COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
|
|
- Isabella Fonseca
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 mar/16 abr/16 jun/16 Desinflação e mercado de trabalho Na semana finalizada em 24/02, sancionou-se a expectativa de mercado de redução da taxa básica de juros em 0,75 p.p.. Com a Selic em 12,25% a.a., a taxa de juros do swap prefixado em 360 dias fechou o período em 10,2%, aproximando-se do patamar de um dígito. Levemente acima da mediana das expectativas, o IPCA-15 acelerou no mês de fevereiro para 0,54%, acumulando uma variação de 5,0% no ano. A deterioração no mercado de trabalho favorece o processo desinflacionário e a flexibilização monetária. A taxa de desemprego voltou a subir em janeiro, alcançando 12,6%, o que significa que 12,9 milhões de brasileiros estão sem emprego 34,3% acima do número verificado no mesmo mês de Já a arrecadação federal apresentou uma alta real de 0,8% no ano, o que beneficiou o resultado superavitário de R$ 18,9 bilhões do Governo Central em janeiro. Este foi impulsionado pelas receitas de R$ 5,5 bilhões provenientes da atividade de exploração de petróleo (royalties). Já a dívida pública apresentou uma queda de 1,6% na margem, totalizando R$ 2,94 trilhões. Depois de iniciarem o ano em alta, as sondagens da FGV para as indústrias de transformação e construção tiveram recuos em fevereiro. Expectativas IPCA Mediana - Próximos 12 meses 7,0% 6,6% 6,2% 5,8% 5,4% 5,0% 4,6% 4,2% Fonte: BCB Taxa Meta Selic Mediana 12,0% 11,5% 11,0% 10,5% 10,0% 9,5% 9,0% 8,5% 11,50% Fonte: BCB 10,75% 10,25% 9,75% 9,50% 9,25% 9,00% 4,55% Fonte: Focus BC Inflação IPCA (%) Mediana - agregado 24/02/17 Há 1 semana Há 4 semanas Fev 0,44 0,48 0,60 Mar 0,31 0,35 0, ,36 4,43 4, ,50 4,50 4,50 A semana apresentou novas baixas para as projeções de inflação. No último Boletim Focus, as expectativas para o IPCA de fevereiro e março tiveram recuos de 0,04 p.p., fechando em 0,44% e 0,31%, respectivamente. Já para o encerramento de 2017, espera-se uma taxa de 4,36%, uma queda de 0,07 p.p.. Para 2018, permanece a expectativa de 4,50%. A mediana para a inflação acumulada nos próximos 12 meses também teve uma retração de 0,07 p.p. na semana, terminando em 4,55%. Quanto à taxa Selic, houve uma baixa para o final de 2017 e já se espera que o ano encerre com uma taxa básica de juros de 9,25% ao ano 0,25 p.p. a menos que a observada na semana anterior. Comportamento Semanal de Mercado Página 01
2 fev/13 jun/13 out/13 jun/14 out/14 jun/15 jun/16 fev/13 jun/13 out/13 jun/14 out/14 jun/15 jun/16 IPCA-15 IPCA-15 Evolução Anual 11% 10% 9% 8% IPCA-15 Preços Livres Alimentação e bebidas Variação anual 15% 13% 11% 7% 6% 5,2% 5% 5,0% 4% 9% 7% 7,0% 5% Fonte: IBGE Variação mensal Por grupo Despesas Pessoais Saúde e Cuidados Pessoais Fonte: IBGE Comunicação Educação Transporte -0,31% Vestuário -0,18% Artigos de Residência Geral -0,23% Habitação -0,22% Alimentação e Bebidas -0,07% 0,49% 0,18% 0,37% 0,75% 0,83% 0,48% 0,66% 0,71% 0,18% 0,34% 0,28% 0,54% 0,31% 0,84% -0,5% 0,0% 0,5% 1,0% Fonte: IBGE Levemente acima da mediana das expectativas do mercado (0,50%), a prévia do índice de inflação acelerou no mês de fevereiro para 0,54%, ante 0,31% em janeiro. Bem abaixo do apurado para o mesmo período de 2016 (1,42%), representa a taxa mais baixa para o mês desde Em doze meses, a variação foi de 5,0%, uma queda de 0,92 p.p. na margem e menos da metade da observada em (10,8%). Os preços administrados apresentaram uma alta de 0,74% na margem impactados pelos ajustes das tarifas de ônibus urbanos. Já os preços livres subiram 0,47%, acumulando uma alta anual de 5,2% a menor desde abril de Nesse grupo, destaque para alimentação e bebidas com uma deflação de 0,1% puxada pela baixa em alimentação no domicílio (- 0,41%). Já o item educação apresentou uma forte alta de 5,2% na margem por conta dos reajustes sazonais das mensalidades escolares. O índice de difusão ficou em 57,5% ante 60,8% em janeiro, indicando que um menor número de itens apresenta elevação de preços. Comportamento Semanal de Mercado Página 02
3 Taxa de Juros Swap DI pré Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 13,5% 13,0% 12,5% 12,0% 11,5% 11,0% 10,5% 10,0% 9,5% 10,20% a.a. 8,0% 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 5,40% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 13,0% 12,5% 12,0% 11,5% 11,0% 10,5% 10,0% 9,5% hoje Fonte: BM&FBovespa Meses 24/02/17 17/02/17 27/01/17 Em linha com o corte da taxa Selic e a redução das expectativas de inflação, as taxas de juros apresentaram fortes recuos na semana. A taxa para o swap prefixado em 360 dias recuou 0,25 p.p., encerrando em 10,20% a.a.. Com isso, a taxa de juros real ex-ante cedeu 0,17 p.p., terminando em 5,40% a.a. e retornado ao patamar de dezembro de Já a estrutura a termo das taxas de juros sofreu um forte deslocamento para baixo, apontando juros de um dígito para o vértice de dois anos. Os vértices de dois e três anos tiveram quedas de 0,21 p.p. e 0,18 p.p., respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 03
