CÁLCULO DA DIRECTRIZ



Documentos relacionados
Disciplina: Vias de Comunicação. Parte I - Traçado em Planta (2/2)

t sendo x o espaço percorrido em t segundos e v i a velocidade inicial. A - Uma partícula move-se ao longo da parábola 1 x , para x>0

CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.

MÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L

Física Geral I - F Aula 14 Conservação do Momento Angular; Rolamento. 2º semestre, 2012

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Coordenação de Semáforos

Em muitas aplicações, estamos interessados em subgrafos especiais de um determinado grafo.

F-328 Física Geral III

2 PROPRIEDADES ÓPTICAS

Curvas Horizontais e Verticais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA /05 15

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.

DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS E ESTUDO DE OSCILAÇÕES HARMÓNICAS

Interpolação Segmentada

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 21 de Junho de 2010

Triângulos e suas medidas Trigonometria

Programação de Computadores II TCC /Turma A 1

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Perfil Longitudinal. A sua definição deve ter em conta:

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;

Uma construção de códigos BCH

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i

Conceitos básicos de transferência de Calor:

- Cálculo 1 - Limites -

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

Estrada de Rodagem Superlargura e superelevação

TOPOGRAFIA. Poligonais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estrada 1. Projeto Geométrico das Estradas. Aula 5.

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Caderno de Fórmulas. CCB, CCE e NCE - Cetip21

Página 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS

LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

3 Modelo Cinemático do Veículo

Lista de Matemática ITA 2012 Números Complexos

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução

Capítulo 24: Potencial Elétrico

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 3 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2

Física E Semiextensivo V. 3

Capítulo Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1

1ª e 2ª leis da termodinâmica

Capítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica

Tensão, Corrente Elétrica e Resistência Elétrica

Matemática Básica Intervalos

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

Transformações geométricas nos espaços bidimensional e tridimensional

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Regressão e Correlação Linear

lb d pol Para o trecho CB temos: pol Resposta: A tensão de cisalhamento no trecho AC é de 27,2 ksi e no trecho CB é de 10,9 ksi.

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade

Critérios de divisibilidade em bases numéricas genéricas

Y = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1

De modo análogo as integrais duplas, podemos introduzir novas variáveis de integração na integral tripla.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

Asas Finitas Escoamento permamente e incompressível

ESTRUTURAS DE BETÃO I

TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS

Trigonometria. Relação fundamental. O ciclo trigonométrico. Pré. b c. B Sabemos que a 2 = b 2 + c 2, dividindo os dois membros por a 2 : a b c 2 2 2

Unidade 10 Trigonometria: Conceitos Básicos. Arcos e ângulos Circunferência trigonométrica

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

1. Obtenha o modelo de ½ carro:

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Estatística

APLICAÇÕES À GEOMETRIA DIFERENCIAL9

1º Exame de Mecânica Aplicada II

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

ESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f

1.2. Grandezas Fundamentais e Sistemas de Unidades

MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Força centrípeta

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

= i= Com a aplicação ou uso da primeira expressão obtém-se 18,50m 2. Area=(1*(1 5 )+ 3*(2 6)+ 5*(5 5)+ 7*(6-4) + 9*(5-2)+4*(4-1)+3*(2-2))/2= 18,50m 2.

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Exercícios e questões de Álgebra Linear

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

Regressão, Interpolação e Extrapolação Numéricas

MATEMÁTICA II. Aula 5. Trigonometria na Circunferência Professor Luciano Nóbrega. 1º Bimestre


Análise de Regressão. Notas de Aula

A. Equações não lineares

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Aula 2 - Revisão. Claudemir Claudino Semestre

Matemática A. Previsão 1. Duração do teste: 180 minutos º Ano de Escolaridade. Previsão Exame Nacional de Matemática A 2013

Transcrição:

