EPECALZAÇÃO PRODUTA E COMERCAL DE TRÁ-O- MONTE E ALTO DOURO UM ÉRO ENTRAE AO EU DEENOLMENTO Jrg Figuira 1, Nun Ribir 2, ónia Nguira 3. 1 Esla uprir d Tnlgia Gst, d nstitut Pliténi d Bragana, Campus d anta Aplónia-Apartad134. 5301-857 Bragana, Prtugal. 2 Esla uprir d Tnlgia Gst, d nstitut Pliténi d Bragana, Campus d anta Aplónia-Apartad134. 5301-857 Bragana, Prtugal 3 Esla uprir d Cmunia, Administra Turism, d nstitut Pliténi d Bragana, Rua J Maria armnt Pimntl - Apartad 128, 5370-326 Mirandla, Prtugal REUMO Nsta munia prpm-ns aprsntar s aspts rlativs à spializa prdutiva padr d méri intrnainal da rgi d TMAD, nst stud nsidrada m smatóri das nuts 3 Alt Trás-s-Mnts Dur, prurand dsta frma ntribuir para idntifiar larifiar as spifiidads mais rlvants pr si vidniadas. rifiams qu TMAD aprsnta um prfil nómi distint d da Rgi Nrt (RN) d país, msm antnd m su méri xtrn. Pr utr lad, s studs nhids sbr dsnvlvimnt nómi sial das rgiõs prtugusas apntam TMAD m uma das mns dsnvlvidas d país. O atras strutural fa às dmais rgiõs, spialmnt mtivad pr razõs nómias, nduz à nssidad d s prdr a uma anális d prfil nómi da rgi da rsptiva vlu. TMAD é uma nmia muit fhada a xtrir, m uma va xprtadra muit frágil. Os prblmas d funinamnt ds mrads s um ds prinipais strangulamnts à strutura prdutiva da rgi. É pr iss nssári rintar a frta lal para a apta d lints n rsidnts. A prximidad a Castla L à Galiza, sm squr a Rgi Nrt d país, pssibilitam dsnvlvimnt d uma stratégia rintada para sts mrads. É m a xpans ds mrads qu s pd riar as ndiõs para uma stratégia a nívl d mrad intrnainal. Palavras-hav: Crsimnt, Espializa; Prfil nómi. 1. ntrdu Pr várias razõs, ntr as quais a difiuldad d btr dads dsagrgads pr Nut s, a mairia ds studs, nst dmíni, lgm país u as Nut s 2 m unidads d anális. Prtndms studar padr d spializa prdutiva das Nuts 3 Alt Trás-s-Mnts (ATM) Dur, bm m as suas tras xtrnas, qustõs imprtants para a frmula d uma stratégia d dsnvlvimnt. rifiams qu ATM Dur aprsntam um prfil nómi distint d da Rgi Nrt d país, msm antnd m su méri xtrn. É nssa nvi, qu padr d spializa prdutiva d uma rgi influnia, d md disiv, a apaidad d intrnainaliza da sua nmia md m sta s prssa, dtrminand assim a sua va n ntxt nainal intrnainal. Assim, prurams m a prsnt munia ntribuir para idntifiar larifiar as spifiidads d padr d spializa prdutiva intrnainal d uma rgi qu muit ns diz - a rgi d TMAD - uj prfil nómi partiipa n méri xtrn é bastant atípia n ntxt nainal. Estruturams stud m duas parts: - Anális d prfil nómi d TMAD. Dpis d analisarms d uma frma brv a dinâmia aprsntada pl AB, mprg prdutividad da rgi, ddiams spial atn à anális d su padr d spializa strial, uma vz qu s strs industriais mais imprtants d uma rgi s, grss md, s mais rintads para méri xtrn. 1055
- A sgunda part é nsagrada a stud d padr das tras xtrnas da rgi d TMAD. Nst sntid, após uma brv anális ds indiadrs grais marnómis rlainads m méri xtrn da rgi, studams m mair dtalh a strutura ggráfia strial das tras da rgi a sua imprtânia n ntxt da rgi nrt. Prdms d sguida à anális d padr d spializa mrial intr intra-industrial aprsntad pla rgi. 2. O Prfil Enómi d TMAD Estuds sbr dsnvlvimnt nómi sial apntam TMAD (ATM Dur), m uma das rgiõs d Prtugal m mnr índi d dsnvlvimnt. [1] O prfil nómi d uma rgi pd sr dsnhad tnd m bas a anális d valr arsntad brut, d mprg da prdutividad, numa prsptiva vlutiva. Os ABpm d ATM Dur ram s mais baixs ntr as Nuts 3 da RN, m 1998, passada uma déada, mantêm a sua psi na auda da rgi, nd st insridas. Os dads s rtirads das Cntas Rginais [2] d Anuári Estatísti da Rgi Nrt [3]. Tabla 1: Evlu d ABpm, na RN (Milhõs d Eurs) An Nrt M Lima Cávad Av Gr. Prt Tâmga E. D.uga Dur ATM 1998 28.095 1.518 2.603 3.704 13.092 2.569 2.276 1.125 1.210 1999 30.025 1.618 2.813 3.989 13.885 2.764 2.459 1.207 1.290 2000 31.838 1.713 3.114 4.246 14.488 3.019 2.525 1.320 1.413 2001 33.955 1.812 3.411 4.491 15.300 3.250 2.759 1.435 1.497 2002 34.878 1.883 3.595 4.696 15.336 3.413 2.947 1.464 1.544 2003 34.927 1.905 3.594 4.654 15.482 3.429 2.800 1.493 1.571 2004 36.046 1.959 3.767 4.710 16.017 3.502 2.881 1.532 1.679 2005 36.949 2.009 3.839 4.737 16.407 3.647 2.924 1.629 1.758 2006 38.187 2.116 3.984 4.843 16.827 3.898 2.996 1.704 1.818 2007 40.917 2.194 4.266 5.183 18.209 4.191 3.205 1.772 1.899 2008 42.096 2.290 4.472 5.328 18.625 4.282 3.216 1.873 2.010 Apsar d tud, a ntrári d qu antu na déada d 90, a vlu dixa spranas para futur, qur numa, qur nutra sub-rgi, uma vz qu st a rsr mais qu a média da RN. Entr 1998 2003, nquant AB na RN rsu 24,3%, m ATM rsu 30% n Dur 32,7%. D 2003 para 2008 antuam-s as mlhrias vrifiadas ns in ans antrirs: Alt Trás-s-Mnts tv um rsimnt d 28% Dur 25,4%, aima da média da RN (20,5%). O gráfi vidnia mairs rsimnts médis anuais d Cavad Tâmga, ns primirs ans d ATM Dur, n últim quinquéni. Figura 1: Taxas d aria Média Anual d AB, na RN 1056
Esta vlu, apsar d favrávl à rgi, n fi sufiint para liminar su atras strutural. ATM tm apnas 4,7% d AB da RN, mbra mlhrand su ps rlativamnt a 1998, qu ra d 4,3%. O Dur aprsnta uma situa smlhant, aumntand ps d AB d 4% para 4,3%. TMAD rprsnta, pis, só 9% d AB da RN, nquant Grand Prt é rspnsávl pr mais d 44% d ttal. A situa pira, quand vms qu ps d mprg d TMAD é mair qu d AB: ATM tm 6,5% Dur 5,7% d ttal d mprg da RN. Figura 2: Ps d ABpm d Emprg das NUT s, na RN (2008). O AB, pr strs d atividad, é distint nas rgiõs, mbra s srvis aprsntm m tdas as rgiõs s valrs mais lvads. D salintar, s valrs aprsntads pl Grand Prt (75%), Dur (73%) ATM (69%). O ps d AB da Agriultura atividads afins é rduzid, mbra ATM Dur aprsntm valrs 4 3 vzs suprirs à média da RN. A indústria stá rprsntada, m valrs aima da média da RN, m Entr Dur uga (51,7%), Av (47,9%), Tâmga (42,4%) Cavad (36,6%). Figura 3: Estrutura d AB na RN ATM aprsnta uma ppula mprgada na Agriultura atividads afins d 48,5%, quas mtad d mprg da rgi, aprsntand também Dur um valr lvad (40,4%). Ests valrs ntrastam m s valrs rspitants a AB para ssa atividad, nssas rgiõs. Das rstants rgiõs, apnas Minh-Lima, m ra d 20%, stá aima da média da RN (12%). 1057