4 Câmbio Real/US$ Volatilidade 3,6 21% 3,5 19% 3,4 17% 15% 3,3 13% 3,2 3,1 3,11 11% 9% 7% 7,9% 3,0 5% Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes* ,8 Após ter recuado para o menor patamar desde meados de 2015, a taxa de câmbio do dólar fechou em R$ 3,11, o que representou uma alta de 0,4% frente ao real. Tal movimento foi resultado da forte apreciação da divisa norteamericana no encerramento da semana, o que explica o aumento de 1,5 p.p. da volatilidade no período, que fechou em 7,9% a.a.. As moedas de países emergentes apresentaram variação em sentido contrário, com o índice elevando-se em 0,4%, encerrando aos 67,8 pts. Ao rolar apenas US$ 2,4 bilhões do total de US$ 6,9 bilhões em contratos de swap que venceram no início de março, o Banco Central pode ter gerado pressão no mercado de câmbio no fechamento da semana. Fonte: J.P. Morgan *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 04
5 ago-16 set-16 out-16 out-16 nov-16 dez-16 dez-16 jan-17 fev-17 Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base T-Note 10 anos ,0% 2,6% 2,2% 2,31% ,8% 210 1,4% Fonte: Bloomberg Fonte: Federal Reserve Petróleo Brent - última cotação US$ ,99 A semana foi marcada por uma relativa redução da aversão ao risco. O prêmio do CDS para a economia brasileira recuou nove pts., encerrando em 222 pts. Esse patamar foi visto pela última vez em maio de Com uma significativa redução de 0,11 p.p., o retorno das T-Notes de 10 anos encerrou a semana em 2,31% a.a.. As declarações de membros da equipe econômica do novo governo norte-americano, em contraponto às medidas inicialmente anunciadas pelo presidente, contribuíram para esse movimento Fonte: Bloomberg Quanto ao petróleo, o preço do barril tipo Brent apresentou uma leve alta de 0,3% na semana, sendo cotado a US$ 55,99. Nos EUA, os estoques cresceram abaixo do esperado, enquanto que a produção sofreu um aumento para 9 milhões de barris por dia, o que não era visto desde abril de Comportamento Semanal de Mercado Página 05
6 abr/14 out/14 abr/15 abr/16 abr/14 out/14 abr/15 abr/16 set/14 set/15 PNAD Contínua Força de Trabalho Evolução anual Desocupação Trimestre móvel 4% 14% 3% 12% 12,6% 2% 1% 1,5% 1,1% 10% 0% 8% -1% 6% Fonte: IBGE Fora da FT Dentro da FT Fonte: IBGE Massa Salarial Evolução anual em termos reais 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% Fonte: IBGE Ocupados Empregados -1,1% -1,3% No trimestre encerrado em janeiro, observou-se um novo avanço na taxa de desocupação do mercado de trabalho, encerrando no patamar de 12,6% -- um aumento de 0,6 p.p. em relação a dezembro e 3,1 p.p. acima do verificado em janeiro de O resultado foi influenciado pelo aumento do número de pessoas desocupadas que atingiu 12,9 milhões, 34,3% acima do contingente do mesmo mês do ano passado. Adicionalmente, houve um aumento anual de 1,5% no número de pessoas na força de trabalho, que passou a crescer a taxas mais altas do que o grupo de pessoas fora da força de trabalho. Isso significa que o total de pessoas procurando emprego está avançando mais do que o total que desistiu do mercado de trabalho. Já a massa salarial segue em trajetória de retração, mas mais branda do que a observada recentemente. Para o conjunto de trabalhadores ocupados, a queda foi de 1,1% no ano, ante -3,8% em janeiro de Já para os empregados formais, a contração foi de 1,3%, ante -4,3% no mesmo período do ano anterior. Comportamento Semanal de Mercado Página 06
7 set/14 set/15 mar/15 abr/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 abr/16 jun/16 Arrecadação Federal Impostos + Previdência Em R$ bi ,3 109,2 103,5 90,0 94,1 97,1 91,5 104,993,7 95,2 95,5 129,4 121,5 95,8 87,9 110,9 95,2 98,1 107,4 91,8 94,8 148,7 102,2 127,6 137,4 Fonte: Receita Federal Evolução em 12 meses Acumulada em termos reais 5% 3% 0% -3% -5% -8% -10% -2,2% No mês de janeiro, a arrecadação de impostos e contribuições federais totalizou R$ 137,4 bilhões, 7,7% acima do resultado de dezembro e com um aumento de 6,2% em relação ao mesmo período de Em termos reais, a alta foi de 0,8% em relação aos últimos 12 meses. Em janeiro de 2016, a receita federal havia apresentado uma contração real de 6,7%. Entretanto, no acumulado em 12 meses, a série continua em trajetória negativa, mas em ritmo menos intenso, encerrando com uma queda real de 2,2% a.a.. o 27º mês consecutivo de retração. Nessa base, desconsiderando-se o montante arrecadado em outubro de 2016 através do programa de repatriação de recursos (R$ 46,8 bilhões), a retração anual real seria de 5,7%. Fonte: Receita Federal Comportamento Semanal de Mercado Página 07
