O objetivo deste treinamento é capacitar os compradores participantes a entender os conceitos aplicados à área de compras.
|
|
- João Vítor Campos Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EMPRESAS COMERCIAIS
2 2 APRESENTAÇÃO Objetiva-se com este trabalho, proporcionar às pessoas responsáveis por COMPRAS e GESTÃO DE ESTOQUES, as condições necessárias para dar qualidade às suas funções, enfocando, além dos aspectos normais de suprimento e controle de estoques, os aspectos ligados à liquidez e rentabilidade da empresa. O comprador, quer na empresa comercial, quer na empresa industrial, é peça fundamental na realização dos objetivos de resultado econômico e equilíbrio financeiro de que necessitam todas as empresas. A gestão correta dos estoques e a compra feita de forma racional e inserida nas políticas econômico-financeiras da empresa são áreas em que o comprador tem papel fundamental. O objetivo deste treinamento é capacitar os compradores participantes a entender os conceitos aplicados à área de compras. Os conceitos serão transmitidos através e trabalhos práticos em pequenos grupos e com discussões amplas, com exercícios que serão entregues em papéis anexos a este polígrafo. Os cálculos serão realizados no quadro e acompanhados os participantes no uso de suas máquinas calculadoras financeiras.
3 3 Além do conhecimentos das mercadorias, dos fornecedores, dos sistemas de transportes e suprimento, dos mercados, das épocas de encomenda, é importante para os compradores e gerenciadores de estoques ter uma visão macro da empresa, daí o capítulo destinado à compreensão da sua dinâmica econômico-financeira. Para poderem realizar compras enfocando os aspectos financeiros, há a necessidade do domínio de conhecimentos de matemática financeira aplicados ao caso. Além destes conhecimentos básicos, o comprador e o gerenciador de estoques precisam dominar os principais conceitos ligados ao gerenciamento de estoques e compras. A seguir abordaremos cada um deles. ESTOQUE MÍNIMO ESTOQUE MÁXIMO PONTO DE REPOSIÇÃO CURVA A B C GRAU DE IMPORTÂNCIA GESTÃO DE ESTOQUES E COMPRAS LOTE DE COMPRA VENDA MÉDIA ÍNDICE DE FALTA TEMPO DE REPOSIÇÃO
4 4 1. VENDA MÉDIA DIÁRIA É obtida pela divisão da venda do mês ou do período pelo número de dias úteis. O cálculo bem feito da venda média diária é importante para a definição dos diversos parâmetros a utilizar na gestão de estoques. A venda de muitas mercadorias é irregular, ou seja, um dia, por exemplo, não vende nada, outro venda 10 unidades, outro 4, no outro 20, etc. Por outro lado, há itens com uma venda diária bastante regular, havendo pouca distorção em relação a média. Um outro aspecto a considerar é a sazonalidade (o produto é vendido em determinadas quantidades em uma estação do ano e não é vendido ou tem sua venda reduzida em outros). Por exemplo, se o produto for sorvete, a venda média de setembro, outubro e novembro não serve para ser usada nas compras de dezembro, janeiro e fevereiro. Para resolver este impasse é importante e básico que a empresa guarde suas estatísticas de vendas no computador, para poder analisar os dados por diferentes critérios. Para resolver o caso da sazonalidade, pode-se calcular a média dos últimos três meses e a média dos três meses seguintes do ano anterior. Por exemplo, se estivermos em maio/99, calcula-se a média de fevereiro, março e abril de 1999 e a média de maio, junho e julho de VENDA DO PERÍODO VENDA MÉDIA = NÚMERO DE DIAS ÚTEIS 2. ESTOQUE MÍNIMO O estoque mínimo, também chamado de estoque de segurança, é uma quantidade definida para cada item com o objetivo de não deixar faltar mercadorias, caso haja algum problema de suprimento (modificações no tempo de reposição, indisponibilidade nas fábricas, etc.) ou oscilações não previstas na demanda. Em uma situação idealizada, onde o suprimento fosse perfeito e a demanda dos clientes perfeitamente regular, não haveria a necessidade de estoque mínimo, já que ao vender a última unidade, o fornecedor já estaria entregando a nova compra. O estoque mínimo existe na realidade para cobrir ineficiências. Como é uma imobilização de recursos