CÁCUO DA DIRECTRIZ I - Elementos de defnção da polgonal de apoo: - Coordenadas dos vértces da polgonal (M, P ); - Dstânca entre vértces da polgonal ( d); - Rumos dos alnhamentos (ângulo que fazem com a drecção Norte: β ); - Ângulos de desvo entre alnhamentos rectos (Ω ). ) - Coordenadas dos vértces da polgonal: M j - (abcssa) merdana do vértce j P j - (ordenada) perpendcular do vértce j ) Dstânca entre vértces da polgonal ( d): j j 1 j j 1 d = ( M M ) + ( P P ) d - dstânca entre os vértces j e j-1 M j - merdana do vértce j M j 1 - merdana do vértce j-1 P j - perpendcular do vértce j P j 1 - perpendcular do vértce j-1 ) - Rumos dos alnhamentos (ângulo com a drecção Norte: β ): β = 100 ± α α = arctg P M n n P M n 1 n 1 β - rumo do alnhamento, em grados α - menor ângulo do alnhamento com a horzontal, em grados (postvo ou negatvo) v) - Ângulos de desvo entre alnhamentos rectos (Ω ): Ω= βn βn 1 (em grados) Ω - ângulo de desvo entre os alnhamentos rectos n e n-1 β n - rumo do alnhamento n, em grados β n 1 - rumo do alnhamento n-1, em grados

II - Elementos de defnção das curvas crculares e alnhamentos rectos ncas: - Raos das curvas crculares (R ); - Tangentes das curvas crculares ncas com os alnhamentos rectos (T); - Comprmento das curvas crculares ncas ( CC ). - Comprmento dos alnhamentos rectos ncas ( AR ). v) Raos das curvas crculares (R ): Determnados com base num conjunto de crtéro e normas: - Rao mínmo absoluto correspondente à velocdade de projecto (força centrífuga - segurança); - Rao mínmo normal (rao cómodo) correspondente à velocdade de projecto (força centrífuga - comoddade); - Rao tão grande quanto possível (como prncípo muto geral), sujeto às restantes normas, condções, lmtações e crtéros; - Dependênca dos raos em relação ao comprmento dos alnhamentos rectos (comoddade e homogenedade do traçado); - Relação entre raos de curvas sucessvas (comoddade, homogenedade do traçado); - Vsbldade em curva: dstânca de vsbldade de paragem; - Desenvolvmento mínmo da curva crcular; - Relação com o parâmetro da clotóde; - Curvas bem adaptadas ao terreno, quando possível (movmentação de terras - controlo de custos e ambente). v) Tangentes das curvas crculares ncas com os alnhamentos rectos (T): Ω T = R tg( ) T - comprmento do segmento da tangente, desde o ponto de tangênca, até ao vértce respectvo; assocada Ω - ângulo de desvo entre os alnhamentos rectos nesse vértce v) Comprmento das curvas crculares ncas ( CC ): cc = R Ω π 00 cc - comprmento da curva crcular ncal assocada Ω - ângulo de desvo entre os alnhamentos rectos (em grados)

v) Comprmento dos alnhamentos rectos ncas ( AR ): AR = d T j T j-1 d - dstânca entre os vértces j e j-1 T j - comprmento da tangente, do lado do vértce j; T j-1 - comprmento da tangente, do lado do vértce j-1;

DETERMINAÇÃO DO PARÂMETRO DA COTÓIDE Crtéros A1) mte máxmo para a taxa de varação da aceleração centrífuga: V a B A1: A 01464, V B - velocdade base a c - varação máxma da aceleração centrífuga (0,5 m/s 3 ) Velocdade 40 50 55 60 70 80 90 100 110 10 130 140 Parâmetro A1 A) Varação da sobreelevação: 3 c Se A: A = Δ R - comprmento da clotóde - largura da faxa de rodagem Se - sobreelevação (7%), com R 450 m Δ - nclnação longtudnal do bordo exteror em relação ao exo (com R 450 m: Δ = 0,1 ( ) ; mn Δ max - Normas/Quadro XVIII); se não houver razões para usar outro crtéro, escolher Δ = Δ = 0,1 ( ) ; caso contráro, escolher escolher Δ no ntervalo mn entre Δ mín e Δ máx. A3) Percepção estétca: As curvas de transção de pequena extensão são desagradáves estetcamente; deve gastar-se a percorrêlas pelo menos segundos: V B - velocdade base V A3: A ( R B) 18,