8 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 Resultado Primário Primário Governo Central (%) PIB 3% 2% 1% Abertura Acumulado em 12 meses - Evolução anual 20% 15% 0% -1% 10% -2% -3% -4% -2,4% 5% 0% 5,1% 3,8% Fonte: STN Fonte: STN Receita Despesa Despesa com previdência (%) PIB 8,5% 8,0% 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% Fonte: STN 8,1% O Governo Central encerrou o mês de janeiro com um superávit de R$ 18,9 bilhões o melhor resultado para o mês desde 2013 e 6,8% acima do verificado em janeiro de No acumulado em 12 meses, o deficit soma R$ 150,1 bilhões, o que representa 2,4% do PIB. O destaque positivo foram as receitas provenientes da atividade de exploração de petróleo (royalties) que totalizaram R$ 5,5 bilhões, um aumento de 65,7% em relação a janeiro do ano passado. Na abertura, a evolução anual das despesas confirmou a tendência de desaceleração ao apresentar um crescimento de 5,1% a.a., ante 12,6% no mesmo período de 2016 e 7,2% em dezembro. Entretanto, as receitas também apresentam uma redução no ritmo com um crescimento de 3,8% a.a., ante 5,4% ao final de Já as despesas com a previdência permanecem em patamar elevado, totalizando R$ 512,6 bilhões no ano, ou 8,1% do PIB. Comportamento Semanal de Mercado Página 08
9 mai/13 set/13 set/14 set/15 abr/14 out/14 abr/15 abr/16 abr/14 out/14 abr/15 abr/16 Dívida Pública Federal Dívida Mobiliária Federal Interna Fora do Banco Central - R$ trilhões Custo médio nominal 3,1 2,9 2,7 2,5 2,3 2,1 1,9 1,7 1,5 17% 15% 13% 11% 11,4% 9% 7% Fonte: BCB Fonte: BCB Composição da DPMFi 50% 40% 30% 34,3% 27,6% 20% 10% 0% Prefixado Selic Preços Fonte: BCB Em janeiro, o estoque da dívida mobiliária federal interna fora do BC totalizou R$ 2,94 trilhões com uma queda de 1,6% na margem. Esse montante representa 46,6% do PIB e é 12,7% maior que o registrado no mesmo mês de O custo médio nominal da dívida pública mobiliária federal interna fechou em 11,4% a.a., 0,2 p.p. abaixo do verificado em dezembro. Em doze meses, a queda já alcança 5,0 p.p.. Já a composição da dívida registrou um novo aumento da participação de títulos indexados à Selic, que fecharam em 27,6% ante 26,2% em dezembro e 9,6% em janeiro de Já as participações dos títulos prefixados e dos indexados a índices de preços terminaram em 34,3%, com uma queda de 2,6 p.p. e um aumento de 1,2 p.p. na margem, respectivamente. O resultado refletiu resgates líquidos de R$ 78,4 bilhões, um decréscimo de R$ 0,6 bilhão em razão da apreciação cambial, e a incorporação de juros de R$ 31,1 bilhões. Comportamento Semanal de Mercado Página 09
10 ago/14 nov/14 ago/14 nov/14 ago/14 nov/14 Sondagens Indústria Indústria de Transformação Dessazonalizado NUCI , % 80% 76% 72% 73,7% 68% 63,4% 64% 60% Fonte: FGV IC SA EF Fonte: FGV Transformação Construção Indústria da Construção Dessazonalizado Fonte: CNI IC SA EF 86,1 74,4 63,0 Após a alta de janeiro, o indicador de confiança da indústria elaborado pela FGV apresentou um recuo no mês de fevereiro. Com uma queda de 1,2 pontos na margem, o índice cheio fechou aos 87,8 pts. na série com ajuste sazonal. Entretanto, este figura 11,8 pts. acima do nível observado no mesmo mês de Tal comportamento foi resultado, principalmente, da piora em relação às expectativas futuras (EF) que tiveram uma queda de 1,7 pt. na margem, encerrando em 86,4 pts. O sentimento em relação às condições atuais (SA) também apresentou uma baixa de 0,6 pt. na margem, terminando em 89,3 pts. Também houve uma retração 0,3 p.p. no nível de utilização da capacidade instalada (NUCI), que fechou em 74,3%. Já a sondagem para a indústria de construção teve uma leve queda de 0,1 pts na margem, interrompendo a trajetória de recuperação. Pesou a piora da percepção em relação à SA, que indicou uma baixa de 2,3 pts. O NUCI para a construção encerrou em 63,4% com uma queda de 0,4 p.p. na margem. Comportamento Semanal de Mercado Página 10
11 ago/14 nov/14 ago/14 nov/14 ago/14 nov/14 Sondagens FGV Sondagem do Comércio Dessazonalizado ,5 82,5 74,3 Sondagem do Consumidor Dessazonalizado ,6 81,8,3 Fonte: FGV IC SA EF Fonte: FGV IC SA EF Sondagem de Serviços Dessazonalizado Fonte: FGV IC SA EF 88,5 80,9 73,5 No mês de fevereiro, as sondagens elaboradas pela FGV não indicaram tendências consistentes. O índice de confiança do comércio avançou 3,6 pontos, encerrando em 82,5 pts. o maior nível desde janeiro de 2015 para a série dessazonalizada. Esse movimento é reflexo, principalmente, do forte aumento de 5,5 pts. para a percepção da situação atual (SA). Também em alta, apesar de modesta, a sondagem de serviços avançou 0,5 pt. na margem, terminando em 80,9 pts. 11,8 pts. acima do patamar de fevereiro de Esse aumento foi puxado pelas EF que subiram 1,9 pt. na margem, enquanto a percepção para SA caiu 0,8 pt. Já o indicador para os consumidores apresentou uma baixa no período. O índice cheio fechou aos 81,8 pts. com uma queda de 2,8 pts., mas 10,0 pts. acima do verificado no mesmo mês de Esse recuo no mês foi resultado da retração de 4,7 pts. para as EF. Comportamento Semanal de Mercado Página 11