5 5 financeiros, deve ser administrado de modo a manter-se em valores realmente MÍNIMOS. A sua determinação em termos quantitativos pode ser feita, multiplicando-se um número de dias definido, pela venda média diária: ESTOQUE MÍNIMO = VENDA MÉDIA DIÁRIA X Nº DIAS DEFINIDO P/ESTOQUE MÍNIMO 3. ESTOQUE MÁXIMO É definido a partir da capacidade financeira da empresa, considerando a sua estrutura de necessidades de capital de giro (tamanho do estoque considerando o mercado, participação dos fornecedores no seu financiamento, existência ou não de créditos rotativos). A partir daí é feito um ajuste por grupos ou mesmo itens, considerando dados de mercado e mesmo de suprimento. Por exemplo, o estoque geral máximo pode ser definido para 35 dias de venda, mas o de alguns itens para 40, 50 ou mais dias. Em uma empresa comercial, o tamanho do estoque é um dos principais pilares do seu equilíbrio financeiro: se o estoque estiver em tamanho superior à sua capacidade, a empresa terá problemas de liquidez, terá de recorrer a bancos, empresas de factoring ou outras fontes de empréstimos de curto prazo, o que gerará despesas financeiras que corroerão a sua margem, podendo levá-la a uma situação de insolvência. ESTOQUE MÁXIMO = VENDA MÉDIA DIÁRIA X Nº DIAS DEFINIDO P/ESTOQUE MÁXIMO 4. TEMPO DE REPOSIÇÃO É o número de dias entre a efetivação de um pedido até o o efetivo recebimento da mercadoria. O tempo de reposição em geral não é um mesmo número em todas as compras: uma vez pode demorar 5 dias, outra vez 8 dias, uma outra 4 dias, e assim por diante. Algumas variáveis colaboram para essas distorções, tais como: problemas de produção nas fábricas, problemas de estoques em atacadistas, sazonalidade, problemas de transporte (intempéries, ineficiência das transportadoras, distância, redespacho, etc.). É aconselhável fazer-se algumas médias do tempo de reposição para correr-se menos risco nos cálculos, por exemplo: média das últimas 3 compras, média dos últimos 3 ou 4 meses, etc. podendo ser escolhida a média maior ou a menor.
6 6 É importante observar-se que um tempo de reposição calculado acima do ideal empurra para cima os estoques e isto pode trazer problemas financeiros e prejuízos para a empresa. TEMPO DE REPOSIÇÃO = DATA DE RECEBIMENTO DA MERCADORIA - DATA DO PEDIDO 5. PONTO DE REPOSIÇÃO O ponto de reposição, pondo de encomenda, ou ponto de pedido, é aquela quantidade de uma determinada mercadoria, que, em sendo atingida, sugere a emissão deum novo pedido de compra. É definido tomando-se por base o tempo de reposição, a venda média diária e o estoque mínimo. Por exemplo: o estoque mínimo de uma determinada mercadoria é 40 unidades, o tempo de reposição é de 20 dias e a venda média diária de 6 unidades. Com estes números, calcula-se o ponto de reposição em 160 unidades. Ou seja, quando o estoque atingir 160 unidades, deve ser feito um novo pedido. Se a mercadoria for entregue em 20 dias, terão sido vendidas 120 unidades e a nova encomenda entrará no estoque quando for atingido estoque mínimo. Caso ocorra algum atraso por parte dos fornecedores ou algum aumento de demanda por parte dos clientes, haverá o estoque mínimo para cobrir estas imperfeições. PONTO DE REPOSIÇÃO = ESTOQUE MÍNIMO + ( TEMPO DE REPOSIÇÃO X VENDA MÉDIA DIÁRIA )
7 7 6. CURVA ABC O critério da CURVA ABC é de extrema relevância não só na gestão de estoques, como de resto em todos as atividades empresariais e humanas. Consiste em separar as coisas (no caso os itens de estoque) por prioridade ou importância. Em uma empresa existem aqueles poucos itens de alto valor e aqueles muitos itens de valores baixos e às vezes quase insignificantes em termos de uso do tempo do gerenciador. Por exemplo, em uma revenda de tratores, há 2 ou três modelos detratores e uma infinidade de itens e arruelas, porcas, parafusos, buchas, etc. Pela lógica, para administrar o tamanho do investimento em estoques, o gerenciador deve primeiramente se dedicar aos tratores e depois às arruelas, porcas, parafusos, buchas. O critério da classificação ABC cria três blocos de itens de estoque: A poucos itens com alto valor de investimento B número médio de itens com valor intermediário de investimento C grande número de itens com pequeno valor investido. Em geral, têm-se como base uma classificação semelhante à abaixo: CLASSE % DO VALOR % DOS ITENS A B C 5 65 No quadro abaixo, pode ser visualizado um exemplo de classificação ABC.
