COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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a.a. 30% 20% 15,3% 10% 9,9% 5,2% abr/11 abr/15 jul/15 jan/15

Transcrição:

Mantidos os roteiros Seguindo o roteiro, o Copom manteve a taxa básica de juros inalterada em 6,5% a.a., em linha com as expectativas do mercado. Da mesma forma, o Federal Reserve manteve a taxa básica da economia americana entre 1,75% e 2,00% a.a., sinalizando uma menor probabilidade de uma normalização monetária mais agressiva. Com estes movimentos, somados ao alívio nas ameaças de guerra comercial entre EUA e China, a aversão ao risco acomodou-se na semana, com o CDS de cinco anos da economia brasileira terminando a semana em 213,03 pts.. Sem grandes alterações no balanço de risco para a inflação, a taxa de juros do swap DI prefixado de 360 reduziu-se em 0,01 p.p. para 7,38% a.a.. Já o real apresentou melhor desempenho do que as moedas pares, com o dólar ficando estável em R$ 3,71. Os dados da Pnad Contínua, apontaram retração de 0,27 p.p. na margem e uma elevação de 0,65 p.p. no ano da taxa de desocupação no trimestre findo em junho para 12,44%. Por fim, a produção física apresentou um crescimento de 13,11%, em junho, compensando os efeitos negativos da paralisação dos caminhoneiros nos números de maio (-11,0%). Expectativas IPCA Próximos 12 meses Inflação IP C A ( % ) M ediana - ag reg ado 4,6% 4,4% 4,2% 4,0% 3,8% 3,6% 3,66% 03/08/2018 H á 1 s e m a n a H á 4 s e m a n a s ju l / 18 0,29 0,30 0,35 a g o / 18 0,06 0,07 0,10 2018 4,11 4,11 4,17 2019 4,10 4,10 4,10 Fonte: Focus BCB Fonte: Focus BCB Inflação Implícita Em 12 meses 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% Fonte: Ambima 3,93% O Boletim Focus da semana apontou quedas de 0,01 p.p. nas medianas das projeções para a inflação de julho (0,29%) e agosto (0,06%). Por sua vez, a expectativa para 2018 manteve-se em 4,11% e em 4,10% para 2019. Com uma retração de 0,01 p.p., a inflação esperada para os próximos 12 meses ficou em 3,66%. Em contraste, a inflação implícita na negociação de títulos públicos subiu 0,01 p.p. para 3,93%. As projeções para o crescimento do PIB em 2018 e 2019 permanecem em 1,50% e 2,50%. Espera-se que a taxa meta Selic encerre 2018 em 6,50% a.a. e em 8,00% em 2019. Finalmente, a cotação projetada para a cotação do dólar ao final de 2018 e 2019 manteve-se em R$ 3,70. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

Taxa de Juros Swaps DI pré - 360 a.a. 8,6% 8,2% 7,8% Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 4,0% 3,5% 3,59% 7,4% 7,0% 6,6% 6,2% 7,38% 3,0% 2,5% 2,0% Fonte: B3 Fonte: B3 Spread da taxa de juros Diferença entre as taxas de 1 e 5 anos 4,1% 3,9% 3,7% 3,5% 3,3% 3,1% 2,9% 2,7% 2,5% 3,43% Em linha com a decisão do Copom pela manutenção da taxa básica de juros em 6,5% a.a. e com a acomodação na aversão ao risco, a taxa de juros do swap DI prefixado de 360 reduziu-se em 0,01 p.p. para 7,38% a.a.. Com o recuo de 0,01 p.p. da inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real de juros ex-ante permaneceu no mesmo patamar verificado na semana anterior (3,59% a.a.). Contudo, houve uma deterioração nas taxas dos prazos mais longos, de modo que o diferencial entre as taxas de juros de um e cinco anos elevou-se em 0,13 p.p. para 3,43%. Fonte: B3 Comportamento Semanal de Mercado Página 02

