BIOLOGICAL CONTROL. COPERSUCAR, C. postal 162, , Piracicaba, SP. Neotropical Entomology 32(2): (2003)

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1 April - June BIOLOGICAL CONTROL Comprção de Técnics de Lierção de Trichogrmm glloi Zucchi (Hymenopter: Trichogrmmtide) Pr o Controle de Ditre scchrlis (Fricius) (Lepidopter: Crmide) ALEXANDRE DE S. PINTO 1, JOSÉ R.P. PARRA 2, HERALDO N. DE OLIVEIRA 2 E ENRICO D.B. ARRIGONI 3 1 Depto. Ciêncis Agráris, Centro Universitário Mour Lcerd, C. postl 63, , Rieirão Preto, SP emil: spinn@uol.com.r 2 Depto. Entomologi, Fitoptologi e Zoologi Agrícol, ESALQ/USP, C. postl 9, , Pircic, SP 3 COPERSUCAR, C. postl 162, , Pircic, SP Neotropicl Entomology 32(2): (23) Comprison of Relese Techniques of Trichogrmm glloi Zucchi (Hymenopter: Trichogrmmtide) to Control Ditre scchrlis (Fricius) (Lepidopter: Crmide) ABSTRACT - We compred five different relese techniques of Tricchogrmm glloi Zucchi in the field to control the sugrcne orer, Ditre scchrlis (Fricius). The tests were crried out in June, Novemer, nd Decemer of 1998, in Pircic, stte of São Pulo. We evluted the verge dily egg prsitism in 25 equidistnt infesttion sites within 4 m 2 plots rtificilly infested with D. scchrlis eggs, with only one relese of prsitoids. The percentge of prsitism nd ctive period of T. glloi oserved fter dults were spred over the plot ws similr to tht otined when dults were relesed in single plce. Besides, no differences were oserved etween releses of dults or non-protected pupe. However, the techniques using releses of protected pupe were superior to the others nd were not ffected y the wether conditions. Temperture nd rin were the fctors tht most ffected the relese efficiency of the other four techniques. The relese of protected pupe t three different ges did not increse the ctive period of the prsitoid. The sptil distriution of T. glloi ws not ffected y the relese technique. Regrdless of the technique used, the ctive period of the prsitoid lsted for six dys. KEY WORDS: Insect, iologicl control, egg prsitoid, sugrcne orer RESUMO - Comprrm-se cinco diferentes técnics de lierção de Trichogrmm glloi Zucchi, no cmpo, pr o controle de Ditre scchrlis (Fricius). Os ensios form relizdos em junho, novemro e dezemro de 1998, em Pircic, SP, vlindo-se o prsitismo médio diário de ovos, em 25 pontos eqüidistntes, dentro de prcels de 4 m 2 infestds rtificilmente com ovos de D. scchrlis, prtir de um únic lierção do prsitóide. Não existirm diferençs n porcentgem de prsitismo e tempo de tução de T. glloi entre lierção de dultos por dispersão e em ponto fixo n áre, nem entre lierção de dultos ou de pups desprotegids. Entretnto, utilizção de pups protegids mostrou prsitismo mior do que s demis técnics, não sendo s pups fetds pels condições climátics. A tempertur e chuv form os ftores que mis fetrm eficiênci ds lierções ns demis técnics. A lierção de pups protegids de três iddes diferentes não umentou o tempo de tividde do prsitóide, pois independente d técnic utilizd, houve prsitismo durnte seis dis. A distriuição espcil de T. glloi não foi fetd pel form de lierção. PALAVRAS-CHAVE: Insect, controle iológico, prsitóide de ovos, roc-d-cn-de-çúcr O controle iológico de Ditre scchrlis (Fricius) utilizndo o prsitóide de ovos Trichogrmm glloi Zucchi é muito promissor, visto ser tl estágio o ftor chve do crescimento populcionl d roc-d-cn-de-çúcr. O prsitóide já vem sendo produzido em lrg escl em lortórios de vários píses, inclusive no Brsil, e sus lierções têm mostrdo que ele é um eficiente reguldor d populção d prg (Botelho et l. 1995). A lierção de T.

