Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO



Documentos relacionados
ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia

Manual de Procedimentos

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO ELABORAÇÃO PLANEJAMENTO...2

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome // Jorge Teixeira

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Relatório de Gerenciamento de Riscos

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

Mestrado em Sistemas de Informação

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL

Copyright GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/ DEZEMBRO

Versão Descrição do produto,

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/ Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro

PLANO DE ACTIVIDADES 2014

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

Integração do POPH no SIIFSE

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD

Versão 4.0. Central IT Governança Corporativa PROJETO 78. Documento de Entrega. Fábrica. Deploy Beta. Produto: CitSmart GRP

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

MANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.


PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

AEPSA. Audição sobre as PPL 123/XII (GOV) e 125/XII (GOV) COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Formação nzeb nos países do Sul da UE Mantendo as tradições de construção

METAS DE COMPREENSÃO:

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)

Número de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

Aula prática 6 Modelos Conceptuais e cenários de actividade

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO

Software Para Controle de Acesso e Ponto

NORMA GERAL AMBIENTAL. Tipo de Atividade: Meio Ambiente. Sumário

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

Transcrição:

1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria de prduçã intensiva de infrmaçã, determinand a necessidade de frmas de cmunicaçã mais eficazes nas diferentes etapas d prcess. O mdel tradicinal de prduçã e cmunicaçã da infrmaçã de índle técnica e cntratual de suprte à realizaçã das bras nã dá respsta adequada a estas nvas exigências e intrduz debilidades de várias naturezas n prcess. Efetivamente, a dcumentaçã prduzida pr diferentes equipas de prjet, pdend apresentar-se sb frmas e mdels muit diverss, mesm ns aspets que pderiam ser análgs em bras d mesm tip, briga s váris agentes a uma análise detalhada da referida dcumentaçã, traduzind-se em prblemas de eficiência tant n plan da falta de qualidade das realizações cm na rentabilidade das rganizações. Pr utr lad, a nva legislaçã da cntrataçã pública e de enquadrament d sectr designadamente CCP e prtarias assciadas tentand, n plan jurídic, ir de encntr às nvas realidades e exigências - nã pderá ser eficaz ns seus bjetivs de transparência, regulaçã de custs e de mnitrizaçã, se nã existir um sistema de infrmaçã técnica que intrduza uma unifrmidade de linguagem e que permita efetivas cmparações, a váris níveis, entre bjets idêntics. Há assim que referir que a desenvlver-se um sistema de infrmaçã técnica e para que ele cumpra adequadamente a sua funçã e pssa aspirar a assumir-se cm um referencial para td sectr da cnstruçã prtuguesa, ele tem que refletir as filsfias e especificidades próprias d país, nã pdend limitar-se a imprtar as abrdagens de sistemas já existentes nutrs.

2 PrNIC Apresentaçã resumida 2.1 PrNIC O que é? O PrNIC Prtcl para a Nrmalizaçã da Infrmaçã Técnica na Cnstruçã teve a sua génese numa iniciativa prmvida pel Estad Prtuguês e nasce da identificaçã da necessidade de dispr quer de mdels de prcesss adaptads as diferentes tips de bras, quer de infrmaçã técnica nrmalizada e credível, de acrd cm a legislaçã e realidade nacinais, dispnibilizads e peracinalizads pr uma platafrma infrmática. O PrNIC é uma aplicaçã de base técnica que tem cm bject principal uma estrutura nrmalizada e cdificada para trabalhs de cnstruçã, cntend especificações técnicas referentes a esses trabalhs e a materiais de cnstruçã. Incrpra também cenáris de cust para s trabalhs de cnstruçã. O cnjunt da infrmaçã técnica e das funcinalidades trnam PrNIC numa base de dads aplicacinal que se enquadra ns designads CICS Cnstructin Infrmatin Classificatin Systems e n âmbit ds Sistemas de Infrmaçã Integrads para a Cnstruçã IPDS Integrated Prject Delivery Systems. O desenvlviment d trabalh técnic d PrNIC é assegurad pr um cnsórci, criad para efeit, n qual participam Institut da Cnstruçã (IC-FEUP), Labratóri Nacinal de Engenharia Civil (LNEC) e Institut de Engenharia de Sistemas e Cmputadres d Prt (INESC-Prt). 2.2 PrNIC O que faz? O PrNIC permite fazer a gestã de td cicl de vida d empreendiment desde prjet de execuçã até a final da bra (sistema integrad para a gestã d prcess cnstrutiv), e bter um cnjunt alargad de indicadres de mnitrizaçã desde nível particular das bras até a nível glbal d sectr. Perspetivam-se desenvlviments adicinais, para que estes indicadres, alargads em âmbit e camp de aplicaçã, pssam ser utilizads cm índices para a fase de análise e avaliaçã técnic-ecnómica de empreendiments. 2/11

