COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
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- Leonardo Salazar Osório
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1 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Real se descola das moedas emergentes Na semana, o dólar fechou com uma apreciação de 0,5% cotado a R$ 3,11. O movimento foi distinto em relação ao das moedas emergentes cujo índice apontou alta de 0,5%, terminando aos 68,7 pts. É provável que possíveis entraves na aprovação das reformas econômicas possam impactar essa trajetória. Paralelamente, o prêmio do CDS elevou-se em 24 pts. para 237 pts. enquanto o retorno das T-Notes de 10 anos encerrou com uma retração de 0,10 p.p., em 2,40% a.a.. O IPCA-15 acumulado em 12 meses permanece em queda, ficando em 4,7% em março. Pela pesquisa Focus, a projeção de inflação para 2017 caiu para 4,12% e a de 2018 está em 4,50%. Esse processo de ancoragem das expectativas permite que o movimento de flexibilização monetária seja intensificado no curto prazo. A sondagem da indústria, feita pela CNI, mostra uma ligeira melhora no sentimento da demanda para março. O processo de ajuste externo aponta para um provável esgotamento com a retração do quantum das exportações. Finalmente, o governo refez a sua avaliação do resultado primário para esse ano, aumentando a projeção de déficit em R$ 58,2 bilhões, o que poderá levar ao aumento de impostos e à revisão de incentivos fiscais. Expectativas Inflação dos Consumidores Próximos 12 meses 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% Fonte: FGV PIB - Mediana das projeções Variação anual 2,37% 2,50% 2,50% 0,48% 0,48% 0,47% 24/02/17 17/03/17 24/03/ Fonte: BCB 7,5% Fonte: Focus BC Inflação IPCA (%) Mediana - agregado 24/03/17 Há 1 semana Há 4 semanas Mar 0,23 0,25 0,31 Abr 0,43 0,43 0, ,12 4,15 4, ,50 4,50 4,50 Em continuidade com o processo de ancoragem das expectativas inflacionárias, o Boletim Focus dessa semana trouxe uma nova revisão para baixo, tanto para a inflação quanto para a atividade econômica. A mediana das projeções para o IPCA de março caiu 0,02 p.p. para 0,23%. Já para abril permaneceu em 0,43%. Com isso, espera-se que o ano termine com alta de 4,12%. Para 2018 a projeção segue estável em 4,50%. Com ligeira retração de 0,01 p.p., a inflação dos consumidores esperada para os próximos 12 meses ficou em 7,5%. Com o desempenho do PIB no 4T16 abaixo das expectativas, o mercado reduziu a sua projeção de crescimento em 0,01 p.p. para 0,47% em Já para 2018, espera-se uma alta de 2,50%. Comportamento Semanal de Mercado Página 01
2 mar/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 mar/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 IPCA-15 Evolução Anual Evolução Anual 11% 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 4,7% 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% 5,2% 3,8% IPCA-15 Preços Livres Alimentação Preços Administrados Fonte: IBGE Fonte: IBGE Variação mensal Por grupo -0,02% Vestuário -0,31% -0,30% Artigos de Residência Fonte: IBGE Comunicação -0,31% Educação Despesas Pessoais Saúde e Cuidados Pessoais Transporte Habitação Geral -0,16% -0,08% Alimentação e Bebidas -0,07% 0,84% 0,87% 0,30% 0,37% 0,48% 0,83% 0,66% 0,34% 0,64% 0,18% 0,15% 0,54% 5,17% A prévia da inflação (IPCA-15) de março ficou em 0,15% ante 0,54% no mês anterior e abaixo da expectativa de mercado (0,22%). Essa é a menor alta para o mês desde Em março do ano passado registrou 0,43%. Contribuiu o fim dos reajustes das mensalidades escolares que são computadas em fevereiro. O grupo de educação saiu de uma alta de 5,4% para 0,87% em março. O índice de difusão mostra sinais de consistência no processo de queda da inflação, fechando março em 52,9% ante 57,5% no mês anterior. Apenas o grupo de habitação mostrou aceleração no mês (de 0,18% para 0,64%). Já dois grupos, artigos de residência e transporte, mudaram de rumo passando a registrar deflações. O último foi beneficiado pela retração de 1,3% no preço dos combustíveis. O grupo de alimentação e bebidas (com peso de 25,5%) teve uma nova deflação no mês (-0,08%). Com isso, a evolução em 12 meses segue com clara tendência cadente, com alta de 4,7% contra 5,0% em fevereiro. Em março de 2016 a taxa era de 10,0%. Comportamento Semanal de Mercado Página 02
