COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO"

Transcrição

1 Moderação na flexibilização monetária O Copom decidiu pelo corte de 1,0 p.p. na taxa meta Selic para 8,25% a.a.. Segundo o seu comunicado, a recuperação gradual da atividade econômica, a ancoragem das expectativas inflacionárias e o cenário externo favorável permitem a continuidade da flexibilização monetária, contudo em um ritmo mais moderado. A mensagem aponta como pontos favoráveis os efeitos secundários da continuidade dos choques favoráveis nos preços de alimentos e de bens industriais e os mecanismos inerciais do nível baixo da taxa de inflação corrente. Como alerta, indica os eventuais impactos do andamento das reformas e a reversão do cenário externo favorável. Em 2,46%, a inflação acumulada em 12 meses encontra-se abaixo do piso da meta. Pela quarta vez consecutiva, em agosto, a produção física industrial apontou expansão (0,8% na série com ajuste sazonal). Indicadores positivos de uma retomada da atividade econômica elevaram em 0,10 p.p. as projeções para o crescimento do PIB para 2017 e Em agosto, a produção de veículos acumulada em 12 meses mostrou alta de 20,4% a.a.. Finalmente, a taxa de desemprego, calculada pela SEADE, caiu para 18,3%, porém, com um aumento de 0,2 p.p. no desemprego oculto. Expectativas Projeção Selic 8,25% 0,34% 8,25% 7,50% 7,50% 2,00% 2,00% 0,50% 7,25% 7,00% set/17 out/17 dez/17 01/09/ /09/2017 PIB - Mediana das projeções Variação anual 0,60% 2, 11/08/ /09/ /09/ Fonte: Focus BCB Fonte: Focus BCB Inflação IPCA (%) Mediana - agregado 08/09/2017 Há 1 semana Há 4 semanas Set 0,26 0,29 0,33 Out 0,36 0,37 0, ,14 3,38 3, ,15 4,18 4,20 As surpresas na inflação corrente reduzem as expectativas apontadas pelo Boletim Focus. A mediana do IPCA para setembro recuou 0,03 p.p. para 0,26% e a de outubro em 0,01 p.p. para 0,36%. Assim, espera-se uma inflação de 3,14% em 2017 ante 3,38% na semana anterior. Já para 2018 saiu de 4,18% para 4,15%. Já a projeção para a Selic meta de fechamento deste ano caiu 0,25 p.p. para 7,00%. Com os sinais emitidos pelos indicadores da atividade econômica, a mediana das projeções para o crescimento do PIB subiu na semana em 0,10 p.p. para 2017 e 2018, encerrando em 0,60% e 2,, respectivamente. A cotação do dólar manteve-se em 3,20 para dezembro desse ano e em R$ 3,35 para o fechamento do ano que vem. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 set/16 set/17 set/16 set/17 Taxa de Juros Swaps DI pré a.a. 13% 12% 11% 9% 8% 7% 7,44% Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 7,3% 6,8% 6,3% 5,8% 5,3% 4,8% 4,3% 3,8% 3,3% 2,8% 3,17% Fonte: B3 Fonte: B3 Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 9,8% 9,3% 8,8% 8,3% 7,8% 08/09/ /09/ /08/2017 7,3% Fonte: B3 hoje Meses A taxa do swap DI prefixado de 360 dias reduziu-se em 0,18 p.p. na semana para 7,44% a.a.. Com a queda menos pronunciada da inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real de juros exante caiu 0,12 p.p. para 3,17%, o menor patamar desde 29/07/13. Por último, a estrutura a termo da taxa de juros apresentou uma diminuição nos prêmios. O vértice de três meses reduziu-se 0,17 p.p. e o de dois anos em 0,22 p.p.. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 mar-17 mar-17 abr-17 mai-17 mai-17 jun-17 jul-17 set/17 set/17 Câmbio Real/US$ Índice Emergentes* 3,4 3,3 3,2 3,1 3,0 3, ,39 Fonte: Bloomberg Fonte: J.P. Morgan T-Note 10 anos 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 2,06 Alinhado com o movimento do mercado internacional de moedas, o dólar apresentou uma queda semanal de 1,6% para R$ 3,09, a menor cotação desde 04/04/17. O índice que mede a variação de uma cesta de países emergentes em relação ao dólar encerrou com uma alta de 0,7%, fechando em 71,39 pts.. O movimento foi decorrente do aumento da percepção de que a normalização monetária nos EUA será mais lenta que a esperada, principalmente por causa da dinâmica inflacionária. O acordo entre o presidente Donald Trump e o Congresso em prolongar por mais três anos o teto dos gastos foi positivo para os mercados de títulos, reduzindo em 0,10 p.p. o retorno das T-Notes de 10 anos para 2,06%. Ademais, a confirmação da manutenção da política monetária da Zona do Euro fortaleceu a sua moeda. Fonte: Bloomberg *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 set/16 set/17 Brasil França Espanha África do Sul mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 set-17 Chile México Rússia Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Variação em pontos base VIX S&P , Na semana Fonte: Bloomberg No mês Fonte: Bloomberg Petróleo Brent última cotação US$ ,78 O prêmio do CDS da economia brasileira caiu 11 pts. na semana para 181 pts., o menor nível desde nov/14. A manutenção da liquidez internacional e a depreciação do dólar favoreceram a procura por ativos de países emergentes. Por outro lado, a corrida por ativos de risco no mercado acionário norte-americano elevou a volatilidade no S&P500, medida pela VIX S&P500, para 12,12 pts. uma alta de 19,6% na semana. Fenômenos climáticos ajudaram na recuperação da cotação do petróleo, mesmo com a retomada da produção por parte das refinarias no costa do Golfo, com uma alta de 2,0% na semana para US$ 53,78. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 mar/16 jul/16 jul/16 set/16 PIM Variação mensal Série com ajuste sazonal Variação mensal série com ajuste sazonal 3% 2% 1% 0% -1% -2% -3% 0,8% PIM Cons. Semi e não duráveis Cons. Duráveis -5,6% Consumo Intermediários Capital -0,1% 0,8% 0,2% 2,0% 2,7% 0,6% 0,1% 0,9% 0,1% 1,9% 1,5% Fonte: IBGE Fonte: IBGE Variação anual Acumulada em 12 meses 5% 0% -5% - -15% -20% -25% -30% Capital Consumo semi e não duráveis Fonte: IBGE Intermediários duráveis 3,8% 2,8% -1,0% -2,1% Pela quarta vez consecutiva, a produção física industrial cresceu em julho, 0,8% na margem ante 0,2% no mês anterior, na série dessazonalizada. Na abertura, a indústria de transformação subiu 0,5% enquanto a extrativa mineral teve uma retração de 1,5%. Considerando a abertura por categorias de uso, todas apresentaram crescimento, com destaques para: consumo duráveis (2,7%); semi e não duráveis (2,0%); e para bens de capital (1,9%). No total acumulado em 12 meses, a produção encerrou julho com uma queda de 1,1% contra - 1,9% em junho. No mesmo período de 2016 a contração era de 9,5%. Ainda na mesma base de comparação, somente os bens de capital e duráveis se encontram em campo positivo (2,8% e 3,8%, respectivamente). Porém, o resultado deve ser relativizado dada a baixa base de comparação em que se encontram. Já os demais se mantém em contração, com destaque para bens de consumo semi e não duráveis com queda de 2,1%. Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 IGP-DI Variação mensal Evolução anual INCC IPC IPA IGP-DI -0,67% -0,30% 0,36% 0,30% 0,13% 0,38% 0,26% 0,24% 15% 12% 9% 6% 3% 0% -3% -6% 6,9% 4,6% -1,6% -4,4% Fonte: FGV IGP-DI IPA IPC INCC Fonte: FGV Abertura IPA-EP Variação mensal MATÉRIAS PRIMAS BRUTAS BENS INTERMEDIÁRIOS Fonte: FGV BENS FINAIS -1,4% -0,8% -0,4% 0,4% 0,2% 1,2% Em agosto, o IGP-DI apresentou um crescimento de 0,24% ante uma queda de 0,30% no mês anterior. No mês, a variação do Índice Nacional da Construção Civil (INCC) acelerou de 0,30% em julho para 0,36%. Já a do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de 0,38% para 0,13% em agosto, com destaque para o grupo Habitação (1,15% para 0,23%), em decorrência dos preços de tarifas de energia elétrica residencial (5,95% para 1,32%). Por sua vez, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) saiu de uma retração de 0,67% em julho para uma elevação de 0,26%. Na abertura, o destaque fica para o grupo Matérias Primas Brutas com uma alta de 1,2%. Pesaram as altas do minério de ferro (13,11%) e bovinos (3,94%). Vale destacar que no mês o índice de difusão caiu de 51,8% para 44,7%. Em 12 meses, o IGP-DI fechou com uma contração de 1,6%. Na abertura, o INCC ficou em 4,6%, o IPC em 6,9% e o IPA em -4,4%. Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 IPCA Variação mensal Por grupo Evolução em 12 meses Comunicação Educação Despesas Pessoais Saúde e Cuidados Pessoais Transporte Vestuário Artigos de Residência Habitação Alimentação e Bebidas Geral Fonte: IBGE -0,02% -0,56% -0,02% -0,42% -0,23% -0,47% -1,07% 0,24% 0,36% 0,29% 0,37% 0,41% 0,34% 0,29% 0,20% 0,57% 0,24% 0,19% 1,53% 1,64% 18% 16% 14% 12% 8% 6% 6,3% 4% 2% 2,5% 1,3% 0% IPCA Administrados Livres Fonte: IBGE Abertura por núcleos Em 12 meses 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% Fonte: IBGE IPCA-EX IPCA-MS IPCA-DP 3,9% 3,7% O IPCA de agosto desacelerou o ritmo de alta de 0,24% em julho para 0,19%, ficando bem abaixo da mediana das expectativas (0,39%) e da variação no mesmo período de 2016 (0,44%). No mês, as principais variações ficaram com: Alimentação e bebidas (-1,07%); Habitação (0,57%) ainda com forte impacto das tarifas de energia elétrica residencial (1,97%) ; e transporte (1,53%). Para este último, pesou a alta de 6,67% para combustíveis (veículos). Em 12 meses, o indicador acumula um crescimento de 2,5% sendo 0,5 p.p. abaixo do piso da meta de 3,0%, estabelecida pelo CMN. Na abertura, a alta para os preços administrados aumentou de 4,7% em julho para 6,3%. Já os preços livres seguiram sentido inverso, fechando com uma elevação de 1,3% contra 2,1% no mês anterior. Importante frisar que o processo de desinflação segue disseminado. Todas as medidas de núcleo seguem com tendência cadente e o índice de difusão que apura a porcentagem de itens que acompanharam o crescimento do indicador fechou em 46,4%. Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 Total Automóveis Comerciais Leves Ônibus Caminhões Máquinas Agrícolas Veículos Evolução anual Acumulado em 12 meses Variação acumulada jan- / jan- 25% 15% Produção Vendas 20,4% 25,5% 28,6% 22,5% 25,8% 5% 17,3% -5% -9,5% 8,8% -15% -25% -35% Fonte: ANFAVEA/FENABRAVE Participação das exportações Acumulado em 12 meses (unidades) 30% 28% 26% 24% 22% 20% 18% 16% 14% 12% 27,7% Segundo os dados da ANFAVEA, o segmento de veículos indica recuperação em 2017, encerrando agosto com uma alta de 20,4% a.a. na produção acumulada em 12 meses. Somente em agosto, foram produzidas 265,4 mil unidades, uma alta de 14,8% no mês. Entretanto, pela FENABRAVE, as vendas encerraram com uma contração de 9,5% a.a. na mesma base comparativa. No acumulado de 2017, a produção total cresceu 25,5% em relação a igual período do ano anterior. Nota-se que o movimento foi liderado pelas evoluções de automóveis (28,6%), com forte influência das exportações (alcançou 27,7% da produção acumulada em 12 meses, com uma elevação de 3,8 p.p. no ano), e de máquinas agrícolas (25,8%), esse ainda sob os efeitos da supersafra. Apesar dessa retomada, a produção ainda se encontra em patamar baixo quando comparada com o mesmo período de 2014 (-16,5%). Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 Emprego Desemprego total Desemprego Abertura 20% 18% 18,3% 16% 14% 12% 8% 18% 16% 14% 12% 8% 6% 4% 2% 0% Aberto Oculto 15,1% 3,2% Fonte: SEADE Fonte: SEADE População ocupada Em milhões de pessoas 10,0 9,8 9,6 9,4 9,2 9,0 8,8 Em julho, a taxa de desocupação, calculada pelo SEADE, caiu 0,5 p.p. para 18,3%. No mesmo período de 2016 a taxa estava em 13,9%. Na abertura, a taxa de desemprego aberto ficou em 15,1% ante 15,6% no mês anterior. Já para o desemprego oculto por desalento de pessoas que não possuem trabalho e não procuraram nos últimos 30 dias e por trabalho precário saiu de 3,0% em junho para 3,2%. Nesse indicador, prevaleceu a alta de 0,2 p.p. para 2,6% da taxa para o desemprego precário. A população ocupada chegou a total de 9,2 milhões de pessoas, o que representa um crescimento de 0,7% na margem, porém, uma retração de 1,2% em 12 meses. A evolução dos indicadores elaborados pelo SEADE evidencia a melhora recente no mercado de trabalho em detrimento da precarização do mesmo. Fonte: SEADE Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 Fluxo Cambial Saldo Comercial Acumulado em 12 meses - em US$ bilhões Saldo Financeiro Acumulado em 12 meses - em US$ bilhões , ,1 Posição de câmbio dos bancos Em US$ bilhões ,4 Em agosto, o saldo comercial foi de US$ 4,5 bilhões, decorrente de US$ 16,6 bilhões de exportações e importações de US$12,1 bilhões. Assim, o saldo comercial foi de US$ 54,2 bilhões acumulados em 12 meses. O saldo financeiro ficou deficitário em US$ 5,2 bilhões em agosto, fruto de US$ 34,2 bilhões em vendas e US$ 39,4 bilhões em compras. No total acumulado em 12 meses, o saldo financeiro encerrou em US$ 44,1 bilhões negativos. A posição de câmbio dos bancos segue também negativa, com US$ 19,4 bilhões em agosto contra US$ 18,8 bilhões no mês anterior. No mesmo período de 2016, a posição estava vendida em US$ 30,6 bilhões. Comportamento Semanal de Mercado Página 10