Câmbio Real/US$ 4,00 3,90 3,80 3,70 3,60 3,50 3,40 3,30 3,20 3,10 3,71 C o ta çã o d o U S $ V a ria çã o M o e d a 0 3 /0 8 /2 0 1 8 S e m a n a M ê s 1 2 m e s e s R e a l 3,7 1-0,1 % - 4,0 % 1 9,1 % Eu ro 0,8 6 0,8 % 1,5 % 2,5 % Lib ra e ste rlin a 0,7 7 0,8 % 2,2 % 1,7 % R e n m i n b i 6,8 3 0,2 % 2,8 % 1,6 % P e s o m e x i ca n o 1 8,5 6-0,4 % - 2,5 % 4,2 % Lira tu rca 5,0 8 4,7 % 1 1,1 % 4 3,9 % P e s o a rg e n ti n o 2 7,3 0-0,1 % - 2,3 % 5 5,2 % Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes* 72 71 70 69 68 67 66 65 64 63 64,80 Na semana, o índice das moedas de países emergentes recuou 0,60% para 64,80 pts. Já o real apresentou melhor desempenho do que as moedas pares, com o dólar ficando estável em R$ 3,71. Este alívio refletiu a menor probabilidade de uma normalização monetária mais agressiva, com a sinalização na decisão do Federal Reserve em manter a sua taxa de referência na faixa de 1,75% a 2,00% a.a. e a geração de vagas menor do que as esperadas (157 mil ante a expectativa de 190 mil). Vale ressaltar, as oscilações no período com os desdobramentos da guerra comercial entre EUA e China que chegaram a levar a cotação do dólar para R$ 3,75. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 03

Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base T-Note 10 anos (%) 300 280 260 240 220 200 180 160 140 120 213,03 3,2 3,1 3,0 2,9 2,8 2,7 2,95 Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Petróleo Brent última cotação US$ 80 75 70 65 60 Fonte: Blommberg 73,21 Após alcançar 216,68 pts. no dia 02/08,o prêmio do CDS de cinco anos da economia brasileira terminou a semana em 213,03 pts.. Este comportamento está em linha com a acomodação da aversão ao risco, com alívio nas ameaças de guerra comercial e o gradualismo no processo de normalização monetária nos EUA. O retorno das T-note de dez anos, encerrou em 2,95%, após marcar 3,00% - antes da decisão monetária do Federal Reserve. Já a cotação do petróleo configurou queda na semana, de US$ 74,29 para US$ 73,21, este movimento refletiu os sinais de aumento de oferta da commodity, com a produção nos países membros da Opep subindo, em julho, em 340 mil barris por dia na comparação com junho para 32,66 milhões de barris diários. Esse aumento contribuiu, ainda, para uma alta inesperada nos estoques dos EUA (+3,8 milhões). Comportamento Semanal de Mercado Página 04

set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 dez/17 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 dez/17 out/12 fev/13 jun/13 out/13 fev/14 jun/14 out/14 fev/15 out/15 fev/16 jun/16 out/16 fev/17 out/17 Emprego Desocupação Trimestre móvel Fora da Força de Trabalho Em milhões de pessoas 14% 13% 12% 11% 12,4% 66 65 64 63 65,6 10% 62 9% 61 8% 60 7% 59 Evolução Massa Salarial Rendimento Habitual real - mar/12=100 112 111 110 109 108 107 106 105 104 110,1 De acordo com a Pnad Contínua, a taxa de desocupação fechou em 12,44% no trimestre findo em junho, o que representou uma retração de 0,27 p.p. na margem e uma elevação de 0,65 p.p. no ano. O resultado é decorrente, de um lado, pelo aumento de 1,11% na margem da população ocupada para 91,24 milhões de pessoas e, por outro, do crescimento de 1,91% das pessoas fora da força de trabalho (desalento) para 65,64 milhões. Nesse contexto, deve-se notar que o total das pessoas em desalento segue com um ritmo de evolução anual mais intenso (1,91%), do que as pessoas em idade de trabalhar (1,02%) e as pessoas na força de trabalho (0,46%), pressionando a taxa de desemprego. Por fim, a evolução da massa salarial segue em recuperação desde o trimestre findo em abril, com o índice (mar/12=100) alcançando 110,13 pts., o que representou altas de 0,31% na margem e de 2,47% em 12 meses. Esse resultado é positivo para a recuperação do consumo interno. Comportamento Semanal de Mercado Página 05

jun/14 dez/14 dez/15 jun/16 dez/16 dez/17 jul/17 ago/17 out/17 nov/17 dez/17 PIM Variação mensal Série com ajuste sazonal Variação trimestral Série com ajuste sazonal 13,11% 1,23% 1,60% 0,81% 0,69% 0,46% 3,06% 0,80% 0,22% 0,00% 0,90% 0,00% 0,30% -0,46% -0,11% -2,09% -11,00% -2,51% 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 Variação anual Acumulada em 12 meses 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% -12% 3,17% Em junho, os efeitos da paralisação dos caminhoneiros, em relação à atividade industrial, foram mais que compensados. A produção física apresentou um crescimento de 13,11%, recuperando-se da forte retração de 11,00% com do mês anterior, na série com ajuste sazonal. Contudo, o resultado do 2T18 apontou ainda uma queda de 2,51% contra uma ligeira alta de 0,30% no trimestre anterior. Esse resultado contribui para um comportamento mais fraco do PIB no período. Entretanto, a produção industrial foi 2,29% superior ao observado no mesmo período de 2017. Considerando a evolução anual da produção acumulada em 12 meses, junho encerrou com uma alta de 3,17% contra 2,94% no mês anterior (em era observada uma contração de 1,74%, na mesma base comparativa Comportamento Semanal de Mercado Página 06

