COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas políticas elevaram a volatilidade pelo VIX do CBOE. Localmente, o dólar caiu 1,5% em relação ao real. A inflação esperada para os próximos 12 meses apresentou uma queda de 0,08 p.p. para 4,42%, ajudando a elevar a taxa real de juros exante em 0,05p.p. para 3,28% a.a.. O índice de atividade do Banco Central teve uma elevação de 0,5% em junho, totalizando um crescimento de 0,3% no 2T17. Ainda no trimestre, o setor de serviços cresceu 0,3% e o de comércio 0,8%. Apesar desses sinais positivos, o Monitor do PIB da FGV indica uma queda de 0,24% no PIB para o 2T17. Sentindo a debilidade da atividade econômica, os desembolsos do BNDES acumulados no ano caíram 17,2% em relação ao mesmo período de Por último, o índice de confiança do empresário industrial (ICEI) teve uma nova alta, com uma melhora na percepção em relação às condições atuais. Expectativas IPCA Próximos 12 meses Inflação 4,8% 4,7% 4,6% 4,5% 4,4% 4,3% 4,2% 4,42% IPCA (%) Mediana - agregado 18/08/17 Há 1 semana Há 4 semanas Ago 0,47 0,47 0,25 Set 0,32 0,33 0, ,51 3,50 3, ,20 4,20 4,20 Fonte: BCB Fonte: Focus BC Inflação Implícita Em 12 meses 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% Fonte: Anbima 4,36% As expectativas apontadas no último Boletim Focus não apresentaram mudanças relevantes. A estimativa do crescimento do PIB para 2017 permanece há seis semanas em 0,34%. As projeções para a inflação de agosto permaneceram em 0,47%, enquanto que para setembro houve um leve recuo de 0,01 p.p., para 0,32%. Para o final de 2017, é esperada uma variação do IPCA de 3,51%, um leve aumento de 0,01 p.p., enquanto que para 2018 mantém-se em 4,20%. Mudanças mais significativas ocorreram nas estimativas da inflação acumulada para os próximos 12 meses, que apresentou uma queda de 0,08 p.p. para 4,42% a.a., e na da inflação implícita medida na negociação dos títulos públicos (-0,06 p.p. para 4,36% a.a.). Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 Taxa de Juros NTN-B 5 Anos Taxa Real de Juros Ex- ante 7,0% 6,5% a.a. 5,8% 5,3% 6,0% 4,8% 5,5% 4,3% 5,0% 4,5% 4,0% 4,8% 3,8% 3,3% 2,8% 3,28% Fonte: Tesouro Nacional Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 10,1% 9,7% 9,3% 8,9% 8,5% 18/08/17 11/08/17 21/07/17 8,1% 7,7% hoje Fonte: BM&FBovespa Meses Na semana, a taxa para o swap DI pré fixado em 360 dias encerrou em 7,84% a.a., com uma queda de 0,04 p.p.. Como esse recuo foi menos intenso do que o observado para a inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real ex-ante apresentou um aumento de 0,05 p.p., terminando em 3,28% a.a.. Já o retorno das NTN-Bs com prazo de cinco anos teve um leve recuo de 0,01 p.p., encerrando em 4,8% a.a.. Quanto à estrutura a termo das taxas de juros, observaram-se leves aumentos nos vértices mais longos, com os de dois e três anos apresentando altas de 0,04 p.p. e de 0,02 p.p., respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 Câmbio Real/US$ Índice Emergentes* 3,5 3, ,05 3,3 3,2 68 3,1 3,15 3,0 66 Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Dollar Index Fonte: Bloomberg 93,43 O dólar encerrou a semana cotado a R$ 3,15, com uma depreciação de 1,46% no período. Esse movimento foi semelhante ao observado para as moedas de países emergentes, cujo índice que mede a variação das mesmas frente ao dólar apresentou uma alta de 0,5%, encerrando aos 70,05 pts.. A minuta do último encontro de política monetária do Federal Reserve assinalou uma maior cautela diante do comportamento cadente da inflação nos