8 8 CURVA ABC CRITÉRIO: ESTOQUE FÍSICO X CUSTO UNITÁRIO NR. CUSTO QUANT. VALOR ESTOQUE % % ORDEM CÓD. UNIT. ESTOQUE ESTOQUE ACUMULADO VALOR ITENS , , ,80 45,1% 3,3% , , ,80 53,0% 6,7% , , ,20 61,0% 10,0% , , ,25 68,4% 13,3% , , ,95 74,9% 16,7% , , ,95 80,6% 20,0% , , ,55 85,2% 23,3% , , ,55 88,3% 26,7% , , ,75 91,0% 30,0% , , ,15 92,9% 33,3% , , ,65 94,5% 36,7% , , ,65 96,0% 40,0% , , ,95 96,9% 43,3% , , ,55 97,8% 46,7% , , ,63 98,3% 50,0% , , ,13 98,8% 53,3% , , ,07 99,2% 56,7% , , ,07 99,3% 60,0% , , ,57 99,5% 63,3% , , ,77 99,6% 66,7% , , ,57 99,7% 70,0% , , ,97 99,8% 73,3% , , ,97 99,8% 76,7% , , ,47 99,9% 80,0% , , ,67 99,9% 83,3% , , ,67 99,9% 86,7% , , ,47 100,0% 90,0% , , ,97 100,0% 93,3% ,30 3 3, ,87 100,0% 96,7% , , ,02 100,0% 100,0% ,02 Nota-se que os itens de códigos 126, 131, 120, 136 e 138 são os que apresentam uma maior concentração de valor em estoque, correspondendo a 74,9% do valor total. Entretanto estes itens representam somente 16,7% do total dos itens (5 de 30). Já os itens de códigos 118, 132, 125 são os que menos concentração de valor representam. Pode-se estabelecer, a partir da tabela acima, a seguinte classificação:
9 9 Nº ORDEM CLASSE % VALOR % ITENS 1 5 A 74,9 16, B 21,1 23, C 4,0 60,0 A classificação ABC é dinâmica, isto é, um item pode estar classificado como A em um dia e como B ou C em outro momento. Tudo vai depender da concentração de valor obtida pela multiplicação das quantidades pelo valor unitário do item em comparação com os demais itens. O valor a ser considerado para a classificação ABC pode ser o valor de custo do item ou o seu preço de venda, caso o objetivo seja gerenciar o volume de estoques ou o valor da MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO do item, caso o objetivo seja otimizar o ganho através da margem. Classificando-se os itens pela margem de contribuição, muitos itens tendem a mudar de classificação, já que alguns com estoque baixo podem ter um alto potencial de vendas e uma boa margem e alguns com elevado investimento podem ter pouco potencial de vendas e margens pequenas. Nota-se no quadro a seguir, que, feita a classificação ABC pela margem de contribuição, houve modificação no perfil da curva. Pelo critério tradicional que considera as quantidades em estoque e o custo dos itens, ficaram classificados como A, os itens de código 126, 131, 120, 136 e 138 que representaram 16,7% dos itens e 74,9% do total investido em estoque. Pela classificação considerando-se a estatística de vendas dos itens e as suas margens de contribuição, passaram para a classificação A, os itens de códigos 121, 120, 124, 127 e 134. O item de código 120 permaneceu nas duas curvas, os outros foram substituídos. É normal que em uma curva ABC feita pelos dois critérios em uma quantidade grande de itens de estoque alguns permaneçam nos dois critérios. O importante é saber o que se quer decidir com a utilização da curva ABC: otimizar o ganho ou reduzir os estoques.