A4 e A5) Comoddade óptca: Para garantr uma boa percepção óptca das curvas de transção e das curvas crculares, o parâmetro A deverá satsfazer as seguntes condções: A4: A R e A5: A R 3 Nota: o parâmetro mas convenente é um majorante dos 4 valores referdos, menor que o rao R; para curvas de pequeno rao (R < 50 m) o crtéro da comoddade é o que condcona o valor de A; para valores normas do rao (50 m < R < 500 m), a condconante é o desenvolvmento da sobreelevação; e para os grandes raos (R > 500 m) é determnante a percepção óptca. A6) Parâmetro mínmo da clotóde: dependente da velocdade de projecto (Quadro VIII das Normas de Traçado da JAE): Velocdade 40 50 60 70 80 90 100 10 140 Parâmetro A6 35 50 70 90 10 150 180 70 410 Ex.: A6: A 70m ( V B = 60 km/h) A7 e A8) Valores aconselhados: A extensão total das duas curvas de transção ( ) deve, sempre que possível, estar compreendda entre 1/ e /3 do desenvolvmento total do alnhamento curvo fnal ( CF ); assm, o parâmetro A deverá satsfazer anda as seguntes condções (1/ CF /3 CF ; CF CC + ) CC CC A7: A = R e A8: A = R 3 CF - desenvolvmento total do alnhamento curvo fnal - comprmento da clotóde CC - comprmento da curva crcular ncal

DETERMINAÇÃO DO PARÂMETRO DA COTÓIDE Quadro - Síntese Crtéros Curva R1 = Curva R = Curva R3 = A1 A A3 A4 A5 A6 A7 A8 Intervalo obrgatóro (Crtéros A1 a A6) Intervalo aconselhado (Crtéros A7 e A8) Intervalo ntersecção A selecconado Nota: 1) Cada parâmetro A é escolhdo no ntervalo ntersecção, caso este exsta, como o menor múltplo de 10 nesse ntervalo; se nesse ntervalo não houver nenhum múltplo de 10, é escolhdo o menor múltplo de 5; caso também não exsta nesse ntervalo nenhum múltplo de 5, é escolhdo o menor ntero nesse ntervalo; ) Quando os ntervalos obrgatóro e facultatvo não se ntersectarem, a escolha de cada parâmetro A é feta no ntervalo obrgatóro, sendo o múltplo de 10 maor ou menor nesse ntervalo, consoante o ntervalo facultatvo se localze acma ou abaxo do ntervalo obrgatóro; se nesse ntervalo não houver nenhum múltplo de 10, é escolhdo um múltplo de 5, caso também não exsta nesse ntervalo nenhum múltplo de 5, é escolhdo um ntero nesse ntervalo, tendo sempre em conta a posção relatva do ntervalo facultatvo; 3) Como a utlzação de múltplos de 10, de 5, nteros, ou quasquer outros é convenconal e se destna apenas a facltar as manpulações, o crtéro de escolher múltplos de 5, ou nteros pode também utlzar-se para aproxmar o comprmento mínmo dos AR, quando o valor obtdo no cálculo for nferor àquele mínmo.

CÁCUO DAS CURVAS DE TRANSIÇÃO ) Comprmento da clotóde: = A R ou = A ϕ ou = Rϕ - comprmento da clotóde ϕ - ângulo da recta tangente à clotóde com o exo das abcssas: ϕ = / R (em radanos), no ponto de enlace (ponto de tangênca entre a clotóde e a curva crcular) A ϕ = = = = (em radanos), no ponto genérco x = l r R A R ) Determnação da rpagem: enlace Fórmula exacta Fórmula aproxmada ΔR = Y R ( 1 cos ϕ ) ΔR 4 R ΔR - rpagem Y - ordenada do ponto de enlace (valor calculado com a fórmula exacta) ϕ - ângulo da recta tangente à clotóde com o exo das abcssas, no ponto de - comprmento da clotóde ( = A R) Notas: as fórmulas aproxmadas só são admssíves para ângulos ϕ pequenos (ϕ < 0,10 rad); para valores de ϕ > 0,10 rad tem de se usar as fórmulas exactas. ) Translação: dstânca da tangente ncal da curva crcular ao níco da clotóde, ou ao ponto de tangênca clotóde/curva crcular. Fórmula exacta Fórmula aproxmada λ = X R. senϕ λ enlace λ - translação X - abcssa do ponto de enlace (valor calculado com a fórmula exacta) ϕ - - ângulo da recta tangente à clotóde com o exo das abcssas, no ponto de