Os elements fundamentais, cm sejam a estrutura de desagregaçã de trabalhs de cnstruçã, ambiente clabrativ funcinal, funçã de repsitóri dcumental e um sistema de gestã de acesss, permitem que tds s intervenientes envlvids na execuçã d empreendiment pssam desenvlver seu trabalh. Principais funcinalidades da Platafrma PrNIC: - Prduçã de Mapas de Quantidades de Trabalh pr especialidade u d prjet cm integraçã de tdas as especialidades (MQT únic standardizad); - Prduçã das Cndições Técnicas Gerais de Cadern de Encargs enquadradas ns artigs utilizads; -Selagem d prjet para entrega a dn de bra; - Gestã da tramitaçã cncursal - submissões durante cncurs (iníci d prcediment, esclareciments e Errs e Omissões); - Atualizaçã ds Mapas na fase de Errs e Omissões; - Prduçã ds Auts de Mediçã Cntratuais; - Cntrl d empreendiment através de Indicadres de Obra; - Mecanisms de prduçã de Indicadres Transversais a um grup de bras; Figura 1 Resum ds elements de infrmaçã, intervenientes e alguns utputs d PrNIC 3/11

3 HISTORIAL (MOTIVAÇÕES E DESENVOLVIMENTOS) Resum Executiv - Funcinalidades Iniciativa d Estad Prtuguês, PrNIC fi aprvad em Dezembr de 2005, n âmbit d Prgrama Operacinal Sciedade d Cnheciment (POSC) e teve cm entidades prmtras a DGEMN (Direcçã Geral ds Edifícis e Mnuments Nacinais), INH (Institut Nacinal da Habitaçã) e a EP (Estradas de Prtugal). Psterirmente, cm a extinçã da DGEMN e d INH, a respnsabilidade da gestã d prjet passu a ser assumida pel IHRU (Institut da Habitaçã e Reabilitaçã Urbana) e pela EP. A primeira fase d prjet, cncluída em 2008, permitiu a realizaçã de desenvlviments em duas grandes áreas da cnstruçã: Edifícis em Geral e Infra-Estruturas Rdviárias. Ns Edifícis fram tratadas as áreas da Cnstruçã Nva e da Reabilitaçã. A aplicaçã tem cm base uma estrutura de desagregaçã de trabalhs de cnstruçã cm uma descriçã nrmalizada e parametrizável das características desse trabalh. N âmbit ds diferentes desenvlviments fram elabradas estruturas vcacinadas para edifícis e para infraestruturas rdviárias. Ns edifícis, a abrdagem fi abrangente, mas fcalizu-se mais em edifícis d tip habitacinal. A nível das infraestruturas rdviárias e devid a enquadrament pssível, adaptu-se a infrmaçã prevista n Cadern de Encargs da Junta Autónma da Estradas, versã de 1998, para um frmat PrNIC. Os bjetivs fundamentais identificads para esta fase fram: A criaçã de um repsitóri de cnheciment sbre s trabalhs de cnstruçã, incluind especificações técnicas e regras de segurança e mediçã; A implementaçã de um cnjunt de aplicações infrmáticas que permitam a gestã ds cnteúds criads e a sua utilizaçã pels diverss intervenientes n prcess cnstrutiv. Os impacts esperads incluíam: a) Cntribuir para a melhria da qualidade na cnstruçã, pr via da criaçã de uma referência sbre as melhres práticas e crretas especificações técnicas ds trabalhs da cnstruçã; 4/11

b) Ptenciar a reduçã de custs na fase de elabraçã e análise de Caderns de Encargs; c) Induzir uma significativa reduçã de custs e de incerteza na fase de rçamentaçã; d) Reduzir s errs de interpretaçã ds dcuments de cncurs e prjet e assim minrar s custs da nã qualidade e pes ds trabalhs a mais; e) Facilitar a gestã de empreitadas e subempreitadas; f) Aumentar a eficiência da gestã através da criaçã e dispnibilizaçã de indicadres técnics e ecnómics aprpriads. Cncluída a 1ª fase d prjet, Cnsórci PrNIC prsseguiu s desenvlviments de nvas funcinalidades e aperfeiçament ds cnteúds. Paralelamente, e n sentid da dispnibilizaçã da platafrma a sectr e d seguiment d prcess, Cnsórci PrNIC desenvlveu cntacts cm as entidades prmtras. Na sequência desses cntacts cnsórci PrNIC estabeleceu cm a Parque Esclar, EPE, um cntrat de prestaçã de serviçs de investigaçã e desenvlviment para adaptaçã da metdlgia PrNIC a prgrama nacinal de mdernizaçã ds equipaments esclares gerid pr aquela entidade. 4 APRESENTAÇÃO DO ESTADO ACTUAL DO PrNIC 4.1 Funcinalidades pr tip de utilizadr Cm referid, PrNIC centra-se n prcess cnstrutiv e, desta frma, s principais utilizadres sã s que participam nas diferentes fases desse prcess. As figuras seguintes evidenciam a participaçã e funcinalidades ds principais utilizadres em funçã das fases d prcess. Além ds referids intervenientes destaca-se a pssibilidade de entidades cm características mais transversais, pderem ter acess as indicadres ds prcesss. 5/11

