GESTÃO DA PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR
|
|
- João Pedro Flores Terra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DA PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR Proposta de Gestão em Sistema de Produção Familiar Sustentável CURITIBA, OUTUBRO DE 2005.
2 2 GESTÃO DA PROPRIEDADE FAMILIAR Proposta de Gestão em Sistema de Produção Familiar Sustentável CURITIBA Odilio Sepulcri 1. OBJETIVO GERAL Analisar o atual sistema de produção 1 e de gestão da propriedade rural familiar e buscar alternativas para melhorias necessárias que possibilitem o planejamento dos ganhos, conforme os objetivos do agricultor e de sua família, na busca do desenvolvimento sustentável (econômica, ambiental e social). Entende-se por gestão agropecuária um processo de tomada de decisão e ação, focada no mercado, sobre a alocação, organização e a utilização dos recursos produtivos e da informação, para a obtenção de determinados resultados que, por sua vez, são esperados em função dos objetivos do agricultor e de sua família. Ação, reflexão, ação Observar, compreender, decidir, agir e monitorar Medir, comparar, avaliar e corrigir 1.1 Objetivos Específicos Identificar os objetivos de vida da família rural e as metas do seu sistema de produção; Entender o ambiente onde está inserida a propriedade rural; Conhecer a estrutura produtiva da propriedade (recursos produtivos e sua alocação); Organizar as informações para a tomada de decisão e procedimentos administrativos para o funcionamento eficaz da propriedade; Analisar como a propriedade rural é gerida e identificar os seus métodos de gestão; Avaliar as receitas, os custos de produção e o capital da propriedade; Identificar os principais gargalos que impedem a agregação de valor ao produto e à unidade familiar; Melhorar a eficiência do processo produtivo (alta produtividade com baixo custo unitário), reduzindo os erros, as variações excessivas, desperdícios, retrabalho, corrigindo procedimentos e métodos operacionais; Proceder a comparação de desempenho entre as atividades semelhantes dos agricultores; Avaliar os resultados do sistema de produção em função de seus objetivos; Planejar a propriedade rural familiar conforme os objetivos da família. Eng. Agro. Extensionista da EMATER 1 Sistema de produção de propriedade rural é um conjunto de elementos interatuantes e interdependentes entre si, inseridos num meio ambiente sócio-econômico caracterizado e em constante evolução e organizado para atender os objetivos do agricultor e de sua família (IAPAR, 2002).
3 3 2. DIAGNÓSTICO O diagnóstico é resultado de um sistema de informações internas e externas da propriedade, que envolve a coleta ou levantamento, registros, ordenação, análise ou interpretação e síntese de dados, fatos e informações, comparados a uma situação desejada (figura 1). A qualidade da informação e do dado obtido garantem confiabilidade aos resultados da análise. De nada adianta ter computadores sofisticados e métodos de análise precisos, se os dados e informações não têm consistência. 2.1 Informações gerais da propriedade (Formulário do Sistema Renda Rural) Visitando e conhecendo a propriedade: (organizar o produtor ou o grupo antecipadamente): Nome do produtor e endereço; Ano da safra agrícola e data do levantamento; Área total da propriedade em hectares (própria e arrendada); Há quanto tempo possui a propriedade; Acontecimentos marcantes que influenciaram no destino da propriedade; Número de pessoas que trabalham na propriedade em equivalente-homem (familiar e contratada); Quais os objetivos do agricultor e de sua família para o próximo ano e para os próximos cinco anos. 2.2 Inspecionando a propriedade e coletando fatos e dados (estrutura, funcionamento e resultados da propriedade) Levantar os recursos produtivos da propriedade e seu uso (alocação e uso dos recursos), explorações e resultados. Método de coleta de informações: Diagnóstico rápido participativo e entrevista fazer uma caminhada no sentido longitudinal e transversal ou de maior visão da propriedade, visitando e analisando as principais explorações, estrutura, ocupação do solo, pontos fortes e críticos, etc., com o uso da observação e de entrevista semi estruturada. a) Capital natural Analisar os recursos naturais disponíveis (gestão da terra, da água, fauna e flora) O capital natural pode ser renovável (chuva, vento, irradiação solar e produtos da biodiversidade consumidos abaixo de sua capacidade de reposição natural) e não renovável (solo, minerais e produtos da biodiversidade consumidos acima de sua capacidade de reposição natural). Solo (tipo, fertilidade, relevo, drenagem, cobertura do solo, infiltração de água no solo, escorrimento superficial, e carga poluidora da propriedade). Analisar como está sendo explorado o solo em cada talhão ou lote, verificando se há água disponível; Preservação permanente e de reserva legal - verificar se atendem o cumprimento da legislação e pontos críticos, se houver.
