COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 Baixa oscilação dos juros Durante a semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 3 dias teve uma leve queda, fechando em 10,87% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros não apresentou grandes alterações. O IGP-M de janeiro acelerou para 0,64%, mantendo a trajetória cadente na evolução anual. Os primeiros anúncios do presidente norte-americano, em linha com suas promessas de campanha, seguraram os retornos das T- Notes de 10 anos em 2,49% a.a.. Já o Dollar Index teve uma ligeira queda de 0,2% na semana. Os dados da Receita Federal apontaram que a arrecadação pública fechou 2016 em R$ 1,3 trilhão, com retração de 2,9% em termos reais, o pior desemprenho em valores reais desde O processo de ajuste externo sofreu uma pausa, com o saldo em transações correntes acumulado em 12 meses fechando o ano com um deficit de US$ 23,5 bilhões contra US$ 20,1 bilhões em novembro. Por último, as sondagens da FGV apontaram melhoras na confiança, tanto para a construção, como para o comércio e os consumidores. Expectativas Fonte: Focus BC 12% 11% 10% 9% 8% 7% Projeções IPCA (%) Mediana-agregado 27/01/17 Há 1 semana Há 4 semanas Jan 0,51 0,53 0,59 Fev 0, 0, 0, ,70 4,71 4, ,50 4,50 4,50 Inflação dos Consumidores Próximos 12 meses 7,9% IPCA Próximos 12 meses 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% Fonte: BCB 4,76% A mediana das projeções do Boletim Focus para o IPCA de janeiro sofreu um leve recuo de 0,02 p.p., encerrando em 0,51%. Já para fevereiro, permaneceu em 0,%. Para o fechamento do ano, espera-se que o índice encerre em 4,70% queda de 0,01 p.p.. Para 2018, permanece em 4,50%. Por outro lado, a inflação esperada para os próximos 12 meses aumentou 0,02 p.p. para 4,74%. O indicador de janeiro para a expectativa de inflação dos consumidores nos próximos 12 meses, elaborado pela FGV, apontou uma forte retração de 1,2 p.p., fechando em 7,9%. Esse é o menor patamar desde fevereiro de Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 Taxa de Juros Swap DI pré - 3 a.a. Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 13,3% 12,9% 12,5% 12,1% 11,7% 11,3% 10,9% 10,5% 10,87% 7,6% 7,2% 6,8% 6,4% 6,0% 5,6% 5,83% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 13,8% 13,2% 12,6% 12,0% 11,4% 27/01/17 20/01/17 30/12/16 10,8% 10,2% hoje Fonte: BM&FBovespa Meses As taxas de juros não sofreram oscilações relevantes na semana. A taxa do swap DI prefixado em 3 dias encerrou em 10,87% a.a., com um leve recuo de 0,02 p.p. na semana. Em linha, a taxa de juros real ex-ante fechou 0,04 p.p. abaixo do observado na semana anterior, a 5,83% a.a.. Já a estrutura a termo das taxas de juros não apresentou alterações significativas em relação à semana passada. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 Câmbio Real/US$ Dollar Index 3,6 3,5 3,4 3,3 3, ,53 3,1 3,14 94 Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes Na semana, o dólar encerrou em queda frente ao real, em linha com o cenário internacional. Com recuo de 1,1%, a divisa encerrou em R$ 3,14 o menor patamar desde outubro de Em linha, o dólar se depreciou em relação às principais moedas globais com o Dollar Index recuando 0,2% para 100,53 pontos. O mesmo foi observado em relação às moedas de países emergentes, as quais ganharam valor frente à divisa norte-americana, com o índice de moedas emergentes subindo 0,3% para 66,28 pts ,28 Fonte: J.P. Morgan Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 Aversão ao Risco EMBI Pontos-base Credit Default Swap (CDS) Pontos-base Fonte: J.P. Morgan Fonte: Bloomberg Petróleo Brent - última cotação US$ ,52 Na semana, observa-se diminuição do sentimento de aversão ao risco. O prêmio ao risco brasileiro medido pelo CDS fechou em 246 pontos, com retração de nove pts. na semana. O índice que mede os retornos dos títulos soberanos de uma cesta de países emergentes (EMBI) caiu quatro pts. para 347 pts. A cotação do barril petróleo tipo Brent apresentou certa volatilidade na semana, encerrando próximo ao patamar de abertura (US$ 55,52) Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jan/15 fev/15 abr/15 mai/15 jun/15 ago/15 out/15 nov/15 dez/15 Arrecadação Impostos + Previdência Em R$ bi 148,7 125,3 109,2 104,9 103,5 90,0 94,1 91,5 97,1 93,7 95,2 95,5 129,4 121,5 95,8 87,9 