2 312 Pinto et l. glloi em cn-de-çúcr, no Pís, é feit com indivíduos dultos em pontos fixos d cultur (Botelho et l. 1995), sendo que outrs técnics, revisds por Smith (1994), ind não form testds. A form de lierção é muito importnte, pois pode influencir eficiênci do prsitóide e su cpcidde de loclizção do hospedeiro (Bigler et l. 1997). Smith & Wllce (199), em florests no Cndá, o testrem lierção de pups protegids de T. minutum, distriuíds n áre ou em ponto fixo, concluírm que ms s forms proporcionm mesm longevidde, rzão sexul, fecundidde e emergênci do prsitóide, lém de um distriuição uniforme. Emor exist um lto potencil de controle de D. scchrlis trvés de T. glloi (Botelho et l. 1999), são poucos os trlhos relciondos à comprção de técnics de lierção. Assim este trlho teve por ojetivo verificr eficiênci do prsitóide T. glloi, lierdo prtir de diferentes técnics, n cultur d cn-de-çúcr, infestd rtificilmente com ovos de D. scchrlis. Mteril e Métodos Todos os ensios form conduzidos em plntções comerciis de cn-de-çúcr, no município de Pircic, SP. Os ddos climáticos form otidos n Estção Meteorológic do Depto. de Ciêncis Exts d Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz (ESALQ), d Universidde de São Pulo (USP), em Pircic, SP, situd cerc de 5 km do lote experimentl. A roc-d-cn utilizd nos ensios foi crid e mntid nos Lortórios de Biologi de Insetos do Depto. de Entomologi, Fitoptologi e Zoologi Agrícol d ESALQ/ USP e no Lortório de Entomologi d Coopertiv dos Plntdores de Cn, Açúcr e Álcool do Estdo de São Pulo (COPERSUCAR). Dus linhgens do prsitóide T. glloi ( Copersucr e Sidrolândi ) form crids e mntids somente n primeir instituição. O prsitóide T. glloi foi crido sore o hospedeiro lterntivo Angst kuehniell (Zeller), utilizndo-se metodologi de Prr (1997). A cd qutro gerções no hospedeiro lterntivo, os prsitóides erm cridos, por um gerção, em ovos do hospedeiro nturl, D. scchrlis. A roc-d-cn foi crid em dus diets rtificiis, um à se de frelo de soj e germe de trigo (King & Hrtley 1985) e outr à se de soj e levedur de cervej (Hensley & Hmmond 1968, modificd), conforme metodologis proposts por Prr et l. (1993) e Prr (1996). Relizrm-se três experimentos (Tel 1) pr testr técnics de lierção de T. glloi em cmpo pr o controle de D. scchrlis. A infestção rtificil com ovos d roc-dcn foi feit dirimente, durnte sete dis, como descrito por Lopes et l. (1989), em prcels de 4 m 2, formds por 25 pontos de infestção eqüidistntes. Dirimente, s giols erm trnsferids ds folhs onde estvm pr um outr o ldo, n mesm touceir, e novs fêmes d roc erm confinds, deixndo-se s posturs exposts o prsitismo. Foi relizd pens um lierção do prsitóide 24h pós primeir infestção com ovos d roc. As posturs ficrm exposts o prsitismo por 24h, pós trnsferênci ds giols, sendo ests retirds todos os dis, cortndo-se s folhs em que els se encontrvm e condicionndo-s em Tel 1. Époc, linhgem do prsitóide e ddos d cultur d cn-de-çúcr utilizdos nos diferentes experimentos de prsitismo de ovos de D. scchrlis por T. glloi. Usin Ircem, Pircic, SP, Ensio Instlção 1 Linhgem do prsitóide 1 17/6/98 Copersucr 2 26/11/98 Copersucr 3 16/12/98 Sidrolândi Ddos d cultur (vriedde, idde, estádio fenológico) SP sete meses de idde cn-plnt SP oito meses de idde cn-soc (1 o corte) SP nove meses de idde cn-soc (1 o corte) 1 Dt d primeir infestção rtificil com ovos de D. scchrlis scos plásticos. As folhs erm levds o lortório e mntids em câmr climtizd reguld 25 ± 1ºC, 8 ± 1% de U.R. e fotofse de 14h, durnte cinco dis, período este suficiente pr mnifestção do prsitismo (escurecimento de ovos). As