COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 mar/16 abr/16 jun/16 Desinflação e mercado de trabalho Na semana finalizada em 24/02, sancionou-se a expectativa de mercado de redução da taxa básica de juros em 0,75 p.p.. Com a Selic em 12,25% a.a., a taxa de juros do swap prefixado em 360 dias fechou o período em 10,2%, aproximando-se do patamar de um dígito. Levemente acima da mediana das expectativas, o IPCA-15 acelerou no mês de fevereiro para 0,54%, acumulando uma variação de 5,0% no ano. A deterioração no mercado de trabalho favorece o processo desinflacionário e a flexibilização monetária. A taxa de desemprego voltou a subir em janeiro, alcançando 12,6%, o que significa que 12,9 milhões de brasileiros estão sem emprego 34,3% acima do número verificado no mesmo mês de Já a arrecadação federal apresentou uma alta real de 0,8% no ano, o que beneficiou o resultado superavitário de R$ 18,9 bilhões do Governo Central em janeiro. Este foi impulsionado pelas receitas de R$ 5,5 bilhões provenientes da atividade de exploração de petróleo (royalties). Já a dívida pública apresentou uma queda de 1,6% na margem, totalizando R$ 2,94 trilhões. Depois de iniciarem o ano em alta, as sondagens da FGV para as indústrias de transformação e construção tiveram recuos em fevereiro. Expectativas IPCA Mediana - Próximos 12 meses 7,0% 6,6% 6,2% 5,8% 5,4% 5,0% 4,6% 4,2% Fonte: BCB Taxa Meta Selic Mediana 12,0% 11,5% 11,0% 10,5% 10,0% 9,5% 9,0% 8,5% 11,50% Fonte: BCB 10,75% 10,25% 9,75% 9,50% 9,25% 9,00% 4,55% Fonte: Focus BC Inflação IPCA (%) Mediana - agregado 24/02/17 Há 1 semana Há 4 semanas Fev 0,44 0,48 0,60 Mar 0,31 0,35 0, ,36 4,43 4, ,50 4,50 4,50 A semana apresentou novas baixas para as projeções de inflação. No último Boletim Focus, as expectativas para o IPCA de fevereiro e março tiveram recuos de 0,04 p.p., fechando em 0,44% e 0,31%, respectivamente. Já para o encerramento de 2017, espera-se uma taxa de 4,36%, uma queda de 0,07 p.p.. Para 2018, permanece a expectativa de 4,50%. A mediana para a inflação acumulada nos próximos 12 meses também teve uma retração de 0,07 p.p. na semana, terminando em 4,55%. Quanto à taxa Selic, houve uma baixa para o final de 2017 e já se espera que o ano encerre com uma taxa básica de juros de 9,25% ao ano 0,25 p.p. a menos que a observada na semana anterior. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 fev/13 jun/13 out/13 jun/14 out/14 jun/15 jun/16 fev/13 jun/13 out/13 jun/14 out/14 jun/15 jun/16 IPCA-15 IPCA-15 Evolução Anual 11% 10% 9% 8% IPCA-15 Preços Livres Alimentação e bebidas Variação anual 15% 13% 11% 7% 6% 5,2% 5% 5,0% 4% 9% 7% 7,0% 5% Fonte: IBGE Variação mensal Por grupo Despesas Pessoais Saúde e Cuidados Pessoais Fonte: IBGE Comunicação Educação Transporte -0,31% Vestuário -0,18% Artigos de Residência Geral -0,23% Habitação -0,22% Alimentação e Bebidas -0,07% 0,49% 0,18% 0,37% 0,75% 0,83% 0,48% 0,66% 0,71% 0,18% 0,34% 0,28% 0,54% 0,31% 0,84% -0,5% 0,0% 0,5% 1,0% Fonte: IBGE Levemente acima da mediana das expectativas do mercado (0,50%), a prévia do índice de inflação acelerou no mês de fevereiro para 0,54%, ante 0,31% em janeiro. Bem abaixo do apurado para o mesmo período de 2016 (1,42%), representa a taxa mais baixa para o mês desde Em doze meses, a variação foi de 5,0%, uma queda de 0,92 p.p. na margem e menos da metade da observada em (10,8%). Os preços administrados apresentaram uma alta de 0,74% na margem impactados pelos ajustes das tarifas de ônibus urbanos. Já os preços livres subiram 0,47%, acumulando uma alta anual de 5,2% a menor desde abril de Nesse grupo, destaque para alimentação e bebidas com uma deflação de 0,1% puxada pela baixa em alimentação no domicílio (- 0,41%). Já o item educação apresentou uma forte alta de 5,2% na margem por conta dos reajustes sazonais das mensalidades escolares. O índice de difusão ficou em 57,5% ante 60,8% em janeiro, indicando que um menor número de itens apresenta elevação de preços. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 Taxa de Juros Swap DI pré Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 13,5% 13,0% 12,5% 12,0% 11,5% 11,0% 10,5% 10,0% 9,5% 10,20% a.a. 8,0% 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 5,40% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 13,0% 12,5% 12,0% 11,5% 11,0% 10,5% 10,0% 9,5% hoje Fonte: BM&FBovespa Meses 24/02/17 17/02/17 27/01/17 Em linha com o corte da taxa Selic e a redução das expectativas de inflação, as taxas de juros apresentaram fortes recuos na semana. A taxa para o swap prefixado em 360 dias recuou 0,25 p.p., encerrando em 10,20% a.a.. Com isso, a taxa de juros real ex-ante cedeu 0,17 p.p., terminando em 5,40% a.a. e retornado ao patamar de dezembro de Já a estrutura a termo das taxas de juros sofreu um forte deslocamento para baixo, apontando juros de um dígito para o vértice de dois anos. Os vértices de dois e três anos tiveram quedas de 0,21 p.p. e 0,18 p.p., respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 Câmbio Real/US$ Volatilidade 3,6 21% 3,5 19% 3,4 17% 15% 3,3 13% 3,2 3,1 3,11 11% 9% 7% 7,9% 3,0 5% Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes* ,8 Após ter recuado para o menor patamar desde meados de 2015, a taxa de câmbio do dólar fechou em R$ 3,11, o que representou uma alta de 0,4% frente ao real. Tal movimento foi resultado da forte apreciação da divisa norteamericana no encerramento da semana, o que explica o aumento de 1,5 p.p. da volatilidade no período, que fechou em 7,9% a.a.. As moedas de países emergentes apresentaram variação em sentido contrário, com o índice elevando-se em 0,4%, encerrando aos 67,8 pts. Ao rolar apenas US$ 2,4 bilhões do total de US$ 6,9 bilhões em contratos de swap que venceram no início de março, o Banco Central pode ter gerado pressão no mercado de câmbio no fechamento da semana. Fonte: J.P. Morgan *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 ago-16 set-16 out-16 out-16 nov-16 dez-16 dez-16 jan-17 fev-17 Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base T-Note 10 anos ,0% 2,6% 2,2% 2,31% ,8% 210 1,4% Fonte: Bloomberg Fonte: Federal Reserve Petróleo Brent - última cotação US$ ,99 A semana foi marcada por uma relativa redução da aversão ao risco. O prêmio do CDS para a economia brasileira recuou nove pts., encerrando em 222 pts. Esse patamar foi visto pela última vez em maio de Com uma significativa redução de 0,11 p.p., o retorno das T-Notes de 10 anos encerrou a semana em 2,31% a.a.. As declarações de membros da equipe econômica do novo governo norte-americano, em contraponto às medidas inicialmente anunciadas pelo presidente, contribuíram para esse movimento Fonte: Bloomberg Quanto ao petróleo, o preço do barril tipo Brent apresentou uma leve alta de 