COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
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- Micaela Figueiroa Carreiro
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1 fev/16 abr/16 Expectativas Juros reais em queda Na semana, observou-se a redução do sentimento de aversão ao risco, apesar das dúvidas quanto aos desdobramentos da política monetária nos EUA e na União Europeia. Com as expectativas inflacionárias em queda, a taxa real de juros ex-ante alcançou 5,77%, o nível mais baixo em dois anos. De forma compatível com um provável ritmo mais intenso da flexibilização monetária, a taxa de juros do swap DI prefixado em 360 dias teve uma nova redução, encerrando em 10,74%. A taxa de desemprego em 2016 subiu para 12,0%, sendo a maior desde o início da série em A produção da indústria cresceu 2,3% em dezembro, porém fechou o ano com uma contração de 6,6%. Com saldo de US$ 49,5 bilhões em 2016, a balança comercial manteve sua trajetória crescente. O deficit fiscal terminou o ano passado em 2,5% do PIB enquanto a dívida bruta do Governo caiu 1,0 p.p. no mês para 69,5% do PIB. Por último, as sondagens da FGV para a indústria de transformação e serviços apresentaram altas na margem, 5,1% e 5,4%, respectivamente. IPCA Próximos 12 meses 6,7% 6,1% 5,5% 4,9% 4,3% 4,70% Fonte: Focus BC Projeções IPCA (%) Mediana-agregado 03/02/17 Há 1 semana Há 4 semanas Jan 0,47 0,51 0,58 Fev 0,57 0,60 0, ,64 4,70 4, ,50 4,50 4,50 Inflação Implícita Em 12 meses 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% Fonte: Anbima 4,54% Persiste o processo de ancoragem de expectativas inflacionárias. No Boletim Focus, a mediana das projeções do IPCA para janeiro teve uma queda de 0,04 p.p., fechando em 0,47%. Para fevereiro, agora espera-se 0,57%, ante 0,60% na semana anterior. Já para o fechamento de 2017, houve uma contração de 0,06 p.p., encerrando em 4,64%. Para 2018, a expectativa já se encontra no centro da meta (4,50%). Em linha, a expectativa de inflação para os próximos 12 meses também caiu 0,06 p.p., terminando em 4,70%. A inflação implícita na negociação de títulos públicos encerrou em 4,54%, com uma forte retração de 0,35 p.p. e já se alinhando à meta. Comportamento Semanal de Mercado Página 01
2 set/14 set/14 set/14 Pnad Contínua Desocupação Trimestre móvel Emprego no Setor Privado 12% 12,0% 6% 4% 4,8% 11% 2% 10% 0% 9% 8% -2% -4% -6% -3,9% 7% -8% 6% Com carteira Sem carteira Fonte: IBGE Fonte: IBGE Evolução da Massa Salarial 6% 4% 2% 0% -1,1% -2% -4% -6% Ocupados Empregados Segundo os dados da Pnad Contínua, a taxa de desocupação atingiu 12,0% no trimestre findo em dezembro de 2016, com uma alta de 0,1 p.p. na margem e de 3,0 p.p. frente ao fechamento de Essa é a maior taxa da série iniciada em janeiro de 2012 e reflete o fechamento de 1,4 milhão de vagas em 2016, segundo o Caged. Pela 16ª vez consecutiva, a população ocupada apresentou redução na margem, e pelo quinto mês com queda acima de 2,0%. Vale destacar a precarização do mercado de trabalho, como indica a intensa elevação da informalidade. No setor privado, os postos sem carteira assinada encerraram 2016 com variação de 4,8%, ao passo que os trabalhos formais (com carteira) mantiveram-se em retração anual de 3,9%. Por fim, desde setembro de 2015, a evolução da massa salarial permanece em campo negativo (-1,1% ). Fonte: IBGE Comportamento Semanal de Mercado Página 02