12 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Atividade econômica surpreende em fevereiro Apesar da semana mais curta, houve a divulgação de dados positivos para atividade econômica. Adicionalmente, na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Cenário favorável à redução dos prêmios de risco A semana entre os dias 19 e 26 de janeiro ficou marcada pela diminuição da aversão ao risco. O movimento foi reforçado pela decisão judicial com impacto
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Aguardando as condições A semana foi marcada pelas apostas acerca da queda da taxa Selic. Após a decisão de manutenção da meta em 14,25% a.a, houve a interpretação de que são boas as possibilidades de
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Baixa oscilação dos juros Durante a semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 3 dias teve uma leve queda, fechando em 10,87% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros não apresentou grandes alterações.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Sinais do Fed reduzem a aversão ao risco O Federal Reserve decidiu elevar a taxa básica de juros da economia norte-americana para a faixa entre 0,75% e 1,0% a.a.. A inflação próxima da meta de longo prazo
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
dez/17 Sinal positivo da alta dos investimentos Em linha com o aumento dos prêmios de risco pelas incertezas quanto aos rumos da reforma da previdência, o spread entre as taxas de juros de um e três anos
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Real em recuperação Expectativas. O real manteve sua trajetória de recuperação frente ao dólar, com a moeda norte-americana fechando a semana com uma depreciação de 1,56%, cotada a R$ 3,78. O desempenho
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativa de queda de 0,75 p.p. no próximo Copom Expectativas Em junho, o IGP-M apresentou variação negativa pela terceira vez consecutiva (-0,67%). Como consequência, observa-se deflação em 12 meses
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Final da flexibilização monetária Apesar das preocupações com a recente apreciação do dólar em relação ao real, as frustações com o dinamismo da atividade econômica, as surpresas positivas nos indicadores
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Mercado de trabalho decepciona A última semana de 2017 foi caraterizada pela baixa movimentação nos mercados e pela diminuição da aversão ao risco no exterior. O CDS da economia brasileira com vencimento
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Manutenção do ritmo de queda da Selic A divulgação dos dados de inflação e varejo dos EUA mais fracos que os esperados levaram à queda da moeda norte-americana (-3,1%), com o mercado precificando uma desaceleração
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
mar/15 mai/15 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Real se descola das moedas emergentes Na semana, o dólar fechou com uma apreciação de 0,5% cotado a R$ 3,11. O movimento foi distinto em relação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Copom não descarta ritmo mais intenso de queda da Selic A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária, em que a taxa básica de juros foi reduzida em 1,00 p.p., não afasta a possibilidade de que
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Provável queda da Selic A divulgação do relatório trimestral de inflação de setembro sinalizou a ancoragem das expectativas inflacionárias. Os anúncios do Banco Central de que o horizonte de relevância
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
fev/16 abr/16 Expectativas Juros reais em queda Na semana, observou-se a redução do sentimento de aversão ao risco, apesar das dúvidas quanto aos desdobramentos da política monetária nos EUA e na União
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Reprecificando os riscos O IPCA de março abaixo do esperado e os indicadores de atividade interna (IBC-Br, PMC e PMS) não tão favoráveis reforçam o entendimento de que a taxa Selic meta deverá permanecer
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Rompida a barreira psicológica Com as expectativas de um crescimento mais sólido da economia norte-americana e a possibilidade de maiores pressões inflacionárias com o aumento das cotações das commodities,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Cai o custo da dívida mobiliária interna Apesar da apreciação na semana, a divulgação dos dados de inflação nos EUA abaixo do esperado ajudou a conter o avanço do dólar, que encerrou a semana cotado a