Figura 4: Estrutura d Emprg na RN Cm um grand ps industrial, as Nut s Av (56,1%), Entr Dur uga (53,6%), Tâmga (52,4%) Cavad (44%). Cm um ps mair ds srvis tms as Nut s Grand Prt (70,7%), únia rgi m valr suprir à média da RN (50%). A prdutividad tv uma vlu psitiva m tdas as rgiõs. N ntant, s valrs d ATM Dur st na auda da RN, juntamnt m a nut Tâmga. Estas rgiõs têm uma prdutividad qu é quas mtad da prdutividad n Grand Prt, qu stá 7 pnts aima da média da RN mais d 13 da prdutividad d ATM, Dur Tâmga. Prém é d ralar qu su rsimnt stá a nívl da mair part das nuts da RN. Figura 5: Evlu da Prdutividad na RN, m 10 3 EURO 2.1. Padr d Espializa trial da Rgi Nrt A ntrári d qu sria prvisívl dsjávl, ATM Dur rfraram a sua intnsidad d laliza na atividad agríla similars, m prjuíz da atividad industrial ds srvis. O ps dsta atividad, n Dur, ra, m 2002, quas 3 vzs ps qu a agriultura tinha na RN, passand m 2007 a sr ra d 3 vzs mia; m ATM, a situa é ainda pir, uma vz qu passa d 2,8 para mais d 4. rifia-s uma transfrênia d pssal d str ds srvis para a agriultura, pis m 2002, s srvis tinham um ps smlhant a da RN, m 2007, aprsntam um ps mnr qu a mar-rgi. Tabla 2: Quint d Laliza pr tr d Atividad - Emprg Ans 2002 2007 Qu. Laliz. Agri. nd. rvis Agri. nd. rvis Minh-Lima 2,72 0,82 0,74 1,66 0,91 0,91 1058
Cávad 0,98 1,15 0,86 0,95 1,16 0,89 Av 0,36 1,4 0,78 0,49 1,48 0,76 Grand Prt 0,25 0,82 1,36 0,14 0,73 1,41 Tâmga 1,09 1,26 0,73 0,99 1,38 0,71 E. D. uga 0,51 1,39 0,75 0,89 1,41 0,71 Dur 2,93 0,44 1,04 3,41 0,41 0,87 Trás-s-Mnts 2,8 0,37 1,15 4,09 0,36 0,76 Utilizand ABpm, s rsultads n difrm muit m trms rlativs, mas há altraõs, d valr abslut, m algum signifiad. Em ATM Dur, qur m 2002, qur m 2007, as atividads d str agríla têm um ps n AB muit suprir a ps dssas atividads n AB da RN. Em 2002, ss ps ra 6,36 vzs suprir n Dur, valr qu diminuiu para 3,86 m 2007; m ATM s valrs s smlhants as qu s vrifiavam para mprg. N qu nrn a str industrial, a sua rprsntatividad n AB d TMAD é signifiativamnt infrir à rgistada na RN, mbra s tnha vrifiad uma aprxima, d 2002 para 2007. N dmíni d str ds srvis, a vlu rgistada fi invrsa à d str agríla, tnd a imprtânia rlativa dst str n AB d TMAD aumntad rlativamnt a mprg, d tal frma qu, m 2007, ps dst str n AB d TMAD ra smlhant a su ps n AB da RN. Tabla 3 - Quint d Laliza pr tr d Atividad - AB AB 2002 2007 QL Agri QL nd QL rv QL Agri QL nd QL rv M. Lima 1,28 0,96 1,01 1,62 0,98 0,99 Cávad 1,21 1,13 0,91 1,32 1,12 0,93 Av 0,48 1,54 0,70 0,67 1,46 0,78 G. Prt 0,41 0,75 1,18 0,4 0,74 1,14 Tâmga 1,08 1,23 0,86 0,82 1,28 0,86 E. D. uga 0,27 1,53 0,72 0,53 1,57 0,72 Dur 6,36 0,56 1,03 3,86 0,62 1,12 A. T.Mnts 2,96 0,66 1,11 4,73 0,7 1,05 A nívl mprsarial, m 2008, ra vidnt a difrna d spializa prdutiva ntr TMAD a RN. Um ps diminut da indústria transfrmadra rlativamnt à média da RN, prinipalmnt às rgiõs d Entr Dur uga, Av Tâmga. Um ps imprtant na nstru n méri. 1059
Figura 6: AB das Emprsas na RN, m 2008. A indústria transfrmadra tm um ps d ra d 16% m ATM Dur, lng ds 33% da RN, nsta atividad. A nstru é uma atividad muit imprtant m TMAD, bm m méri, qu aprsntam valrs similars as valrs médis da RN. Nas atividads d saúd humana api sial, TMAD, prinipalmnt a nut Dur, aprsnta valrs muit aima da RN. Figura 7: AB das Emprsas d ATM Dur, rlativamnt à RN, m 2008 A utiliza d mprg m indiadr d bas (m vz d ABpm) n altra d frma signifiativa as nlusõs rtiradas ara d padr d spializa strial d ATM. As mprsas da ndústria Transfrmadra têm uma mnr rprsnta m TMAD qu nas rstants rgiõs. O Cméri tm m tdas as rgiõs um ps signifiativ, m trms d mprg, msm antnd m a Cnstru, xptuand Av Entr Dur uga. As mprsas d Atividads d aúd Api ial st mais rprsntadas nas rgiõs mns dsnvlvidas: ATM Dur Minh-Lima. Figura 8: Pssal a srvi das Emprsas na RN, m 2008 Em ATM é Cméri (G) qu upa a mair part d pssal a srvi das mprsas (29%), sguind-s a Cnstru (18%) a ndústria Transfrmadra (13%), Aljamnt a Rstaura m 10%. N Dur, s as msmas as atividads prinipais. D rfrir grand ps das Atividads d aúd Api ial, n Dur, m pu mns qu 10%, m ATM m um mprg d ra d 8%. Apsar da sua imprtânia, tm diminuíd ps, qur d Cméri, qur da Cnstru n ttal d mprg. Pl xpst, pdms nluir qu a nmia d TMAD s aprsnta altamnt triarizada, aprsntand ainda uma dpndênia fa às atividads d str primári muit aima da 1060
média nainal. O su tid industrial é bastant inipint dpndnt d indústrias intnsivas m rurss naturais assiadas às atividads d nstru. Figura 9: Pssal a srvi das Emprsas d ATM Dur, rlativamnt à RN, m 2008,. Dada a imprtânia d str industrial para dsnvlvimnt das rgiõs, bm m a imprtânia rlativa qu assum m tdas as Nut s da RN, m trms d pssal a srvi das mprsas qu s ddiam a ssa atividad, passams a uma anális d tid industrial da Rgi Nrt, utilizand m variávl d anális d AB a distribui d pssal a srvi das mprsas m sd na rgi, plas difrnts atividads industriais. Rlativamnt a AB, na RN s stuári, s Prduts Mtális, s Têstis a indústria d ur qu mais ntribum para AB da mar-rgi. Em trms d nuts 3, n Minh- Lima, s s Prduts Mtális, s íuls Autmóvis, Papl Outrs Equipamnts d Transprt, a qu mais ntribum para AB; n Cávad, é stuári, s Têxtis s Prduts Mtális; n Av, s s Têxtis stuári s Artigs d Brraha Plástis; n G. Prt s as ndústrias Alimntars, as Bbidas, s Prduts Químis intétis s Prduts Mtális; na nut Tâmga, s stuári, s Curs a indústria d mbiliári Clhõs; m Entr Dur uga, a Madira a Crtia, s Curs s Prduts Mtális; n Dur, as indústrias d Bbidas, as indústrias Alimntars, Outrs Prduts Minrais n Mtális Prduts Mtális; m ATM, Prduts Mtális, indústrias Alimntars, indústrias d Bbidas Outrs Prduts Minrais n Mtális. A ntrári d qu antia rlativamnt à distribui das atividads nómias na RN, a imprtânia rlativa qu as divrsas indústrias têm nas Nut da RN, é muit htrgéna, m s pd vr n gráfi qu s sgu. Figura 10: AB das Emprsas da ndústria Transfrmadra na RN, m 2008. 1061
farms a atn m TMAD na RN, pdms dizr qu a imprtânia rlativa das várias atividads industriais é idêntia nas duas nuts qu nstitum TMAD, mas muit difrnt da RN. Prdmíni das indústrias alimntars, bbidas, minrais n mtális prduts mtális, m TMAD tstis, vstuári urs, na RN. Figura 11: AB das Emprsas da ndústria Transfrmadra m ATM Dur, rlativamnt à RN, m 2008. O gráfi qu s sgu mstra as prinipais indústrias transfrmadras das nuts da RN, tnd m nta ritéri d númr d mprgads. Uma anális atnta, mstra qu n há difrnas signifiativas ntr a rparti tnd m nta AB, sta, qu tm m nta númr d trabalhadrs. Figura 12: Pssal a srvi das Emprsas da ndústria Transfrmadra, na RN, m 2008. Cra d um tr d mprg na indústria transfrmadra, m TMAD, vrifiava-s nas indústrias alimntars. Dpis dstas, mprgavam mais s rams da fabria d prduts minrais n mtális d prduts mtális a indústria d bbidas, tnd sta uma mair imprtânia, n Dur. 1062