3 Taxa de Juros Swap DI pré Taxa Real de Juros Ex- ante 13,4% 13,0% 12,6% 12,2% 11,8% 11,4% 11,0% 10,6% 10,2% 10,74% 7,9% 7,4% 6,9% 6,4% 5,9% 5,4% 5,77% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros 14,0% 13,5% 13,0% 12,5% 12,0% 11,5% 11,0% 10,5% 10,0% hoje Fonte: BM&FBovespa Meses 03/02/17 27/01/17 06/01/17 A taxa de juros futura de 360 dias recuou em ritmo mais intenso do que a das projeções para a inflação, reduzindo-se em 0,13 p.p. e encerrando a semana em 10,74%. Com isso, a taxa de juros real ex-ante diminuiu em 0,06 p.p., fechando a semana em 5,77% o menor valor em dois anos. A estrutura a termo das taxas de juros apresentou um deslocamento para baixo nos vértices mais longos, com quedas de 0,16 p.p. para o de dois anos e de 0,17 p.p. para o de três. Comportamento Semanal de Mercado Página 03
4 Câmbio Real/US$ Dollar Index 3,6 3,5 3,4 3,3 3, ,9 3,1 3,0 3, Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes ,4 A frustação com a divulgação de dados dos salários dos trabalhadores nos EUA para janeiro, apesar do crescimento na abertura de vagas maior do que o esperado, elevou as incertezas sobre o ritmo do aperto monetário do Fed. Com isso, o dólar se depreciou frente às principais moedas globais e também em relação às dos países emergentes. Assim, o Dollar Index encerrou com um recuo de 0,7% aos 99,9 pontos, enquanto o índice de moedas emergentes retornou ao patamar de três meses atrás (67,4 pts.) com uma alta de 1,7%. No Brasil, o dólar encerrou a semana com uma queda de 0,6% frente ao real, cotado a R$ 3,12. No primeiro mês do ano, a divisa brasileira apreciou-se 3,3% em relação à moeda norte-americana. Fonte: J.P. Morgan Comportamento Semanal de Mercado Página 04
5 Aversão ao Risco EMBI Pontos-base Credit Default Swap (CDS) Pontos-base Fonte: J.P. Morgan Fonte: Bloomberg Petróleo Brent - última cotação US$ ,81 A semana foi marcada pela redução da aversão ao risco, favorecendo os ativos de países emergentes. Pesaram as medidas adotadas nas primeiras duas semanas do novo governo norteamericano e as incertezas quanto aos potenciais impactos para a economia do país. O EMBI, índice que mede o spread dos títulos dos países emergentes, encerrou em queda (-13 pts.) aos 333 pts. o menor valor desde novembro de Já o CDS para o risco soberano brasileiro caiu 7 pts., encerrando a semana aos 239 pts. E mantendo a sua trajetória de queda Esses movimentos também foram beneficiados pela alta de 2,3% do barril de petróleo tipo Brent, que terminou cotado em US$ 56,81. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 05
6 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 jan/16 fev/16 abr/16 Pesquisa Industrial Mensal PIM - variação mensal Série com ajuste sazonal Indústria Geral MM3M Variação mensal Série com ajuste sazonal 1,8% 1,3% 0,4% 0,4% 0,2% 0,1% -1,5% -2,1% 2,3% 0,7% 0,4% 0,5% -1,1% PIM Cons. Semi e não duráveis Cons. Duráveis Consumo -0,6% 2,3% 0,4% 4,1% 6,5% 4,3% 1,8% 0,2% -3,3% Intermediários 1,4% 0,7% Capital -3,2% 3,9% Fonte: IBGE Fonte: IBGE NUCI Dessazonalizado - MM6M 86% 84% 82% 80% 78% 76% 74% Fonte: CNI 76,6% Em dezembro, a produção física industrial cresceu 2,3% contra 0,4% no mês anterior, na série dessazonalizada. A variação foi alavancada pela fabricação de veículos que teve alta de 6,9% na margem. A média móvel de três meses segue em trajetória ascendente desde o início do quarto trimestre, indicando tendência de recuperação. O resultado do mês pode ser um alento para o PIB do quarto trimestre de No mês, o movimento de