- comprmento da clotóde ( = A R) v) Valor da nova tangente: T* * T = λ + T( R + Δ R ) T( R+ R) = ( R+ R) tg Ω Δ Δ T * - valor da nova tangente λ - translação ( λ,ou valor exacto de λ ) T (( R+Δ R) - deslocamento da posção ncal da tangente ΔR - rpagem ( ΔR 4 R, ou valor exacto de ΔR ) Ω - ângulo de desvo v) Novo comprmento da curva crcular (desenvolvmento crcular rpado): Fórmulas exactas Fórmula aproxmada ' π CC = R (Ω - ϕ) ou CC = ( R Ω Rϕ ) 00 ou ' CC ' Ω = R π 00 ' CC = cc - novo comprmento da curva crcular ' CC cc - comprmento ncal da curva crcular - comprmento da clotóde ( = A R) ' Ω = Ω ϕ (em grados) Ω - ângulo de desvo (em grados) ϕ - ângulo da tangente à clotóde, no ponto x = l; ϕ = = = = A r R (em radanos), com A R A = r. l r = A / l Notas: a) Quando as clotódes são dferentes: ϕ ϕ ' 1 Ω = Ω ϕ ϕ ; 1 b) Para ângulos pequenos, em grados, podemos escrever: 00 ϕ senϕ = R π

v) Comprmento fnal dos alnhamentos rectos: T T AR T R R * * AR(, + ) = (, + ) ou 1 1 + 1 + 1 (, + 1) = (, + 1) ( (( + Δ ) + ) ( + 1( R+ Δ R) + ) T + 1 ou AR(, + 1) = (, + 1) (( R+ ΔR) + 1( R+ Δ R) ) T T - comprmento fnal do alnhamento recto, entre os extremos e +1 AR(, +1 ) (, +1 ) T * - novo comprmento da tangente, no extremo * T +1 T (( R R) T + 1( R+ R) - comprmento ncal do alnhamento recto, entre os extremos e +1 - novo comprmento da tangente, no extremo +1 +Δ - deslocamento da posção ncal da tangente no extremo Δ - deslocamento da posção ncal da tangente no extremo +1 - comprmento da clotóde, no extremo - comprmento da clotóde, no extremo +1 +1 v) Coordenadas dos pontos da clotóde: Fórmulas aproxmadas Num ponto genérco x x y 6 R 3 X No ponto de enlace Y 6 R Fórmulas exactas Num ponto genérco No ponto de enlace Para: ϕ = l / r r = A / l Para: ϕ = / R x = A 4 6 ϕ ϕ ϕ ϕ 1 + + 10 16 9360 y = A 3 5 7 ϕ ϕ ϕ ϕ ϕ + + 3 4 130 75600 x, y, - coordenadas do ponto genérco da clotóde XY,, - coordenadas do ponto de enlace - desenvolvmento da clotóde até ao ponto x, y - comprmento total da clotóde ( = A R assocada ϕ - ângulo da tangente à clotóde, no ponto x = l; ), até ao ponto XY,.

ϕ = = = = A r R (em radanos), com A R A = r. l r = A / l Nota: na determnação das coordenadas dos pontos da clotóde (com as fórmulas exactas, ou com as aproxmadas) a forma de proceder consste em atrbur valores sucessvos a x = l e calcular o correspondente valor de y através da respectva fórmula (exacta, ou aproxmada); com as fórmulas aproxmadas, o últmo valor de x é X =, a que corresponde Y ; com as fórmulas 6 R exactas, o últmo valor de x (X), tal como o respectvo valor de Y (correspondentes ao ponto de enlace) são obtdos das respectvas fórmulas exactas para ϕ = / R. Tabela esquemátca para o cálculo dos valores das coordenadas dos pontos da clotóde Fórmulas exactas Fórmulas aproxmadas l r = A / l φ = l / r x (sére) y (sére) x y = / 6R 1/3 1/ + 0 m + 10 m R φ X Y 1/3 1/ + 0 m + 10 m Y v) Coordenadas do centro do círculo osculador: Fórmulas exactas Fórmula aproxmada Xm = X R. senϕ Ym = Y + R.cosϕ Xm Ym R + Δ R X m, Y - coordenadas do centro do círculo osculador m XY, - coordenadas do ponto de enlace ( X ; Y 4Δ R = 6R valores exactos de XY, ) ϕ - ângulo da tangente à clotóde no ponto de enlace - comprmento da clotóde ( = A R) assocada ΔR - rpagem ( ΔR 4 R; ou valor exacto de ΔR ) ; ou