0,3% na semana, sendo cotado a US$ 55,99. Nos EUA, os estoques cresceram abaixo do esperado, enquanto que a produção sofreu um aumento para 9 milhões de barris por dia, o que não era visto desde abril de Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 abr/14 out/14 abr/15 abr/16 abr/14 out/14 abr/15 abr/16 set/14 set/15 PNAD Contínua Força de Trabalho Evolução anual Desocupação Trimestre móvel 4% 14% 3% 12% 12,6% 2% 1% 1,5% 1,1% 10% 0% 8% -1% 6% Fonte: IBGE Fora da FT Dentro da FT Fonte: IBGE Massa Salarial Evolução anual em termos reais 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% Fonte: IBGE Ocupados Empregados -1,1% -1,3% No trimestre encerrado em janeiro, observou-se um novo avanço na taxa de desocupação do mercado de trabalho, encerrando no patamar de 12,6% -- um aumento de 0,6 p.p. em relação a dezembro e 3,1 p.p. acima do verificado em janeiro de O resultado foi influenciado pelo aumento do número de pessoas desocupadas que atingiu 12,9 milhões, 34,3% acima do contingente do mesmo mês do ano passado. Adicionalmente, houve um aumento anual de 1,5% no número de pessoas na força de trabalho, que passou a crescer a taxas mais altas do que o grupo de pessoas fora da força de trabalho. Isso significa que o total de pessoas procurando emprego está avançando mais do que o total que desistiu do mercado de trabalho. Já a massa salarial segue em trajetória de retração, mas mais branda do que a observada recentemente. Para o conjunto de trabalhadores ocupados, a queda foi de 1,1% no ano, ante -3,8% em janeiro de Já para os empregados formais, a contração foi de 1,3%, ante -4,3% no mesmo período do ano anterior. Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 set/14 set/15 mar/15 abr/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 abr/16 jun/16 Arrecadação Federal Impostos + Previdência Em R$ bi ,3 109,2 103,5 90,0 94,1 97,1 91,5 104,993,7 95,2 95,5 129,4 121,5 95,8 87,9 110,9 95,2 98,1 107,4 91,8 94,8 148,7 102,2 127,6 137,4 Fonte: Receita Federal Evolução em 12 meses Acumulada em termos reais 5% 3% 0% -3% -5% -8% -10% -2,2% No mês de janeiro, a arrecadação de impostos e contribuições federais totalizou R$ 137,4 bilhões, 7,7% acima do resultado de dezembro e com um aumento de 6,2% em relação ao mesmo período de Em termos reais, a alta foi de 0,8% em relação aos últimos 12 meses. Em janeiro de 2016, a receita federal havia apresentado uma contração real de 6,7%. Entretanto, no acumulado em 12 meses, a série continua em trajetória negativa, mas em ritmo menos intenso, encerrando com uma queda real de 2,2% a.a.. o 27º mês consecutivo de retração. Nessa base, desconsiderando-se o montante arrecadado em outubro de 2016 através do programa de repatriação de recursos (R$ 46,8 bilhões), a retração anual real seria de 5,7%. Fonte: Receita Federal Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 Resultado Primário Primário Governo Central (%) PIB 3% 2% 1% Abertura Acumulado em 12 meses - Evolução anual 20% 15% 0% -1% 10% -2% -3% -4% -2,4% 5% 0% 5,1% 3,8% Fonte: STN Fonte: STN Receita Despesa Despesa com previdência (%) PIB 8,5% 8,0% 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% Fonte: STN 8,1% O Governo Central encerrou o mês de janeiro com um superávit de R$ 18,9 bilhões o melhor resultado para o mês desde 2013 e 6,8% acima do verificado em janeiro de No acumulado em 12 meses, o deficit soma R$ 150,1 bilhões, o que representa 2,4% do PIB. O destaque positivo foram as receitas provenientes da atividade de exploração de petróleo (royalties) que totalizaram R$ 5,5 bilhões, um aumento de 65,7% em relação a janeiro do ano passado. Na abertura, a evolução anual das despesas confirmou a tendência de desaceleração ao apresentar um crescimento de 5,1% a.a., ante 12,6% no mesmo período de 2016 e 7,2% em dezembro. Entretanto, as receitas também apresentam uma redução no ritmo com um crescimento de 3,8% a.a., ante 5,4% ao final de Já as despesas com a previdência permanecem em patamar elevado, totalizando R$ 512,6 bilhões no ano, ou 8,1% do PIB. Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 mai/13 set/13 set/14 set/15 abr/14 out/14 abr/15 abr/16 abr/14 out/14 abr/15 abr/16 Dívida Pública Federal Dívida Mobiliária Federal Interna Fora do Banco Central - R$ trilhões Custo médio nominal 3,1 2,9 2,7 2,5 2,3 2,1 1,9 1,7 1,5 17% 15% 13% 11% 11,4% 9% 7% Fonte: BCB Fonte: BCB Composição da DPMFi 50% 40% 30% 34,3% 27,6% 20% 10% 0% Prefixado Selic Preços Fonte: BCB Em janeiro, o estoque da dívida mobiliária federal interna fora do BC totalizou R$ 2,94 trilhões com uma queda de 1,6% na margem. Esse montante representa 46,6% do PIB e é 12,7% maior que o registrado no mesmo mês de O custo médio nominal da dívida pública mobiliária federal interna fechou em 11,4% a.a., 0,2 p.p. abaixo do verificado em dezembro. Em doze meses, a queda já alcança 5,0 p.p.. Já a composição da dívida registrou um novo aumento da participação de títulos indexados à Selic, que fecharam em 27,6% ante 26,2% em dezembro e 9,6% em janeiro de Já as participações dos títulos prefixados e dos indexados a índices de preços terminaram em 34,3%, com uma queda de 2,6 p.p. e um aumento de 1,2 p.p. na margem, respectivamente. O resultado refletiu resgates líquidos de R$ 78,4 bilhões, um decréscimo de R$ 0,6 bilhão em razão da apreciação cambial, e a incorporação de juros de R$ 31,1 bilhões. Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 ago/14 nov/14 ago/14 nov/14 ago/14 nov/14 Sondagens Indústria Indústria de Transformação Dessazonalizado NUCI , % 80% 76% 72% 73,7% 68% 63,4% 64% 60% Fonte: FGV IC SA EF Fonte: FGV Transformação Construção Indústria da Construção Dessazonalizado Fonte: CNI IC SA EF 86,1 74,4 63,0 Após a alta de janeiro, o indicador de confiança da indústria elaborado pela FGV apresentou um recuo no mês de fevereiro. Com uma queda de 1,2 pontos na margem, o índice cheio fechou aos 87,8 pts. na série com ajuste sazonal. Entretanto, este figura 11,8 pts. acima do nível observado no mesmo mês de Tal comportamento foi resultado, principalmente, da piora em relação às expectativas futuras (EF) que tiveram uma queda de 1,7 pt. na margem, encerrando em 86,4 pts. O sentimento em relação às condições atuais (SA) também apresentou uma baixa de 0,6 pt. na margem, terminando em 89,3 pts. Também houve uma retração 0,3 p.p. no nível de utilização da capacidade instalada (NUCI), que fechou em 74,3%. Já a sondagem para a indústria de construção teve uma leve queda de 0,1 pts na margem, interrompendo a trajetória de recuperação. Pesou a piora da percepção em relação à SA, que indicou uma baixa de 2,3 pts. O NUCI para a construção encerrou em 63,4% com uma queda de 0,4 p.p. na margem. Comportamento Semanal de Mercado Página 10