alta foi mais disseminado, com o índice de difusão ficando em 69,9%. Porém, a evolução da produção acumulada em 12 meses mantém-se em patamar negativo, fechando o ano com queda de 6,6% ante -7,5% em novembro e -8,2% no fechamento de Os dados da CNI apontam mais um ano ruim para a indústria. A variação do faturamento acumulado em 12 meses segue em retração desde agosto de 2014, fechando em -12,1%. A média móvel de seis meses para a utilização da capacidade instalada alcançou 76,6%, na série com ajuste sazonal. Comportamento Semanal de Mercado Página 06
7 jan/16 fev/16 abr/16 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 Balança Comercial Balança Comercial Acumulada em 12 meses - em US$ bilhões Exportações Mensal Itens selecionados ,5 Manufaturados Semi-manufaturados Básico Total -26,6% -11,6% -2,1% -6,5% -1,7% 8,6% 6,6% 14,9% Fonte: MDIC Fonte: MDIC Índices de Commodities Em US$ ,8 57,0 29,4 Agropecuária Metal Energia Em janeiro, a balança comercial encerrou com um saldo de US$ 2,7 bilhões, fruto de US$ 14,9 bilhões de importações e US$ 12,2 bilhões de exportações. O resultado foi o maior para o mês desde janeiro de No acumulado em 12 meses, o saldo da balança alcançou US$ 49,5 bilhões, mantendo a trajetória de alta. No mês, apenas as exportações de itens básicos tiveram crescimento (14,9%), enquanto os demais itens apresentaram retrações, sendo a maior para o grupo de manufaturados com -26,6%. O resultado no mês foi favorecido pelas altas dos preços de commodities, em especial dos grupos de metais e agropecuária, impactados pela safra recorde de soja e pelo aumento das vendas de veículos, na maior parte para a Argentina. Segundo o índice de commodities do Banco Central, em dólares, todos os grupos tiveram elevações no mês, sendo a maior para o de agropecuária com 4,5%, seguido por energia (2,6%) e metal (1,0%). Comportamento Semanal de Mercado Página 07
8 abr/14 ago/14 abr/15 ago/15 abr/16 mar/14 set/14 mar/14 set/14 Dívida Pública Federal Dívida Mobiliária Federal Interna Fora do Banco Central - R$ trilhões 3,1 2,9 2,7 2,5 2,3 2,1 1,9 1,7 1,5 Custo médio nominal 17% 16% 15% 14% 13% 12% 11% 11,6% 10% 9% 8% Composição da DMFi 50% 40% 36,9% 33,2% 30% 26,2% 20% 10% 0% Prefixado Selic Preços O estoque da dívida mobiliária federal interna (DMFi) fora do Banco Central em dezembro foi de R$ 2,98 trilhões, montante 0,8% superior ao observado no mês anterior e 12,7% maior que no fechamento de dezembro de Isso representa 47,4% do PIB. Na composição da carteira, os títulos indexados à Selic seguem ganhando participação, fechando 2016 com 26,2% do total, 18,7 p.p. acima em relação a dezembro de Já aqueles prefixados continuam compondo a maior parcela (36,9%), embora com redução de 4,2 p.p. em 12 meses. Os títulos indexados a índices de preços fecharam o ano com 33,2% de representatividade. O custo médio nominal da DMFi apresentou queda de 0,5 p.p. na margem e terminou o ano em 11,6%. Na comparação em 12 meses, é verificada uma redução de 3,5 p.p. do custo médio, que era de 15,1%. Comportamento Semanal de Mercado Página 08