posturs coletds que presentrm mis de 9% dos ovos preddos form desprezds. As técnics de lierção de T. glloi no cmpo utilizds form s seguintes: (1) lierção de dultos (copinho plástico contendo dultos emergidos com 12h de idde) por dispersão; (2) lierção de dultos, em ponto fixo e centrl dentro d prcel; (3) lierção de pups, derids crtões, não protegids, cujos ovos tinhm sido prsitdos no mesmo di (pups de mesm idde), em ponto fixo e centrl; (4) lierção de pups (mesm idde), em crtões, protegids, em ponto fixo e centrl e; (5) lierção de pups, em crtões, protegids, cujos ovos tinhm sido prsitdos em três dis consecutivos (pups de iddes diferentes), em ponto fixo e centrl. Pr lierção de dultos por dispersão, os prsitóides form distriuídos pel prcel, trvés de cminhmento em X, onde os mesmos erm forçdos sir do recipiente, trvés de leves tids no fundo desse. N lierção de dultos de T. glloi em ponto fixo, os copinhos (com dultos, contendo gotículs de mel pr limentção) form presos entre s folhs do terço superior d plnt. Pr lierção de pups em ponto fixo, crtões de crtolin zul contendo ovos de A. kuehniell prsitdos, coldos com gom ráic diluíd (5%), form presos diretmente ns plnts, como descrito nteriormente. No cso de pups protegids, foi dotdo o mesmo procedimento, com diferenç de que os crtões form condiciondos em um cix de crtolin verde, de 1x1x,8 cm, ficndo prte extern protegid por um cmd de prfin, com pequens perfurções (,7 mm de diâmetro) em um dos ldos, relizds de dentro pr for, pr síd dos prsitóides, protegendo-se, ssim, s pups contr ção de preddores e d chuv. No cso d lierção de pups de iddes diferentes, pedços de crtolin contendo ovos de A. kuehniell, prsitdos em três dis diferentes, form colocdos dentro d cix de crtolin prfind descrit nteriormente, n proporção de 33,33%

3 April - June 23 Neotropicl Entomology 32(2) 313 de pups de 11 dis, 33,33% de pups de 1 dis e 33,33% de pups de nove dis de idde. A emergênci de T. glloi ocorre prtir do 11 o di, 25ºC (Prr & Sles Jr. 1994). Antes d instlção dos experimentos, ind em lortório, o mteril ser lierdo foi vlido qunto o número médio de ovos prsitdos por cm 2, pelo método proposto por Lopes et l. (1989). Pequenos pedços dos crtões com pups de T. glloi form recortdos, colocdos em tuos de vidro e mntidos em condições mientis pr vlição d viilidde e dt de emergênci. A contgem do número de ovos (totl e prsitdos) foi relizd so microscópio estereoscópico. Dest form, foi possível estimr porcentgem de prsitismo e o tempo de permnênci do prsitóide no cmpo, pr s diferentes técnics testds. Como os ovos de D. scchrlis erm renovdos dirimente e não hvi prsitóides no cmpo, tx de prsitismo diári serviu como indicdor d presenç (permnênci) do prsitóide no cmpo. O número totl de ovos contdos ns folhs levds o lortório foi crescido d quntidde médi de ovos existentes ns giols, pois s mriposs í tmém relizvm posturs. Pr tnto, form recolhids, o cso, 25 giols, pós o término do ensio, e levds o lortório pr contgem dos ovos postos n tel e n rmção ds mesms. A som destes vlores foi diciond o número totl de ovos otidos em cd prcel experimentl pr o cálculo d relção prsitóide:ovo rel. Foi mntid um áre testemunh pr todos os ensios, dotndo-se o mesmo procedimento de infestção rtificil de ovos diári, pr se vlir o prsitismo nturl que poderi ocorrer n áre. As testemunhs loclizvm-se, no mínimo, 7 m ds áres experimentis. A distriuição espcil de T. glloi, dentro d áre de 4 m 2, foi nlisd com se ns porcentgens médis de prsitismo, otids ns diferentes distâncis do ponto centrl, pr s cinco técnics de lierção estudds. Adotou-se o