Figura 13: Pssal a srvi nas Emprsas da ndústria Transfrmadra m ATM Dur, rlativamnt à RN, m 2008, Em sínts, uma anális, tnd m nta s dis ritéris, prmit vr qu, qur a RN, qur ATM Dur, aprsntam uma grand nntra na indústria transfrmadra, aqula na indústria Têxtil, stas nas ndústrias Alimntars, das Bbidas d Taba. Rlativamnt a ATM, têm grand imprtânia as sguints atividads nómias industriais: - ndústrias alimntars (ssnialmnt ligadas a abat d animais, à prdu prduts agr-alimntars m qu s dstaam as indústrias d óls grduras animais vgtais ligadas à rfina d azita as ligadas à prpara transfrma da astanha) das bbidas (qu s basia n ngarrafamnt d águas minrais m várias adgas avs; - Fabria d utrs minrais n mtális (assiadas à prdu d matriais d nstru à transfrma d mármrs granit); - ndústrias mtalúrgias d bas d prduts mtális (assiadas à fabria d lmnts para a nstru a tratamnt rvstimnt d mtais Quant a Dur, as indústrias mais imprtants s as sguints: - ndústrias alimntars (ssnialmnt ligadas a abat d animais, à prdu prduts agr-alimntars m qu s dstaam as indústrias d óls grduras animais vgtais ligadas à rfina d azita as ligadas à prpara transfrma da astanha) das bbidas (qu s basia n ngarrafamnt d águas minrais m várias adgas avs; - Fabria d utrs minrais n mtális; - ndústrias mtalúrgias d bas d prduts mtális; Em nlus, pdms nluir qu ATM Dur aprsntam s mnrs valrs d AB na RN, aprsntam um nvlhimnt ppulainal, sassz d ppula baixa dnsidad ppulainal, qu riginam taxas d atividad baixas, prinipalmnt n Dur. A RN tm um padr d spializa strial difrnt d Dur d ATM. 3. Espializa d Cméri Extrn 3.1. Os Fluxs Cmriais Glbais das Emprsas diadas na Rgi O méri intrnainal da RN rprsnta ra d 32% d ttal d méri intrnainal d País. Está, n ntant, nntrad m quatr das it Nut s: Grand Prt, Av, Entr Dur uga Cávad. As suas Exprtaõs (xpdiõs+xprtaõs) rprsntam mais d 85% d ttal da RN as suas mprtaõs (imprtaõs + hgadas) mais d 90%. Na auda st ATM Dur, qu n su njunt dtêm apnas 1% das xprtaõs prntagm idêntia d imprtaõs. Os dads s rtirads d NE [3]. Os indiadrs d méri intrnainal stumam sr subdividids m quatr tips: s grais, s marnómis, s striais s ggráfis (GEP) [4] Os ndiadrs Grais Dntr dsts, mams pla anális ds salds mriais, qu xprimm s ganhs u prdas, m valr, das tras mriais d um país m xtrir. 1063
Figura 14: Balana Cmrial da RN, pr NUT s, 2009 N príd 1996-2006, valr das imprtaõs das mprsas sdiadas n ATM supru das xprtaõs, qu tv m nsquênia uma balana mrial dfiitária. Em 2006, a brtura das imprtaõs plas xprtaõs passa para 98% m 2009 sald passa a sr psitiv, m uma taxa d brtura d 107%.N Dur, a taxa d brtura ra suprir a 100%, mas, m 2009 fiu-s pls 98%. N dixa, ntud, d sr stranh qu as duas Nut s m sald mrial ngativ srm Grand Prt Dur, u sja, as qu têm mair um ds mnrs índis d dsnvlvimnt, rsptivamnt. O Grand Prt tm uma taxa d brtura das imprtaõs d apnas 70% Dur d 98%. Figura 15: Cméri intrnainal d ATM Dur, m 2009. Cntud, ps d méri d ATM Dur na RN é m vims ants pu signifiativ ra d 1% d ttal. Tm vind a diminuir ps d méri xtra-munitári m ATM n Dur, frut da ads à Cmunidad Eurpia à aprxima a Espanha. N Dur, as saídas para paíss fra da Cmunidad s mns d 23% d ttal d saídas m ATM rprsntam apnas 8%. 1064
Figura 16: Ps d Cméri intra xtra-munitári m ATM Dur (2009). ndiadrs marnómis O ps d méri nas nmias d ATM Dur é muit baix s mpararms m da RN. Enquant qu a nmia da RN é muit abrta a xtrir um grau d abrtura próxim ds 60%, m ATM, mbra ps d méri xtrn tnha vind a aumntar, n ultrapassa m 2007, s 16%. Um valr muit baix aprsnta Dur (7%). As nmias d ATM Dur s pis nmias muit fhadas, m qu méri m xtrir tm um ps muit baix rlativamnt a su PBpm. O Ritm d ntgra Cmrial, qu prmit mparar ritm d rsimnt d méri xtrn m ritm d rsimnt da nmia, aumntu m ATM Dur, dvid a aumnt da sua va xprtadra, qu s traduz na imprtânia da ntribui das xprtaõs para PB dssas rgiõs. Para uma anális mais rrta a ritm d intgra mrial, analisams a influênia sbr PB das xprtaõs das imprtaõs, sparadamnt. A lastiidad das xprtaõs m rla a PB prmit rfrniar ritm d vlu das xprtaõs a rsimnt da nmia (PB). Em ATM, ntr 1999 2007, rsimnt das xprtaõs fi 53 vzs suprir a rsimnt d PB. N Dur rsimnt das xprtaõs fi quas 9 vzs suprir a d PB. Na RN as Exprtaõs rsram 17 vzs mais qu PB. Quant às mprtaõs, na RN rsram 16 vzs mais qu PB, n Dur 17 vzs m ATM 24,4 vzs. s t mstra um mprtamnt ngativ d Dur muit psitiv d ATM, quant a mprtamnt das xprtaõs das imprtaõs, nss príd. 3.2. Estrutura trial das Tras Extrnas da RN, d Dur d ATM. A RN xprtava para a Uni Eurpia, rspnsávl pr ra d 80% d ttal das suas xprtaõs, prinipalmnt stuári, Máquinas Aparlhs Calad. Quant às prinipais imprtaõs da RN tms Máquinas aparlhs, Têxtis Mtais muns. Uma anális mparativa da RN m as Nut s qu nstitum a rgi d TMAD prmit-ns nluir qu a strutura prdutiva d méri xtrn dstas duas Nut s qu a nstitum, nada têm a vr m a RN nd st ggrafiamnt insridas. N Dur prdminam as xprtaõs d prduts das ndústrias Alimntars Bbidas stranhamnt da indústria d Calad, tnd também imprtânia rlativa stuári s Prduts Minrais pua imprtânia s prduts agrílas. N qu rspita às Entradas, há uma mair disprs d grups d prduts, assumind um mair ps rlativ s Prduts Agrílas s prduts das ndústrias Alimntars Bbidas, sguind-s as Máquinas Aparlhs, s Mtais Cmuns s Prduts Químis. Em ATM, há uma grand nntra das suas xprtaõs m dis grups d prduts: s Prduts Agrílas s Prduts Minrais. Os rstants prduts xprtads s a Madira Crtia s prduts das ndústrias Alimntars d Bbidas. N qu s rfr às mprtaõs, vrifia-s uma mair divrsidad, surgind m prduts mais imprtads s 1065