10 10 CURVA ABC CRITÉRIO: VENDA FÍSICA MENSAL X MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA NR. MARGEM QUANT. MARGEM M.C. % % CÓ ORDEM CONTR. VENDA CONTRIB. ACUM. VALOR ITENS , ,50 154,50 20,5% 3,3% , ,46 278,96 36,9% 6,7% , ,20 367,16 48,6% 10,0% , ,10 447,26 59,2% 13,3% , ,92 527,18 69,8% 16,7% , ,44 603,62 79,9% 20,0% , ,72 667,34 88,4% 23,3% , ,96 726,30 96,2% 26,7% , ,38 778,68 103,1% 30,0% , ,00 805,68 106,7% 33,3% , ,00 823,68 109,1% 36,7% , ,75 837,43 110,9% 40,0% , ,84 849,27 112,5% 43,3% , ,92 857,19 113,5% 46,7% ,95 2 7,90 865,09 114,5% 50,0% ,72 2 5,44 870,53 115,3% 53,3% ,34 1 5,34 875,87 116,0% 56,7% ,85 2 3,70 879,57 116,5% 60,0% ,85 2 3,70 883,27 117,0% 63,3% ,48 2 2,96 886,23 117,3% 66,7% ,36 2 2,72 888,95 117,7% 70,0% ,25 5 1,25 890,20 117,9% 73,3% ,25 1 0,25 890,45 117,9% 76,7% , ,15 890,60 117,9% 80,0% (1,26) 1 (1,26) 889,34 117,8% 83,3% (0,19) 15 (2,85) 886,49 117,4% 86,7% (0,94) 8 (7,52) 878,97 116,4% 90,0% (0,07) 200 (14,00) 864,97 114,5% 93,3% (0,86) 45 (38,70) 826,27 109,4% 96,7% (0,08) 888 (71,04) 755,23 100,0% 100,0% 755,23 7. ÍNDICE DE FALTA O objetivo de manter no cadastro de itens de estoque a informação sobre o seu ÍNDICE DE FALTA é para fazer classificações e estratificações dos itens de modo a tomar decisões mais objetivas a partir de uma prévia seleção de itens. A classificação pelo índice de falta considera os três argumentos abaixo:
11 11 F1 Índice de falta 1 são aqueles itens de estoque prioritários, que não podem faltar nos estoques em hipótese alguma e que devem ter um cuidado especial nas compras e transferências para que nunca faltem. F2 Índice de falta 2 são aqueles itens com importância média. É bom que não faltem nos estoques, mas se faltarem haverá outras possibilidades de resolução do problema (substituição por outro, entrega programada, compra no mercado ou até mesmo perda da venda). F3 Índice de falta 3 são aqueles itens com importância muito pequena em termos de atendimento às necessidades dos clientes. São itens com os quais a empresa não tem interesse de trabalhar, itens com valor muito reduzido, itens com demanda eventual, itens de fácil reposição, itens com possibilidade de entrega programada. 8. GRAU DE IMPORTÂNCIA DO ITEM O grau de importância do item é obtido por uma combinação da curva ABC com o índice de falta. Podem ser adotados dois critérios, conforme abaixo: Critério 1: Foco na curva ABC CURVA ABC ÍNDICE DE FALTA GRAU DE IMPORTÂNCIA A 1 1 A 2 2 A 3 3 B 1 4 B 2 5 B 3 6 C 1 7 C 2 8 C 3 9
12 12 Critério 2: Foco no índice de falta ÍNDICE DE FALTA CURVA ABC GRAU DE IMPORTÂNCIA 1 A 1 1 B 2 1 C 3 2 A 4 2 B 5 2 C 6 3 A 7 3 B 8 3 C 9 Esta classificação é utilizada na administração dos estoques para permitir ao gerenciador decisões mais objetivas e seguras, uma vez que trabalhará com uma listagem de poucos itens pré-selecionados em vez de uma listagem exaustiva onde teria de fazer classificações a olho. 9. ALERTA AMARELO Com o objetivo de acompanhar o processo de compras e garantir o cumprimento do tempo de reposição por parte do fornecedor, pode ser estabelecido um controle em determinado número de dias antes da data prevista para o recebimento da mercadoria. Em geral este alerta é estabelecido 5 ou 7 dias antes da data prevista para o recebimento da mercadoria encomendada. No exemplo do gráfico do serrote (pág. 59) foi estabelecido que o alerta amarelo será disparado 5 dias antes da data prevista para recebimento da encomenda. Como a venda média diária é de 6 unidades e o estoque mínimo foi estabelecido em 40 unidades, quando o estoque atingir 70 unidades deverá ser feito um contato com o fornecedor para verificar de suas providências no encaminhamento da encomenda. Caso esteja havendo algum problema, o comprador terá tempo de adotar outros procedimentos com o objetivo de não deixar faltar a mercadoria. ALERTA AMARELO = ESTOQUE MÍNIMO + ( VENDA MÉDIA DIÁRIA X Nº DIAS ALERTA AMARELO
13 ALERTA VERMELHO O objetivo é o mesmo do alerta amarelo, ou seja, garantir o suprimento na data certa. Pode ser estabelecido para todos os itens encomendados ou somente para aqueles em que foi constatado algum problema no alerta amarelo. Pode ser definido para 2 ou 3 dias antes da data prevista para o recebimento da mercadoria. ALERTA VERMELHO = ESTOQUE MÍNIMO + ( VENDA MÉDIA DIÁRIA X Nº DIAS ALERTA VERMELHO No gráfico do serrote, o alerta vermelho está definido para ser disparado 3 dias antes da data prevista para o recebimento da mercadoria ou quando a quantidade em estoque atingir o patamar de 58 unidades. 11. RUPTURA DO ESTOQUE Caso o estoque se esgote e a encomenda demore alguns dias para ser recebida, diz-se que ocorreu a ruptura do estoque. No tempo em que o estoque ficar zerado, ocorrerá a perda de vendas. É importante a definição correta dos diversos parâmetros de estoque/compras para que não ocorra este evento. 12. VENDAS PERDIDAS Podem ocorrer perdas de vendas por diversos motivos, dentre os quais: - mau atendimento - preços - prazos - disponibilidade de estoque em quantidade abaixo do ideal - indisponibilidade de estoque - falta de outras mercadorias de um pacote de compras - problemas de entrega O gerenciador de compras e estoques poderá contribuir para a neutralização de alguns dos motivos de vendas perdidas de forma definitiva, a partir de um bom controle sobre os estoques e pela compra feita no momento certo e nas quantidades certas.