3 Taxa de Juros Swap DI pré Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 13,2% 12,7% 12,2% 11,7% 11,2% 10,7% 10,2% 9,7% 9,2% 9,69% a.a. 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,92% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 12,3% 11,8% 11,3% 10,8% 10,3% 24/03/17 17/03/17 24/02/17 9,8% 9,3% hoje Fonte: BM&FBovespa Meses O comportamento das taxas de juros manteve o ritmo de queda também durante o mês de março. Com a manutenção das apostas num corte mais intenso da taxa Selic, o swap DI prefixado em 360 dias passou de 9,82% a.a. para 9,69% a.a. Com o mesmo movimento, a taxa real de juros ex-ante encerrou a semana em 4,92% a.a., uma queda de 0,11 p.p. no período. Esse é o menor patamar desde setembro de A estrutura a termo das taxas de juros, por sua vez, ficou abaixo das curvas das semanas anteriores, com quedas de 0,09 p.p. para o vértice de dois anos e de 0,07 p.p. no de três anos. Comportamento Semanal de Mercado Página 03
4 Câmbio Real/US$ Dollar Index 3,6 3,5 3,4 3,3 3, ,63 3,1 3,0 3, Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes* ,70 O real iniciou a semana se valorizando em relação ao dólar, porém, encerrou o período com uma depreciação de 0,5%, se descolando do comportamento das demais moedas do globo. O Dollar Index, que mede o desempenho da divisa norte-americana em relação às moedas de países desenvolvidos, apresentou uma queda de 0,7%, terminando a semana em 99,63 pts. Em linha, o índice de moedas emergentes contou com uma valorização de 0,5%, encerrando a semana em 68,70 pts. e atingindo um novo pico na série. Dentre as moedas emergentes, o real foi a divisa que apresentou o pior desempenho no período. 64 Fonte: J.P. Morgan *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 04
5 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base T-Note 10 anos a.a. 3,0% 2,6% 2,2% 1,8% 2,40% 200 1,4% Fonte: Bloomberg Fonte: Federal Reserve Petróleo Brent - última cotação US$ ,80 O prêmio ao risco soberano do Brasil medido pelo CDS devolveu a forte queda da semana anterior, fechando em 237 pts contra 213 pts. Esse movimento foi em linha com o observado nos prêmios ao risco dos países emergente. Já a taxa de retorno dos títulos das T-notes de 10 anos apresentou nova queda no período (0,10 p.p.), finalizando em 2,40% a.a. esse é o menor valor desse o encerramento de fevereiro. A cotação do barril de petróleo tipo Brent fechou a semana em US$ 50,80, o que representa uma queda de 1,9% na semana. A ultima vez que a cotação da commodity atingiu esse patamar foi no final de novembro do ano passado. 42 Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 05
6 fev/15 abr/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 jun/16 ago/16 fev/15 mai/15 ago/15 fev/16 mai/16 ago/16 fev/15 abr/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 jun/16 ago/16 Setor Externo Saldo em transações correntes Acumulado em 12 meses - US$ bi Índice de Quantum MM6M , Importações Exportações // 5,0% 137, , Fonte: BCB Fonte: FUNCEX Índice de Termos de Troca , Fonte: FUNCEX Em fevereiro, o déficit de transações correntes foi de US$ 935,0 milhões o menor para o mês desde O resultado foi favorecido pelo bom desempenho da balança comercial que apresentou um superávit de US$ 4,4 bilhões no mês. No acumulado em 