Juros caem em semana de forte ingresso de capital estrangeiro no mercado;

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Transcrição:

31-mar-2014 Juros caem em semana de forte ingresso de capital estrangeiro no mercado; Dólar se deprecia 2,7% na semana, influenciado por entrada de fluxo positivo; Ibovespa sobe 5,0% na semana, se aproximando dos 50 mil pontos no final de março. As taxas de juros no mercado futuro caíram bastante durante a semana passada, sobretudo na parte mais longa da curva. O contrato DI Jan15 caiu 9 bps, encerrando a semana a 11,1% ao ano e o contrato do DI Jan21 recuou 40 bps na semana, fechando a semana cotado a 12,8% ao ano. O forte fluxo de ingresso de capital estrangeiro no mercado de renda fixa associado a um movimento técnico do mercado ajudou a explicar o recuo das taxas de juros mais longos. O aumento nas projeções para o IPCA de 2014 e 2015, apontados pelos modelos do Banco Central divulgados no RI do 1T14, e o IGP-M mais alto de fevereiro (maiores detalhes no Por dentro do cenário ) contribuíram para conter, em parte, o movimento de fechamento das taxas de juros no mercado futuro. O dólar norte-americano encerrou a semana com baixa ante ao real de 2,7%, cotado a R$ 2,26. Pela segunda semana consecutiva, a moeda brasileira se apreciou frente ao dólar. O fluxo positivo de dólares durante a semana e a menor aversão ao risco no exterior continuaram ajudando a sustentar a valorização do real frente ao dólar. O Ibovespa encerrou a semana com alta de 5,0%, cotado a 49.768 pontos. O movimento foi em conjunto com as altas das bolsas internacionais, após divulgação de indicadores norte-americanos favoráveis. Após encerrar a segunda semana consecutiva com forte alta, a bolsa brasileira acumulou no mês de março (até dia 28) alta de 5,6%. Com isso, a perda da bolsa no ano recuou para 3,4%.

Por dentro do cenário O saldo em conta corrente de fevereiro foi deficitário em US$ 7,4 bilhões. Com isso, o déficit acumulado em 12 meses subiu para -US$ 82,5 bilhões (-3,7% PIB). Para o final do ano, mantemos expectativa de déficit de US$ 78,1 bilhões (-3,6% PIB), ligeiramente acima da expectativa revisada do BC de -US$ 80 bilhões. O investimento direto estrangeiro foi de US$ 4,1 bilhões em fevereiro, e acumula em 12 meses fluxo positivo de US$ 65,8 bilhões (2,9% PIB). Chamou atenção o fluxo positivo em renda fixa, com entrada liquida de US$ 3,2 bilhões em março. A taxa de desemprego de fevereiro foi de 5,1%, em linha com nossa expectativa e do mercado. Em termos dessazonalizados, a taxa teve leve aumento de 0,1p.p para 5%. A pesquisa mostrou queda da população ocupada e da população economicamente ativa em fevereiro, mantendo a forte correlação entre as séries. Mantemos avaliação de desaceleração moderada nos dados de mercado de trabalho este ano, sobretudo no segundo semestre. O IGP-M subiu 1,67% em março, bem acima da taxa registrada em fevereiro, de 0,38%. A alta do índice decorreu da elevação nos preços agrícolas no atacado, boa parte decorrente da estiagem que prejudicou a produção de alimentos, sobretudo de café (produto com baixo peso na cesta de consumo do IPCA). Com isso, o IGP-M acumulado em 12 meses passou de 5,8% em fevereiro para 7,3% em março. Projetamos 7,0% para o IGP-M de 2014 e de 6,4% para o IPCA. As projeções de inflação do BC, divulgadas no Relatório de Inflação do 1T14, ficaram mais altas que as estimativas para 2014 e para 2015. No curto prazo era esperado uma piora devido à surpresa com a inflação corrente mais alta no 1T14, mas a piora para 2015 foi uma surpresa. Em parte o aumento da projeção para 2015 foi explicado pela elevação da projeção do BC para os preços administrados (para 5,0% vs 4,5% anterior). O superávit primário do setor público consolidado de fevereiro de R$ 2,1 bilhões foi melhor que o esperado pelo mercado (-R$0,4 bilhão), tendo o governo central divulgado déficit pouco menor do que esperado pelo mercado. A agência de classificação de risco Standard & Poors reduziu soberano de longo prazo rating em moeda estrangeira do Brasil de BBB-, de BBB e moeda local de crédito soberano de longo prazo para BBB +, de A -. De acordo com a S&P a "política mista sinalizada pelo governo, com implicações negativas para as contas fiscais e credibilidade da política económica juntamente com uma perspectiva moderada de crescimento ao longo dos próximos dois anos" foram os principais fatores para desencadear o corte de rating. A decisão veio mais cedo do que o esperado pelo mercado, no entanto, acreditamos que o impacto negativo sobre os ativos brasileiros será limitado. Em nossa opinião, a maior parte do rebaixamento já foi precificada anteriormente. Acreditamos que este trouxe algum alívio para os investidores, pois havia receio de que a agência poderia manter o outlook negativo, o que aumentaria o risco de o país perder o status de grau de investimento.