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Provável finalização do ajuste externo A semana do dia 21 a 28 de outubro não apontou alterações significativas no que tange aos indicadores das expectativas inflacionárias. A taxa do swap DI prefixado
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Risco dos emergentes é impactado pelo mercado de trabalho dos EUA Dados do mercado de trabalho indicando um ganho salarial mais intenso e a criação de um número maior de vagas do que o esperado, em um
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Empecilho para a redução da Selic Durante a semana foi divulgada a inflação de agosto que ficou em 0,44%, ligeiramente acima das expectativas de mercado. Ainda que sinalizem desinflação, as expectativas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Melhora no ambiente externo A melhora do ambiente externo, com a diminuição dos temores de uma eventual guerra cambial, propiciou o aumento de apetite ao risco, beneficiando as cotações das moedas emergentes,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
fev/16 abr/16 mai/16 jun/16 Espaço para flexibilização monetária Com uma variação de 0,38% a menor para janeiro desde 1994 o IPCA acumulou uma alta de 5,4% em 12 meses, contra 6,3% no fechamento de 2016.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Melhor percepção de risco no exterior A divulgação da ata da última reunião do Fed manteve a aversão ao risco no exterior, o que favoreceu os ativos de economias emergentes, num ambiente em que se espera
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Parcimônia e juros reais Na semana passada, o Banco Central deu início ao processo de flexibilização monetária, reduzindo a meta da Selic em 0,25 p.p.. Com as alterações na estrutura a termo da taxa de
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Ameaça do cenário externo Expectativas Com a surpresa positiva do IPCA-15 de novembro, desacelerando de 0,58% para 0,19%, as expectativas inflacionárias ajustaram-se para baixo. A lenta recuperação da
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Reacomodação das variáveis financeiras A semana de 22 a 26 de maio foi caracterizada pela reacomodação das cotações das principais variáveis financeiras, após a materialização de eventos não econômicos.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Copom: duas quedas de 75 pontos básicos A manutenção do processo de apreciação do real frente ao dólar tem contribuído
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Volatilidade e corte adicional Expectativas A semana trouxe um aumento da aversão ao risco com a eventualidade de uma guerra cambial. Após elevar a taxa básica de juros para a faixa entre 1,5 e 1,75% a.a.,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Persiste o ajuste nas transações correntes Na semana, apesar do anúncio do programa de leilões e concessões por parte do Governo Federal, a taxa de câmbio do real descolou-se dos seus pares emergentes,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Focus: Selic estável até ago/19 Com o aumento da percepção do desaquecimento da economia global e, consequentemente, do seu impacto no processo de normalização monetária, o dólar perdeu força no mercado
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Risco e dólar caem na semana A semana apresentou uma elevação no apetite ao risco, beneficiada pela divulgação da ata da última reunião do Fed que assinala as dificuldades de que a inflação convirja para
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Desempenho mais fraco do real Expectativas A semana foi marcada pelo tom de cautela com os possíveis desdobramentos das questões políticas nos EUA, envolvendo temas como o próximo orçamento e as críticas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
RTI sinaliza novo corte da Selic O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do 4T17 apontou que a inflação segue com comportamento favorável a despeito da recente aceleração dos preços administrados (7,9%
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Fed em ritmo de espera Expectativas Após o Federal Reserve manter as Fed funds na faixa entre 2,25% a.a. e 2,50% a.a., o mercado reagiu bem à comunicação ratificando o ritmo de espera para novas altas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Desemprego se eleva e massa salarial sobe A semana foi marcada pela divulgação de vários indicadores da economia doméstica. A forte desaceleração do IGP-M em abril, com uma deflação de 1,1%, indica a manutenção
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas RTI: juros real abaixo do estrutural A semana foi marcada por importantes anúncios. O FED decidiu manter a taxa básica de juros inalterada, porém, a despeito da inflação ainda abaixo da meta,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Liquidez internacional e prêmios de risco A semana encerrada em 05 de agosto continuou a mostrar os reflexos do elevado grau de liquidez no mercado financeiro internacional com efeitos nos mercados de