4 4 Superfície agrícola útil SAU: identificar a SAU, suas potencialidades, limitações e restrições; Mapa da propriedade estudo dos espaços agrícolas: localização e georeferenciamento da propriedade, benfeitorias, dos recursos hídricos de superfície existentes, das estradas, dos lotes com suas culturas, pastagens e florestas, a declividade dos lotes, a erosão e demais pontos críticos, a presença de pedras e outros obstáculos, solos mal drenados; Figura 1. Visão das interfaces do sistema de produção da propriedade rural familiar e seu processo de gestão sustentável Ar Água Biodiversidade Fauna Flora Clima Capacidade Ciclo Biológico Solo Processo Produtivo Tecnologia Diferenciação Qualidade Animais Cult. Perenes Flexibilidade Benfeitorias Restrições Equipamentos Consumidores Fornecedores Instalações Oportunidades Concorrentes Máquinas Ameaças Caixa Parcerias Crédito Contratos Poupança Referência Ações Políticas Títulos Estoques Legislação Regulação Conjuntura Dívidas Cultura Conhecimento Motivação Decisão Liderança Inovação Resp. Social Cooperativas Associações Sindicatos Instituições ONG Corporações 2003 Autor: Odílio Sepulcri Arte: Edna Batistella b) Capital Físico Identificar os recursos produtivos à disposição da produção. Considera-se, neste item, a estrutura disponível para a produção: máquinas; instalações; equipamentos; benfeitorias; animais; culturas perenes. Máquinas - gestão das máquinas: número de máquinas, ano de fabricação e horas de uso durante os meses e total do ano; Instalações - gestão das instalações e benfeitorias produtivas: tamanho, adequação e uso durante os meses e total do ano; Benfeitorias identificar as benfeitorias e finalidade; Animais de trabalho - número de animais de trabalho e operações realizadas com os mesmos;
5 5 Animais produtivos - número de animais (carne, leite e outros), por categoria animal; c) Produção Nenhum povo pode poupar, investir e consumir nada além do que consegue produzir (David Ricardo, ) A gestão da produção pode ser entendida como sendo um processo que administra o fluxo de recursos produtivos e informações, dentro de um sistema pré definido, no qual os recursos são reunidos e transformados, de uma forma controlada, a fim de agregar valor ao produto de acordo com os objetivos do produtor. Envolve todos os setores ligados à produção, compreendendo as explorações e seus papéis na propriedade e total da propriedade - Capacidade: dimensionamento da capacidade produtiva da propriedade, com os recursos disponíveis, frente aos produtos selecionados e objetivos do produtor; - Ciclo biológico: o ciclo biológico das atividades selecionadas é determinante na sua capacidade produtiva em função de sua durabilidade (tempo de produção); - Processo produtivo: consiste no conjunto de etapas conjugando tecnologias e operações, para o seu funcionamento sincronizado, para obter alta produtividade do mesmo; - Tecnologia: a tecnologia deve ser considerada em função de seu retorno sócio, econômico e ecológico; - Diferenciação: competir no mercado com produtos diferenciados, procurando fugir do produto caracterizado como commodity ; - Qualidade: orientar a produção focada no cliente, buscando sua satisfação e preferência; - Flexibilidade: a produção deve ter certa flexibilidade para enfrentar as situações de crise, não concentrando todo o investimento em uma só atividade, possuindo renda alternativa para esses momentos; - Restrições: compreende as limitações físicas da propriedade que não podem ser mudadas, portanto o plano de produção deverá ser adequado a tais restrições, d) Capital humano O importante não é o capital de giro, mas as pessoas que fazem o capital girar. Gestão da mão-de-obra - recursos humanos. Esta área trata das tarefas, funções, salários e cargos de todas as pessoas que trabalham na propriedade, inclusive os membros da família, para atingir os objetivos da mesma.
6 6 Considera-se aqui, também, o conhecimento estratégico (gestão do conhecimento), que a família deve dominar para ser competitiva com seus produtos no mercado. Identificar as atividades executadas por exploração, época em que são realizadas e o tempo gasto em cada atividade em dias de trabalho (8:00 horas); Divisão de responsabilidades quem é o responsável por cada tarefa; Poder decisório como está organizado o processo na propriedade; Elaborar a matriz de atividades e do trabalho. e) Capital financeiro da propriedade É o estoque de capital financeiro à disposição do produtor e de sua produção, o qual poderá estar acumulado sob diversas formas: - Caixa: é o dinheiro disponível em caixa ou em conta bancária; - Crédito: dinheiro a receber no curto prazo (menos de um ano); - Poupança: dinheiro depositado em caderneta de poupança; - Ações: recursos aplicados em ações; - Títulos: dinheiro aplicado em títulos; - Estoques: dinheiro aplicado em estoque de insumos e outros materiais; - Dívidas: passivos existentes ou compromissos assumidos no curto prazo. Análise dos custos da propriedade Identificar a tecnologia, insumos e princípios ativos utilizados; Identificar os custos da propriedade, por exploração, relacionando os gastos em cada item do custo variável e o mês em que foi efetuado. Organizar o custo de produção por exploração (produto) e total da propriedade, identificando os custos bons e os custos ruins. Pontos para reflexão: - Pode-se reduzir os custos nestas atividades mantendo a receita constante? - Pode-se aumentar a receita mantendo os custos constantes? - Pode-se reduzir os ativos mantendo constantes os custos e as receitas? Análise do fluxo de caixa Verificar como ocorreram as entradas e saídas mensais de dinheiro na propriedade e identificar os gargalos (períodos de falta de dinheiro), se houver. Incluir as despesas com a família, para poder analisar o conjunto. f) Capital social O capital social é o produto da sociedade organizada. Atualmente torna-se quase impossível ao pequeno agricultor familiar permanecer na atividade individualmente. O capital social é o produto da força coletiva da comunidade e do grupo, para influenciar organizadamente, participando nas decisões políticas de seus interesses, melhorando os ganhos sociais e apropriando-se dos benefícios públicos existentes. O capital social funciona, também, como aglutinador de forças e de interesses para os produtores beneficiarem-se do ganho em escala,
7 7 reduzindo os custos nas operações conjuntas de compras, vendas, na realização de investimentos para prestação de serviços que exijam grandes investimentos, tais como: mecanização, transporte, beneficiamento, armazenagem, entre outros. Podem ser obtidos através das organizações: Cooperativas; Associações; Sindicatos; Organizações não Governamentais (Ongs) e Corporações. g) Comercialização da produção Onde estão sendo feitas as compras e de que forma (individual ou em conjunto)? Onde estão sendo feitas as vendas e de que forma (individual ou em conjunto)? Que tipo de produto é colocado no mercado (classificação, embalagem e qualidade)? Existe forma de agregar valor ao produto e à propriedade? Época de compra e de venda? Em que ponto (elos) da cadeia produtiva estão sendo feito as compras e as vendas (intermediário, atacadista, cooperativa, outros)? Pode-se reduzir o preço de compra (reduzindo os custos) e o preço de venda (aumentando as receitas), com a organização em grupo? 2.3 Analisar os resultados da propriedade Renda bruta parcial e total; Margem bruta e líquida; Ponto de equilíbrio; Retorno por hectare, por real investido, por dia trabalhado; Produtividade da terra por hectare. 2.4 Objetivos do agricultor Em relação à produção animal e vegetal, com a família e em função das conclusões do diagnóstico O que o agricultor quer ser no futuro? O que quer ter? O que quer fazer? A quem quer atender? Como quer fazer? Que resultados quer obter em cada atividade? O que pensa do futuro dos filhos? Qual a sua expectativa de qualidade de vida? Outros, conforme interesse da família.