11 nov-15 fev-16 mai-16 ago-16 nov-16 fev-17 mai-17 nov-15 fev-16 mai-16 ago-16 nov-16 fev-17 mai-17 IC-Br Variação mensal Abertura - cotação em R$ (média mensal) Abertura Variação acumulada em 12 meses 30% Composto Energia Metal Agropecuária -5,5% -2,1% -0,6% -1,4% 0,7% 1,9% 4,4% 7,8% 25% 20% 15% 5% 0% -5% - -15% 11,3% -0,1% -11,4% Agropecuária Metal Energia CRB ,1 Em agosto, o índice de commodities do Banco Central encerrou com uma queda de 2,1% ante uma retração de 0,6% em julho. No mês, pesou a contração de 5,5% no grupo Agropecuária. Já para Energia e Metal apresentaram altas na margem, 4,4% e 7,8%, respectivamente. Em 12 meses, o grupo de metais é o único a permanecer em campo positivo (11,3%). Embora em trajetória ascendente, o grupo de energia encerrou com uma ligeira queda de 0,1%. Já para agropecuária segue com tendência cadente, fechando com uma retração de 11,4%. Por último, o índice CRB, que mede a evolução do preço de uma cesta de commodities em dólares americanos, teve uma queda de 2,9% em agosto, após uma retração de 1,8% no mês anterior. Fonte: Commodity Research Bureau Comportamento Semanal de Mercado Página 11