9 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 Fiscal Déficit Primário Acumulado em 12 meses 4% 3% 2% 1% 0% -1% -2% -3% -4% -5% 2,5% Déficit Nominal Acumulado em 12 meses 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% 8,9% Evolução da Dívida Em relação ao PIB 75% 65% 55% 45% 35% 25% Líquida Bruta 69,5% 45,9% O déficit primário do governo federal encerrou 2016 em 2,5% do PIB ante 1,9% no ano anterior, após bater o pico de 3,0% em setembro. Desconsiderando-se os pagamentos das pedaladas em 2015, a despesa do governo apresentou crescimento real no ano. A conta de juros nominais teve uma forte queda durante o período, impactada pelos ganhos de R$ 75,6 bilhões com swap cambial e revertendo o resultado do ano anterior que foi desfavorável em R$ 89,7 bilhões. Dessa forma, o déficit nominal fechou o ano em 8,9% do PIB, após bater a máxima de 10,7% em janeiro de No fechamento de 2015, o déficit nominal foi de 10,2% do PIB. Por fim, a dívida líquida do setor público mantém trajetória de forte elevação, terminando 2016 em 45,9% do PIB, uma alta de 10,3 p.p. em 12 meses. Já a dívida bruta do governo geral encerrou em 69,5% do PIB ante 70,5% no mês anterior. Em 12 meses, apresentou uma elevação de 4,0 p.p.. Comportamento Semanal de Mercado Página 09
10 jan/15 mai/15 jul/15 nov/15 jan/16 jan/15 mai/15 jul/15 nov/15 jan/16 jan/15 mai/15 jul/15 nov/15 jan/16 Sondagens FGV Indústria de Transformação Com ajuste sazonal NUCI Com ajuste sazonal , , Fonte: FGV Fonte: FGV Serviços Com ajuste sazonal ,4 Em janeiro, as sondagens da indústria de transformação e de serviços, elaboradas pela FGV, apontaram altas na margem nas séries com ajuste sazonal. A série para a indústria de transformação subiu 5,1% em relação ao mês anterior, totalizando 89,0 pts., enquanto que a série para serviços teve um aumento de 5,4% para o mesmo período de comparação, fechando em 80,4 pts.. Já na variação anual, a indústria de transformação cresceu 14,2%, ao passo que serviços aumentou 15,4%. Quanto ao nível de utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, este apresentou melhora em janeiro, subindo 1,7 p.p. na margem, totalizando 74,6%. Esta é a maior taxa de NUCI desde o fechamento de Fonte: FGV Comportamento Semanal de Mercado Página 10
11 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)
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Revisão das projeções de inflação pelo Banco Central Com uma nova desaceleração na margem, a inflação medida pelo IPCA saiu de 0,33% para 0,25% em março. As projeções inflacionárias para 2017 e 2018 também
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Inflação abaixo da meta em 2017 Apesar dos anúncios de normalização monetária do Fed e BCE, os mercados globais seguem confiante com evolução da atividade econômica, beneficiando a menor percepção ao risco.
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Atenção aos indicadores de atividade Expectativas A proximidade de um acordo comercial entre EUA e China, alinhada aos dados positivos do mercado de trabalho norte-americano e à recuperação industrial
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Semana negativa Com a elevação da aversão ao risco, o dólar apresentou uma apreciação de 2,04%. Contribuíram o reconhecimento do Federal Reserve de que a inflação já esteja na meta e as tensões geopolíticas.
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jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev/16 mar/16 mai/16 jun/16 Queda nas projeções de inflação e juros Na semana, a posse do novo presidente norte-americano
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Redução da Selic no segundo semestre? A semana do dia 15 ao 22 de abril trouxe nova revisão nas projeções de inflação, favorecida pelo forte desaquecimento da economia e pela recente apreciação cambial.