8 8 SISTEMA RENDA RURAL FLUXOGRAMA DO PROCESSO ETAPAS CONTÍNUAS PASSOS SEQÜÊNCIAS -Definir área de ação ou de interesse (município, SELEÇÃO comunidade,microbacia, grupo); DE -Identificar sistemas de produção semelhantes; PÚBLICO -Agrupar produtores por nível de interesse; -Selecionar propriedades a serem acompanhadas; -Levantar propriedades selecionadas; -Processar as informações; -Interpretar as informações: -análise individual -análise comparativa de grupo a) Como está a propriedade? DIAGNÓSTICO -análise da renda bruta, parcial e total; DAS -análise da margem bruta, parcial e total. PROPRIEDADES b) Como deve ser? -comparar o resultado anterior com o objetivo do produtor (referencial). -a margem bruta satisfaz ou não? c) O que está errado ou pode ser melhorado? -Analisar indicadores técnicos e econômicos da ANÁLISE DO equação de renda: MB = VP x P -CV DIAGNÓSTICO d) O que pode ser feito? COM O GRUPO -Interpretar indicadores internos à propriedade: CICLO PDCA f) O que fazer? -tomada de decisão; -analisar variáveis externas à propriedade; -analisar alternativas; -aproveitar potenciais. e) O que acontece se: -comparar, simular e escolher o melhor caminho. PLANEJAR -implantar as alternativas escolhidas; PROGRAMAR -definir metas e ações; (P) -definir estratégia, táticas e metodologia para EXECUTAR (D) CONFERIR CHECAR (C) atingir os objetivos; -definir recursos -organizar cronograma de execução -Capacitar o grupo nas ações definidas; -Organizar ações; -Executar em pequena escala - UD, PD -Definir datas de eventos grupais; -Definir parâmetros/padrões de medida; -Coletar dados -registros/controles ( aplicativos específicos). -Verificar resultados com o cliente; -Monitorar -Comparar o executado com o planejado. ATUAR -Fazer correções necessárias; -Avaliar resultados: indicadores técnicos e econômicos; CORRETIVAMENTE (A).análise parcial -por produto CONTINUAR O PROCESSO.análise global -da propriedade -Buscar melhoria contínua; -Fazer reflexão sobre os resultados -Reprogramar ações.