12 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 set/16 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 Poupança Captação Líquida (SBPE* + RURAL - R$ Bilhões) Depósitos (SBPE + RURAL - R$ Bilhões) , ,9 0,3 6,1 2,3 2, ,7-2,4-2,7-4,5-1,7-1,3-5, , Retiradas (SBPE* + RURAL - R$ Bilhões) ,5 Os dados de agosto divulgados pelo Banco Central indicaram que a caderneta de poupança registrou captação líquida de R$ 2,1 bilhões (contra R$ 2,3 bilhões de julho). Os depósitos alcançaram R$ 179,7 bilhões, enquanto que os saques totalizaram R$ 177,5 bilhões. Desta forma, chega-se ao resultado de agosto, mantendo o ritmo positivo de crescimento, já que os saques superam os depósitos. O corte na taxa básica de juros beneficia a atratividade de caderneta de poupança perante as outras alternativas de investimentos. 140 *SBPE - Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo **Remuneração Poupança: 0,5% a.m. + TR Comportamento Semanal de Mercado Página 12

13 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Final da flexibilização monetária Apesar das preocupações com a recente apreciação do dólar em relação ao real, as frustações com o dinamismo da atividade econômica, as surpresas positivas nos indicadores

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Melhor percepção de risco no exterior A divulgação da ata da última reunião do Fed manteve a aversão ao risco no exterior, o que favoreceu os ativos de economias emergentes, num ambiente em que se espera

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Mercado de trabalho decepciona A última semana de 2017 foi caraterizada pela baixa movimentação nos mercados e pela diminuição da aversão ao risco no exterior. O CDS da economia brasileira com vencimento

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Cenário favorável à redução dos prêmios de risco A semana entre os dias 19 e 26 de janeiro ficou marcada pela diminuição da aversão ao risco. O movimento foi reforçado pela decisão judicial com impacto

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Manutenção do ritmo de queda da Selic A divulgação dos dados de inflação e varejo dos EUA mais fracos que os esperados levaram à queda da moeda norte-americana (-3,1%), com o mercado precificando uma desaceleração

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Apostas em um novo corte na Selic Como reflexo das expectativas inflacionárias abaixo das metas e o baixo dinamismo da economia, a aposta majoritária revelada no Boletim Focus da semana é de que ocorra

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Reprecificando os riscos O IPCA de março abaixo do esperado e os indicadores de atividade interna (IBC-Br, PMC e PMS) não tão favoráveis reforçam o entendimento de que a taxa Selic meta deverá permanecer

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Maior aversão ao risco Motivada pelos possíveis desdobramentos da eleição norte-americana, pela queda na cotação do petróleo e pelo aumento da probabilidade de início do aperto monetário do Fed, a maior

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Expectativas RTI: juros real abaixo do estrutural A semana foi marcada por importantes anúncios. O FED decidiu manter a taxa básica de juros inalterada, porém, a despeito da inflação ainda abaixo da meta,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO A volta da volatilidade O agravamento das tensões entre os EUA e a China, alinhado com o anúncio de dados positivos do mercado de trabalho norte-americano, produziu um impacto significativo na cotação

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO IPCA no limite inferior da banda O IPCA mostrou uma deflação de 0,23% em junho, acumulando uma variação de 3,0% em 12 meses. Assim, o índice alcançou o limite inferior da banda da meta de inflação. O dado

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Atividade econômica: Janeiro em queda A recuperação cíclica da atividade econômica mostra gradual. Embora de forma menos intensa do que o esperado, o índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Expectativas Conjuntura assegura a manutenção do corte na Selic A ata do Copom sinalizou que, se mantidas as condições atuais no balanço de riscos para a inflação, a continuidade do processo de flexibilização

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Risco dos emergentes é impactado pelo mercado de trabalho dos EUA Dados do mercado de trabalho indicando um ganho salarial mais intenso e a criação de um número maior de vagas do que o esperado, em um

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO RTI sinaliza novo corte da Selic O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do 4T17 apontou que a inflação segue com comportamento favorável a despeito da recente aceleração dos preços administrados (7,9%