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Aguardando por Jackson Hole Dados do emprego e da produção propiciam espaço para a elevação dos Fed Funds em setembro. Porém, o comportamento da inflação, a divergência de opiniões dos membros do comitê
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Reprecificando os riscos O IPCA de março abaixo do esperado e os indicadores de atividade interna (IBC-Br, PMC e PMS) não tão favoráveis reforçam o entendimento de que a taxa Selic meta deverá permanecer
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Indícios favoráveis aos emergentes Expectativas A trégua na disputa comercial entre os EUA e a China deve propiciar alívio no apetite ao risco. Da mesma forma, a afirmação do Federal Reserve de que a taxa
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Atividade econômica cresce no 3T17 Com a primeira aprovação da reforma tributária na Câmara dos EUA, houve arrefecimento na aversão ao risco dos ativos dos países emergentes. O dólar desvalorizou-se em
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RTI sinaliza novo corte da Selic O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do 4T17 apontou que a inflação segue com comportamento favorável a despeito da recente aceleração dos preços administrados (7,9%
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IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas
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Provável queda da Selic A divulgação do relatório trimestral de inflação de setembro sinalizou a ancoragem das expectativas inflacionárias. Os anúncios do Banco Central de que o horizonte de relevância
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Provável finalização do ajuste externo A semana do dia 21 a 28 de outubro não apontou alterações significativas no que tange aos indicadores das expectativas inflacionárias. A taxa do swap DI prefixado
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PIB avança, consumo e investimento decepcionam Com uma alta significativa de 1,0%, o PIB no 1T17 representou a primeira elevação na margem da série dessazonalizada desde o 4T14. A safra recorde e o comportamento
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Parcimônia e juros reais Na semana passada, o Banco Central deu início ao processo de flexibilização monetária, reduzindo a meta da Selic em 0,25 p.p.. Com as alterações na estrutura a termo da taxa de
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Ventos positivos para a inflação Com a divulgação do IPCA de setembro em 0,08%, bem abaixo do esperado pelo mercado, houve uma correção das expectativas inflacionárias apontadas pelo Boletim Focus. Dessa
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Redução lenta nas expectativas inflacionárias Aliadas ao cenário doméstico repleto de incertezas, as condições da economia global sofreram, na semana do dia 01 a 08 de abril, alguma deterioração nas cotações
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Consumo impulsiona o PIB do 2T17 Na semana, houve uma diminuição da aversão ao risco, com o prêmio do CDS para a economia brasileira caindo quatro pontos, para 193 pts.. O dólar se depreciou para R$ 3,14.
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Consumo decepciona Após dois anos de retração, o PIB fechou 2017 com uma alta de 1,0%. Porém, a série dessazonalizada no 4T17 teve uma modesta elevação trimestral de 0,1% em relação ao 3T17. O destaque
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Momentaneamente em 6,50% a.a. Com a retirada da menção da permanência temporária dos juros básicos abaixo dos níveis de longo prazo e a afirmação da solidez da atividade, o Federal Reserve indicou quatro
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Dólar mais forte Apesar do Federal Reserve sinalizar o gradualismo do processo de normalização monetária, existe a possibilidade de que as altas dos preços das commodities, em especial petróleo e metálicas,
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Aumento na oferta de hedge cambial Ao surpreender grande parte dos analistas, a manutenção da meta Selic em 6,50% a.a. produziu ajuste significativo no mercado futuro da taxa de juros. Embora fundamentada
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fev/15 FED sinaliza ritmo mais lento para a alta dos juros Ainda que cercada de incertezas originadas por eventos não econômicos, a semana de 11 a 18 de março sinalizou moderação do processo de normalização
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Persiste o ajuste nas transações correntes Na semana, apesar do anúncio do programa de leilões e concessões por parte do Governo Federal, a taxa de câmbio do real descolou-se dos seus pares emergentes,
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Apostas em um novo corte na Selic Como reflexo das expectativas inflacionárias abaixo das metas e o baixo dinamismo da economia, a aposta majoritária revelada no Boletim Focus da semana é de que ocorra