9 9 2.5 Conclusões gerais do diagnóstico da propriedade (Relatórios da Renda Rural) A partir da interpretação dos dados anteriores, sintetizar os dados resumidamente no sentido de tirar conclusões sobre o desempenho da propriedade, comparando com a situação desejada (objetivos do produtor). O que explica os resultados obtidos (fatores que determinam o rendimento econômico)? O produtor está atingindo seus objetivos? Como estão os resultados comparados com os melhores resultados locais? A propriedade está em fase de expansão (intensificação e acumulação), ou em fase de estagnação ou de descapitalização (crise)? Quais os riscos da propriedade? A técnica PODA facilita a análise e a identificação das conclusões do diagnóstico, dentro e fora da propriedade, numa visão de sustentabilidade, conforme segue: Pontos fortes; Oportunidades; Deficiências e dicas do que pode ser melhorado; Ameaças. Em pontos fortes, observar (dentro da propriedade) Qual a aptidão principal da empresa ou da propriedade? Apresenta vantagem de situação? Localização do imóvel, participação no mercado, funcionários capacitados, domínio do conhecimento e da tecnologia; Recursos naturais de boa qualidade? Beneficia-se do efeito escala via cooperação? Possui flexibilidade empresarial? Existem ligações comerciais vantajosas? Seus produtos são aprovados pelo consumidor? Em deficiências, observar (dentro da propriedade) "Uma corrente é tão forte quanto o seu elo mais fraco". Atua individualmente, sem escala; Atua em desvantagem em relação aos concorrentes; Equipamentos velhos e ultrapassados; Prática de trabalho restritiva, treinamento insatisfatório; Uso adequado dos recursos naturais; Falta de água de superfície; Via de acesso à propriedade precário, sem condições de trânsito com chuva. Em oportunidades, observar (fora da propriedade) Novos mercados em expansão e explosão na demanda;
10 10 Se for possível que a melhoria dos fatores macroeconômicos ajudem o negócio; Se a flutuação da taxa de câmbio ou a redução das taxas de juros poderão favorecer alguma vantagem competitiva; Se os novos hábitos dos consumidores oferecem oportunidades de negócio. Em ameaças, observar (fora da propriedade) se: A economia está em recessão ou em crescimento; A crise das bolsas pode afetar negativamente seu negócio; Existem barreiras restritivas à exportação; Existem altos estoques mundiais que poderão afetar os preços dos produtos; O setor está em fase de retração; Há menor potencial para diversificação; A empresa está sob ameaça de desapropriação, dívidas e outros; Há riscos ambientais, climáticos, etc.; Há outros riscos observados. 3. PLANEJAMENTO DA PROPRIEDADE O planejamento é um processo permanente e contínuo, portanto não termina com a montagem de um plano anual de trabalho, para um determinado ano agrícola. Toda ação deve ser planejada de forma participativa (modo participativo de tratar o saber, de gestão do tempo e dos recursos produtivos, de priorização dos problemas que gostariam de conhecer e superar), de tal modo que o plano seja um compromisso de todos da família. É um processo que potencializa o uso dos recursos produtivos disponíveis, na busca da lucratividade (competitividade, produtividade, qualidade e sustentabilidade), produzindo resultados que atendam seus objetivos. Planejar é encontrar o melhor caminho, é organizar o mapa de navegação, é o ato de pensar, comparar, refletir, tomar decisões e agir, organizar e exercitar antecipadamente, com baixo custo. O que deverá ser feito para obter os resultados esperados: O que produzir? Para que produzir? Quanto produzir? Onde produzir? Quando produzir? Como produzir? Para quem produzir? Quanto custa para produzir? Que resultados econômicos obter? De posse dos conhecimentos e reflexões sobre o diagnóstico da propriedade e com os conhecimentos das demandas de mercado, o produtor está, relativamente, preparado para planejar sua propriedade. 3.1 Objetivo do plano Todo o plano tem como objetivo detalhar as atividades para atingir os objetivos e as metas do agricultor e de sua família. Este objetivo geral pode ser dividido em partes, a saber: Utilizar ao máximo os recursos produtivos disponíveis na propriedade, evitando perdas, desperdícios, ociosidade, desvios e escassez;
11 11 Assegurar à propriedade um volume adequado de negócios (planejamento estratégico), com um equilíbrio mensal de entradas de receitas através de uma combinação adequada de explorações (animal e vegetal); Conseguir um equilíbrio na combinação dos recursos produtivos; Minimizar os riscos e ameaças da atividade; Permitir a escolha de alternativas e de tecnologias apropriadas à situação específica; Estipular condições flexíveis de operacionalização (adaptação em momentos de crise). 3.2 Estudo do mercado O agricultor deve ter a preocupação de saber onde e como devem ser colocados os seus produtos, a que preço e quais os melhores canais de comercialização. O mercado é constituído de um grupo de compradores e vendedores que, por meio de suas interações efetivas ou potenciais, determinam o preço de um produto ou de um conjunto de produtos (PINDYCK e RUBINFELD, 2002). Dessa interação, ou pelas forças de oferta e demanda, se estabelecem os preços de troca. Nos mercados totalmente competitivos, prevalece geralmente um único preço. Em mercados que não sejam totalmente competitivos, diferentes preços podem ser cobrados por diferentes vendedores. Neste caso, o preço de mercado será o preço médio predominante. Ao se analisar determinado mercado, deve-se dimensionar sua extensão, tanto em termos de limites geográficos, como na gama de produtos que nele serão vendido. O ambiente do mercado é composto pelos públicos: fornecedores, clientes ou consumidores e concorrentes. Nesse ambiente de trocas surgem as ameaças, as oportunidades de negócio e as parcerias que são formalizadas pelos contratos. Fazer uma reflexão dos itens a seguir, para evitar erros e frustrações no processo de comercialização. Busca-se com isto garantir a comercialização da produção antes de produzir. Que produto quero produzir? Em qual mercado vou vender? Quais os canais de comercialização existentes? Para quem vou vender (cliente)? Qual o preço no mercado hoje e o preço médio do ano? Em que época do ano o produto tem melhor preço? Os compradores têm tradição no mercado e cumprem o prometido? Que tipo de produto os compradores (consumidores) pagam mais e com quais características (classificação, padronização, embalagem, apresentação,... )? Como produzir o produto com as características que o mercado paga mais? Em que ponto (elo) da cadeia produtiva estão situado meus compradores? Quem são os concorrentes no Brasil e de outros países? Comparem seu produto com o dos concorrentes: é melhor ou pior?