Prduts Agrílas s Prduts Minrais. Cm alguma imprtânia surgm s Mtais Cmuns, as Máquinas Aparlhs a Madira Crtia. 3.3. A Estrutura Ggráfia das Tras da Rgi Em trms ggráfis, méri da RN m s paíss da UE é signifiativamnt mairitári, tnd pua xprss méri xtramunitári. abnd-s qu ra d 80% d méri da RN s dstina as nsss parirs da Uni Eurpia, intrssa sabr quais, d ntr sss, s s parirs privilgiads. N qu rspita a dstin das tras, s Espanha, a Almanha, a Frana Rin Unid s prinipais lints. Os frndrs prinipais s s msms, trand d psi Rin Unid m a tália, rfrand a Espanha su ps na RN. Os prduts d Dur têm m prinipais dstins a Frana, Rin Unid só dpis a Espanha. êm lg a sguir a Hlanda a Almanha. Rlativamnt as prduts imprtads pl Dur, assum uma imprtânia nrm a Espanha qu é a rigm d quas dis trs das imprtaõs d Dur. A imprtânia da Espanha, m parir mrial, prinipalmnt xprtadr é mair ainda quand ns rfrims a méri xtrn d ATM. Das xpdiõs d ATM, quas 70% d ttal têm m dstin Espanha. a stas adiinarms as xprtaõs para Frana, sgund parir mrial, btms um ttal d quas 90% d ttal. A tália Rin Unid quas qu mpltam grup d imprtadrs ds prduts d ATM. O ps qu a Espanha tm m xprtadr para ATM é pratiamnt msm qu tm m imprtadr. gums a Dinamara a Frana. 3.4. Espializa ntr ntra-ndustrial da RN das Nut s d ATM Dur Cm bas ns dads d NE (2002) [5] (2009) [3] fi pssívl idntifiar s prinipais strs imprtadrs xprtadrs da RN, d ATM d Dur, u sja, as xprtaõs líquidas, pr str, bm m s graus d spializa intra intr-industrial. Rlativamnt à RN às suas xprtaõs líquidas, vrifiams uma spializa nas sõs,,,,. st signifia qu a RN é xprtadr líquid d, pr rdm d imprtânia, m: Calad prduts afins (); Madira Crtia (); Matérias Têxtis (); Prduts das indústrias alimntars, bbidas alólias vinagr (); Mradrias prduts divrss (); Objts d art, d l d antiguidads (). Passads 7 ans, as xprtaõs líquidas da RN s pratiamnt as msmas: Calad prduts afins (); Madira Crtia (); Pérlas Mtais Priss (); Matérias Têxtis (); Armas Muniõs (); Mradrias prduts divrss (); Prduts das indústrias alimntars, bbidas alólias vinagr (); Matrial d Transprts (). 1066
Figura 17: Espializa Exprtadra mprtadra da RN. Cm imprtadr líquid a RN aprsnta m prinipais strs s sguints, pr rdm d imprtânia: Pérlas, mtais priss n priss, bijutrias (); Prduts d rin vgtal (); Pls, urs suas bras (); Grduras, óls ras animais u vgtais (); Prduts Minrais (); Prduts d indústrias químias prduts nxs (). Em 2009, a RN é imprtadr líquid: Pls, urs suas bras (); Prduts d rin vgtal (); Prduts Minrais (); Animais vivs prduts d rin animal (); Aparlhs d óptia (). Passand a índi d méri intr-industrial qu rlaina a taxa d brtura d um str m a taxa d brtura d ttal d méri, numa dada rgi, u sja, i Mi, mdind grau d spializa d ada str, ist é, traduzind a mair u mnr M prpns d uma rgi para s spializar basar a xprta num dtrminad str, m dtrimnt d utrs, m rfr GEPE [4]. Est índi prmit studar as vantagns u dsvantagns mparativas ds váris strs d atividad da rgi. A RN, nfrm gráfi aima aprsntad, aprsnta vantagns mparativas prinipalmnt m: Calad, hapéus, guarda huvas prduts afins (); Prduts das indústrias alimntars, bbidas alólias vinagr (); Madira rtia suas bras; arv vgtal (); Matérias têxtis suas bras (). Pr utr lad, A RN aprsnta dsvantagns mparativas antuadas ns sguints strs: Prduts d Rin gtal () Pls, urs suas bras (); Prduts Minrais (); Prduts das ndústrias Químias (); Grduras, óls ras animais u vgtais (). 1067
Figura 18: Espializa ntr-ndustrial da RN O índi d méri intra-industrial qu s alula pla sguint xprss i Mi 1 -, nfrm Grubl Lyd, md a imprtânia das tras intra-industriais n ( i + Mi) ttal das tras mriais d ada str. Est índi prmit mplmntar a anális das vantagns mparativas já qu traduzind a imprtânia d méri intra-ram, prmit sabr méri qu s rgista ntr prduts idêntis (bns hmgéns) u smlhants (bns difrniads) GEPE [4]. Um valr nul dst índi india qu méri é intr-ram na ttalidad, a pass qu um valr igual à unidad signifia qu méri d ram é ttalmnt intra-ram. A RN aprsnta uma spializa intra-industrial ns sguints strs: Minrais n mtális, vidr râmia suas bras (); Matrial d transprts (); Plástis suas bras; brraha suas bras (); Pasta d madira, papl suas bras (); Máquinas, aparlhs matrial létri (); Objts d art, d l d antiguidads (). Figura 19: Espializa ntra-ndustrial da RN N snd nhids dads rnts, pr nuts 3, vrifiand qu a RN n sfru altraõs signifiativas d 2002 para 2009, vams fazr a anális d TMAD (ATM Dur), tnd m bas s valrs nhids d 2002, sprand qu sja pssívl, brvmnt, rrigir sta limita impsta pl sistma d statístias prtugusas. Rlativamnt a Dur às suas xprtaõs líquidas, vrifiams uma spializa nas sõs,,,. O Dur é xprtadr líquid d, pr rdm d imprtânia, m: 1068
Calad prduts afins; Minrais n-mtális, vidr râmia; Prduts das indústrias alimntars, bbidas alólias vinagr; Matérias têxtis suas bras; Mradrias prduts divrss. Dur ( 2002 ) Exprtaõs Líquidas Índi d Cméri ntra-ndustrial 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00-5,00 Índi d Cméri ntr-ndustrial Figura 20: Espializa ntr ntra-ndustrial d Dur Cm imprtadr líquid Dur aprsnta m prinipais strs s sguints, pr rdm d imprtânia: Prduts Minrais (); Prduts das ndústrias Químias (); Animais vivs prduts d rin animal (); Madira rtia suas bras; arv vgtal (); Pls, urs suas bras (); Matrial d transprts (); Máquinas, aparlhs matrial létri (); Plástis suas bras; brraha suas bras (); Pasta d madira, papl suas bras (); Artigs d rljaria, inmatgrafia, óptia (); Mtais muns suas bras (). O Dur, nfrm gráfi aima aprsntad, aprsnta vantagns mparativas prinipalmnt m: Calad, hapéus, guarda huvas prduts afins (); Prduts das indústrias alimntars, bbidas alólias vinagr (); Minrais n-mtális, vidr râmia (); Matérias têxtis suas bras (). Pr utr lad, Dur aprsnta dsvantagns mparativas antuadas ns rstants strs. A Nut Dur aprsnta uma spializa intra-industrial ns sguints strs: Minrais n mtális, vidr râmia suas bras (); Matérias têxtis suas bras (). Prduts das indústrias alimntars, bbidas alólias vinagr (); Rlativamnt a ATM às suas xprtaõs líquidas, vrifiams uma spializa nas sõs. st signifia qu ATM é xprtadr líquid d, pr rdm d imprtânia, m: Prduts d rin vgtal (); Mradrias prduts divrss (). 1069
Alt Trás-s-Mnts( 2002 ) 5,00 Exprtaõs Líquidas Índi d Cméri ntr-ndustrial Índi d Cméri ntra-ndustrial 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00-2,00 Figura 21: Espializa ntr ntra-ndustrial d ATM Cm imprtadr líquid ATM aprsnta s rstants strs, snd s mais signifiativs: Pls, urs suas bras (); Pasta d madira, papl suas bras (); Calad, hapéus, guarda-huvas prduts afins (); Prduts d indústrias químias prduts nxs (); Máquinas, aparlhs matrial létri (); Matérias Têxtis suas bras (); Artigs d rljaria, inmatgrafia, óptia () Passand a índi d méri intr-industrial, ATM, nfrm gráfi aima aprsntad quadr m anx, aprsnta vantagns mparativas prinipalmnt m: Prduts d rin vgtal (); Mradrias prduts divrss (); Animais vivs prduts d rin animal (); Prduts Minrais (). Pr utr lad, ATM aprsnta dsvantagns mparativas antuadas ns sguints strs: Pls, urs suas bras (); Calad, hapéus, guarda huvas prduts afins (); Máquinas, aparlhs matrial létri (); Prduts das indústrias químias prduts nxs (); Matrial d transprts (). Plástis suas bras; brraha suas bras (); Pasta d madira, papl suas bras (); Matérias Têxtis suas bras (); Mtais muns suas bras (); Artigs d rljaria, inmatgrafia, óptia (). ATM aprsnta uma spializa intra-industrial ns sguints strs: Animais vivs prduts d rin animal (); Prduts Minrais (). Mradrias prduts divrss (); Prduts d rin vgtal (); Prduts das indústrias alimntars, bbidas alólias vinagr (). 3. CONCLUÃO 1070