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Arrecadação fraca e aumento de imposto Os dados do Caged apontaram a criação líquida de apenas 9,8 mil empregos em junho. Observa-se a deterioração no sentimento de confiança do empresário industrial medido
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Cenário eleitoral aprecia o câmbio Expectativas O dólar fechou a semana com uma expressiva queda de 5,20% para R$ 3,84, refletindo o cenário eleitoral favorável ao mercado. Adicionalmente, a queda nos
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Balanço de risco assimétrico O Copom manteve a taxa Selic em 6,5% a.a., como esperado. Contudo, o seu comunicado veio em um tom mais duro, atribuindo no seu balanço de risco um peso maior ao acompanhamento
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Queda das moedas emergentes O cenário externo foi o protagonista na semana. Nos EUA, a nomeação do novo presidente do Fed, Jerome Powell, confere a expectativa de continuidade no gradualismo da política
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Real mais valorizado Durante a semana do dia 22 a 29 de julho, o mercado ficou à espera da ata do Copom que confirmou a intenção do Banco Central em trazer a inflação para o centro da meta, praticamente
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Selic de 6,75% em fevereiro Na semana, o BCE e o BOJ mantiveram inalteradas suas estratégias de política monetária. Já o FED decidiu pela elevação de 0,25 p.p. na taxa básica de juros para a faixa entre
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Melhor performance do real Expectativas O encaminhamento do quadro eleitoral continuou a propiciar a queda dos prêmios de risco, mesmo com condições mais adversas aos países emergentes. A combinação do
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Queda mais lenta da taxa básica de juros A ata do Copom destacou o comportamento favorável da inflação. Com a ancoragem das expectativas, as projeções em torno da meta e o elevado grau de ociosidade na
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Mitigação de riscos reduz prêmios Expectativas Por razões internas, relacionadas às expectativas com o novo governo e a menor pressão no fluxo cambial, o dólar encerrou cotado a R$ 3,72, com uma queda
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Efeitos limitados do BREXIT O comportamento das variáveis de mercado entre os dias 17 e 24 de junho foi fundamentalmente influenciado pelos sentimentos acerca do BREXIT. Com os prováveis desdobramentos
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31/12/2018 31/01/2019 28/02/2019 31/03/2019 30/04/2019 31/05/2019 Dissenso entre os analistas Expectativas Livre dos efeitos sazonais, o PIB contraiu-se 0,2% no 1T19 e em 12 meses desacelerou a sua alta
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Ibovespa frustra expectativas Com movimento não aguardado pelo mercado, o Ibovespa reduziu 4,0% na semana dos dias 13 a 20 de maio. A forte elevação nos preços dos alimentos e remédios exerceu pressão
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De olho no BREXIT A semana do dia 03 ao 10 de junho ficou marcada pelos impactos na volatilidade dos mercados de risco de uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia (BREXIT). A manutenção da Selic
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Expectativas inflacionárias mantêm-se em queda Na semana entre os dias 22 e 29 de abril, ainda que com menor intensidade, as expectativas inflacionárias voltaram a se reduzir. O comportamento da taxa de
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Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual
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IBC-Br cresce no 1T17 O IPCA mostrou uma variação de 0,14% em abril, abaixo das expectativas de mercado e acumulando em 12 meses um crescimento de 4,1% abaixo da meta estabelecida pelo CMN de 4,5%. A inflação
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Moderação na flexibilização monetária O Copom decidiu pelo corte de 1,0 p.p. na taxa meta Selic para 8,25% a.a.. Segundo o seu comunicado, a recuperação gradual da atividade econômica, a ancoragem das
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Atividade ainda desaponta O avanço de 0,29% na série dessazonalizada do IBC- BR foi ligeiramente mais alta do que as estimativas de mercado. Na margem, houve uma desaceleração de 0,04 p.p. no crescimento
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Queda nas projeções do PIB Expectativas Apesar do cenário desafiador em 2018, a política monetária cautelosa dos EUA viabilizou a redução da aversão ao risco das economias emergentes, porém não foi suficiente
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