out/10 jun/11 fev/12 out/12 jun/13 fev/14 out/14 fev/16 out/16 jul/17 ago/17 out/17 nov/17 dez/17 Vendas de Veículos Vendas de veículos no mês Quantidade em milhares Variação mensal Com ajuste sazonal 303 295 298 293 290 287 280 268 274 272 257 261 223 total Implementos Rodoviários -0,02% Motocicletas -2,12% Ônibus Caminhões -0,25% -3,10% Comerciais leves Automóveis 3,39% 0,13% 4,80% 2,66% 4,03% 3,46% 1,71% 5,63% 0,84% 73,09% Fonte: Fenabrave Fonte: Fenabrave Variação anual Variação acumulada em 12 meses 20% 10% 0% -10% -20% 12,14% Segundo a Fenabrave, foram vendidas 297,83 mil unidades de auto veículos em julho após 279,84 mil unidades no mês anterior. No mês, os destaques vão para as altas de 73,09% na venda de ônibus e de 5,63% para automóveis, na série com ajuste sazonal. Por outro lado, comerciais leves e motocicletas apresentaram retrações na margem, de 3,10% e 0,02%, respectivamente. Assim, as vendas acumuladas em 12 meses totalizam um crescimento anual de 12,14% contra 10,58% no mês anterior. O resultado indica uma melhora do comércio em julho. -30% Fonte: Fenabrave Comportamento Semanal de Mercado Página 07

jul/15 nov/15 mar/16 jul/16 nov/16 mar/17 jul/17 nov/17 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 nov/17 Balança Comercial Saldo Comercial mensal Em (US$ bilhões) Saldo Semanal 9 8 7 6 5 4,2 4 3 2 1 0 1.709,87 1.432,66 1.026,60 647,74-589,92 6/7 13/7 20/7 27/7 31/7 Fonte: MDIC Fonte: MDIC Balança Comercial Acumulada em 12 meses 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% -40% 18,19% 11,09% Importações Exportações Em julho, o saldo comercial foi superavitário em R$ 4,23 bilhões ante R$ 5,89 bilhões no mês anterior. Na abertura semanal do mês, a semana do dia 27/7 apresentou um déficit comercial pela primeira vez desde a semana do dia 08/01/16 (R$ 589,92 milhões). O resultado mostra a redução do saldo comercial acumulado em 12 meses, que fechou em R$ 58,77 bilhões contra R$ 60,83 bilhões no mês anterior. Essa diminuição é decorrente da aceleração do crescimento anual das importações acumuladas em 12 meses de 14,46% em junho para 18,19%. Já a evolução anual das exportações acumuladas permanece abaixo da das importações, pelo terceiro mês consecutivo, encerrando em 11,15%. Fonte: MDIC Comportamento Semanal de Mercado Página 08

jun/14 nov/14 abr/15 set/15 fev/16 jul/16 dez/16 mai/17 out/17 jul/17 nov/17 jun/14 out/14 fev/15 out/15 fev/16 jun/16 out/16 fev/17 out/17 Consultas SCPC e UseCheque Variação mensal Consultas - com ajuste sazonal Consultas MM3M em milhões 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% SCPC Usecheque 0,21% 0,13% 3,1 2,9 2,7 2,5 2,3 2,1 1,9 1,7 SCPC Usecheque -8% 1,5 Fonte: ACSP Fonte: ACSP Variação anual Consultas - acumuladas em 12 meses 10% 5% 0% -5% -10% -15% -20% SCPC Usecheque 6,82% 0,52% Em julho, as consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito (SCPC), que esboçam o comportamento de vendas no crediário, aumentaram 0,21%, descontados os efeitos sazonais. O dado é da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Já em relação ao UseCheque, que indica as vendas à vista, o avanço foi de 0,13%, na mesma base de comparação. A série com a média móvel de três meses mostra um comportamento sazonal, com elevações nos finais de anos e retorno após os meses de dezembro. Considerando a evolução anual do acumulado em 12 meses, a série do SCPC mantém tendência crescente, encerrando julho com uma alta de 6,82% a.a.. Já a série para o UseCheque desacelerou seu ritmo de crescimento de 0,98% a.a. em junho para 0,52% a.a.. Fonte: ACSP Comportamento Semanal de Mercado Página 09

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