Cm prsnt stud prurams ntribuir para idntifiar larifiar as spifiidads d padr d spializa prdutiva intrnainal da rgi d TMAD. A lng d prsnt trabalh fi pssívl vrifiar qu a nmia dsta rgi s aprsnta altamnt triarizada, m mnr nntra d mprg n str sundári a mair nntra d mprg n str primári. O padr d spializa da rgi é signifiativamnt distint d vidniad pla da rgi nrt pl país. Uma anális basada nas atividads sgund a CAE RE.2, mstra grands difrnas d spializa ntr as Nut s da RN. Na RN s as sidads qu s ddiam à ndústria Transfrmadra (D) qu mais pssas mprgam, mais d mtad d ttal, sguind-s Cméri pr Grss a Rtalh (G) a Cnstru (F). Em ATM Dur, s Cméri pr Grss a Rtalh (G), a Cnstru (F) qu têm a mair imprtânia, msm antnd m Aljamnt a Rstaura, m ATM, a Agriultura, n Dur. A indústria transfrmadra tm um ps imprtant n mprg d TMAD, mas m um ps qu rprsnta mtad d ps dssas indústrias na RN. Apsar da imprtânia rlativa qu a ndústria Transfrmadra tm, qur na RN, qur m ATM Dur, uma anális mais uidada mstra difrnas signifiativas dntr dsta atividad: nquant na RN é a ndústria Têxtil qu tm mair ps, m trms d mprg, m ATM Dur s as ndústrias Alimntars Bbidas. Em ATM tm também imprtânia signifiativa a prdu assiada à Cnstru à Transfrma d Granits. A spializa strial d ATM traduz-s também ns aspts rlainads m méri xtrn. Rlativamnt as prduts, a RN, tal m país, aprsnta uma grand abrtura a xtrir, bm m uma grand va xprtadra. O msm n ant m ATM Dur, qu s nmias muit fhadas a xtrir m uma va xprtadra muit frágil. ATM tm m prinipais strs xprtadrs s prduts agrílas s prduts minrais. Em trms d spializa d méri xtrn é xprtadr líquid d prduts d rin vgtal d mradrias prduts divrss. O Dur tm m prinipais strs xprtadrs as índústrias alimntars bbidas, alad stuári. A rgi d TMAD ntinua pis a xprtar prduts d strs intnsivs na utiliza d rurss naturais, a ntrári d qu ant hj na RN n País. Qur ATM, qur Dur, aprsntam uma grand nntra d méri xtrn, snd parirs mriais prinipais a Espanha, a Frana Rin Unid a Almanha. Os prblmas d funinamnt ds mrads s um ds prinipais strangulamnts à strutura prdutiva da rgi. Cm s rfriu, a va xprtadra TMAD é muit baixa, pl qu a mairia das mprsas prduzm para mrad lal u rginal. É pr iss nssári rintar a frta lal para a apta d lints n rsidnts. A prximidad a Castla L à Galiza, sm squr a Rgi Nrt d país, pssibilitam dsnvlvimnt d uma stratégia rintada para sts mrads. É m a xpans ds mrads qu s pd riar as ndiõs para uma stratégia a nívl d mrad intrnainal. Bibligrafia 1. Figuira, J., Evaluaión dl nivl d dsarrll d las NUT d la Rgión Nrt d Prtugal Prvinias d Castilla y Lón, a través dl ndiadr intéti d Distania P2, Tsina, Univrsidad d alladlid, alladlid, (2001). 2. nstitut Nainal d Estatístia, Cntas Rginais. NE, Lisba, (2010). 3. nstitut Nainal d Estatístia, Anuári Estatísti da Rgi Nrt. NE, Lisba, (2009). 4. Gabint d Estuds Prsptiva Enómia, Bas d dads d méri intrnainal. GEPE, Lisba, (2000). 5. nstitut Nainal d Estatístia, Fihir Gral d Unidads Estatístias, NE, Lisba, 2002. 1071
RECURO HUMANO Y MERCADO DE TRABAJO EN LA EURORREGON GALCA NORTE DE PORTUGAL Mlhr Frnandz 1, Maria dl Carmn ilariñ 1 nstitut d Estuds Dsnvlvmnt d Galiia (dga)-uc, Avda. das Cinias, Chalt nº 1, antiag d Cmpstla - 15782, España. REUMEN El prpósit d st artíul s analizar la vluión dl mrad d trabaj d la urrrgión Galiia Nrt d Prtugal (EGNP) a l larg d la última déada. En la mdida d l psibl s raliza un análisis dinámi d tds ls aspts nsidrads, l qu prprina una imagn grafia d ls imprtants ambis qu s han prduid. En nrt, s dsrib la vluión d una sri d indiadrs lav dl mrad d trabaj, m sn las tasas d atividad, mpl y par para difrnts ltivs priritaris n l disñ d la plítia munitaria (jóvns, mayrs, mujrs ), la vluión d las difrnias pr génr n dihs ratis, así m la d una sri d indiadrs altrnativs vinulads a la alidad n l mpl. Aunqu nustrs rsultads apuntan a qu durant l príd d análisis s apria un mprtamint nvrgnt n uant a ls prinipals indiadrs dl mrad labral n pdms nluir qu sa rsultads d una dinámia mún frut d una mayr intgraión nómia d ambs trritris. Adiinalmnt, ls dats rvlan qu la atual rsión nómia ha prvad qu part d ls lgrs nsguids hasta l añ 2007 s hayan difuminad. Palabras-lav: atividad, upaión, par, rginal, stratgia d Lisba.- NTRODUCCÓN La Eurrrgión nómia intgrada pr Galiia y l Nrt d Prtugal (EGNP), rgins atrasadas y priférias n l ntxt d la Unión Eurpa, s un snari privilgiad para analizar ls rsultads dl prs d raión dl mrad mún urp. La intgraión d España y Prtugal n l spai nómi y plíti urp, gnró una nuva dinámia n las rlains ntr ls agnts instituinals, nómis y sials failitand un inmns amp d prtunidads, muy spialmnt n ls trritris frntrizs m Galiia y l Nrt d Prtugal (NP), qu hasta s mmnt s aratrizaban pr l sas nivl d praión y aprvhamint d las sinrgias ptnials, y qu prsntaban difiultads similars rspt a mptitividad, dsarrll y nvrgnia n ls nivls urps (Ars y Ry, 2008; Band y Frnándz, 2007). intiin añs dspués d iniiad l prs d intgraión urpa ls avans sn muy signifiativs, y tant Galiia m l NP sn muh más prspras nómiamnt. Galiia pasó d una rnta pr apita qu supnía sl l 55% d la mdia urpa n 1986 (añ n qu upaba la 18ª psiión ntr las rgins más pbrs) al 66,5% n 2001 (pasand a sr la 34ª rgión más pbr). Pr su part, l NP ra n 1986 la 14ª rgión más pbr d la UE15 n l 51,1% dl PBp mdi. Una déada más tard su psiión mjró snsiblmnt pasand a sr la 23ª n un PBp dl 62%. N bstant, n ls últims añs l prs d nvrgnia dl NP s ha frnad n s prvand un aljamint d la mdia munitaria, y situand d nuv a sta rgión ntr las más pbrs d la UE27 (n nrt, n 2007 n un 60,3% dl PBp upa la psiión 233 ntr las 271 rgins nsidradas). N bstant, l frtalimint d la hsión y la praión nómia y sial ha aprtad innumrabls vntajas a la EGNP, qu han srvid para suprar las dsvntajas naturals drivadas d su ndiión priféria. Pr también, s han antuad alguns prblmas ntr ls qu dstaa la débil dinámia pblainal y l aumnt d las difrnias intrnas (franja litral n asns frnt a znas intrirs n grav dliv). Pr, ftivamnt, dsd l inii dl sigl s nstata un prs d divrgnia n rnta pr ápita ntr ambas rgins qu pn n duda la xistnia d xtrnalidads psitivas para l njunt d la EGNP vinuladas al prs d intgraión nómia iniiad n 1986. Mintras qu Galiia 1072