110,9 95,2 98,1 107,491,8 94,8 102,2 127,6 Fonte: Receita Federal Acumulado em 12 meses Em RS tri 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 Em dezembro, a arrecadação federal impostos + previdência foi de R$ 127,6 bilhões. Assim, o acumulado em 2016 ficou em R$ 1,3 trilhão, o que representa uma alta de 5,6% em relação ao ano anterior. Contudo, em termos reais, o ano fechou com desempenho negativo (queda de 2,98%), sendo o pior em valores monetários reais desde Vale ressaltar que o resultado do ano foi beneficiado pela receita não recorrente advinda do programa de repatriação de recursos no exterior (Lei nº /2016). A arrecadação federal segue sofrendo os efeitos da atividade econômica mais fraca. 0,7 0,6 Fonte: Receita Federal Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 dez/15 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 jun/15 dez/15 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 jun/15 dez/15 Setor Externo Saldo em transações correntes Acumulado em 12 meses - US$ bi Abertura Acumulado em 12 meses US$ bi , , ,4 Balança Comercial Lucros e Dividendos Fonte: BCB Fonte: BCB Investimento Estrangeiro Direto Acumulado em 12 meses - US$ bi Fonte: BCB IDP Média 12 meses 78,9 Com o déficit de US$ 5,9 bilhões em dezembro, o saldo em transações correntes acumulado em 12 meses terminou o ano deficitário em US$ 23,5 bilhões, ante US$ 20,1 em novembro e US$ 58,9 bilhões no fechamento de O saldo negativo equivale a 1,3% do PIB. As remessas de lucros e dividendos ao exterior impactaram o resultado no mês com uma alta de 13,8% na margem. Em 12 meses, a rubrica acumula um déficit de US$ 19,4 bilhões. Também importante, a balança comercial teve no mês uma redução de US$ 1,9 bilhão no saldo acumulado, contribuindo para a acomodação do processo de ajuste externo. Com isso, encerrou o ano com um resultado positivo em US$ 45,0 bilhões. Finalmente, o investimento estrangeiro direto apresentou uma alta de 5,1% no ano, encerrando em US$ 78,9 bilhões. Esse montante é mais de três vezes superior ao requerido para cobrir o déficit em transações correntes. Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 jan/15 abr/15 out/15 IGP-M IGP-M Variação mensal IGP-M Evolução anual 14% 1,29% 1,14% 1,69% 12% 10% 0,51% 0,33% 0,82% 0,18% 0,20% 0,15% 0,16% -0,03% 0,54% 0,64% 8% 6% 4% 2% 6,65% Variação Mensal Por grupo INCC IPC IPA 0,20% 0,29% 0,36% 0,64% 0,70% 0,69% Em janeiro, o IGP-M apresentou alta de 0,64% contra 0,54% no mês anterior. Ainda assim o índice ficou abaixo do observado no mesmo mês de 2016 (1,14%) e da mediana das expectativas dos agentes de mercado, que era de 0,70%. No mês, pesaram as altas do minério de ferro, diesel, gasolina e das mensalidades escolares. A série com a evolução anual fechou em 6,65% ante 7,17% em dezembro e 10,95% em janeiro passado. Na abertura, o índice de preços ao produtor amplo (IPA) que possui maior participação no total cresceu 0,70% na margem. O índice de preço ao consumidor (IPC) fechou com elevação de 0,64% contra 0,20% no mês anterior. Já o índice nacional de custo da construção (INCC) desacelerou de 0,36% em dezembro para 0,29%. Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 jan/15 mai/15 nov/15 jan/15 mai/15 nov/15 jan/15 mai/15 nov/15 Sondagens FGV Sondagem da Construção Dessazonalizado Sondagem do Comércio Dessazonalizado , , , , , ,8 65 IC SA EF IC SA EF Sondagem do Consumidor Dessazonalizado IC SA EF 95,3 84,6 70,3 As sondagens elaboradas pela FGV iniciaram 2017 com altas generalizadas nas séries com ajustes sazonais. Para a construção, foi observado um aumento de 3,5% para 74,5 pts.. Em relação a um ano atrás, o índice é 10,5% maior, influenciado pelo forte avanço das expectativas futuras (20,2%). Já a confiança do consumidor mostrou fortes avanços, encerrando em 84,6 pts. aumentos de 9,3% na margem e de 24,8% em 12 meses, também influenciado pelo melhor sentimento quanto ao futuro (36,3% no ano). Por último, a sondagem do comércio apresentou melhora relativamente mais modestas na margem (0,8%) diante da frustação com as vendas de fim de ano, alcançando 78,9 pts.. No ano, a alta foi de 15,0%. Mais uma vez, as expectativas futuras tiveram o maior peso ao terem crescido 23,8% no ano. Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)

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