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Revisão das projeções de inflação pelo Banco Central Com uma nova desaceleração na margem, a inflação medida pelo IPCA saiu de 0,33% para 0,25% em março. As projeções inflacionárias para 2017 e 2018 também
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Maiores entraves no setor de serviços Expectativas A ata da reunião do Copom que decidiu pelo corte de 1,00 p.p. da meta da taxa Selic destaca a recuperação gradual da economia. Os sinais mais favoráveis
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 abr/16 jun/16 Commodities impulsionam as exportações A semana pós-carnaval foi marcada por uma nova redução nos
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas Prêmios de risco não reagem significativamente ao rebaixamento Apesar do rebaixamento da nota de rating soberano pela agência Standard Poor s, os prêmios do CDSs de cinco anos permanecem em
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Atividade econômica: Janeiro em queda A recuperação cíclica da atividade econômica mostra gradual. Embora de forma menos intensa do que o esperado, o índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Hiato do produto e cenário externo favorecem redução da Selic Expectativas Na semana, o Copom reduziu a meta Selic para 9,25% a.a.. O cenário base para o próximo encontro é de um novo corte de 1,0 p.p..
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Condições mais favoráveis Embora ainda que não eliminadas, o encontro entre os EUA e a Comissão Europeia serviu para reduzir as tensões no comércio internacional, diminuindo na semana a aversão ao risco.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 Copom surpreende com 0,75 p.p. Expectativas O Comitê de Política Monetária surpreendeu o mercado ao acelerar o
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Petróleo e retorno dos T-notes em alta A semana mostrou alterações importantes na precificação de alguns ativos.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Maior aversão ao risco Motivada pelos possíveis desdobramentos da eleição norte-americana, pela queda na cotação do petróleo e pelo aumento da probabilidade de início do aperto monetário do Fed, a maior
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Novo equilíbrio? Expectativas Constatou-se na semana uma relativa dissipação da volatilidade originada pelos desdobramentos da eleição presidencial norte-americana. Apesar do nível mais elevado da rentabilidade
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Arrecadação fraca e aumento de imposto Os dados do Caged apontaram a criação líquida de apenas 9,8 mil empregos em junho. Observa-se a deterioração no sentimento de confiança do empresário industrial medido
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Atenção aos indicadores de atividade Expectativas A proximidade de um acordo comercial entre EUA e China, alinhada aos dados positivos do mercado de trabalho norte-americano e à recuperação industrial
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Redução da Selic no segundo semestre? A semana do dia 15 ao 22 de abril trouxe nova revisão nas projeções de inflação, favorecida pelo forte desaquecimento da economia e pela recente apreciação cambial.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Atividade ainda desaponta O avanço de 0,29% na série dessazonalizada do IBC- BR foi ligeiramente mais alta do que as estimativas de mercado. Na margem, houve uma desaceleração de 0,04 p.p. no crescimento
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Apostas em um novo corte na Selic Como reflexo das expectativas inflacionárias abaixo das metas e o baixo dinamismo da economia, a aposta majoritária revelada no Boletim Focus da semana é de que ocorra
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Inflação abaixo da meta em 2017 Apesar dos anúncios de normalização monetária do Fed e BCE, os mercados globais seguem confiante com evolução da atividade econômica, beneficiando a menor percepção ao risco.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Balanço de risco assimétrico O Copom manteve a taxa Selic em 6,5% a.a., como esperado. Contudo, o seu comunicado veio em um tom mais duro, atribuindo no seu balanço de risco um peso maior ao acompanhamento
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
ago/14 nov/15 Os efeitos da euforia global A semana do dia 05 ao 12 de agosto confirma a euforia global vivenciada pelos mercados e proporcionada pelos estímulos monetários dos bancos centrais. O maior