(Gráfi 1) ha nsguid mjrar signifiativamnt su psiión n términs d Prdut ntrir Brut pr ápita (PBp), tant n l ntxt urp m n su prpi país (la tasa d rimint mdia ntr 2000 y 2007 dl PB pr apita n términs rals fu d 2,99% muy pr nima d la mdia d la UE-27, 1,80%), l NP ha prdid psiins al rr sl al 0,39% n mdia. Gráfi 1: PB pr ápita n prntaj UE-27 Funt: Elabraión prpia, B. REGO, Eurstat Esta divrgnia n términs d rnta n par trasladars al mrad labral, dnd la situaión s aparntmnt muy difrnt, al mns n ls rsultads marnómis. En 1999, la tasa d par gallga multipliaba pr asi uatr la tasa d la RN (16,2% frnt a 4,6%). Oh añs dspués, la tasa d par dl NP supraba a la gallga (9.4% y 7,4% rsptivamnt), aunqu la difrnt intnsidad d la dstruión d mpl vinulada a la atual risis nómia (la tasa d par gallga s ha inrmntad n ds añs n in punts prntuals) ha vult a situar la tasa gallga pr nima (12,6% y 11%). El prpósit d st trabaj s uantifiar ls fts d la vluión divrgnt d ambas nmías rginals sbr ls rsultads marnómis dl mrad labral. El nfqu adptad nsist n mparar la situaión n la qu s nntraba n 1999 n la situaión atual. En la mdida d l psibl s raliza un análisis dinámi d tds ls aspts nsidrads, y aunqu su bjtiv s snialmnt dsriptiv, la simpl nfirmaión d ls hhs más sbrsalints aaids durant st ampli prid ha invitabl qu s plantn ustins ara d sus ausas y psibls sluins. Para ll, n primr lugar analizams hasta qué punt la divrgnia n rnta s tradu n una nvrgnia n las ifras marnómias labrals. En sgund lugar, xaminarms qué part d st prs stá dirtamnt rlainad n la raión d un mrad d trabaj mún y n s sól l rsultad d dinámias nainals ntrapustas, a las qu ada rgión indpndintmnt s ha vinulad. Est trabaj finaliza n un brv rsumn d ls rsultads más intrsants y n algunas rflxins n trn a la vluión futura dl mrad d trabaj d EGNP..- Hhs stilizads Exist una sri d hhs stilizads, a md d mprtamints bsrvads, qu nfrman l núl d sta invstigaión mparativa y qu han rfrnia a divrss aspts rlainads n la pblaión, atividad, upaión, dsmpl, mvilidad y ls nivls d frmaión y ualifiaión d ls rurss humans..1.- EOLUCON DEMOGRÁFCA El primr hh stilizad a nsidrar, s qu Galiia a difrnia dl NP mustra una débil dinámia pblainal y un furt prs d nvjimint. Aunqu la suma d ambs 1073
lmnts n ha supust una rduión n la pblaión ptnialmnt ativa gallga, si han aftad d frma muy rlvant a la tasa d atividad ndiinand d frma svra l futur a mdi plaz. Entr 1991-2001 las difrnias n la vluión d la pblaión ntr ambas rgins ran muy signifiativas, indiand dinámias ntrapustas (rimint dl 4,4% para NP y disminuión dl 0,03% para Galiia), mintras qu n ls últims añs la situaión vluinó d frma muy similar n ambas rgins, qu dsd sta fha aljan sus indiadrs dmgráfis d sus rfrnts nainals. La débil vluión d la pblaión n Galiia ha favrid su nvjimint, qu m s pud mprbar n la Tabla 1, n s una aratrístia xlusiva d la nmía gallga, pr sí s da n muha mayr mdida qu n tras nmías d su ntxt. En td as, y al ntrari d l qu urría n la dinámia pblainal, l nvjimint d la pblaión n l NP s laramnt más lnt qu n Galiia, n l qu ada vz, las difrnias rspt a la strutura pblainal, sn mayrs. El NP mantin a finals d 2008 una pblaión n dad infrir a 15 añs suprir a la pblaión qu supra ls 65 añs. Pr su part, n Galiia, la pblaión d mns d 15 añs apnas supra la mitad d la pblaión n más d 65. Aunqu l NP s una rgión rlativamnt jvn n l ntxt urp, n ls últims añs stá prdind alradamnt pblaión n l tram infrir d dad, a la vz qu s inrmnta l prntaj d pblaión d más d 65 añs. Ambs prss stán laramnt vinulads a la furt salida al xtranjr d pblaión n dad d trabajar (sgún l nstitut Nainal d Estadístia prtugués n 2003 más dl 40% d ls migrants d Prtugal tinn su rign n l NP). Tabla 1: ndiadrs Dmgráfis EGNP Paíss NUTs y Ára (2008) Pblaión Rsidnt (31--2008) km 2 000 indivídus Dnsidad Pbla. (2008) hab./ km2 Crimint Pblainal 1991-2001 2001-2008 Tasa Bruta Natal. (2008) Tasa Bruta Mrtal. (2008) Jóvns (0-14 añs) (31-12-2008) Mayrs d 64 añs (31-12- 2008) % % % % nº Índi d Envj. (2008) ald migratri 1992-2001 000 indivídus Prtugal 92.094,4 10.627 115,4 3,7 2,6 9,8 9,8 15,3 17,6 115,5 259,8 España 505.991,1 45.828 90,6 5,8 12,3 11,4 8,4 14,6 16,6 114,2 n.d. NP 21.283,9 3.745 176,0 4,4 1,6 9,2 8,4 15,6 15,5 99,3 35,7 Galiia 29.574,4 2.784 94,1 0,05 1,9 8,5 10,8 11,4 21,9 192,3 48,2 Dif. España- Prtugal 413.896,7 35.200-24,8 2,1 9,6 1,5-1,4-0,7-1,0-1,3-259,8 Dif. Galiia- 8.290,5-961 -81,8-4,4 0,3-0,8 2,4-4,2 6,4 93,0 12,5 RNP Funt: Elabraión prpia, B. REGO, Eurstat Un par d apunts adiinals. El ps spífi d ambas rgins rspt al ttal d pblaión nainal difir nsidrablmnt y mintras l NP ag a más d un 35% d la pblaión prtugusa, n l as d Galiia, ésta sl rprsnta un 6% d la pblaión spañla. En sgund lugar, si avanzams n l análisis trritrial, nstatams las ya nidas disparidads intrnas xistnts ntr las znas stras d mayr dinamism nómi y las áras intrirs. La débil vluión dmgráfia d stas últimas, unida al sas dinamism nómi d las mismas stá prvand su prgrsiv abandn y una tndnia rint a la nntraión d pblaión n las grands áras urbanas dl litral qu mprnd dsd Frrl hasta Prt, franja qu nntra l núl pblainal urrrginal n dtrimnt d la zna intrir. Al hil d sta nsidraión, dbms indiar l lar ntrast ntr l plintrism urban gallg y la suprmaía urbana inustinabl dl ára mtrplitana d Prt n la part lusa..2.- EOLUCÓN DE LA POBLACÓN ACTA 1074
La difrnia n las tasas d atividad ntr ambs paíss ha tndid a rduirs a l larg dl timp Así, si n 1986 la difrnia ntr las tasas d atividad rndaba ls 12 punts, para l añ 1999 diha difrnia s ha rduid asi a la mitad y n 2009 s asi inapriabl. En ualquir as, n la tabla 2 s nstata la xtrardinaria dinámia dl mrad labral n España dsd 2001, qu s tradu n una vluión muy psitiva d la tasa d atividad qu durant ls últims añs xpansivs s ha alrad, muy aftada pr l furt prs inmigratri xprimntad. Esta vluión agrgada snd furts difrnias pr sxs (Tabla 2). Un rasg aratrísti dl mrad d trabaj prtugués ra la lvada tasa d atividad fmnina. La brha ntr l valr gallg y l prtugués ha id rduiénds prgrsivamnt dsd ntns, hasta l punt n l qu la tasa d atividad fmnina gallga ha rid más intnsamnt qu las prtugusas, asi igualánds. Pr tra part, las tasas d atividad masulina tinn dinámias pustas, rimint n España y Galiia y aída n Prtugal y RN. En st últim as, la tasa d atividad pud habrs vist aftada pr las rints risis sufridas pr l país n 2002-2003 y la atual, qu han aftad a la apaidad xprtadra d la rgión, d la qu ésta dpnd n gran mdida. Dsd 2007 s prib un ligr