12 meses, a balança alcançou R$ 48,4 bilhões. Já o acumulado para as transações correntes registraram um déficit de US$ 22,8 bilhões, menos da metade do observado no mesmo mês de 2016 (US$ 46,8 bilhões). Entretanto, os efeitos positivos da balança comercial podem estar se esgotando, o que pode levar a perda de intensidade no processo de ajuste externo. A média móvel de seis meses dos índices de quantum da importação e da exportações tiveram retrações no mês, sendo mais intensa para as exportações, provavelmente por conta do impacto do câmbio valorizado no período. Adicionalmente, o índice de termos de troca não confirmou o movimento de alta observado em janeiro e encerrou com uma queda de 1,9 pts. aos 115,5 pts. Comportamento Semanal de Mercado Página 06
7 fev/12 jul/12 dez/12 mai/13 out/13 mar/14 ago/14 jan/15 fev/12 jul/12 dez/12 mai/13 out/13 mar/14 ago/14 jan/15 BNDES Evolução dos Desembolsos Acumulados em 12 meses Em R$ bilhões correntes Desempenho Acumulado em 12 meses - Em termos reais % 40% 20% 0% -20% -40% Consultas Prévias Desembolsos -17,4% -38,0% 80-60% Fonte: BNDES Fonte: BNDES Variação Bimestral Em termos reais 49,9% -11,0% -16,6% 31,4% -23,6% 27,3% Consultas Prévias Fonte: BNDES -50,4% -38,1% -30,4% -43,1% -19,7% -25,2% fev/12 fev/13 fev/14 fev/15 fev/16 Desembolsos No primeiro bimestre do ano, os desembolsos do BNDES somaram R$ 10,0 bilhões. Em termos reais, esse montante é 19,7% inferior ao registrado no mesmo período de No acumulado em 12 meses, as liberações totalizam R$ 86,4 bilhões, sendo este o menor volume observado desde outubro de 2008 e que levou a uma queda de 38,0% a.a., descontados os efeitos inflacionários. Tal cenário se reflete nas consultas prévias submetidas ao banco que encerraram fevereiro com uma queda real de 17,4% a.a.. Em relação ao primeiro bimestre de 2016, a retração foi de 25,2%. No período, destaque para os expressivos aumentos nas linhas voltadas para o capital de giro em detrimento da perda de espaço dos financiamentos ao investimento. Apesar de estarem em trajetórias negativas menos intensas, esses resultados são influenciados pelo ainda baixo dinamismo da atividade econômica brasileira que afeta as decisões de investimento dos empresários. Comportamento Semanal de Mercado Página 07
8 mar/12 ago/12 jan/13 jun/13 nov/13 abr/14 set/14 fev/15 jul/15 dez/15 mai/16 fev/12 jul/12 dez/12 mai/13 out/13 mar/14 ago/14 jan/15 fev/12 jul/12 dez/12 mai/13 out/13 mar/14 ago/14 jan/15 Sondagem da Indústria de Transformação Evolução Mensal MM6M Produção Estoque 49,7 44,7 Utilização da capacidade instalada MM6M (%) // 64,3 Fonte: CNI Fonte: CNI Sentimento de Demanda MM6M Fonte: CNI 51,6 A indústria de transformação reduziu ainda mais a sua produção, encerrando fevereiro com a média móvel de seis meses em 44,7 pontos contra 45,7 pts no mês anterior. Valores acima de 50 pts indicam uma melhora das condições atuais. A média para o estoque voltou a apresentar diminuição após dois meses estável em 49,8 pts, encerrando em 49,7 pts. A série da evolução dos estoques ronda esse patamar desde abril de 2016 sem grandes variações. Também com tendência cadente, observa-se que a média móvel de seis meses da utilização da capacidade instalada caiu para 64,3%, retração de 0,5 p.p. na margem e de 5,5 p.p. em 12 meses, sinalizando que a indústria de transformação ainda não iniciou sua retomada. Dado o cenário de fevereiro, a média móvel de seis meses para o sentimento de demanda ficou praticamente estável, com queda de 0,03 pontos na margem e fechando em 51,6 pts no mês de março. Ainda assim, os valores indicam expectativas positivas para a demanda. Comportamento Semanal de Mercado Página 08