14 LOTE DE ENCOMENDA Um dos principais objetivos do comprador é o suprir a empresas das mercadorias necessárias a um mínimo custo. Deve ser escolhido entre comprar várias vezes pequenas quantidades ou quantidades maiores menos vezes. O trabalho administrativo de realizar, controlar e receber os pedidos de compra tem um custo. Por outro lado, compras concentradas acarretam estoques maiores, o que acarreta maiores custos financeiros e de manutenção destes estoques. A técnica do LOTE ECONÔMICO, procura contrapor estes custos e determinar qual a freqüência e qual o tamanho do pedido ótimos do ponto de vista econômico para a empresa. A seguir será demonstrado o método, iniciando-se pelos conceitos básicos. Custo do Pedido B É o custo médio do trabalho de efetuar um pedido, compreendendo salários, encargos e outros gastos com pessoal e instalações para digitação, conferências, telefonemas, tomadas de preços, inspeção na recepção das mercadorias, carga e descarga de cada pedido e ainda impressos, correio, Internet, etc. O valor do custo do pedido (B) é obtido somando-se todos os custos discriminados acima e dividindo-se o total pelo número de pedidos emitidos. TOTAL DOS CUSTOS DO ANO CUSTO DO PEDIDO = NÚMERO DE PEDIDOS DO ANO Custo Total Anual de Posse São todos custos de manutenção dos estoques, quais sejam: Juros juros pagos ou correspondentes ao capital investido durante o período de 1 ano. Obsolescência perdas contabilizadas no ano em razão de obsolescência das mercadorias Aluguel ou custo do espaço ocupado contabilizar as despesas com aluguéis ou uma estimativa de seu custo por rateio por área ocupada.
15 15 Almoxarifado salários e encargos, manuseio e conservação do recebimento até o despacho das mercadorias. Seguros, taxas e impostos, perdas por deterioração, perdas por roubo ou extravio, etc. Custo de Posse - I Deve ser expresso na forma decimal, pela divisão do CUSTO TOTAL ANUAL DE POSSE, pelo ESTOQUE MÉDIO do período. CUSTO TOTAL ANUAL DE POSSE CUSTO DE POSSE = ESTOQUE MÉDIO Custo Unitário do Item P É o custo de aquisição de uma unidade do item de mercadoria, calculado de acordo com o critério seguinte: CUSTO = PREÇO DE COMPRA + IPI + FRETE CRÉDITO DE ICMS Custo Anual da Área de Compras É a soma de todas as despesas com a área de compras durante o ano, tais como: salários, encargos sociais, aluguéis, materiais de expediente, gastos com informática, telefones, Internet, etc. Número de Pedidos do Ano É o resultado da contagem de todos os pedidos emitidos durante o ano. Venda Física Anual - A São as quantidades vendidas no ano.
16 16 Estoque Médio Anual É o valor médio dos estoques durante o ano, obtido pela soma dos estoques mensais, dividida por 12. Lote Econômico de Compras Calcula a quantidade de compra economicamente mais vantajosa para a empresa, a partir da contraposição dos custos de pedido com os custos de posse. 2 x A x B LOTE ECONÔMICO = I x P No exemplo do quadro a seguir, o lote econômico foi calculado em 268,3 unidades e o número de pedidos em 7 (2.000 / 268,3).
17 17
18 18 E, no gráfico abaixo, nota-se que o custo total mínimo ocorre com o número de 7 pedidos anuais de 268 unidades.