rtrs n la tasa d atividad d ls hmbrs, qu par star mtivad pr l inrmnt dl númr d prsnas sin atividad inativs (pnsinistas, dméstis/as, studiants y trs inativs) y a trs aspts m l alargamint dl príd d frmaión pr part d ls jóvns ant la ausnia d xptativas n l mrad labral. Pr l tant, l prs d nvrgnia bsrvad n la tasa d atividad glbal s db n su mayr part a la rduión dl difrnial n las tasas d atividad fmninas, aunqu la dinámia ntrapusta n l as d ls hmbrs tin también un papl rlvant. La nlusión final s qu n 2009 la difrnia n las tasas d atividad gallga y dl NP s ha rduid a mns d ds punts uand n 1986 supraba ls 10 punts. N bstant, st rsultad nubr una primra fas d lara divrgnia hasta 1999 y una sgunda (dsd 1999 a 2009) d rupraión d las difrnias, l qu supn qu atualmnt la tndnia s favrabl a una mayr aprximaión. Tabla 2: ariaión rlativa d la tasa d atividad ttal y pr génr Ttal Hmbrs Mujrs Esp Prt Gal NP Esp Prt Gal NP Esp Prt Gal NP 1999 63,9 70,8 63,9 70,9 77,9 79,1 75,0 79,9 50,0 62,9 53,1 62,2 2000 65,4 71,4 65,2 71,1 78,8 79,2 75,6 80,1 52,0 63,9 55,0 62,5 2001 64,7 72,1 63,5 71,9 78,4 79,6 74,1 80,0 50,9 64,8 53,0 64,1 2002 66,2 72,7 64,5 72,0 79,1 80,0 75,0 80,0 53,1 65,6 54,1 64,3 2003 67,6 72,9 66,8 72,1 80,0 79,6 76,3 79,4 55,1 66,5 57,5 65,1 2004 68,7 73,0 68,3 72,1 80,4 79,1 77,0 78,7 56,8 67,0 59,7 65,6 2005 69,7 73,4 68,0 72,6 80,9 79,0 77,0 78,5 58,3 67,9 59,1 66,9 2006 70,8 73,9 68,9 73,2 81,3 79,5 76,7 79,1 60,2 68,4 61,2 67,5 2007 71,6 74,1 69,7 73,2 81,4 79,4 77,9 79,4 61,4 68,8 61,6 67,2 2008 72,6 74,2 71,0 72,9 81,8 79,5 78,9 79,1 63,2 68,9 63,3 66,8 2009 73,0 73,7 71,4 72,4 81,0 78,5 77,6 78,3 64,8 69,0 65,3 66,7 Funt: Elabraión prpia, Labur Fr urvy fr th Eurpan Unin, B. REGO, Eurstat Cab sñalar pr últim, qu si nsidrams la vluión ntr 2007 y 2009 bsrvams m ls fts d la atual risis, n stán sind hmgéns, ni pr dad ni pr trritri. En la tabla 3 s rsum la variaión rlativa xprimntada pr la tasa d atividad para ls difrnts trams d dad nsidrads n las nmías analizadas. Ds nlusins prinipals. En primr lugar, la risis par habr inidid n mayr intnsidad n Prtugal y sbr td n l tram d pblaión más jvn. En sgund lugar, la risis tin, pr l mmnt, un impat rduid n las tasas d atividad. 1075
Tabla 3: ariaión rlativa d la tasa d atividad pr trams d dad Edad ariaión Rlativa 1999-2009 ariaión Rlativa 2007-2009 Galiia España Prtugal Nrt Galiia España Prtugal Nrt D 15 a 24 añs 4,1 2,0-7,7-10,1-0,03-2,7-2,7-2,7 D 25 a 34 añs 5,7 5,2 2,9 3,2 0,82 1,2 0,1-0,4 D 35 a 44 añs 5,1 7,8 3,2 2,8 2,07 2,3-0,5-1,5 D 45 a 54 añs 5,8 11,8 5,5 6,1-0,09 2,5 0,7 0,4 D 55 a 64 añs 4,6 11,4 2,1 1,6 3,93 2,8-0,6 0,1 65 y más añs 0,4 0,4-0,1-0,5 0,06 0,1-1,2-0,2 Funt: Elabraión prpia, Labur Fr urvy fr th Eurpan Unin, B. REGO, Eurstat.3.- LA EOLUCÓN DE LA OCUPACÓN El gráfi 2 mustra la puliar vluión qu ha sguid la upaión n la EGNP y n ls ds njunts nainals dsd 1999. Dstaa n l gráfi la nrm difrnia xistnt n la dinámia dl mrad d trabaj ntr España y Prtugal qu s rflja aun más intnsamnt ntr las ds nmías qu frman la urrrgión. Dsd 1999 la raión d mpl n España ha sid muy intnsa, n un inrmnt d la upaión suprir a 4 millns qu n Galiia s dja sntir n ls últims añs, aunqu n una mnr intnsidad. Pr su part n Prtugal, la raión d mpl ha sid muy débil y asi inxistnt n l as dl NP. En st snari, s nrmal qu la risis nómia atual tnga un mayr impat allí dnd s ha rad más mpl n la fas xpansiva. Entr 2007 y 2009, España ha prdid asi 1,5 millns d upads, l 7,2% un prntaj signifiativamnt suprir a la prdida xprimntada pr Galiia (3,5%). En Prtugal y NP las pérdidas sn muy infrirs (2,3% y 2,6% rsptivamnt). La nlusión final, s una dinámia d mpl durant sta déada muy débil n Prtugal, asi stanada n tasas d rimint anual aumulativ ranas a r (0,3% n Prtugal y 0,03% n NP), mintras qu n España y Galiia la fas xpansiva ha tnid una furt xprsión n términs d mpl (n España la tasa anual aumulativa d rimint dl mpl s dl 2,5%, mintras qu n Galiia supra ligramnt l 1,7%). Gráfi 2: Evluión nrmalizada d la Oupaión Funt: Elabraión prpia, Labur Fr urvy fr th Eurpan Unin, B. REGO, Eurstat Las tasas d mpl, a psar d partir d valrs muy difrnts (tasas muy suprirs n l as d Prtugal), s han aprximad muy signifiativamnt, d md qu n 2009 la difrnia ntr la tasa gallga y la dl NP, ra infrir a 2 punts (frnt a ls más d 14 punts qu xistían n 1999). El grafi 3 rsum la variaión ttal d la upaión pr grands strs ntr 1999 y 2008, l qu prmit apriar la nrm asimtría n términs d vluión d mpl ntr sts trritris. La difrnia ntr España y Galiia bd sbr td a la mayr pérdida rlativa d mpls n l str primari gallg, vluión qu n s da n Prtugal y qu n l NP tin sign pust n un ligr rpunt dl mpl. D hh, n 2008 l ps dl str 1076
primari n l mpl n Prtugal s similar al qu tnía n 1999 mintras qu n España y Galiia s ha rduid a la mitad. in duda, n Prtugal sta situaión db mdifiars a mdi plaz n las vidnts difiultads d absrión para una nmía n risis d ls imprtants ntingnts d trabajadrs qu dbn sr xpulsads dl str primari. En l grafi también pdms apriar l furt dtrir d la atividad industrial durant st prid n Prtugal y l rduid impat n la raión d mpl d la nstruión. Esta rduida partiipaión n la raión d mpl dl str nstruión n Prtugal s un hh spialmnt llamativ, dada la rnia gnralizada d qu l aug d la nstruión n España tnía imprtants rprusins n l país vin n términs d mpl. Gráfi 3: Tasas anuals d rimint dl mpl ntr 1999 y 2008 pr strs Funt: Elabraión prpia, Labur Fr urvy fr th Eurpan Unin, B. REGO, Eurstat Una imprtant impliaión d la vluión dl mpl pr strs para Galiia s qu durant st prid ha pasad d sr una nmía basada n l str primari (si ns rmntams a 1978, supnía l 40% d ls upads gallgs frnt a sl l 20% qu supnía n l njunt d España) a una nmía mdrna basada n ls srviis, aunqu sigu mantnind un imprtant str primari (n 2010 aún supn asi l 8% dl ttal d upads). También s dstaabl l bun mprtamint d la industria, úni str dnd la dinámia gallga s más psitiva qu la spañla. Es n st str dnd las difrnias dntr d la EGNP sn más ausadas, mintras n Galiia la tasa d rimint s suprir al 2,3% anual, n l NP s stima una tasa similar pr n sign ntrari (-2,4%)..4.- LA EOLUCÓN DEL DEEMPLEO Al analizar la vluión d la tasa d dsmpl n la EGNP y n las ds nmías qu la nglban (Tabla 4) pud bsrvars qu Galiia mustra un mprtamint pust al rst d nmías, n una furt rduión n la tasa d par, spialmnt rlvant n l as d las mujrs. Mintras, l NP ulmina un prid muy ngativ n la vluión d st indiadr, qu sin mbarg, fija la tasa d par al final dl prid analizad n valrs aun pr dbaj d ls stimads para la nmía gallga. i atndms a la vluión d la tasa d par n funión dl génr, dbms ralar l difrnt mprtamint pr paíss d la vluión d la tasa d par fmnina. Aunqu n tds ls ass la tasa d par fmnina s suprir a la masulina, las difrnias n l as spañl s han rduid muy signifiativamnt. En 1999, la tasa fmnina dupliaba a la masulina n España y Galiia, mintras qu ra sl un 30% suprir n l as d Prtugal y l NP. En 2009, l difrnial s signifiativamnt mnr (n trn a un 15%) y asi n signifiativ para l njunt d España. Tabla 4: Tasa d dsmpl pr sxs 1077