11 ago/14 nov/14 ago/14 nov/14 ago/14 nov/14 Sondagens FGV Sondagem do Comércio Dessazonalizado ,5 82,5 74,3 Sondagem do Consumidor Dessazonalizado ,6 81,8,3 Fonte: FGV IC SA EF Fonte: FGV IC SA EF Sondagem de Serviços Dessazonalizado Fonte: FGV IC SA EF 88,5 80,9 73,5 No mês de fevereiro, as sondagens elaboradas pela FGV não indicaram tendências consistentes. O índice de confiança do comércio avançou 3,6 pontos, encerrando em 82,5 pts. o maior nível desde janeiro de 2015 para a série dessazonalizada. Esse movimento é reflexo, principalmente, do forte aumento de 5,5 pts. para a percepção da situação atual (SA). Também em alta, apesar de modesta, a sondagem de serviços avançou 0,5 pt. na margem, terminando em 80,9 pts. 11,8 pts. acima do patamar de fevereiro de Esse aumento foi puxado pelas EF que subiram 1,9 pt. na margem, enquanto a percepção para SA caiu 0,8 pt. Já o indicador para os consumidores apresentou uma baixa no período. O índice cheio fechou aos 81,8 pts. com uma queda de 2,8 pts., mas 10,0 pts. acima do verificado no mesmo mês de Esse recuo no mês foi resultado da retração de 4,7 pts. para as EF. Comportamento Semanal de Mercado Página 11