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO IPCA se mantém abaixo do piso da meta A semana foi marcada pela divulgação do IPCA para o mês de setembro, que ficou em 0,16%. Apesar de figurar acima das expectativas do mercado, no acumulado em 12 meses,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Expectativas Prêmios de risco não reagem significativamente ao rebaixamento Apesar do rebaixamento da nota de rating soberano pela agência Standard Poor s, os prêmios do CDSs de cinco anos permanecem em

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO mar/15 mai/15 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Real se descola das moedas emergentes Na semana, o dólar fechou com uma apreciação de 0,5% cotado a R$ 3,11. O movimento foi distinto em relação

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Queda mais lenta da taxa básica de juros A ata do Copom destacou o comportamento favorável da inflação. Com a ancoragem das expectativas, as projeções em torno da meta e o elevado grau de ociosidade na

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Inflação nos EUA afeta o dólar Diante dos sinais de que a inflação nos EUA permanece abaixo da meta perseguida pelo Fed, o dólar se depreciou globalmente em razão da menor probabilidade de que ocorra uma

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Copom: duas quedas de 75 pontos básicos A manutenção do processo de apreciação do real frente ao dólar tem contribuído

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Readequação nos juros de curto prazo Expectativas de inflação Na semana do dia 24 de junho ao 01 de julho, as incertezas quanto aos prováveis desdobramentos do Brexit não foram capazes de afetar negativamente

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Efeitos limitados do BREXIT O comportamento das variáveis de mercado entre os dias 17 e 24 de junho foi fundamentalmente influenciado pelos sentimentos acerca do BREXIT. Com os prováveis desdobramentos

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Inflação abaixo do piso da meta A semana apresentou um aumento na aversão ao risco por causa das tensões geopolíticas e pelas incertezas quanto à trajetória das contas públicas no Brasil. O índice que

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Parcimônia e juros reais Na semana passada, o Banco Central deu início ao processo de flexibilização monetária, reduzindo a meta da Selic em 0,25 p.p.. Com as alterações na estrutura a termo da taxa de

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO ago/14 nov/15 Os efeitos da euforia global A semana do dia 05 ao 12 de agosto confirma a euforia global vivenciada pelos mercados e proporcionada pelos estímulos monetários dos bancos centrais. O maior

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Expectativas Real descola das moedas emergentes Com movimento distinto do índice das moedas emergentes que se reduziu, o real apresentou-se estável na semana, com o dólar cotado a R$ 3,18. Sem a atuação

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Atividade econômica cresce no 3T17 Com a primeira aprovação da reforma tributária na Câmara dos EUA, houve arrefecimento na aversão ao risco dos ativos dos países emergentes. O dólar desvalorizou-se em

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Expectativa de queda de 0,75 p.p. no próximo Copom Expectativas Em junho, o IGP-M apresentou variação negativa pela terceira vez consecutiva (-0,67%). Como consequência, observa-se deflação em 12 meses

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Seguindo os ventos externos A projeção do IPCA para os próximos 12 meses voltou a apresentar queda, contudo mesmo a estimativa para 2017 está ainda distante do centro da meta. Apesar das incertezas locais,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Menor aversão ao risco, mesmo com incertezas domésticas A semana do dia 24 de março a primeiro de abril ficou marcada por movimentos favoráveis no mercado de câmbio e de juros, nas expectativas inflacionárias

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Queda das moedas emergentes O cenário externo foi o protagonista na semana. Nos EUA, a nomeação do novo presidente do Fed, Jerome Powell, confere a expectativa de continuidade no gradualismo da política

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Dólar mais forte Apesar do Federal Reserve sinalizar o gradualismo do processo de normalização monetária, existe a possibilidade de que as altas dos preços das commodities, em especial petróleo e metálicas,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO jan/15 jan/15 Acomodação com o cenário externo A semana de 19 a 26 de fevereiro apresentou movimentos moderados nas principais variáveis de mercado. A despeito do resultado negativo para o IPCA-15 de fevereiro,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev/16 mar/16 mai/16 jun/16 Queda nas projeções de inflação e juros Na semana, a posse do novo presidente norte-americano

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Consumo decepciona Após dois anos de retração, o PIB fechou 2017 com uma alta de 1,0%. Porém, a série dessazonalizada no 4T17 teve uma modesta elevação trimestral de 0,1% em relação ao 3T17. O destaque

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Semana negativa Com a elevação da aversão ao risco, o dólar apresentou uma apreciação de 2,04%. Contribuíram o reconhecimento do Federal Reserve de que a inflação já esteja na meta e as tensões geopolíticas.