9 Avaliação de Receitas e Despesas 1º Bimestre Parâmetros LOA º Bi Dif PIB real (%) 1,6 0,5-1,1 p.p. IPCA acum 4,8 4,3-0,5 p.p. Taxa Over Selic (%) 12,1 10,9-1,2 p.p. Câmbio médio (R$/US$) 3,4 3,2-5,9% Massa Salarial Nom. (%) 7,4 4,0-3,4 p.p. Fonte: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão R$ Milhões Discriminação LOA º Bi Dif Receita Primária Total , ,9-3,9% Receita Líquida de Transferências , ,8-0,2% Resultado Primário , ,9 41,9% Meta Fiscal , ,0 Esforço 7, ,9 Total Despesas Obrigatórias , ,9 0,4% Total Receitas não Administradas , ,7-7,4% O relatório de avaliação de receitas e despesas do 1º bimestre de 2017, elaborado pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, trouxe alterações nas expectativas para o ano de Com os dados frustrantes da atividade econômica, o governo reduziu a sua projeção do PIB desse ano para 0,5%, contra a estimativa de 1,6% prevista na Lei Orçamentária Anual (LOA). O mesmo se deu para o IPCA (4,3% ante 4,8%) e para a taxa Selic (de 12,1% para 10,9% a.a.). A previsão da massa salarial se reduziu em 3,4 p.p. para 7,4%. O destaque do relatório fica para a revisão do resultado primário, com o aumento de 41,9% do déficit, ou seja, R$ 58,2 bilhões. Esse resultado é fruto das diminuições de 3,9% para as receitas primárias esperadas e de 0,2% para a receita líquida. Ainda, a previsão para o total de receitas não administradas caiu 7,4%. Por outro lado, a expectativa das despesas obrigatórias aumentou de R$ 944,2 bilhões para R$ 947,6 bilhões. Comportamento Semanal de Mercado Página 09
10 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:
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Dólar mais forte Apesar do Federal Reserve sinalizar o gradualismo do processo de normalização monetária, existe a possibilidade de que as altas dos preços das commodities, em especial petróleo e metálicas,
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Ibovespa frustra expectativas Com movimento não aguardado pelo mercado, o Ibovespa reduziu 4,0% na semana dos dias 13 a 20 de maio. A forte elevação nos preços dos alimentos e remédios exerceu pressão
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Atenção aos indicadores de atividade Expectativas A proximidade de um acordo comercial entre EUA e China, alinhada aos dados positivos do mercado de trabalho norte-americano e à recuperação industrial
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Números ruins para a atividade em agosto O IBC-Br interrompeu a alta observada nos últimos dois meses ao registrar uma queda de 0,38%, com ajuste sazonal. Maior do que a antecipada, a variação reflete
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fev/15 FED sinaliza ritmo mais lento para a alta dos juros Ainda que cercada de incertezas originadas por eventos não econômicos, a semana de 11 a 18 de março sinalizou moderação do processo de normalização
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Provável finalização do ajuste externo A semana do dia 21 a 28 de outubro não apontou alterações significativas no que tange aos indicadores das expectativas inflacionárias. A taxa do swap DI prefixado
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Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual
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Real mais valorizado Durante a semana do dia 22 a 29 de julho, o mercado ficou à espera da ata do Copom que confirmou a intenção do Banco Central em trazer a inflação para o centro da meta, praticamente
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Atividade ainda desaponta O avanço de 0,29% na série dessazonalizada do IBC- BR foi ligeiramente mais alta do que as estimativas de mercado. Na margem, houve uma desaceleração de 0,04 p.p. no crescimento
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IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas
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Expectativas inflacionárias mantêm-se em queda Na semana entre os dias 22 e 29 de abril, ainda que com menor intensidade, as expectativas inflacionárias voltaram a se reduzir. O comportamento da taxa de
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mar/17 Alta do IBC-Br surpreende em dezembro O índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) superou as expectativas, com uma alta de 1,4% em dezembro, na série dessazonalizada. O resultado é decorrente
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Readequação nos juros de curto prazo Expectativas de inflação Na semana do dia 24 de junho ao 01 de julho, as incertezas quanto aos prováveis desdobramentos do Brexit não foram capazes de afetar negativamente
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Efeitos limitados do BREXIT O comportamento das variáveis de mercado entre os dias 17 e 24 de junho foi fundamentalmente influenciado pelos sentimentos acerca do BREXIT. Com os prováveis desdobramentos
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IBC-Br cresce no 1T17 O IPCA mostrou uma variação de 0,14% em abril, abaixo das expectativas de mercado e acumulando em 12 meses um crescimento de 4,1% abaixo da meta estabelecida pelo CMN de 4,5%. A inflação
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Fed em ritmo de espera Expectativas Após o Federal Reserve manter as Fed funds na faixa entre 2,25% a.a. e 2,50% a.a., o mercado reagiu bem à comunicação ratificando o ritmo de espera para novas altas
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Inflação nos EUA afeta o dólar Diante dos sinais de que a inflação nos EUA permanece abaixo da meta perseguida pelo Fed, o dólar se depreciou globalmente em razão da menor probabilidade de que ocorra uma
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Cenário eleitoral aprecia o câmbio Expectativas O dólar fechou a semana com uma expressiva queda de 5,20% para R$ 3,84, refletindo o cenário eleitoral favorável ao mercado. Adicionalmente, a queda nos
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Lenta retomada Expectativas Ratificando o comunicado do Copom, os mais recentes números da economia real sinalizam uma lenta retomada. A evolução do acumulado em 12 meses do IBC-Br mostra uma acomodação
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Expectativas Real descola das moedas emergentes Com movimento distinto do índice das moedas emergentes que se reduziu, o real apresentou-se estável na semana, com o dólar cotado a R$ 3,18. Sem a atuação
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Aguardando por Jackson Hole Dados do emprego e da produção propiciam espaço para a elevação dos Fed Funds em setembro. Porém, o comportamento da inflação, a divergência de opiniões dos membros do comitê
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Oferta de linhas de câmbio O comunicado da decisão em manter a meta Selic em 6,50% a.a. ratificou a sinalização de que não há relação automática entre as políticas cambial e monetária e que a calibragem
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jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev/16 mar/16 mai/16 jun/16 Queda nas projeções de inflação e juros Na semana, a posse do novo presidente norte-americano
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Mitigação de riscos reduz prêmios Expectativas Por razões internas, relacionadas às expectativas com o novo governo e a menor pressão no fluxo cambial, o dólar encerrou cotado a R$ 3,72, com uma queda
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Condições mais favoráveis Embora ainda que não eliminadas, o encontro entre os EUA e a Comissão Europeia serviu para reduzir as tensões no comércio internacional, diminuindo na semana a aversão ao risco.