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Melhor performance do real Expectativas O encaminhamento do quadro eleitoral continuou a propiciar a queda dos prêmios de risco, mesmo com condições mais adversas aos países emergentes. A combinação do
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Riscos para a recuperação cíclica Durante a semana, consolidou-se o cenário desfavorável para a recuperação cíclica. As condições financeiras pioraram com a forte elevação da aversão ao risco por causa
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Inflação abaixo do piso da meta A semana apresentou um aumento na aversão ao risco por causa das tensões geopolíticas e pelas incertezas quanto à trajetória das contas públicas no Brasil. O índice que
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Cenário eleitoral aprecia o câmbio Expectativas O dólar fechou a semana com uma expressiva queda de 5,20% para R$ 3,84, refletindo o cenário eleitoral favorável ao mercado. Adicionalmente, a queda nos
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
mar/17 Alta do IBC-Br surpreende em dezembro O índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) superou as expectativas, com uma alta de 1,4% em dezembro, na série dessazonalizada. O resultado é decorrente
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
De olho no BREXIT A semana do dia 03 ao 10 de junho ficou marcada pelos impactos na volatilidade dos mercados de risco de uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia (BREXIT). A manutenção da Selic
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Normalização dos preços Apesar da crescente tensão comercial no mercado internacional, houve uma melhora na percepção de risco na semana, com a redução dos prêmios implícitos nos preços dos ativos financeiros.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Dólar mais forte Apesar do Federal Reserve sinalizar o gradualismo do processo de normalização monetária, existe a possibilidade de que as altas dos preços das commodities, em especial petróleo e metálicas,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
31/12/2018 31/01/2019 28/02/2019 31/03/2019 30/04/2019 31/05/2019 Dissenso entre os analistas Expectativas Livre dos efeitos sazonais, o PIB contraiu-se 0,2% no 1T19 e em 12 meses desacelerou a sua alta
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
PIB avança, consumo e investimento decepcionam Com uma alta significativa de 1,0%, o PIB no 1T17 representou a primeira elevação na margem da série dessazonalizada desde o 4T14. A safra recorde e o comportamento
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Aguardando por Jackson Hole Dados do emprego e da produção propiciam espaço para a elevação dos Fed Funds em setembro. Porém, o comportamento da inflação, a divergência de opiniões dos membros do comitê
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Consumo impulsiona o PIB do 2T17 Na semana, houve uma diminuição da aversão ao risco, com o prêmio do CDS para a economia brasileira caindo quatro pontos, para 193 pts.. O dólar se depreciou para R$ 3,14.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Semana negativa Com a elevação da aversão ao risco, o dólar apresentou uma apreciação de 2,04%. Contribuíram o reconhecimento do Federal Reserve de que a inflação já esteja na meta e as tensões geopolíticas.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
IPCA se mantém abaixo do piso da meta A semana foi marcada pela divulgação do IPCA para o mês de setembro, que ficou em 0,16%. Apesar de figurar acima das expectativas do mercado, no acumulado em 12 meses,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Mantidos os roteiros Seguindo o roteiro, o Copom manteve a taxa básica de juros inalterada em 6,5% a.a., em linha com as expectativas do mercado. Da mesma forma, o Federal Reserve manteve a taxa básica
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Alívio na aversão ao risco Na semana, houve um ajuste na comunicação do Banco Central, após a surpreendente decisão da manutenção da meta Selic em 6,50% a.a.. Segundo a ata do Copom, a decisão foi justificada
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Redução lenta nas expectativas inflacionárias Aliadas ao cenário doméstico repleto de incertezas, as condições da economia global sofreram, na semana do dia 01 a 08 de abril, alguma deterioração nas cotações
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas inflacionárias mantêm-se em queda Na semana entre os dias 22 e 29 de abril, ainda que com menor intensidade, as expectativas inflacionárias voltaram a se reduzir. O comportamento da taxa de
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
IBC-Br cresce no 1T17 O IPCA mostrou uma variação de 0,14% em abril, abaixo das expectativas de mercado e acumulando em 12 meses um crescimento de 4,1% abaixo da meta estabelecida pelo CMN de 4,5%. A inflação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Momentaneamente em 6,50% a.a. Com a retirada da menção da permanência temporária dos juros básicos abaixo dos níveis de longo prazo e a afirmação da solidez da atividade, o Federal Reserve indicou quatro