12 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Liquidez internacional e prêmios de risco A semana encerrada em 05 de agosto continuou a mostrar os reflexos do elevado grau de liquidez no mercado financeiro internacional com efeitos nos mercados de

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Revisão das projeções de inflação pelo Banco Central Com uma nova desaceleração na margem, a inflação medida pelo IPCA saiu de 0,33% para 0,25% em março. As projeções inflacionárias para 2017 e 2018 também

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Maiores entraves no setor de serviços Expectativas A ata da reunião do Copom que decidiu pelo corte de 1,00 p.p. da meta da taxa Selic destaca a recuperação gradual da economia. Os sinais mais favoráveis

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 abr/16 jun/16 Commodities impulsionam as exportações A semana pós-carnaval foi marcada por uma nova redução nos

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Atividade econômica: Janeiro em queda A recuperação cíclica da atividade econômica mostra gradual. Embora de forma menos intensa do que o esperado, o índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Condições mais favoráveis Embora ainda que não eliminadas, o encontro entre os EUA e a Comissão Europeia serviu para reduzir as tensões no comércio internacional, diminuindo na semana a aversão ao risco.

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 Copom surpreende com 0,75 p.p. Expectativas O Comitê de Política Monetária surpreendeu o mercado ao acelerar o

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Petróleo e retorno dos T-notes em alta A semana mostrou alterações importantes na precificação de alguns ativos.

