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Transcrição:

21/02/2014

Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 3.1 Cálculo do custo de aquisição... 5 3.2 EFD-Contribuições... 5 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências... 7 7. Histórico de alterações... 7 2 Orientações Consultoria de Segmentos TIGUXY Impostos recuperáveis no custo - Federal

1. Questão O cliente, indústria do ramo alimentício, estabelecida no Estado de São Paulo, está emitindo no sistema Microsiga-Protheus uma nota fiscal de devolução de compra de mercadoria que na aquisição teve direito ao crédito do PIS e da COFINS. Ocorre que a nota fiscal de entrada desta mercadoria não está registrada no sistema e o mesmo informa os dados da nota fiscal de origem manualmente. Relata que nestas situações, o custo do documento de saída não está sendo registrado com dedução dos créditos destes tributos, somente considera para o cálculo do custo o ICMS e o IPI, com isto, esta verificando custos incorretos nas operações de saídas. Questionam se este tratamento do sistema está correto perante as normas tributárias. 2. Normas apresentadas pelo cliente Como embasamento legal o cliente indicou a matéria abaixo, bem como a passagem transcrita do Guia Prático da EFD- Contribuições : Com as novas exigências do SPED Fiscal PIS/COFINS, fez-se necessário implementar algumas regras na emissão de Notas Fiscais de devolução de compra e venda. Segue a regra: No recebimento de uma nota fiscal de compra, cujo produto tem uma alíquota de PIS de 1.65% e de COFINS de 7.6%, havendo devolução deste produto, deve-se emitir a nota fiscal de devolução da seguinte forma: CST do PIS/COFINS 49 Outras Operações de Saída Alíquota zero Veja o exemplo da escrituração da nota fiscal de devolução no sistema: Como se pode notar, a alíquota de PIS/COFINS na nota de devolução é zero, no entanto é necessário estornar os créditos obtidos na nota de entrada (Nota de compra), visto que o produto foi recebido parcialmente. Para isto, ao emitir a nota fiscal de devolução, o sistema criará os ajustes de estorno de crédito de PIS e COFINS automaticamente na Orientações Consultoria de Segmentos TIGUXY 3

escrita fiscal, vinculando-os à nota fiscal de devolução, conforme recomendação do Título do documento manual da EFD-Contribuições.Veja exemplo na figura a seguir: Ajuste de PIS e COFINS na nota fiscal de devolução de compra: O procedimento para notas fiscais de devolução de venda é muito semelhante, com a diferença do CST, que passa a ser 98 Outras Operações de Entrada e do tipo de ajuste que passa a ser um Ajuste deacréscimo de Crédito ao invés de Redução. Regra do Guia da EFD PIS/COFINS: Os valores relativos às devoluções de compras, referentes as operações de aquisição com crédito da não cumulatividade, devem ser escriturados pela pessoa jurídica, no mês da devolução, e os valores dos créditos correspondentes a serem anulados/estornados, devem ser informados preferencialmente mediante ajuste na base de cálculo da compra dos referidos bens, seja nos registros C100/C170 (informação individualizada), seja nos registros C190 e filhos (informação consolidada). Caso não seja possível proceder estes ajustes diretamente no bloco C, a pessoa jurídica poderá proceder aos ajustes diretamente no bloco M, nos respectivos campos (campo 10 dos registros M100 e M500) e o detalhamento nos registros de ajustes de crédito (M110 e M510). Neste último caso, deverá utilizar o campo NUM_DOC e DESCR_AJ para relacionar as notas fiscais de devolução, como ajuste de redução de crédito. Por se referir a uma operação de saída, a devolução de compra deve ser escriturada com o CST 49. O valor da devolução deverá ser ajustado nas notas fiscais de compra ou, se não for possível, diretamente no bloco M. Neste último caso, deverá utilizar o campo de número do documento e descrição do ajuste para relacionar as notas fiscais de devolução. Observação: Ao alterar o status da escrita fiscal da nota de devolução para aprovado, o sistema automaticamente aprova os ajustes vinculados a esta nota. Uma vez aprovado, estes ajustes serão exibidos na tela de apuração de impostos federais (PIS/COFINS) como e consequentemente serão exportados no arquivo do SPED Fiscal PIS-COFINS, abatendo o crédito da nota fiscal de entrada. 4 Orientações Consultoria de Segmentos TIGUXY Impostos recuperáveis no custo - Federal