Figura 3 Principais utilizadres funçã das fases d prcess de cnstruçã Figura 4 Resum das principais funcinalidades 6/11

Dn de Obra Organizaçã e lançament d cncurs Estabeleciment de um mdel de bra em cnjunt cm a Equipa de Prjet; Organizaçã da dcumentaçã de cncurs de acrd cm CCP e Prtaria 701-H; Interface cm platafrmas de cntrataçã para lançament d cncurs; Repsitóri da infrmaçã d prcess; Tramitaçã prcessual de cncurs Mnitrizaçã das bras a cncurs; Tratament d prcess de esclareciments; Tratament d prcess de errs e missões; Mecanisms simples de cmparaçã de prpstas; Gestã de bra Emissã de auts cntratuais; Elements adicinais a prjet; Gestã de adicinais e dcumentaçã assciada; Cntrl de valres faturads Cnta crrente cntact inicial/adicinais; Pssibilidade de articulaçã de valres a faturar cm sistema de faturaçã ERP; Pssibilidade de geraçã autmática d Relatóri de Cntrataçã, Cnta final da Obra e Relatóri final da Obra; Indicadres Cnstituiçã de indicadres a partir ds dads intrduzids (custs/preçs, áreas de cnstruçã, % pr especialidade, pr unidade de cnstruçã, cmparaçã cm utras bras, etc.); Repsitóri de infrmaçã Definiçã de repsitóri únic para a infrmaçã técnica ds prcesss em tdas as fases (dcuments pré-prject, dcuments d prjet, cncurs e cntratualizaçã, bra, dcuments finais as built, telas finais). 7/11

Prjetista (incluind crdenaçã e revisã) Prjet Criaçã de articulad nrmalizad, cdificad e de acrd cm requisits nrmativs cm ptencial de aprveitament para utras bras; Sistematizaçã da infrmaçã de prjet; Geraçã autmática de cndições técnicas (n frmat de Cadern de Encargs) em cntext cm articulad da bra. As cndições técnicas gerais sã materializadas pr especificações para execuçã ds trabalhs (fichas de trabalhs - FET) e pr especificações relativas a materiais (fichas de materiais - FMAT); Criaçã e rganizaçã da dcumentaçã de prjet pr especialidades de acrd cm estabelecid na prtaria 701-H; Integraçã e cnslidaçã d trabalh das diferentes especialidades de prjet auxíli às tarefas de crdenaçã de prjet designadamente pela identificaçã de redundâncias n articulad glbal da bra; Agilizaçã de alguns mecanisms de revisã de prjet, designadamente a nível da cnfrmidade das peças e verificaçã d MQT. Mecanisms de validaçã d trabalh; Errs e missões Gestã ds esclareciments e errs e missões adiçã a prcess de trabalhs e elements n âmbit desta fase; Sistematizaçã d prcess de respsta; Obra Cnsultas a prcess n âmbit da assistência técnica; Adiçã de nvs elements durante a fase de cnstruçã; Participaçã na definiçã de trabalhs adicinais; Fiscalizaçã Repsitóri de infrmaçã; Mecanisms para geraçã e gestã ds auts cntratuais e adicinais; Mecanisms de cntrl de faturaçã (p. ex: cnta crrente, blquei de medições); Sistematizaçã d prcess de efetivaçã ds auts assinaturas digitais; 8/11