19 19 FÓRMULAS DO SISTEMA DE GESTÃO DO MIX DE PRODUTOS R$DESCATUAL: [PREVDA]-([PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100)) PRENFATUAL: [PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100) R$IMPATUAL: ([PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100) PRELIQATUAL: [PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)-([PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100) LBATUAL: [PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)-([PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100)-[CSTMED] CDVATUAL: [PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)*([CDV]/100) %MCATUAL: ([PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)-([PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100)-[CSTMED]- [PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)*([CDV]/100))/[PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100) %MGLATUAL: ([PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)-([PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100)- [CSTMED])/([PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)-([PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100))
20 20 %MRKUPATUAL: (([PREVDA]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))/[CSTMED])-1 ESTCSTM: [ESTOQ]*[CSTmed] ESTVDA: [ESTOQ]*[PREvda] MGUNIT: [PREvda]*0,7935-[CSTmed] MGESTQ: ([PREvda]*0,7935-[CSTmed])*[ESTOQ] MGVDA: ([PREvda]*0,7935-[CSTmed])*[MEDVDA] DIASCOMPRA: Date()-[ULTCOMP] DIASVDA: Date()-[ULTVDA] MEDVDA: ([JAN]+[FEV]+[MAR]+[ABR]+[MAI]+[JUN]+[JUL]+[AGO]+[SET]+[OUT]+[NOV]+[ DEZ])/12 MEDVDA: ([JAN]+[FEV]+[MAR]+[ABR]+[MAI]+[JUN]+[JUL]+[AGO]+[SET]+[OUT]+[NOV]+[ DEZ])/12 DIASEST: IIf([MEDVDA]=0;0;([ESTOQ]/[MEDVDA])*30) PERÍODO: (((1+[taxa]/100)^([prazo]/30))-1)*100 TAXADESC: [período]/(1+[período]/100)
21 21 PRECALC: ([CSTMED]/(1- ([CONTRIBUIÇÃO]+[IMPOSTOS]+[CDV]+[TAXADESC])/100))/(1- ([DESCONTO1]/100))/(1-([DESCONTO2]/100))/(1-([DESCONTO3]/100)) R$DESCALC: [PRECALC]-([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100)) PRENFCALC: [PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100) R$IMPCALC: ([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100) PRELIQCALC: [PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)-([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100) LBCALC: [PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)-([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100)-[CSTMED] CDVCALC: [PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)*([CDV]/100) R$MCCALC: [PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)-([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100)-[CSTMED]- [PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)*([CDV]/100) %MCCALC: ([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)-([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100)-[CSTMED]- [PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)*([CDV]/100))/[PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100)
22 22 %MGLCALC: ([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)-([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100)- [CSTMED])/([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1-[DESCONTO2]/100)*(1- [DESCONTO3]/100)-([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))*([IMPOSTOS]/100)) %MRKUPCALC: (([PRECALC]*(1-[DESCONTO1]/100)*(1- [DESCONTO2]/100)*(1-[DESCONTO3]/100))/[CSTMED])-1 Trabalho elaborado por: Alfredo Ricardo Melo Bischoff Economista - PUC-RS Pós-Graduação em Administração (Gestão Empresarial) - UFRGS
QUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE
QUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE! Qual o valor de um estoque?! Quanto de material vale a pena manter em estoque?! Como computar o valor da obsolescência no valor do estoque?! Qual o custo de um pedido?!
Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi
Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário
FLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos
1 FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa é o instrumento que permite a pessoa de finanças planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para determinado período. captação
Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA
GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA Em qualquer empresa que atua na comercialização de produtos, o estoque apresenta-se como elemento fundamental. No ramo farmacêutico, não é diferente, sendo o controle
Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Profa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E
Profa. Marinalva Barboza Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Custos dos estoques Para manter estoque, é necessário: quantificar; identificar. Quanto custa manter estoque? Quais os custos envolvidos
Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11
Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação
MSc. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção Posicionamento em relação à Produção e Interação com outras áreas CQ FO ORNECEDORES Matéria Prima Material de Consumo
Módulo 3 Custo e nível dos Estoques
Módulo 3 Custo e nível dos Estoques O armazenamento de produtos produz basicamente quatro tipos de custos. 1. Custos de capital (juros, depreciação) 2. Custos com pessoal (salários, encargos sociais) 3.
Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6
Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental
GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Custos dos estoques 2. Custos diretamente proporcionais 3. Custos inversamente proporcionais 4.
GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Capítulo 1 Conceitos e Gestão de Estoques
Capítulo 1 Conceitos e Gestão de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. GESTÃO DE ESTOQUE 1.1 Conceito de Gestão de estoques Refere-se a decisões sobre quando e quanto ressuprir
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa
Controle de estoques Capítulo 6 Sumário Conceito de estoque Tipos Sistemas de controle de estoques Fichas de estoque Classificação de estoque Dimensionamento de estoque Logística e Cadeia de suprimentos
Controle de Estoques
Controle de Estoques Valores em torno de um Negócio Forma Produção Marketing Posse Negócio Tempo Lugar Logística Atividades Primárias da Logística Transportes Estoques Processamento dos pedidos. Sumário
COMO PROJETAR AS ENTRADAS DO FLUXO DE CAIXA E OS PAGAMENTOS A FORNECEDORES?