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Maior aversão ao risco Motivada pelos possíveis desdobramentos da eleição norte-americana, pela queda na cotação do petróleo e pelo aumento da probabilidade de início do aperto monetário do Fed, a maior

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Novo equilíbrio? Expectativas Constatou-se na semana uma relativa dissipação da volatilidade originada pelos desdobramentos da eleição presidencial norte-americana. Apesar do nível mais elevado da rentabilidade

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Arrecadação fraca e aumento de imposto Os dados do Caged apontaram a criação líquida de apenas 9,8 mil empregos em junho. Observa-se a deterioração no sentimento de confiança do empresário industrial medido

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Atenção aos indicadores de atividade Expectativas A proximidade de um acordo comercial entre EUA e China, alinhada aos dados positivos do mercado de trabalho norte-americano e à recuperação industrial

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Redução da Selic no segundo semestre? A semana do dia 15 ao 22 de abril trouxe nova revisão nas projeções de inflação, favorecida pelo forte desaquecimento da economia e pela recente apreciação cambial.

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Atividade ainda desaponta O avanço de 0,29% na série dessazonalizada do IBC- BR foi ligeiramente mais alta do que as estimativas de mercado. Na margem, houve uma desaceleração de 0,04 p.p. no crescimento

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Apostas em um novo corte na Selic Como reflexo das expectativas inflacionárias abaixo das metas e o baixo dinamismo da economia, a aposta majoritária revelada no Boletim Focus da semana é de que ocorra

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Inflação abaixo da meta em 2017 Apesar dos anúncios de normalização monetária do Fed e BCE, os mercados globais seguem confiante com evolução da atividade econômica, beneficiando a menor percepção ao risco.

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Balanço de risco assimétrico O Copom manteve a taxa Selic em 6,5% a.a., como esperado. Contudo, o seu comunicado veio em um tom mais duro, atribuindo no seu balanço de risco um peso maior ao acompanhamento

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO ago/14 nov/15 Os efeitos da euforia global A semana do dia 05 ao 12 de agosto confirma a euforia global vivenciada pelos mercados e proporcionada pelos estímulos monetários dos bancos centrais. O maior

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Melhor performance do real Expectativas O encaminhamento do quadro eleitoral continuou a propiciar a queda dos prêmios de risco, mesmo com condições mais adversas aos países emergentes. A combinação do

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Riscos para a recuperação cíclica Durante a semana, consolidou-se o cenário desfavorável para a recuperação cíclica. As condições financeiras pioraram com a forte elevação da aversão ao risco por causa

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Inflação abaixo do piso da meta A semana apresentou um aumento na aversão ao risco por causa das tensões geopolíticas e pelas incertezas quanto à trajetória das contas públicas no Brasil. O índice que

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Cenário eleitoral aprecia o câmbio Expectativas O dólar fechou a semana com uma expressiva queda de 5,20% para R$ 3,84, refletindo o cenário eleitoral favorável ao mercado. Adicionalmente, a queda nos

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO mar/17 Alta do IBC-Br surpreende em dezembro O índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) superou as expectativas, com uma alta de 1,4% em dezembro, na série dessazonalizada. O resultado é decorrente

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Normalização dos preços Apesar da crescente tensão comercial no mercado internacional, houve uma melhora na percepção de risco na semana, com a redução dos prêmios implícitos nos preços dos ativos financeiros.

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Dólar mais forte Apesar do Federal Reserve sinalizar o gradualismo do processo de normalização monetária, existe a possibilidade de que as altas dos preços das commodities, em especial petróleo e metálicas,

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO 31/12/2018 31/01/2019 28/02/2019 31/03/2019 30/04/2019 31/05/2019 Dissenso entre os analistas Expectativas Livre dos efeitos sazonais, o PIB contraiu-se 0,2% no 1T19 e em 12 meses desacelerou a sua alta

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO IBC-Br cresce no 1T17 O IPCA mostrou uma variação de 0,14% em abril, abaixo das expectativas de mercado e acumulando em 12 meses um crescimento de 4,1% abaixo da meta estabelecida pelo CMN de 4,5%. A inflação

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Momentaneamente em 6,50% a.a. Com a retirada da menção da permanência temporária dos juros básicos abaixo dos níveis de longo prazo e a afirmação da solidez da atividade, o Federal Reserve indicou quatro

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO A volta da volatilidade O agravamento das tensões entre os EUA e a China, alinhado com o anúncio de dados positivos do mercado de trabalho norte-americano, produziu um impacto significativo na cotação

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Encaminhamento favorável Expectativas A decisão do Copom em manter a taxa básica em 6,50% a.a. enfatizou o balanço de riscos para inflação, particularmente a reação dos prêmios à evolução das reformas

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