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
A volta da volatilidade O agravamento das tensões entre os EUA e a China, alinhado com o anúncio de dados positivos do mercado de trabalho norte-americano, produziu um impacto significativo na cotação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Encaminhamento favorável Expectativas A decisão do Copom em manter a taxa básica em 6,50% a.a. enfatizou o balanço de riscos para inflação, particularmente a reação dos prêmios à evolução das reformas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Efeitos limitados do BREXIT O comportamento das variáveis de mercado entre os dias 17 e 24 de junho foi fundamentalmente influenciado pelos sentimentos acerca do BREXIT. Com os prováveis desdobramentos
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Inflação nos EUA afeta o dólar Diante dos sinais de que a inflação nos EUA permanece abaixo da meta perseguida pelo Fed, o dólar se depreciou globalmente em razão da menor probabilidade de que ocorra uma
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev/16 mar/16 mai/16 jun/16 Queda nas projeções de inflação e juros Na semana, a posse do novo presidente norte-americano
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Dois aumentos ainda em 2016? Expectativas de inflação Os ruídos no mercado refletiram as interpretações de Stanley Fischer Vice-presidente do Federal Reserve acerca do pronunciamento de Janet Yellen em
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Real perde para seus pares Expectativas No aguardo do encaminhamento da PEC da Previdência na CCJ, o dólar encerrou a semana cotado a R$ 3,93, com o real se depreciando em 1,17%. Isso significou um pior
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas Real descola das moedas emergentes Com movimento distinto do índice das moedas emergentes que se reduziu, o real apresentou-se estável na semana, com o dólar cotado a R$ 3,18. Sem a atuação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Baixa atividade corrobora queda mais intensa da Selic De acordo com o relatório de inflação, em todos os cenários
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
fev/15 FED sinaliza ritmo mais lento para a alta dos juros Ainda que cercada de incertezas originadas por eventos não econômicos, a semana de 11 a 18 de março sinalizou moderação do processo de normalização
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Real mais valorizado Durante a semana do dia 22 a 29 de julho, o mercado ficou à espera da ata do Copom que confirmou a intenção do Banco Central em trazer a inflação para o centro da meta, praticamente
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Oferta de linhas de câmbio O comunicado da decisão em manter a meta Selic em 6,50% a.a. ratificou a sinalização de que não há relação automática entre as políticas cambial e monetária e que a calibragem
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
nov/15 Mais um complicador O destaque da semana foi o ajuste na alocação de ativos que foi realizado após a eleição presidencial nos EUA. Com a decisão e em meio de fortes incertezas, as promessas de aumento
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Ibovespa frustra expectativas Com movimento não aguardado pelo mercado, o Ibovespa reduziu 4,0% na semana dos dias 13 a 20 de maio. A forte elevação nos preços dos alimentos e remédios exerceu pressão
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Números ruins para a atividade em agosto O IBC-Br interrompeu a alta observada nos últimos dois meses ao registrar uma queda de 0,38%, com ajuste sazonal. Maior do que a antecipada, a variação reflete
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Ventos positivos para a inflação Com a divulgação do IPCA de setembro em 0,08%, bem abaixo do esperado pelo mercado, houve uma correção das expectativas inflacionárias apontadas pelo Boletim Focus. Dessa
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Readequação nos juros de curto prazo Expectativas de inflação Na semana do dia 24 de junho ao 01 de julho, as incertezas quanto aos prováveis desdobramentos do Brexit não foram capazes de afetar negativamente
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 jul/17 out/17 Bons indicadores domésticos Expectativas A despeito do distanciamento nas negociações entre os EUA e a China e a manutenção
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Consumo decepciona Após dois anos de retração, o PIB fechou 2017 com uma alta de 1,0%. Porém, a série dessazonalizada no 4T17 teve uma modesta elevação trimestral de 0,1% em relação ao 3T17. O destaque
Leia mais