUMO NACIONAL DE LEITE FLUIDO DE VACA EM MIL TONELADAS Consumo Brasileiro de leite fluido de vaca * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15

52 CONSUMO NACIONAL Consumo DE LEITE Brasileiro de FINS leite fluido INDUSTRIAIS de vaca EM MIL TONELADAS * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15

53 CONSUMO NACIONAL PER CAPITA DE LEITE Em litros per capita CONSUMO NACIONAL PER CAPITA DE LEITE Fonte: USDA (projeção) e IBGE Elaboração: Bradesco Em litros per capita 35,0 25,0 120,8 125,7 128,6 131,5 15,0 110,5 113,8 115,5 05,0 103,7 104,3 97,3 95,0 90,6 91,7 85,0 81,6 75, * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15

54 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE LEITE FLUIDO DE VACA (USDA) Produção Brasileira de leite fluido de vaca MIL TONELADAS * FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 17/12/15

55 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE LEITE FLUIDO DE VACA (IBGE) Brasil MILHÕES DE LITROS FONTE: IBGE

56 Fonte: IBGE Elaboração: Bradesco PRODUÇÃO DE LEITE VACA (INDUSTRIALIZADO PELOS LATICÍNIOS SOB INSPEÇÃO FEDERAL) PRODUÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA (INDUSTRIALIZADO PELOS LATICÍNIOS SOB INSPEÇÃO FEDERAL) Em milhões de litros MILHÕES DE LITROS FONTE: IBGE

57 dez/99 mar/00 jun/00 set/00 dez/00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 PRODUÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA ACUMULADO DE 12 MESES Em mil litros Fonte: IBGE - Pesquisa Trimestral do Leite Industrialização de Leite sob Inspeção Federal MILHÕES DE LITROS FONTE: IBGE

58 PRODUÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA VAR. % DO ACUMULADO DE 12 MESES dez/99 mar/00 jun/00 set/00 dez/00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 14,5% 13,7% 13,3% 12,5% 12,0% 10,5% 10,7% 8,5% 8,5% 9,3% 6,5% 4,5% 2,5% 0,5% 2,8% 2,7% 2,0% 4,6% 3,5% 2,5% 5,2% 0,7% 2,8% -1,5% -3,5% -1,5% -2,7% FONTE: IBGE

59 PRODUÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE

60 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 PREÇOS DE EXPORTAÇÃO DO LEITE EM PÓ INTEGRAL NA UNIÃO EUROPÉIA E NA OCEANIA US$ por tonelada métrica EM US$ POR TONELADA Preços do Leite em pó integral Fonte: USDA Oceania União Européia FONTE: USDA

61 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 Em R$ por litro Índice Mensal da Captação de Leite pelos Laticínios e dos Preços Pagos ao Produtor de Leite 2007 PREÇOS PAGOS AO PRODUTOR DE LEITE BRASIL E ÍNDICE DE CAPTAÇÃO (OFERTA DE LEITE) Fonte: Cepea Esalq Elaboração: Bradesco Em R$ por litro Preços ao produtor Oferta - Índice de Captação Índice índice FONTE: CEPEA ESALQ

62 CAPTAÇÃO DE LEITE PELOS LATICÍNIOS VAR. % DO ACUMULADO DE 12 MESES fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/ % 15.0% 14.7% 10.0% 5.0% 4.2% 2.4% 0.0% 0.8% 2.6% -5.0% -2.7% -0.9% -4.7% -10.0% FONTE: CEPEA ESALQ

63 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 dez/16 PREÇOS PAGOS AO PRODUTOR DE LEITE TIPO C BRASIL Fonte: Cepea Esalq PAGOS AO PRODUTOR DE LEITE TIPO C BRASIL em R$ por litro Elaboração e projeção: Bradesco Em R$ por litro , FONTE: CEPEA ESALQ

64 PRODUÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA POR UF PART. % Produção de Leite Fluido de Vaca - participação % por regiãoo Fonte: IBGE Elaboração: Bradeco 35,0% Rio Grande do Sul Minas Gerais 30,0% 28,9% São Paulo Goiás Santa Catarina Paraná 25,0% 26,8% 20,0% 15,0% 10,0% 14,1% 12,5% 12,2% 8,4% 14,5% 11,5% 10,8% 10,2% 9,8% 5,0% 5,0% 0,0% FONTE: IBGE

65 PRODUÇÃO DE LEITE FLUIDO DE VACA POR UF PART. % Produção de Leite Fluido de Vaca - participação % por regiãoo Fonte: IBGE Elaboração: Bradeco 43,0% 42,0% 40,8% 39,6% 37,0% São Paulo e Minas Gerais Região Sul 37,5% 37,6% 37,3% 34,0% 36,9% 35,3% 36,9% 36,8% 37,6% 35,7% 35,5% 34,5% 32,0% 31,2% 27,0% 28,4% 25,6% 22,0% FONTE: IBGE

66 PRODUTIVIDADE DA PRODUÇÃO DE LEITE POR ESTADO PRODUTIVIDADE DA PRODUÇÃO DE LEITE POR ESTADO FONTE: IBGE Em litros por vaca ordenhada Em litros por vaca ordenhada Brasil Santa Catarina Rio Grande do Sul Paraná São Paulo Minas Gerais Goiás Região Sul FONTE: IBGE

67 1.600 PRODUTIVIDADE BRASILEIRA DA PRODUÇÃO DE LEITE Em litros por vaca ordenhada PRODUTIVIDADE BRASILEIRA DA PRODUÇÃO DE LEITE Fonte: IBGE Elaboração: Bradesco em litros por cabeça FONTE: IBGE

68 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE LEITE E DERIVADOS em mil US$ Exportações Brasileiras de Leite e Derivados Fonte: Secex - Elaboração: Bradesco EM MILHÕES US$ FONTE: SECEX

69 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE LEITE E DERIVADOS em mil US$ Importações Brasileiras de Leite e Derivados EM MILHÕES US$ Fonte: Secex - Elaboração: Bradesco FONTE: SECEX

70 SALDO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE LEITE E DERIVADOS em mil US$ Balança Comercial de Leite e Derivados EM MILHÕES US$ Fonte: Secex - Elaboração: Bradesco FONTE: SECEX

71 PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO DE LEITE E PRODUTOS Exportação US$/tonelada LÁCTEOS em US$ por tonelada FONTE: SECEX

72 DEPEC-BRADESCO