ConjunturaSemanal. Sinais de menor inflação e atividade fraca explicam queda dos juros futuros;

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1 06-jun-2014 Sinais de menor inflação e atividade fraca explicam queda dos juros futuros; Dólar encerra semana em alta diante de expectativa de retirada de operações de swap; Ibovespa recuou 2,6% na semana, encerrando maio com queda de 0,75%. As taxas de juros no mercado futuro recuaram na semana passada, em intensidade semelhante à registrada na semana anterior. O contrato DI Jan15 caiu 5 pontos base (bps), encerrando a semana a 10,8% a.a. e o contrato do DI Jan21 recuou 20 bps na semana, encerrando cotado a 12,0% a.a. A confirmação da fraqueza da atividade europeia, com a piora do desemprego e os dados de vendas do varejo em queda na Alemanha,fez aumentar as expectativas dos agentes de mercado que o Banco Central Europeu anotará medida de estímulo monetário na reunião de junho. Isso levou o título alemão de 10 anos ao patamar de 1,28% a.a. e a taxa do título norte-americano também de 10 anos atingiu 2,45% a.a., menor nível desde meados do ano passado. Do lado doméstico, os indicadores de confiança mostraram quedas significativas sugerindo que a atividade econômica tende a seguir fraca. Apesar de em linha com expectativa do mercado, a divulgação do PIB do 1T14 levou parte dos economistas de mercado a reduzirem suas projeções de crescimento para Isso somado aos sinais de menor inflação no curto prazo levou o mercado a esperar menor alta das taxas futuras. Dentre as notícias de menor inflação na semana passada, destaque para a deflação no IGP-M de maio de 0,13%, as coletas apontando para menor pressão dos alimentos e a divulgação da incorporação que o IBGE fará no desconto nas contas de água e esgoto da Sabesp, com impacto baixista para a inflação já no curto prazo. O dólar norte-americano encerrou a semana subindo em relação ao real 0,7%, cotado a R$ 2,24. Além da fraqueza apontada pelo PIB brasileiro no 1T14, ajudou na alta do dólar a expectativa de que o Banco Central retirará do mercado US$ 4,5 bilhões com a rolagem parcial dos contratos de swaps que vencem em junho. O Ibovespa registrou queda de 2,6% na semana, encerrando 6ªfeira a pontos. No mês, a bolsa brasileira encerrou com queda de 0,75%, passando a acumular baixa de 0,52% no ano. Os dados positivos de vendas no varejo e índice de confiança nos EUA animaram os investidores. Por outro lado, as expectativas de anúncio de medidas de estímulos monetários na zona do Euro e a proximidade da divulgação do payroll (na 6ªfeira desta semana) levaram os investidores a reduzir suas posições no mercado de ações. No final da semana, os preços do minério de ferro voltaram a cair, com a Vale ajudando a encerrar a semana em queda, de 2,64%.

2 Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management

3 Fonte: BCB, BM&F Bovespa e Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management

4 Por dentro do cenário O PIB da economia brasileira no 1T14 avançou 0,2% QoQ ajustado sazonalmente (AS), de acordo com o IBGE. Apesar de não ter surpreendido o mercado, a mediana apontava alta exatamente de 0,2% na mesma comparação acima, e o PIB do 4T13 foi revisado para baixo. Com a revisão, o crescimento do 4T13 passou de 0,7% para 0,4% QoQ AS. Chamou atenção o desempenho ruim registrado pelos investimentos e a queda do consumo das famílias. A formação bruta de capital fixo (FBKF) recuou pelo terceiro trimestre consecutivo, tendo os dados do 4T13 sido revisados para - 1,2% QoQ AS de +0,3% QoQ AS. A demanda interna excluindo estoques recuou 0,3% e o PIB excluindo estoques -0,9%, utilizando-se a mesma comparação acima. O PIB do ano de 2013 foi revisado de 2,3% para 2,5%. Dentre os setores, além da revisão esperada na indústria (foi de 1,3% YoY para 1,7% YoY) por conta da revisão metodológica na PIM, os setores de serviços (de 2,0% YoY para 2,2% YoY) e agropecuária (de 7,0% YoY para 7,3% YoY) também foram revisados para cima. Os dados do PIB confirmam a desaceleração apontada pelos indicadores de alta frequência de atividade econômica, com ambiente desafiador em especial para os investimentos, quadro que deve se perpetuar ao longo deste trimestre. Os sinais emitidos por diversos setores da economia, em especial da indústria, estão longe de ser animadores. A imprensa tem trazido notícias de diversas paralisações, demissões temporárias e greves de trabalhadores do serviço público. Neste sentido, reduzimos nossa projeção de PIB para 2014 para 1,0% de 1,5%. Para o PIB de 2015 mantemos por ora projeção de crescimento de 2,0%. Os índices de confiança de maio, divulgados semana passada pela FGV, sofreram fortes quedas. Na indústria, o índice de confiança caiu 5,1%, com os estoques voltando a subir, queda na produção prevista e no indicador de demanda. Já no setor de serviços, o índice caiu 5,7% no período, reflexo da retração tanto no componente de situação atual como no de expectativas. Estes dados estão em linha com um fraco desempenho da economia no 2T14, em especial para a indústria. A manutenção da taxa Selic em 11,0% na reunião do COPOM semana passada confirmou as nossas estimativas e do mercado. No contexto de menor dinamismo da atividade econômica, esperamos que o BC mantenha a taxa Selic no patamar atual até dezembro de 2014, quando o ciclo de aperto deverá ser retomado, em nossa opinião. O Banco Central deverá disponibilizar na próxima 5ªfeira a ata do comitê, na qual deve ser encontrados maiores detalhes da decisão. A análise da ata será fundamental para avaliar o balanço de riscos em termos de atividade econômica e da inflação, proporcionando assim mais sinais sobre a probabilidade de diferentes cenários para a taxa Selic. Em abril, o superávit primário do setor público consolidado foi de R$ 16,9 bilhões. Destaque para redução de gastos do governo central, decorrente de postergação de pagamentos. No cálculo acumulado em 12 meses, o superávit primário consolidado subiu de 1,7% para 1,9% do PIB. Bom lembrar que deste percentual 0,7% do PIB deverá sair do cálculo do primário em novembro deste ano, por conta da saída do efeito das receitas extraordinárias com o Refis e com o bônus de assinatura do campo de petróleo de Libra (juntos somaram R$ 35,4 bilhões). Com isso, esperamos que o superávit primário se reduza para 1,5% do PIB em dezembro de 2014.