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Consumo impulsiona o PIB do 2T17 Na semana, houve uma diminuição da aversão ao risco, com o prêmio do CDS para a economia brasileira caindo quatro pontos, para 193 pts.. O dólar se depreciou para R$ 3,14.

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Mesmo com volatilidade, a Selic deve cair Expectativas A aversão ao risco e o fortalecimento do dólar frente à maioria das moedas permaneceu na semana do dia 11 a 18 de novembro. A expectativa futura de

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Baixa atividade corrobora queda mais intensa da Selic De acordo com o relatório de inflação, em todos os cenários

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Março Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2015

Nota de Crédito PJ. Março Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2015 Nota de Crédito PJ Março 2015 Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2015 Recursos livres: recuperação? O Banco Central apresentou uma revisão metodológica que teve efeito nos dados de suas séries temporais. Entre

Leia mais

Maior desaceleração e alerta para inadimplência

Maior desaceleração e alerta para inadimplência jan/11 jul/11 jan/11 jul/11 Maior desaceleração e alerta para inadimplência O crescimento do crédito total do SFN em 12 meses desacelerou 0,7 p.p. em abril, fechando em 10,, totalizando R$ 3,1 trilhões,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir

Leia mais

Nota Trimestral de Conjuntura

Nota Trimestral de Conjuntura Nota Trimestral de Conjuntura PRIMEIRO TRIMESTRE 2017 Observatório de Políticas Econômicas 2017 FUNDAÇÃO DOM CABRAL NÚCLEO DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS Nota

Leia mais

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo Conforme apresentado na Figura 1, o PIB da economia brasileira vem apresentando queda desde o segundo trimestre de 2014. No quarto trimestre

Leia mais

Selic e Cartão Rotativo reduzem taxa de juros

Selic e Cartão Rotativo reduzem taxa de juros Selic e Cartão Rotativo reduzem taxa de juros Em abril, o saldo das operações do mercado de crédito voltou a mostrar retração na comparação mensal (0,2%). Entretanto, em termos anuais, novamente desacelerou-se

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

Análise de Conjuntura Novembro/2011

Análise de Conjuntura Novembro/2011 Análise de Conjuntura Novembro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Caterina D Ippolito Guilherme Paiva

Leia mais

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil. Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana que passou foi marcada pelo forte movimento de correção nas bolsas mundiais ocorrido na sexta-feira (9), após declarações hawkish

Leia mais

2017: a vida depois dos ajustes

2017: a vida depois dos ajustes Departamento Econômico, Brasil Setembro 2016 2017: a vida depois dos ajustes Luciano Sobral, Economista lusobral@santander.com.br www.santander.com.br/economia 2017: a vida depois dos ajustes Inflação:

Leia mais

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana; 04-abr-2014 Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana; Dólar voltou a se depreciar (1,1%) na semana frente ao real, influenciado pelos leilões de rolagem de swap cambial

Leia mais

Nota de Crédito PJ-PF

Nota de Crédito PJ-PF Nota de Crédito PJ-PF Maio 2015 Fonte: BACEN Base: Março de 2015 Sumário Executivo A Nota de Crédito com dados das operações relativas ao mês de março apresenta maior abertura das operações, tanto para

Leia mais

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) 18 de fevereiro de 2014

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) 18 de fevereiro de 2014 Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Dificuldades devem permanecer em 2014 Quadro geral Indústria encerra 2013 com fraca atividade Déficit recorde de manufaturados

Leia mais

INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA JUNHO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2017

INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA JUNHO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2017 INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA JUNHO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2017 FUNDAÇÃO DOM CABRAL NÚCLEO DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS Indicadores da