COMO PROJETAR AS ENTRADAS DO FLUXO DE CAIXA E OS PAGAMENTOS A FORNECEDORES?! Qual a importância do orçamento de caixa?! Como os grandes orçamentos da empresa se inter-relacionam?! Quais as maneiras de
A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA
A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,
Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Manual - Relatórios Gerenciais.
Manual - Relatórios Gerenciais. Perguntas que temos que responder quase que diariamente sobre: Vendas Financeiro Produção Emissão: 04/02/2014 Revisão: 28/05/2015 Revisado por: Juliana 1 Área de Vendas
RELATÓRIOS GERENCIAIS
RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto
Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Nome Número: Série. Jogo de Empresas
Nome Número: Série Jogo de Empresas Competências: Avaliar e analisar informações como estratégicas para tomada de decisão; Habilidades: Caracterizar as informações gerenciais de acordo com a sua aplicação;
REALINHAMENTO DE EMPRESAS
REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. Eng. Liane Freitas
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Eng. Liane Freitas O que será visto hoje? PCP: definição e objetivos Funções do PCP Programação da Produção Plano Mestre de Produção Programação para Volumes Intermediários
Unidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE. Profa. Marinalva Barboza
Unidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Profa. Marinalva Barboza Introdução Esta unidade tem como foco os custos de estoque. Abordará os vários custos e exercícios de fixação. Custos dos estoques
Administrando o Fluxo de Caixa
Administrando o Fluxo de Caixa O contexto econômico do momento interfere no cotidiano das empresas, independente do seu tamanho mercadológico e, principalmente nas questões que afetam diretamente o Fluxo
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
PLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco
PLANO DE NEGÓCIO Roteiro Financeiro Prof. Fábio Fusco ANÁLISE FINANCEIRA INVESTIMENTO INICIAL O investimento inicial expressa o montante de capital necessário para que a empresa possa ser criada e comece
FLUXO DE CAIXA. Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante)
FLUXO DE CAIXA Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante) Brainstorming: Chuva de ideias ou Toró de parpite: O QUE É FLUXO DE CAIXA? (Objetivo: Saber
Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2
UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em
MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do
Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com.
Controle Financeiro 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz Emerson Machado Salvalagio Quando abrimos uma empresa e montamos nosso próprio negócio ou quando nos formalizamos, após algum tempo
Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques
Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo
A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa
A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,
Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos
Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Vimos até então que a gestão contábil e a gestão financeira são de extrema importância para decisões gerenciais, pois possibilitam ao pequeno gestor compreender as
Controle de Estoque. Apresentação. Cadastro de Grupos de Produtos. Cadastro de Produtos
Controle de Estoque Apresentação O módulo de Controle de Estoque do LegalManager consiste em três partes principais: Manutenção do Estoque, Solicitações e Atendimento a Solicitações. Destes módulos, tradicionalmente
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS
PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS Componentes do Preço; Entendendo o que altera o preço. Componentes do Preço O objetivo desta seção é apresentar ao investidor: os fatores
O PAPEL DO ESTOQUE NAS EMPRESAS
Gestão Estratégica de Estoques/Materiais Prof. Msc. Marco Aurélio C. da Silva Data: 22/08/2011 O PAPEL DO ESTOQUE NAS EMPRESAS 2 1 GESTÃO DE ESTOQUE Demanda Adequação do Estoque Investimento Série de ações
Precificação de Títulos Públicos
Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação
Ano lectivo 2012-13. Ana Maria Sotomayor 1
5. GESTÃO DE APROVISIONAMENTOS 5.3. Gestão de stocks A gestão de stocks integra três ópticas distintas: Gestão material de stocks Preocupa-se com a definição dos critérios de arrumação dos materiais em
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA
1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,
Assegurar o suprimento adequado de matéria-prima, material auxiliar, peças e insumos ao processo de fabricação;
2. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Área da Administração responsável pela coordenação dos esforços gerenciais relativos às seguintes decisões: Administração e controle de estoques; Gestão de compras; Seleção
Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas
1 Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos estoques, até que o ritmo de produção seja ajustado para
Apresentação Análise Essencial Projeto Implantação do Sistema Treinamento Suporte Técnico
Apresentação Um projeto de informatização tem como principal função analisar as características da empresa e apontar os pontos onde são necessários controles informatizados, fazendo uma análise junto à
CURSO: CONTABILIDADE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS PROF.ESP.JOÃO EDSON F. DE QUEIROZ DILHO
Composição e Mecanismos de Determinação do Custo do Produto O Custo de cada produto lançado no estoque é composto de matéria-prima consumida (MPC), mão-de-obra diretamente relacionada com a produção (MOD)
08 Capital de giro e fluxo de caixa
08 Capital de giro e fluxo de caixa Qual o capital que sua empresa precisa para funcionar antes de receber o pagamento dos clientes? Como calcular os gastos, as entradas de dinheiro, e as variações de
Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
MPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos
MPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL PROF.: JANILSON EXERCÍCIOS CESPE 1) (TJ-DF Técnico)
Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:
Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.