5 Agenda 02/jun seg Brasil EUA Zona do Euro China e Japão 15:00 - Trade Balance Monthly 10:45 - Markit US Manufacturing PMI (May f) 11:00 - ISM Manufacturing 11:00 - Construction Spending (Apr) 04:15 - SP: Markit Spain Manufacturing PMI 04:45 - IT: Markit/ ADACI Italy Manufacturing PMI 04:50 - FR: Markit France 04:55 - GER: Markit/ BME Germany 05:00 - Euro-Zone: Markit Eurozone 22:00 - CH: Nonmanufacturing PMI 22:45 - CH: HSBC China 09:00 - GER: CPI (May p) 03/jun ter 11:00 - Factory Orders (Apr) Total Vehicles Sales 06:00 - Euro-Zone: Unemployment Rate (Apr) 06:00 - Euro-Zone: CPI Estimate 22:35 - JN: Markit Japan Services PMI 22:35 - JN: Markit/ JMMA Japan Composite PMI 04/jun qua 09:00 - Industrial Production (Apr) 09:15 - ADP Employment Change 09:30 - Trade Balance (Apr) 11:00 - ISM Non-Manf. Composite 04:15 - SP: Markit Spain Services PMI 04:45 - IT: Markit/ ADACI Italy Services PMI 04:50 - FR: Markit France Services PMI (May f) 04:55 - GER: Markit Germany Services PMI (May f) 05:00 - Euro-Zone: Markit Eurozone Services PMI (May f) 06:00 - Euro-Zone: PPI (Apr) 06:00 - Euro-Zone: GDPQoQ (1Q p) 05/jun qui 10:30 - Vehicle Production Anfavea 03:00 - GER: Factory Orders (Apr) 06:00 - Euro-Zone: Retail Sales (Apr) 08:00 - UK: Bank of England Bank Rate 08:45 - Euro-Zone: ECB Announces Interest Rates 06/jun sex 08:00 - FGV Inflation IGP-DI 09:00 - IBGE Inflation IPCA 09:30 - Change in Nonfarm Payrolls 09:30 - Unemployment Rate 09:30 - Average Hourly Earnings 09:30 - Average Weekly Hours All Employees 03:00 - GER: Industrial Production (Apr) 03:00 - GER: Trade Balance (Apr) 05:30 - UK: Trade Balance (Apr) 16:00 - Consumer Credit (Apr) 08/jun 20:50 - JN: Balance BoP Basis (Apr) Sun 20:50 - JN: GDPQoQ (1Q f) Sem Def. 06/06-06/08 - CH: Trade Balance Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management

6 Glossário Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção da carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 IRFM 1+ IMA B5 IMA B5+ LTN e NTN-F com prazo < 1 ano LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano NTN-B com prazo < 5 anos NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Prêmio de Risco Spread over treasury do CDS (Credit Default Swap) de 5 anos. Variação em bps. Commodities Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBOVESPA / Elaboração: Itaú Asset Management Disclaimer A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. A Itaú Asset Management é o segmento do Itaú Unibanco especializado em gestão de recursos de clientes. As informações contidas no informativo foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura. Todas as recomendações e estimativas aqui apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. O Banco Itaú não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações às 17hs30min da 6ª feira.

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