Cnstrutr Divisã ds trabalhs em sub-empreitadas, para cnsultas a mercad; Preenchiment ds MQT Frmulaçã da Prpsta; Templates atualizads mensalmente para elabraçã ds Auts de mediçã; Sistematizaçã d prcess de definiçã de cntracts adicinais; Especificaçã de trabalhs a mais. Entidades de gestã Cnsulta as prcesss, sb slicitaçã e autrizaçã de acess; Acess a indicadres, sb slicitaçã e autrizaçã de acess, passíveis de geraçã a partir ds dads intrduzids ns prcesss. Os indicadres pderã dizer respeit a uma bra, a várias, a um artig de cnstruçã, de um únic dn de bra u de váris; Articulaçã e predefiniçã de infrmaçã a articular cm prtal Base e cm Observatóri da Cnstruçã; 4.2 Vantagens para sectr da cnstruçã O presente pnt pretende evidenciar as vantagens que PrNIC apresenta para sectr da cnstruçã. REFERENCIAL TÉCNICO PADRONIZADO E CODIFICADO PARA A CONSTRUÇÃO NACIONAL LINGUAGEM COMUM Trabalhs de cnstruçã para bras de edifícis (cnstruçã nva e reabilitaçã) cm descriçã nrmalizada (enquadrada cm as nrmas vigentes) e mesma cdificaçã, permitind a cmpleta cmparabilidade entre diferentes bras; Melhria da infrmaçã técnica cntribuições para aument da qualidade na cnstruçã, diminuiçã de indefinições e incertezas na interpretaçã das cndições técnicas cntributs para a diminuiçã de litígis, de errs e missões e de derrapagens de preçs; Estruturaçã das bras pr fases (ex: prjet, cncurs, cnstruçã, utilizaçã), em cnfrmidade cm dcuments nrmativs internacinais; Estruturaçã d repsitóri dcumental de acrd cm legislaçã vigente, nmeadamente a Prtaria n.º 701-H; 9/11

Ptencialidade de alargament da base de dads a utrs tips de trabalhs, designadamente peraçã e manutençã; Ptencialidade de alargament da base de dads a utrs tips de bras (atualizaçã d referencial de estradas já existente), designadamente marítimas, pntes, barragens, entre utras; Estrutura detalhada de artigs referentes a estaleir, cm a intençã de nrmalizar a sua aplicaçã; VISÃO TRANSVERSAL DE TODO O PROCESSO CONSTRUTIVO Centralizaçã da infrmaçã das bras; Ambiente clabrativ peracinal para prduçã de dcuments em várias fases d prcess; Utilizaçã sistematizada cntribui para pupanças de temp n prcess cm a eliminaçã de perações redundantes Aument da eficiência ds prcesss; Geraçã das Cndições Técnicas Gerais d prjet de frma autmática diminuiçã d temp de criaçã das peças escritas prmve sistematizaçã; Integraçã das fases e respnsabilizaçã ds diferentes intervenientes prcesss de validaçã e assinatura digital de dcuments em mments e perações específicas; Mdel de gestã das permissões pr utilizadr, em funçã d perfil, fase d prcess, nível de acess, tip de bra, entidade, entre utrs. CONTRIBUTO / INSTRUMENTO PARA A REVISÃO DE PROJETO Ptencia a abrdagem mais prfunda à crdenaçã e revisã de prject, designadamente a nível d articulad de trabalhs Mapa de Quantidades de Trabalh; Criaçã de rtinas de verificaçã de redundâncias; Agiliza a deteçã de errs (exempl: trabalhs idêntics cm códigs e preçs distints). MONITORIZAÇÃO DO SETOR E AUXÍLIO NA DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE INVESTIMENTO Obtençã direta de indicadres transversais a partir d referencial e da sua utilizaçã pr m2, pr unidade de cnstruçã (partes da bra), pr especialidades de prjet, pr capítuls de trabalhs, pr trabalhs de cnstruçã, ; Articulaçã e frneciment de dads btids para Observatóri das Obras Públicas (exempl: regist autmátic das infrmações requeridas n Relatóri de Cntrataçã e n Relatóri Final da Obra, mencinads n CCP); 10/11

Repsitóri d históric de bras: i. Estabeleciment de valres ds trabalhs em funçã de cass anterires após tratament estatístic; ii. Definiçã de valres médis (cmparáveis) para realizaçã de avaliações / definiçã de cenáris valres glbais da cnstruçã, valres parcelares, grups de trabalhs u trabalhs de cnstruçã; iii. Obtençã de valres para api à análise de investiments; iv. Aferiçã de prazs parciais e ttais btids pr inferência e pr análise de bras - trabalhs de características semelhantes que se encntram registads na base de dads; Utilizaçã de valres de referência ds trabalhs n cntrl de custs e na esclha ecnómica das sluções. CONTRATAÇÃO Agilizaçã da mntagem d prcess de cncurs; Interface cm platafrmas de cntrataçã para prcessament autmátic d uplad d prcess; Tratament da fase de esclareciments e errs e missões crreções a prcess; Prcesss simplificads para análise e cmparaçã de prpstas. GESTÃO DE OBRA Gestã e interface para prduçã e tramitaçã ds auts mensais de mediçã; Infrmaçã de cntrl técnic-ecnómic durante períd de execuçã cntratual das empreitadas de bras públicas - relatóris de acmpanhament da bra (faturaçã, trabalhs cntratuais, trabalhs a mais, trabalhs a mens, trabalhs de supriment de errs e missões); Estruturaçã de articulações / integraçã cm ferramentas de gestã assciadas a planeament, a cntrl de prazs, à faturaçã. Cnsórci PrNIC, nvembr 2015 11/11