3. Análise da Legislação 3.1 Cálculo do custo de aquisição Decreto n º 3.000, de 26 de março de 1999 (...) Custo de Aquisição Art. 289. O custo das mercadorias revendidas e das matérias-primas utilizadas será determinado com base em registro permanente de estoques ou no valor dos estoques existentes, de acordo com o Livro de Inventário, no fim do período de apuração (Decreto- Lei n º 1.598, de 1977, art. 14). 1 º O custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda compreenderá os de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na aquisição ou importação (Decreto-Lei n º 1.598, de 1977, art. 13). 2 º Os gastos com desembaraço aduaneiro integram o custo de aquisição. 3 º Não se incluem no custo os impostos recuperáveis através de créditos na escrita fiscal. (...) Apesar da norma pertinente à composição do custo de aquisição se referir exclusivamente a impostos, a regra pode ser aplicada a qualquer tributo que componha o preço da mercadoria, isto é, se calculado por dentro e tendo sido apropriado como crédito pelo adquirente, o valor deste tributo não deverá compor o custo de aquisição, devendo ser deduzido do preço de aquisição para este fim. 3.2 EFD-Contribuições Abaixo transcrevemos na íntegra o que está previsto no Guia Prático da EFD-Contribuições para as operações de devoluções de compras : REGISTRO C100: DOCUMENTO - NOTA FISCAL (CÓDIGO 01), NOTA FISCAL AVULSA (CÓDIGO 1B), NOTA FISCAL DE PRODUTOR (CÓDIGO 04) e NF-e (CÓDIGO 55) (...) Os valores relativos às devoluções de compras, referentes a operações de aquisição com crédito da não cumulatividade, devem ser escriturados pela pessoa jurídica, no mês da devolução, e os valores dos créditos correspondentes a serem anulados/estornados, devem ser informados preferencialmente mediante ajuste na base de cálculo da compra dos referidos bens, seja nos registros C100/C170 (informação individualizada), seja nos registros C190 e filhos (informação consolidada). Caso não seja possível proceder estes ajustes diretamente no bloco C (como no caso da devolução ocorrer em período posterior ao da escrituração), a pessoa jurídica poderá proceder aos ajustes diretamente no bloco M, nos respectivos campos (campo 10 dos registros M100 e M500) e o detalhamento nos registros de ajustes de crédito (M110 e M510). Neste último caso, deverá utilizar o campo NUM_DOC e DESCR_AJ para relacionar as notas fiscais de devolução, como ajuste de redução de crédito. Por se referir a uma operação de saída, a devolução de compra deve ser escriturada com o CST 49. O valor da devolução deverá ser ajustado nas notas fiscais de compra ou, se não for possível, diretamente no bloco M. Neste último caso, deverá utilizar o campo de número do documento e descrição do ajuste para relacionar as notas fiscais de devolução. (...) Orientações Consultoria de Segmentos TIGUXY 5

4. Conclusão Título do documento Por todo o exposto concluímos que na composição do custo das aquisições, conforme prevê o regulamento do imposto de renda para os impostos recuperáveis, também as contribuições mencionadas não devem ser computadas para o custo quando recuperadas, já que estas tem a mesma sistemática de cálculo dos impostos. Assim, ainda que não exista o registro do documento de entrada no sistema, a exemplo dos tratamentos existentes para o ICMS e o IPI e conforme as configurações adotadas pelo cliente para suas operações de saídas por devoluções de compras, o mesmo deve se aplicar ao PIS e a COFINS, quanto ao cálculo do custo de saída. Para a EFD-Contribuições, não existindo a nota fiscal de origem registrada no sistema e presumindo que as devoluções mencionadas se refiram a períodos anteriores, haja vista que o cliente informou ter origem no legado de seu sistema anterior, entendemos que ele deverá efetuar ajustes manuais no sistema para a manutenção destes créditos, já que será atribuída a CST : 49 Outras Operações de Saída para o PIS e a COFINS, sem direito a crédito com alíquota zero. Os dados necessários da nota fiscal de entrada não existem, como tipo de crédito vinculado à receita da nota de entrada e outras informações mais, para a geração dos ajustes no bloco M. 5. Informações Complementares Antes de abrir FNC para a correção do cálculo do custo de saída, sugerimos que sejam efetuados testes com as seguintes configurações, até para que seja anexada a evidência de testes : Emitir nota fiscal de saída Tipo D -devolução; Informar os dados da nota fiscal de origem manualmente; TES CFOP : 5.202 Calcula ICMS = SIM Credita ICMS = SIM Calcula IPI = NÃO Credita IPI = NÃO PIS/COFINS = AMBOS Créd. PIS/COF = 1=CREDITA CST PIS e COFINS = 49 Ao final, verificar se os valores de PIS, COFINS e ICMS foram calculados e deduzidos do preço da mercadoria para compor o valor do D2_CUSTO1. 6 Orientações Consultoria de Segmentos TIGUXY Impostos recuperáveis no custo - Federal

Quanto à EFD-Contribuições, o cliente deve ser orientado a utilizar a rotina : Aj. Crédito PIS/COF - FISA042 (tabela CF5), no módulo Fiscal do sistema Microsiga-Protheus, para incluir os ajustes manuais que servirão para gerar os ajustes do bloco M da EFD-Contribuições, quanto aos créditos das notas fiscais de devolução que não tenham o registro da nota fiscal de origem registradas no sistema. 6. Referências http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/efd-contribuicoes/download/download.htm http://blog.bluesofterp.com.br/2011/08/ajuste-de-credito-de-pis-e-cofins-em-notas-de-devolucao-decompra-e-venda/ http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/rir/l2parte1.htm http://www1.fazenda.gov.br/confaz/confaz/ajustes/2001/aj_007_01.htm 7. Histórico de alterações ID Data Versão Descrição Chamado LJAC 21/02/2014 1.00 TIGUXY Orientações Consultoria de Segmentos TIGUXY 7