Tasa ttal Tasa hmbrs Tasa mujrs ariaión tasa d dsmpl 2009-1999 1999 2009 1999 2009 1999 2009 Ttal Hmbrs Mujrs España 15,7 18,0 11,0 17,7 23,0 18,4 2,3 6,7-4,6 Galiia 16,2 12,6 11,4 11,8 22,9 13,6-3,6 0,4-9,3 Prtugal 4,5 9,5 4,0 8,9 5,2 10,2 5,0 4,9 5,0 Nrt 4,6 11,0 4,0 9,8 5,3 12,4 6,4 5,8 7,1 Funt: Elabraión prpia, Labur Fr urvy fr th Eurpan Unin, B. REGO, Eurstat Pr l tant, y tal m s pud apriar n l gráfi 4, durant ls últims añs ha tnid lugar un prs d nvrgnia prgrsiv ntr la tasa d par d ambas rgins (sbr td dsd 2003) frut d un ausad dsns n ls valrs d la tasa gallga y un ntabl inrmnt n l NP. Dsd l inii d la atual risis nómia las tasas d par vulvn a sparars indiand una mayr inidnia d la rsión atual n Galiia. Gráfi 4: Evluión d la tasa d dsmpl Funt: Elabraión prpia, Labur Fr urvy fr th Eurpan Unin, B. REGO, Eurstat Un indiadr qu rsulta muy intrsant dsd l punt d vista d la alidad n l mpl s la tasa d dsmpl d larga duraión. En l gráfi 5 s pud apriar m la vluión n España y Galiia ha sid muy difrnt a la xprimntada pr Prtugal y NP. niialmnt la tasa d dsmpl d larga duraión n Galiia y España multipliaba pr uatr l dat dl NP. La vluión dsd 1999 ha sid ttalmnt pusta hasta asi dblar la tasa dl NP la tasa gallga (3.24% frnt a 5.15%). N bstant, la vluión dl dsmpl n España, n su furt rpunt a partir d 2008 y, muy spialmnt, a partir d 2009, ha hh qu mpr un d ls indiadrs sials qu rgistraba un mjr mprtamint. La rduión dl par d larga duraión par strutural fu un d ls grands lgrs dl mdl d raión d mpl qu stuv vignt hasta 2007. La irrupión dl dsmpl ya ha hh qu s rgistr una furt subida dl par strutural qu, muy psiblmnt, srá mayr n 2011. 1078
Gráfi 5: Evluión d la Tasa d dsmpl d larga duraión Funt: Elabraión prpia, Labur Fr urvy fr th Eurpan Unin, B. REGO, Eurstat Pr últim, inidir n las imprtants disparidads trritrials xistnts tant n l NP m n Galiia. Ls rsultads agrgads dl mrad labral d la EGNP ultan imprtants difrnias trritrials qu s manifistan n uant dsndms n l nivl d agrgaión (NUTs ). Mintras n l litral atlánti mjran sus ifras d atividad y upaión, las áras intrirs las mpran. Pr también n st as xistn difrnias ntr NP y Galiia, dnd st fnómn s muh más ausad (Tabla 5). Tabla 5: Tasas anuals aumulativas d rimint d la pblaión ativa Mayrs 15 añs Entr 15 y 24 UE (27) 1,08% -0,21% España 3,07% -0,55% Galiia 1,36% -2,27% A Cruña 1,99% -1,37% Lug -0,81% -3,40% Ourns 0,01% -4,51% Pntvdra 1,88% -2,05% Prtugal 1,11% -3,76% Nrt 1,03% -3,96% Minh-Lima 0,57% -7,08% Cávad 0,34% -3,89% Av 1,56% -2,72% Grand Prt 1,13% -3,52% Tâmga 0,45% -3,08% Entr Dur uga 2,36% -5,38% Dur 1,00% -0,87% Alt Trás-s-Mnts 0,79% -11,65% Funt: Elabraión prpia, Labur Fr urvy fr th Eurpan Unin, B. REGO, Eurstat Estas disparidads, si n s tman mdidas para paliar sts fts, pudn agravars n l futur, dadas las dinámias dmgráfias y dl mrad labral qu s stán prduind n la atualidad. D hh s muy signifiativa la imprtant aída aumulada n la pblaión ativa n l tram d 15 a 24 añs n tdas las unidads trritrials nsidradas, n part xpliada pr l aumnt d ls añs ddiads a frmaión, pr también pr l abandn d la rgión pr falta d xptativas labrals, l qu pr tra part rdu la prsión sbr la tasa d dsmpl. 1079
.5.- LA FORMACÓN Y LA CUALFCACÓN DE LO RECURO HUMANO Otr fatr qu pud ntribuir a la raión d mpl s aumntar su alidad, mjrand ntablmnt la frmaión y duaión d la man d bra. En sta ustión l avan n Galiia s muy nsidrabl. En l tram d dad d 25 a 35 añs n 2007 l 44,7% d la pblaión tnían studis suprirs, asi 5 punts prntuals más qu la mdia spañla, uand n 1991 la difrnia ra favrabl a España n más d 2 punts prntuals (19,4% para Galiia y 21,6% para España). Est aspt s fundamntal ya qu ahra y muh más n l futur, la man d bra n un nivl d duaión suprir tin, n sól unas mayrs prbabilidads d nntrar mpl qu la qu tin nivls d duaión primaria, sin qu también tin una mayr failidad para mjrar su salari y su arrra n la mprsa, aunqu, al prinipi tnga qu aptar, tmpralmnt mpls pr dbaj d sus apaidads. Las difrnias d España n Prtugal n la frmaión d su furza labral sn muy imprtants. En la tabla 6 s mustran ls prntajs d jóvns qu han alanzad l nivl suprir d duaión (CED 5-6). NP tin l prntaj más baj, muy ljs d ls valrs d Galiia y España, aunqu ha rduid alg la brha n ls últims añs. Tabla 6: Prntaj pblaión n Nivl duativ suprir (dads 20-24) 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Galiia 56,4 58,5 58,4 58,5 58,6 58,8 62,7 NP 43,6 43,5 42,7 42,7 44,1 47,6 : Prtugal 53,0 53,0 52,3 52,3 54,0 57,7 : España 59,3 60,6 61,1 61,9 62,9 63,9 66,2 Funt: Elabraión prpia, Labur Fr urvy fr th Eurpan Unin, B. REGO, Eurstat i ntrams nustra atnión n ls upads, la tabla 7 mustra una vz más las grands difrnias xistnts ntr España y Prtugal (n dispnms d sta infrmaión dsagrgada). Prtugal y España sn ds xtrms rspt al nivl mdi qu xprsa ls rsultads para la UE-27. Ds sn ls lmnts más llamativs. El lvad ps d la duaión suprir n España y l baj nivl duativ prsnt n l as d Prtugal. Tabla 7: Estrutura dl nivl d frmaión dl ttal d upads y d ls mpladrs, 2009 (%) Primari y undari undari uprir uprir nfrir Empladrs Oupads UE 27 26,6% 45,6% 27,6% España 48,1% 22,9% 29,0% Prtugal 78,9% 10,3% 10,8% UE 27 21,3% 49,9% 28,6% España 39,0% 24,3% 36,8% Prtugal 62,3% 19,6% 18,1% Funt: NE. La pnínsula béria n ifras.- REULTADO Y DCUÓN El prpósit d st trabaj, m adlantams n la intrduión, s uantifiar ls fts d la vluión divrgnt d ambas nmías rginals sbr ls rsultads marnómis dl mrad labral n la EGNP. En la sión antrir mstrams las difrnias n la vluión d ls prinipals indiadrs labrals, d ls uals dduims qu durant l prid analizad s ha prduid un furt prs d nvrgnia n ls indiadrs (Tabla 8), frnad brusamnt n l inii d la atual risis nómia. Est prs d nvrgnia s rsultad d un rimint mdrad d la atividad y l mpl n Galiia junt a un imprtant frn n la vluión dl NP. 1080