12 12 Existem condições de competir neste mercado com lucratividade? 3.3 Definir as metas (quantificar os objetivos) a serem atingidas por exploração Área, produção e produtividade esperada por exploração; Na produção animal incluir o planejamento do rebanho, planejamento forrageiro, sanitário, reprodutivo e manejo do rebanho; Definir metas de curto prazo (um ano) e de longo prazo (mais de um ano). 3.4 Gestão do capital natural Fazer o mapa e a matriz do solo, uso atual e proposição de uso, reorganizar os espaços do solo (lotes ou talhões), frente às metas estabelecidas; 3.5 Definir a tecnologia e os padrões tecnológicos (o que fazer) e operacionais (como fazer) Definir no processo produtivo os indicadores de controle e de checagem dos gargalos da produção (pontos críticos de controle e de monitoramento). 3.6 Gestão financeira Gestão dos custos Fazer os orçamentos dos custos de produção, monitorar a execução, utilizando-os como ferramenta de auxílio à tomada de decisão. Gestão do fluxo de caixa Fazer a previsão de entradas e saídas de dinheiro (orçamento de caixa). Consiste em verificar se a atividade ou a empresa, dependendo do nível de análise, é viável financeiramente, ou se ela gera recursos em tempo hábil para cobrir todas as suas despesas e se necessita de financiamento para cumprir o seu plano. O dinheiro é fruto do trabalho e difícil de ganhar, portanto deve-se usá-lo inteligentemente. Aplicar bem o dinheiro poupado é fundamental para o sucesso do indivíduo e de sua propriedade. Segundo o psicólogo Napoleon Hill, sem a poupança o indivíduo sofre dos dois lados: "primeiro, pela incapacidade de agarrar as oportunidades que aparecem apenas para as pessoas que possuem algum capital e, em segundo lugar, embaraços que surgem numa emergência que exige dinheiro". 3.7 Gestão do capital humano Reorganizar a matriz das atividades e do trabalho, juntamente com a necessidade de capacitação dos membros da família. 3.8 Previsão de resultados Fazer a projeção de resultados técnicos, econômicos e ambientais a serem obtidos; produtividade, margens, retornos por unidade de fator, ponto de equilíbrio e outros.
13 Controle das operações (Garantia dos resultados programados) O controle e o monitoramento do plano (padrão desejado), em comparação ao que está acontecendo, devem ser seguidos de ação corretiva imediata, em tempo real, a fim de garantir o resultado esperado. O que verificar? O que medir? O que registrar? Eleger dentro do processo produtivo pontos críticos de controle para serem verificados, medidos e comparados com o padrão planejado. Pontos críticos de controle são gargalos existentes no processo produtivo que, uma vez executados de forma incorreta, prejudicam significativamente os resultados esperados. São os pontos ou itens vitais que garantem o sucesso do processo produtivo. Exemplo: fertilização incorreta, população de plantas, controle de pragas e doenças, etc. Registros são anotações de fatos e dados que irão compor o sistema de informações do processo produtivo e da propriedade, especialmente entradas e saídas de dinheiro, insumos, serviços, informações de mercado e outras Um roteiro de perguntas para prevenir erros - A unidade familiar conhece e deseja alcançar os objetivos traçados? - Todos conhecem as tarefas que devem executar para alcançar os objetivos? Sabem quais são resultados que devem ser avaliados e quando? - Sabem avaliar ou medir quando estão fazendo as tarefas certas ou erradas e corrigí-las no momento da execução (em tempo real)? - São treinados e assessorados constantemente em suas tarefas? São reconhecidos quando atingem os resultados esperados? - Comunicam-se entre si sobre o que acontece na propriedade(existe clima para isto)? Qual o instrumento a ser usado para anotações ou registros? - Qual a época para início e fechamento das anotações ou registros? 3.11 Sistema de informações Toma a melhor decisão quem tem boas informações e está melhor preparado. Cerca de metade das decisões que influem na produção são tomadas fora da propriedade. Isto reforça a necessidade de se organizar um sistema de informações internas e externas, para apoiar o processo de tomada de decisão do empreendedor, diminuindo, assim, os seus riscos. O processo de tomada de decisão pode ser formalizado em uma série de passos lógicos e ordenados. Importantes passos nesse processo são: - Identificar e definir o problema que prejudica o resultado esperado; - Coletar dados, fatos e informações do problema; - Identificar soluções alternativas e analisá-las; - Tomar a decisão frente à melhor alternativa; - Executar a decisão; - Avaliar e assumir responsabilidade pelos resultados.
14 14 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA COSTA, Paulo Henrique Soto: ATTIE, Eduardo Vieira. Análise de Projetos de Investimento. Rio de janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, p. LIMA Arlindo Prestes de; et alli. Administração da Unidade de Produção Familiar: Modalidades de trabalho com Agricultores. Ijuí: Editora da UNIJUÍ, 1995, 176p. OCEPAR. Custo de produção, julho de 1999 SOUZA, A. Métodos de custeio. Curitiba : UFPR CEPPAD/SENAI, SOUZA, Alceu, CLEMENTE, Ademir: Contextos, Paradigmas e Sistemas de Custeio. Curitiba: CEPAD/UFPR.