Agenda da semana 31/mar seg 01/abr ter Brasil EUA Zona do Euro China e Japão 10:45 - Chicago Purchasing Manager 10:55 - FED's Yellen Speaks at Development Conference in Chicago 09:00: PPI Manufacturing (Feb) 11:00 - ISM Manufacturing 15:00: Trade Balance Monthly 11:00 - Construction Spending (Feb) 03:45 - FR: GDP (4Q f) 06:00 - Euro-Zone: CPI Estimate 04:15 - SP: Markit Spain Manufacturing PMI 04:45 - IT: Markit/ADACI Italy Manufacturing PMI 22:00 - CH: Manufacturing PMI Total Vehicle Sales 04:50 - FR: Markit France Manufacturing PMI (Mar f) 04:55 - GER: Unemployment Rate 04:55 - GER: Markit/BME Germany Manufacturing PMI (Mar f) 05:00 - Euro-Zone: Markit Eurozone Manufacturing PMI (Mar f) 06:00 - Euro-Zone: Unemployment Rate (Feb) 02/abr qua 09:00: Industrial Production (Feb) Selic Rate 09:15 - ADP Employment Change 11:00 - Factory Orders (Feb) 06:00 - Euro-Zone: PPI (Feb) 20:15 - JN: Markit/JMMA Japan Composite PMI 20:15 - JN: Markit Japan Services PMI 22:00 - CH: Nonmanufacturing PMI 22:45 - CH: HSBC/Markit Services PMI 03/abr qui 09:30 - Trade Balance (Feb) 11:00 - ISM Non-Manf. Composite 04:15 - SP: Markit Spain Services PMI 04:45 - IT: Markit/ADACI Italy Services PMI 04:50 - FR: Markit France Services PMI (Mar f) 04:55 - GER: Markit Germany Services PMI (Mar f) 05:00 - Euro-Zone: Markit Eurozone Services PMI (Mar f) 06:00 - Euro-Zone: Retail Sales (Feb) 08:45 - Euro-Zone: ECB Announces Interest Rates 04/abr sex 10:30: Vehicle Production Anfavea 09:30 - Change in Nonfarm Payrolls 09:30 - Unemployment Rate 07:00 - GER: Factory Orders (Feb) 07:00 - GER: Factory Orders WDA (Feb) 09:30 - Average Hourly Earnings 09:30 - Average Weekly Hours All Employees

Glossário Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção das carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 LTN e NTN-F com prazo < 1 ano IRFM 1+ LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano IMA B5 NTN-B com prazo < 5 anos IMA B5+ NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Prêmio de Risco Spread over treasury do CDS (Credit Default Swap) de 5 anos. Variação em bps. Commodities Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBOVESPA / Elaboração: Itaú Asset Management Disclaimer A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. As informações contidas no informativo foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura. Todas as recomendações e estimativas aqui apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. O Banco Itaú não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações às 17hs30min da 6ª feira.