EUA, o que favoreceu os preços das commodities e, por sua vez, a cotação dessas moedas. O Banco Central não interveio no mercado de câmbio e a sua exposição cambial permanece em US$ 28 bilhões. Finalmente, a moeda norte-americana ganhou valor frente às principais divisas globais, uma vez que o Dollar Index, que mede o comportamento da mesma em relação às moedas de países desenvolvidos, terminou com um avanço de 0,4%, aos 93,43 pts.. *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 Aversão ao Risco EMBI Pontos-base CBOE VIX S&P , Fonte: J.P. Morgan Fonte: Bloomberg Petróleo Brent - última cotação US$ ,72 Como repercussão da ata do Federal Reserve, observou-se uma diminuição da aversão aos ativos de maior risco. O EMBI, índice que mede o spread dos retornos dos títulos soberanos de países emergentes, recuou oito pts., terminando em 336 pts.. Já o risco medido pelo CDS de 5 anos também apresentou quedas para os países emergentes, com o do Brasil se reduzindo em dois pts. e terminando aos 203 pts.. Por outro lado, a volatilidade implícita para as opções do índice S&P 500 (VIX) continua a oscilar em patamar elevado, encerrando em 14,26 pts.. Pesou para esse comportamento o enfraquecimento o ambiente político nos EUA. 44 Fonte: Bloomberg No mercado de petróleo, o barril do tipo Brent apresentou uma recuperação ao final da semana, encerrando cotado a US$ 52,72, uma alta de 1,2% na semana., após bater US$ 50,27 no dia 16/08. Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 IGP-10 Variação mensal Abertura IPA EP índices Variação mensal INCC 0,3% 0,6% MATÉRIAS PRIMAS BRUTAS -2,3% 0,7% IPC -0,2% 0,3% BENS INTERMEDIÁRIOS -0,5% -0,7% IPA -1,3% -0,4% BENS FINAIS -1,2% -1,1% IGP-10-0,8% -0,2% IPA - EP -1,3% -0,4% Fonte: FGV Fonte: FGV Evolução anual 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -1,7% -2% -4% Fonte: FGV O IGP-10 apresentou uma deflação de 0,2% em agosto, contra uma queda de 0,8% no mês anterior. A desaceleração no ritmo de queda dos preços deveu-se à nova elevação mensal (0,3%) do Índice Nacional da Construção Civil (INCC) e pela reversão da queda do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), de -0,2% em julho para a alta de 0,3% em agosto. Por sua vez, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) fechou com uma retração de 0,2%. Na abertura do IPA, após todos os grupos apresentarem contrações em julho, somente as matérias primas brutas tiveram alta no mês (0,7%), impulsionadas pelos preços do minério de ferro. Já as demais tiveram retrações, com destaque para os bens finais (-1,2%), especificadamente para o subgrupo alimentos processados que registraram uma queda de 1,9%. Assim, a evolução em 12 meses saiu de - 1,8% para -1,7%. No mesmo período de 2016, a variação foi de 11,5%. Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/16 jul/16 set/16 out/16 dez/16 jan/17 IBC-Br IBC-Br Variação mensal - com ajuste sazoinal Variação no trimestre com ajuste sazonal 1,42% 1,2% 0,09% 0,02% 0,06% 0,54% 0,19% 0,50% 0,3% -0,07% -0,23% -0,19% -0,70% Fonte: BCB -0,48% -0,37% -0,6% -0,5% -0,5% 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 Fonte: BCB Acumulado em 12 meses 4% 2% 0% -2% -4% -6% -2,0% Em junho, o índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) cresceu 0,5%, desconsiderando os efeitos sazonais. Os dados de maio e junho foram revisados de 0,15% para 0,19% e de -0,51% para -0,37%, respectivamente. O resultado do mês foi decorrente das altas de 1,2% da PMC e de 1,3% da PMS e da estabilidade na PIM. Considerando a evolução