PLANEJAMENTO DA PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR Proposta de Treinamento Prático/ Teórica Roteiro para o instrutor
PLANEJAMENTO DA PROPRIEDADE RURAL FAMILIAR Proposta de Treinamento Prático/ Teórica Roteiro para o instrutor CURITIBA, SETEMBRO DE 2004 2 PLANEJAMENTO DA PROPRIEDADE RURAL Proposta de Treinamento Prático/
GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA. Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO
GESTÃO DA EMPRESA/PROPRIEDADE AGRÍCOLA Odilio Sepulcri 1 INTRODUÇÃO Entende-se que gestão agrícola (agropecuária) é um processo de tomada de decisão e ação, focada no mercado, sobre a alocação, organização
Indicadores de Desempenho
Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM
PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS
PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,
Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores
Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores
O QUE PLANTAR NA PRÓXIMA SAFRA? Planejamento da propriedade familiar *
2 O QUE PLANTAR NA PRÓXIMA SAFRA? Planejamento da propriedade familiar * RESUMO Odílio Sepulcri 1 Este artigo tem como objetivo, pela aproximação da próxima safra de verão, orientar os produtores rurais
1 Engenheiro Agrônomo. M.Sc. Extensionista da EMATER.
O LUCRO NOS NEGÓCIOS AGROPECUÁRIOS (Planejamento de safra) Odilio Sepulcri 1 Curitiba, 26/08/2015 1. O LUCRO A desvalorização do real frente ao dólar nos últimos 12 meses foi de cerca de 53%, perdendo
Tipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016
Tipos de Indicadores 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho ; OS INDICADORES NECESSITAM
AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS
AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Gestão de Projetos O que é um Projeto? O que é Gerência de Projeto? O que é um Projeto? Um empreendimento único e não-repetitivo, de duração determinada, formalmente organizado
ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS
ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS 1. Resumo Executivo (Síntese das principais informações que constam em seu PN. É a principal seção do Plano de Negócios, pois através dele é que o leitor decidirá se
MERCADOS PARA HORTIFRUTI. Análise das Forças de Mercado O QUE É UM MERCADO?
MERCADS PARA HRTIFRUTI dílio Sepulcri Edison J Trento QUE É UM MERCAD? Análise das Forças de Mercado Mercados Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço
Planejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas
Ferramentas auxiliares em custos de produção de frango de corte. Marcelo Miele
Ferramentas auxiliares em custos de produção de frango de corte Marcelo Miele Roteiro da palestra 1. Porque calcular o custo de produção? 2. Principais indicadores 3. Dicas para medir e guardar informações
Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral
Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS
DENOMINAÇÃO DO CARGO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência e consultoria técnicas, orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária, comercialização e procedimentos
Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios
Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração
Gerenciamento da Qualidade
Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores
Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para
Definição / Abordagem de Processos
Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Etapas do Plano de Negócios
Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento
Etapa 7 Plano Financeiro
17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo
Banco do Brasil Desenvolvimento Sustentável. Financiamento do Desenvolvimento Regional
Banco do Brasil Desenvolvimento Sustentável Financiamento do Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Regional Sustentável - DRS Visão Participativa - Concertação BB Associações Universidades Região Empresas
A avaliação da magnitude, da distribuição no tempo e do risco dos fluxos de caixa futuros é a essência do orçamento de capital.
Fluxo de Caixa o administrador financeiro precisa preocupar-se com o montante de fluxo de caixa que espera receber, quando irá recebê-lo e qual a probabilidade de recebê-lo. A avaliação da magnitude, da
Guia Rápido para Diagnóstico Empresarial. Compreenda melhor a sua empresa. Acerte na decisão.
Guia Rápido para Diagnóstico Empresarial Compreenda melhor a sua empresa. Acerte na decisão. Índice Introdução Diagnóstico Empresarial Departamento Financeiro e Fiscal Departamento de Recursos Humanos
Planejamento Estratégico Aula 1
ORGANIZAÇÃO Estratégico Aula 1 Prof. Dr. James Luiz Venturi Administração UNIFEBE 2008/II MODERNA TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Organização éum Sistema Aberto ORGANIZAÇÃO MEIO AMBIENTE 2 ORGANIZAÇÃO Conceito
PDCA UMA SIMPLES FERRAMENTA QUE PODE MUDAR SUA EMPRESA. Sobre o Autor:
PDCA UMA SIMPLES FERRAMENTA QUE PODE MUDAR SUA EMPRESA Sobre o Autor: Meu nome é Guilherme Pereira Nunes Assunção Araújo. Sou graduado em Administração Empreendedora, tenho MBA em Gestão Empresarial com
Gestão de sistemas em energia:
MESTRADO EM ENERGIA Gestão de sistemas em energia: - Planejamento da Operação - Projeto de sistemas de energia Prof. Manuel Jarufe manueljarufe@ceunes.ufes.br Disciplina: Gestão de sistemas em energia
Gestão de Processos. Tópico 4. Ferramentas de Qualidade: PDCA
Gestão de Processos Tópico 4 Ferramentas de Qualidade: PDCA Sumário 1. O que é o Ciclo PDCA... 3 2. Importância do Ciclo PDCA... 3 3. Etapas do Ciclo PDCA... 3 3.1 Planejar (PLAN)... 3 3.1.1 Qual é o problema/processo
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales EE: Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação
ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS Atualizado em 27/10/2015 CONCEITOS BÁSICOS Administração, em seu conceito tradicional, é definida como um conjunto de atividades, princípios, regras, normas que têm
Módulo 1- Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-requisito
Módulo 1 Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Prérequisito Administração Aplicada ao Agronegócio (AAA) 60 Associativismo e Cooperativismo (ACO) 60 Agricultura I (AG1) 80 Comunicação
Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas
Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em
LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER
LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER SALVADOR SERRATO salvadors@sebraesp.com.br O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Orientar na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de
ISO 9001: Abordagem de processo
ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação
Gestão de Finanças Pessoais. Suzy Sukie Maia Barroso Silva Fábio Augusto Guimarães Teixeira
Gestão de Finanças Pessoais Suzy Sukie Maia Barroso Silva Fábio Augusto Guimarães Teixeira AVISO Apresentação disponibilizada pelo Banco Central do Brasil para ações de educação financeira alinhadas às
Curso Técnico Subsequente em Eventos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1
Curso Técnico Subsequente em Eventos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 Unidades Curriculares Fundamentos de Hospitalidade e Turismo (modalidade: ensino à distância) Fundamentos
Empresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE
Empresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE Agenda Teoria geral dos sistemas Características do sistema Empresa como sistema Subsistema
VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO
VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto
SISTEMA DE PRODUÇÃO: UMA VISÃO BIOECONÔMICA. Fernando Paim Costa Embrapa Gado de Corte
SISTEMA DE PRODUÇÃO: UMA VISÃO BIOECONÔMICA Fernando Paim Costa Embrapa Gado de Corte DEFININDO CONCEITOS Sistema de produção Bioeconômico SISTEMA + PRODUÇÃO BIO + ECONÔMICO SISTEMAS Teoria geral de sistemas
CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 ORGANIZAÇAO DOS ESPAÇOS TERRITORIAIS 1. Organização dos espaços no país Território e fronteira Organização política do Brasil Regiões
IX Simpósio de Pesquisas dos Cafés do Brasil
IX Simpósio de Pesquisas dos Cafés do Brasil Experiências Minas Gerais / EMATER - MG Curitiba Junho de 2015 PRESENÇA NO ESTADO DE MINAS GERAIS 93% dos municípios mineiros Escritório Central em Belo Horizonte
TIPO DE SOLUÇÃO SINOPSE VALOR PÚBLICO-ALVO CARGA HORÁRIA Duração: 12 horas de consultoria
TIPO DE SOLUÇÃO SINOPSE VALOR PÚBLICO-ALVO CARGA HORÁRIA Investimento: R$ 1.440,00 Duração: 12 horas de consultoria Consultoria na empresa: Estratégias para recrutamento e seleção Aprenda técnicas e conhecimentos
Business Case (Caso de Negócio)
Terceiro Módulo: Parte 5 Business Case (Caso de Negócio) AN V 3.0 [54] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Business Case: Duas
TÍTULO: TEORIA DAS RESTRIÇÕES COMO FERRAMENTA DA CONTABILIDADE GERENCIAL
TÍTULO: TEORIA DAS RESTRIÇÕES COMO FERRAMENTA DA CONTABILIDADE GERENCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
AULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico
Analise do ambiente AULA 2 ASSUNTO: Análise do ambiente é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar
Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria
pelo agricultor 3 etapas para tomada de decisão Produzido sob a orientação de Alexandre Mendonça de Barros
www.portalsyngenta.com.br 3 etapas para tomada de decisão pelo agricultor Produzido sob a orientação de Alexandre Mendonça de Barros E-book complementar ao webinar O mundo Agro e a Economia 3 etapas para
Princípios de Finanças MBA Estácio 13/07/2017
Princípios de Finanças MBA Estácio 13/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Princípios de Finanças Aula 1 Boas vindas e Introdução Aula 5 Contabilidade Gerencial Aula 2 Conceitos de Contabilidade
Unidade IV GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS. Prof. Fernando Leonel
Unidade IV GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Processo de inventário físico 2. Gestão de compras / contratos de fornecimento 3. Comprar ou fabricar?
CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS 1. INTRODUÇÃO
CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS MACHADO, Morgan Yuri Oliveira Teles 1 ; GOMES, Mário Conill 2 1 Programa de Pós-Graduação em Sistema de Produção
Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS
Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas
Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO
ORÇAMENTO EMPRESARIAL
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com ORÇAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO Orçamento do Custo de Produção
ATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná. Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater
ATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater germano@emater.pr.gov.br PROJETO CENTRO-SUL DE FEIJÃO E MILHO O Instituto EMATER, ao longo de sua existência,
A importância estratégica do gerenciamento e mapeamento de processos. Plataforma da Informação
A importância estratégica do gerenciamento e mapeamento de processos. Plataforma da Informação Prazer, Vitor Mol 2012.2 Analista de Qualidade 2013 Diretor de Qualidade 2014 Presidente 2015 Presidente do
Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):
Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item
Conversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2
Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 2 Aula 2 Sumário: Principais conceitos associados à elaboração de projetos. Tipos de orçamentos necessários à elaboração do cash-flow do projeto:
II.2 GESTÃO AMBIENTAL Função: Estudos e Pesquisas
II.1 ADMINISTRAÇÃO JURÍDICA 1. Diferenciar nos processos administrativos: pessoa física e/ou pessoa jurídica. 2. Interpretar formas de contrato e compreender suas características. 3. Identificar as características
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA Os produtores de Gandu se reuniram, em 13/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro, uma
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,
Objetivo e Benefícios de um Plano de Marketing
AULA 14 Marketing Objetivo e Benefícios de um Plano de Marketing Objetivo - Estabelecer todas as bases para a ação no mercado. Benefícios - Explorar uma oportunidade oferecida pelo mercado. - Integrar
Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012
Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 31.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de
PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção
Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender a visão cíclica de uma Cadeia de Suprimentos. Conhecer os ciclos de processos de uma Cadeia
Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos
Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Assunto: Plano Financeiro (II parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração
S T E M A I N T E G R A D O A SOLUÇÃO COMPLETA PARA ADMINISTRAÇÃO DE SUA EMPRESA Indústria Comércio Serviço
S A SOLUÇÃO COMPLETA PARA ADMNSTRAÇÃO DE SUA EMPRESA ndústria Comércio Serviço S O GestãoPro foi desenvolvido para atender as empresas que atuam nos setores da indústria, comércio e serviço. O grande diferencial
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com INTRODUÇÃO Durante muito tempo a Tecnologia da Informação foi tratada apenas como um pequeno
Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho
Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração
Padrões de avaliação de abastecimento de pedidos
Padrões de avaliação de abastecimento de pedidos Comece com as três métricas principais e melhore seu desempenho de abastecimento de pedidos automação 1 Padrões que de avaliação traz resultados de abastecimento
ANÁLISE DE MERCADO E COMPETITIVIDADE
Plano de negócios Implantação do Empreendimento. Para implantar o site Bem na Foto na sua região de atuação o fotógrafo credenciado precisa de equipamento fotográfico profissional, veículo próprio, computador
ADMINISTRAÇãO DE RECURSOS HUMANOS para farmácias
ADMINISTRAÇãO DE RECURSOS HUMANOS para farmácias ADMINISTRAÇãO DE RECURSOS HUMANOS para farmácias SUMÁRIO 1. Introdução/ prefácio...9 2. O que faz o Gerente quando administra bem os Recursos Humanos da
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;
Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores
Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Princípios da Gestão Ambiental 1 Prioridade corporativa 9 - Pesquisa 2 Gestão Integrada
empreendedorismo UNIDADE iii- PROCESSO EMPREENDEDOR; AMBIENTES E CARACTERÍSTICAS DE NEGÓCIO.
empreendedorismo UNIDADE iii- PROCESSO EMPREENDEDOR; AMBIENTES E CARACTERÍSTICAS DE NEGÓCIO. PROCESSO EMPREENDEDOR SE DESENVOLVE AO LONGO DO TEMPO E SE MOVE POR MEIO DE FASES DISTINTAS, MAS INTIMAMENTE
CONTABILIDADE DIVISIONAL - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GERENCIAL Prof. Izilda Lorenzo Resumo da Aula CONTABILIDADE DIVISIONAL - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA Processo
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA Os produtores de Eunápolis se reuniram, em 11/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro,
Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER
Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite
Disciplina: Gestão da Qualidade
Disciplina: Gestão da Qualidade Controle do Processo pelo PDCA 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução É comum encontrar gerentes e diretores que acham que, quando ocorrem maus resultados, saem com a
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
TGA II TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Henri Fayol (1841-1925) TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO As Funções Básicas da Empresa Funções técnicas: relacionadas com a produção de bens ou serviços da empresa.
Planejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos
Desconto de 10% para pagamento à vista
PALESTRA: Quem sabe do assunto merece ser escutado, certo? Em uma PALESTRA, especialistas de áreas variadas dividem suas experiências e conhecimentos com o público ouvinte. Ou seja, palestra se trata de
CURSO: BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Professor ADERSON Castro, Me. MATERIAL DIDÁTICO 1º.sem/2013.
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: QUALIDADE EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CURSO: BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Professor ADERSON Castro, Me. MATERIAL DIDÁTICO 1º.sem/2013. Fonte:
2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza
2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza 11. A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada como
Sistemas de Informação e Decisão II. Douglas Farias Cordeiro
Sistemas de Informação e Decisão II Douglas Farias Cordeiro Processos As empresas são grandes coleções de processo! Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe
Gestão de Vendas Como administrar a sua empresa para transformá-la em uma máquina de vender
Gestão de Vendas Como administrar a sua empresa para transformá-la em uma máquina de vender DICAS Para a sua leitura: Os itens do índice são clicáveis, então sinta-se à vontade para ler o conteúdo que
Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro.
Princípios e critérios para a produção de carvão vegetal utilizado na produção de ferro gusa para a cadeia produtiva do aço sustentável brasileiro. Introdução ao documento: Os Princípios e Critérios (P&C)
Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico. Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270
Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270 Definição Planejamento Estratégico Podemos definir planejamento estratégico como o método pelo qual
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Administração Financeira CÓDIGO: DP 0231 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 8 21/10/2016 Administração
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa
Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente
PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016
PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016 Linha Risco Beneficiários (1) Finalidade Limites (R$) Juros Prazo/Carência CUSTEIO Pronaf Custeio Grupo "A/C" (2) /FCO Assentados da Reforma Agrária
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS Prof. Adm. Ismael Mendes 2º Semestre/2011 UNIDADE II ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA
EAD CR CAMPEIRO 7. Visão Geral do Sistema
EAD CR CAMPEIRO 7 Visão Geral do Sistema Prof. Dr. Enio Giotto Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Rurais Universidade Federal de Santa Maria O Projeto CR Campeiro O Projeto de Ciência
EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS
CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS
ANÁLISE ESTRATÉGICA. Análise SWOT
ANÁLISE ESTRATÉGICA Análise SWOT 1 SWOT Integra o planejamento estratégico. Ferramenta utilizada pós definição da visão, missão e valores da organização. Pode ser feita por indivíduos ou por equipes. Inicia-se
Gestão por Processos. Prof. Luciel Henrique de Oliveira 1
Novos Modelos de Empresa Aula 3 Gestão por Processos Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel.oliveira@fgv.br 1 O que são processos nas empresas? Fornecedores Atividade ou Conjunto de Atividades Input