SOFTWARE PROFIT 2011.
apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO COMERCIAL O software PROFIT é um programa direcionado ao gerenciamento integrando de empresas de pequeno e médio porte, compreendendo todo o processo de negócio,
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA SISTEMA MONETÁRIO É o conjunto de moedas que circulam num país e cuja aceitação no pagamento de mercadorias, débitos ou serviços é obrigatória por lei. Ele é constituído
Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR
Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada
COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE
COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade III 3 CUSTOS DOS ESTOQUES A formação de estoques é essencial para atender à demanda; como não temos como prever com precisão a necessidade, a formação
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.
Aula Nº 5 Classificação ABC
Aula Nº 5 Classificação ABC Objetivos da aula: Você já aprendeu a fazer previsões de demanda de um produto com características sazonais. Agora que você compreende que é necessário prever a demanda para
Teste de recuperabilidade Impairment test
1 Teste de recuperabilidade Impairment test A informação tem sido considerada o principal insumo para a obtenção de um conhecimento maior acerca das decisões que devem ser tomadas no âmbito das organizações.
BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1
BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem
GESTÃO DE ESTOQUES SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE
GESTÃO DE ESTOQUES SISTEMA DE GESTÃO DE ESTOQUE Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Prof. Rafael Roesler Aula 5 Sumário Classificação ABC Previsão de estoque Custos
MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Sistema representação G3.ss. Tabela de Clientes. Tabela de Representantes. Tabela de Fornecedores
Tabela de Clientes Além de registrar os dados principais do cliente, pode-se registrar vários contatos, o endereço de cobrança e de entrega (se forem diferentes do principal). Cada cliente tem um registro
Controle Patrimonial WEB
Cccc Controle Patrimonial WEB Manual Inventário Conteúdo. Introdução... 3 2. Inventário... 3 2.. Abertura do inventário... 4 2.2. Relatório para Inventário... 5 2.2.. Contagem física e verificação do estado
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,
! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Gestão Capital de Giro
Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos
ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS
ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO
Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br
Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração
Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso
Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas
SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS
TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS Vimos que a variação de um capital ao longo do tempo pode ser ilustrada em uma planilha eletrônica. No
7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF
7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF Nos capítulos anteriores foi abordada a implementação do programa VMI na Empresa XYZ, bem como suas características, vantagens e benefícios,
Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
Operações Terminais Armazéns AULA 3 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. A Gestão de Estoques Definição» Os estoques são acúmulos de matériasprimas,
EXERCÍCIOS DIVERSOS TRABALHO 1
EXERCÍCIOS DIVERSOS TRABALHO 1 01. O gerente de uma loja de presentes está fazendo o fechamento das vendas de brinquedos no período de véspera de natal. No dia 06/11/2006 foram vendidos 14 brinquedos a
APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO
APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO O Sr. Fúlvio Oliveira, empresário de uma loja de confecções, está seriamente preocupado com seu negócio. As dívidas não param de crescer. Vamos entender sua situação.
Gestão de Pessoas - 4w
P á g i n a 1 Gestão de Pessoas - 4w Modulo Administração de Pessoal (Rubi) Processo: Férias P á g i n a 2 Sumário 1 Conceito... 3 1.1 Parametrizações no Sistema... 3 1.1.1 - Sindicato... 3 1.1.2 - Situações...
TREINAMENTO DTT EXERCÍCIO 2 IDENTIFICANDO RISCOS
TREINAMENTO DTT EXERCÍCIO 2 IDENTIFICANDO RISCOS Objetivo Identificar os riscos nos processos descritos No processo de revisão do processo de Compras, necessitamos identificar os principais riscos inerentes
GPME Prof. Marcelo Cruz
GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender
OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA
3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de
COMO CALCULAR E PROJETAR A DEPRECIAÇÃO PELO MÉTODO DA LINHA RETA COM O AUXÍLIO DO EXCEL
COMO CALCULAR E PROJETAR A DEPRECIAÇÃO PELO! O que é Depreciação?! Quais os problemas da Depreciação?! O problema da Vida Útil?! Como calcular o valor da depreciação pelo Método da Linha Reta no Excel?
CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA
CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO
Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011
Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,
Administrando Estoques e Processos Adequadamente
Administrando Estoques e Processos Adequadamente Estoque é Dinheiro Planeje e Controle seus Estoques Rev - 1105 Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com.br 1 Serviço de Apoio às Micro e
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...