trimestral, o segundo trimestre fechou com um crescimento de 0,3%, na série com ajuste sazonal. A variação do 1T17 foi revisada de 1,1% para 1,2%. Vale ressaltar que o resultado do 2T17 em relação ao anterior não sofre a distorção ocasionada pelas mudanças metodológicas nas PMC e PMS, realizadas no início desse ano. Finalizando, a variação acumulada em 12 meses foi de uma retração de 2,0%, contra -2,2% no mês anterior. Em junho de 2016, a variação era de -5,6%, na mesma base comparativa. Fonte: BCB Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 jun/16 jul/16 set/16 out/16 dez/16 jan/17 PMS Índice de Volume Variação mensal - com ajuste sazonal Variação mensal Por porte com ajuste sazonal 1,1% 1,3% Geral 1,3% 0,5% 0,0% 0,1% -0,7% -1,0% -1,9% 0,2% 0,3% 0,1% 0,2% -2,4% 0,5% Prestados à família Informação e -0,2% comunicação -0,4% Profissionais, adm e compl. Transp., auxiliares e correio 1,0% 0,8% 0,8% 2,7% 1,0% 0,0% Outros 0,7% 7,0% Fonte: IBGE Fonte: IBGE Variação Trimestral Com ajuste sazonal -0,8% -0,8% -2,4% -0,3% 0,3% 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 Em junho, o volume de serviços cresceu 1,3%, na série com ajuste sazonal. Essa foi a terceira alta mensal seguida do indicador. Após revisões, a variação de maio saiu de 0,1% para 0,5%, para abril saiu de 1,0% para 1,1% e para março foi de uma queda de 2,6% para -2,4%. No mês, pesaram as altas de 1,0% nos grupos de serviços prestados à família e dos serviços de transporte, auxiliares e correio. Com isso, o desempenho do setor de serviços no 2T17 teve uma elevação de 0,3% contra uma queda de mesmo montante no trimestre anterior. Considerando a evolução em 12 meses, a série apresenta acomodação em patamar negativo de 4,7% em junho. Vale destacar que o desempenho do setor de serviços é muito importante para a atividade econômica, pois representa cerca de 70% do PIB pela ótica da oferta. Fonte: IBGE Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 jun/16 jul/16 set/16 out/16 dez/16 jan/17 PMC Variação mensal Com ajuste sazonal Variação trimestral Com ajuste sazonal 6,5% 4,5% 3,7% 3,4% 2,5% 0,5% 1,2% 2,5% 0,0% 0,8% 1,7% -1,5% -3,5% Varejista Ampliado Fonte: IBGE -0,9% -1,1% -1,8% -2,4% -2,3% 2T16 3T16 4T16 1T17 2T16 Restrito Ampliado Fonte: IBGE Variação mensal por segmento Série com ajuste sazonal Com. Varejista ampliado Fonte: IBGE Com. Varejista Mat. Construção Veículos Outros artigos Mat. Escritório Papelaria Art. Farmacêuticos Eletrodomésticos Vestuário Supermecados Combustíveis -8,5% -5,0% -2,6% -0,2% -0,4% 1,2% 0,2% 1,0% 2,1% 3,8% 2,0% 2,7% 0,4% 0,0% 2,5% 1,5% 0,8% 2,2% 1,9% 5,4% 1,1% 1,2% 1,1% 4,5% O volume do comércio varejista restrito teve um crescimento de 1,2% em junho, na série livre de influências sazonais. O resultado foi favorecido pelas elevações de 5,4% em vestuário e de 4,5% em papelaria. Com a alta de 3,8% no comércio de veículos, o volume do comércio ampliado elevou-se em 2,5% após uma queda de 0,2% no mês anterior. Vale ressaltar a revisão dos dados de maio que saíram de -0,1% para 0,2% no comércio restrito e de -0,7% para -0,2% no ampliado. Assim, o desempenho no 2T17 foi de crescimentos de 0,8% no comércio restrito e de 1,7% no ampliado. No trimestre anterior as altas foram de 3,7% e 3,4%, respectivamente. Em 12 meses, ambas as séries seguem desacelerando o ritmo de queda, encerrando com contrações de 3,0% no restrito e de 4,1% no ampliado. Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 jan/16 mar/16 jul/16 set/16 jan/17 jan/16 mar/16 jul/16 set/16 jan/17 BNDES Desembolsos Acumulados até julho - R$ bilhões Consultas Prévias Acumuladas em 12 meses - R$ bilhões 97,4 77, ,6 40, , Fonte: BNDES Fonte: BNDES Desembolsos por Setor Variação acumulada em 12 meses 10% 0% -10% -20% -30% -40% -50% -60% Agropecuária Infraestrutura Fonte: BNDES Indústria Comércio e Serviços 9,8% -17,9% -30,6% -39,6% Em julho, os desembolsos do BNDES totalizaram R$ 6,7 bilhões, com um avanço na margem de 15,8%. Entretanto, comparando com o mesmo mês de 2016, observa-se uma queda de 20,7%. No ano, as liberações acumulam um total de R$ 40,2 bilhões, patamar 17,2% abaixo do visto no mesmo período do ano passado. Esses números refletem o comportamento das consultas prévias efetuadas junto ao banco. No acumulado em 12 meses, as consultas totalizam R$ 102,6 bilhões, nível 18,0% abaixo do observado em jul/16. Na abertura dos desembolsos por setor, a indústria continua a apresentar um comportamento negativo ao encerrar com uma retração de 17,9% em 12 meses, ante -11,4% em junho. Comportamento semelhante é verificado para o comércio e serviços (-30,6%) e para a infraestrutura (-39,6%). A exceção positiva é a do setor agropecuário que mostra uma trajetória crescente ao encerrar com um avanço de 9,8% a.a.. Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 jul/10 fev/11 set/11 abr/12 nov/12 jun/13 jan/14 ago/14 mar/15 out/15 dez/16 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 mar/16 jul/16 Setor Externo Índice de quantum MM6M Índice de Quantum Dessazonalizados ,5 127,7 Importações -0,1% 5,2% ,0% Exportações 7,8% Exportações Fonte: FUNCEX Importações Fonte: FUNCEX Termos de troca , A FUNCEX divulgou os índices de quantum, de preço e de termos de troca de julho. No mês, a média móvel de seis meses do índice de quantum das exportações apresentou alta novamente, fechando em 127,7 pts.. Contudo, ainda permanece abaixo da média do quantum das importações, que ficou em 137,6 pts., mesmo com a queda registrada em relação ao mês anterior. Os índices dessazonalizados também apontam retrações, com as importações encolhendo 0,1% em julho e as exportações caindo 1,0%, ao contrário das altas mais intensas verificadas em junho. Com relação ao índice de termos de troca, houve uma queda de 1,6% em relação ao mês anterior, enquanto que em relação ao mesmo período de 2016, a queda foi de 1,1%. Em 2017, o indicador já acumula uma retração de 5,8%. Fonte: FUNCEX Comportamento Semanal de Mercado Página 10

11 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 ICEI ICEI Diferença entre CA e EF Média móvel de seis meses , ,2 Fonte: CNI Fonte: CNI Abertura Por porte de empresa ,5 51,4 50,0 O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), publicado pela CNI, ficou em 52,6 pts. no mês de agosto, apresentando altas de 2,0 pts. na margem e crescimento de 1,1 pt. em 12 meses. Como o indicador permanece acima da linha de 50 pontos, os empresários mostram-se confiantes ao longo de Na abertura por porte da empresa, as pequenas são as que apresentam o menor índice (50,0), enquanto que as grandes possuem o maior indicador (54,5). Entretanto, o comportamento das curvas é bastante semelhante. A média móvel de seis meses da diferença entre a expectativa futura e as condições atuais apurada ainda permanece em campo negativo, ficando em -10,2 em agosto. Contudo, a curva aponta uma convergência entre as séries. Fonte: CNI Pequenas Médias Grandes Comportamento Semanal de Mercado Página 11

12 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

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