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, a despeito da volatilidade recente. O crescimento global segue

Leia mais

Spread: riscos prevalecem à queda na Selic

Spread: riscos prevalecem à queda na Selic Spread: riscos prevalecem à queda na Selic Carteira de Crédito no SFN Apesar de uma leve perda de intensidade, o estoque de crédito permaneceu em retração no mês de fevereiro. Os número apontam quedas

Leia mais

Monitor da Taxa Básica de Juro e dos Juros Pagos pelo Setor Público

Monitor da Taxa Básica de Juro e dos Juros Pagos pelo Setor Público Monitor da Taxa Básica de Juro e dos Juros Pagos pelo Setor Público Nelson Barbosa Grupo de Economia Política do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB) 11 de setembro de 17 Evolução

Leia mais

Índices de preços base: ago. 94 = 100

Índices de preços base: ago. 94 = 100 Índices de preços base: ago. 94 = 100 ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DISPONIBILIDADE INTERNA (IGP-DI) ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO (IGP-M) ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR AMPLO DISPONIBILIDADE INTERNA (IPA-DI)

Leia mais

Terça 11 de abril 05:00 IPC (semanal) FIPE

Terça 11 de abril 05:00 IPC (semanal) FIPE Informe Semanal 47/217 Publicado em 13 de abril de 217 Brasil Relatório Focus 7/4/217 BACEN Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 1 de abril Terça 11 de abril 5: IPC (semanal) FIPE 9: Pesquisa

Leia mais

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5% jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 jan-16 abr-16 jul-16 out-16 jan-17 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5% 13 de fevereiro de 2017 O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5% Na semana que passou, o principal destaque foi a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) relativo

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR

Leia mais

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais. 28 de Outubro de 2013 Juros encerram a semana em queda seguindo comportamento da Treasury; Dólar encerrou a semana em alta de 0,5%, cotado a R$ 2,189; Ibovespa cai na semana contrariando comportamento

Leia mais

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli 1 Apresentação Semanal De 04 a 15 de abril de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Mar-08 Jul-08 Nov-08 Mar-09 Jul-09 Nov-09 Mar-10 Jul-10 Nov-10 Mar-11

Leia mais

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 Tabela 1 - Projeções para 2011 e 2012 Mercado 2012 2013 PIB (%) 2,99 4,50 Indústria Geral (%) 1,58 4,20 IPCA (%) 5,17 5,60 Taxa Selic fim de ano 8,00 9,50 Taxa

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI

Leia mais

Diário Brasil DESTAQUES

Diário Brasil DESTAQUES Emerging Markets Research Brasil Diário Brasil Análise Econômica Credit Suisse Brasil Nilson Teixeira +55 11 3841 6288 nilson.teixeira@credit-suisse.com Iana Ferrão +55 11 3841 6345 iana.ferrao@credit-suisse.com

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2015 Resumo de desempenho Agosto 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

Análise de Conjuntura Agosto/2011

Análise de Conjuntura Agosto/2011 Análise de Conjuntura Agosto/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Daniela Caetano Guilherme

Leia mais

Expecta vas de Mercado

Expecta vas de Mercado 14 DE NOVEMO DE 2016 Bole m Focus Expecta vas de Mercado 2016 2017 Mediana agregado Há 4 semanas Comportamento Há 4 Há 1 semana Hoje semanal* semanas Há 1 semana Hoje Comportamento semanal* IPCA (%) 7,01

Leia mais

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre Resultado da atividade industrial paulista em março Em março com relação a fevereiro a atividade da indústria paulista, mensurada pelo

Leia mais

INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA JANEIRO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2017

INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA JANEIRO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2017 INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA JANEIRO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2017 FUNDAÇÃO DOM CABRAL NÚCLEO DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS Indicadores

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Apesar de uma leve desaceleração no ritmo de crescimento do primeiro trimestre em

Leia mais

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

INDX registra alta de 1,41% em setembro

INDX registra alta de 1,41% em setembro INDX registra alta de 1,41% em setembro Dados de Setembro/13 Número 78 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de setembro de

Leia mais