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Novo equilíbrio? Expectativas Constatou-se na semana uma relativa dissipação da volatilidade originada pelos desdobramentos da eleição presidencial norte-americana. Apesar do nível mais elevado da rentabilidade
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De olho no BREXIT A semana do dia 03 ao 10 de junho ficou marcada pelos impactos na volatilidade dos mercados de risco de uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia (BREXIT). A manutenção da Selic
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Hiato do produto e cenário externo favorecem redução da Selic Expectativas Na semana, o Copom reduziu a meta Selic para 9,25% a.a.. O cenário base para o próximo encontro é de um novo corte de 1,0 p.p..
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Queda mais lenta da taxa básica de juros A ata do Copom destacou o comportamento favorável da inflação. Com a ancoragem das expectativas, as projeções em torno da meta e o elevado grau de ociosidade na
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Expectativas Conjuntura assegura a manutenção do corte na Selic A ata do Copom sinalizou que, se mantidas as condições atuais no balanço de riscos para a inflação, a continuidade do processo de flexibilização
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dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 Intensificação da queda da Selic Apesar da divulgação do IPCA de novembro abaixo do esperado, a Ata do Copom foi o fator preponderante para as apostas na
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jan/15 jan/15 Acomodação com o cenário externo A semana de 19 a 26 de fevereiro apresentou movimentos moderados nas principais variáveis de mercado. A despeito do resultado negativo para o IPCA-15 de fevereiro,
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Mantidos os roteiros Seguindo o roteiro, o Copom manteve a taxa básica de juros inalterada em 6,5% a.a., em linha com as expectativas do mercado. Da mesma forma, o Federal Reserve manteve a taxa básica
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Dois aumentos ainda em 2016? Expectativas de inflação Os ruídos no mercado refletiram as interpretações de Stanley Fischer Vice-presidente do Federal Reserve acerca do pronunciamento de Janet Yellen em
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Normalização dos preços Apesar da crescente tensão comercial no mercado internacional, houve uma melhora na percepção de risco na semana, com a redução dos prêmios implícitos nos preços dos ativos financeiros.
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dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Petróleo e retorno dos T-notes em alta A semana mostrou alterações importantes na precificação de alguns ativos.
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Desemprego se eleva e massa salarial sobe A semana foi marcada pela divulgação de vários indicadores da economia doméstica. A forte desaceleração do IGP-M em abril, com uma deflação de 1,1%, indica a manutenção
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Deterioração do risco Expectativas Recrudesceu a aversão ao risco, com a desaceleração da economia mundial, alteração da postura do Fed, indicando a manutenção da taxa básica de juros entre 2,25% e 2,50%
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Melhor performance do real Expectativas O encaminhamento do quadro eleitoral continuou a propiciar a queda dos prêmios de risco, mesmo com condições mais adversas aos países emergentes. A combinação do
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Momentaneamente em 6,50% a.a. Com a retirada da menção da permanência temporária dos juros básicos abaixo dos níveis de longo prazo e a afirmação da solidez da atividade, o Federal Reserve indicou quatro
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Selic de 6,75% em fevereiro Na semana, o BCE e o BOJ mantiveram inalteradas suas estratégias de política monetária. Já o FED decidiu pela elevação de 0,25 p.p. na taxa básica de juros para a faixa entre
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Encaminhamento favorável Expectativas A decisão do Copom em manter a taxa básica em 6,50% a.a. enfatizou o balanço de riscos para inflação, particularmente a reação dos prêmios à evolução das reformas
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Riscos para a recuperação cíclica Durante a semana, consolidou-se o cenário desfavorável para a recuperação cíclica. As condições financeiras pioraram com a forte elevação da aversão ao risco por causa
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Menor aversão ao risco, mesmo com incertezas domésticas A semana do dia 24 de março a primeiro de abril ficou marcada por movimentos favoráveis no mercado de câmbio e de juros, nas expectativas inflacionárias
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Aumento na oferta de hedge cambial Ao surpreender grande parte dos analistas, a manutenção da meta Selic em 6,50% a.a. produziu ajuste significativo no mercado futuro da taxa de juros. Embora fundamentada
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