delinemento esttístico de locos csulizdos pr os testes de técnics de lierção. Cd técnic de lierção foi considerd um trtmento e cd distânci do ponto centrl um loco, totlizndo cinco trtmentos e seis repetições. Os ddos form sumetidos o teste de homocedsticidde e, se prmétricos, plicou-se nálise de vriânci pelo teste F e s médis form trnsformds, qundo necessário, e comprds pelo teste de Tukey (P,5); se não prmétricos, plicou-se nálise de vriânci pelo teste de Friedmn e s médis form comprds pelo teste de Student-Newmn-Keuls (P,5). Resultdos e Discussão No primeiro experimento, em junho de 1998, existirm diferençs significtivs entre s diferentes técnics utilizds (Fig. 1). A quntidde médi de ovos, otid em cd prcel experimentl, foi de ovos/4 m 2, ou sej, o equivlente ovos/h, durnte tod semn, e relção prsitóide:ovo foi, em médi, de 1,55:1 (Tel 2), ocorrendo significtivs vrições climátics no período de estudo (Fig. 2). No primeiro di pós lierção de T. glloi, porcentgem médi de prsitismo, oservd pr s diferentes técnics, foi ix, sendo quels resultntes de dultos lierdos por dispersão e em ponto fixo e pups protegids, de um di de idde, significtivmente miores (Fig. 1). Seguindo mesm tendênci, o prsitismo foi quse nulo no segundo di, pr P r sitism o (% ) Adultos por dispersão Adultos em ponto fixo Pups desprotegids Pups protegids (1 idde) Pups protegids (3 iddes) 19/6 2/6 21/6 22/6 23/6 24/6 26/6 c c c c c c c c Figur 1. Porcentgem médi (± erro-pdrão) de prsitismo de ovos de D. scchrlis por T. glloi (linh. Copersucr ), otid prtir de diferentes técnics de lierção, durnte sete dis, em junho de Vr. SP (cn-plnt), sete meses de idde. Pircic, SP, Trnsformção dos ddos: dis 22, 23 e 24 - riz (x+1); dis 2 e 26 - log (x+1). Brrs seguids ds mesms letrs não diferem entre si pelos testes de Tukey (dis 2 26) ou Student-Newmn- Keuls (di 19) (P,5).

4 314 Pinto et l. Tel 2. Número totl de ovos de D. scchrlis e relção prsitóide:ovo otidos ns prcels experimentis ds diferentes técnics testds, nos três ensios. Pircic, SP, Número de ovos otidos 1 Relção prsitóide:ovo Técnic de lierção 1 o ensio 2 o ensio 3 o ensio 4 m 2 hectre 4 m 2 hectre 4 m 2 hectre 1 o ensio 2 2 o ensio 3 3 o ensio 4 Adultos por dispersão ,49 2,44 1,78 Adultos em ponto fixo ,49 3,43 1,83 Pups desprotegids ,61 2,98 1,55 Pups protegids, um idde ,67 1,85 2,1 Pups protegids, três iddes ,5 2,8 1,18 Médis ,55 2,56 1,67 1 Vlores crescidos do número médio de ovos colocdos ns predes ds giols 2 Lierção de 35. prsitóides, n form de pups ou dultos, em cd prcel (4 m 2 ) (emergênci de ± 9%) 3 Lierção de 25. prsitóides, n form de pups ou dultos, em cd prcel (4 m 2 ) (emergênci de ± 82%) 4 Lierção de 32. prsitóides, n form de pups ou dultos, em cd prcel (4 m 2 ) (emergênci de ± 88%) 1 25 Tempertur ( o C) e unidde reltiv do r (%) Prec. pluv. Temp. máx. U.R. Temp. med. Temp.mín Precipitção pluviométric (mm) 18/6 19/6 2/6 21/6 22/6 23/6 24/6 25/6 26/6 27/11 28/11 29/11 3/11 1/12 2/12 3/12 4/12 17/12 18/12 19/12 2/12 21/12 22/12 23/12 24/12 Figur 2. Temperturs mínim, máxim e médi (ºC), precipitção pluviométric (mm) e umidde reltiv do r (%) no período em que form conduzidos os experimentos de lierção de T. glloi, nos meses de junho, novemro e dezemro de 1998, em Pircic, SP. tods s técnics de lierção (Fig. 1). O ixo prsitismo oservdo nos dois primeiros dis foi diferente dos resultdos otidos por Lopes & Prr (1991) e Cônsoli & Prr (1996), em lortório, pois esses utores encontrrm os miores vlores de prsitismo neste período. Isso pode ser explicdo pel ocorrênci de chuv (17,8 mm) lgums hors pós lierção dos prsitóides, e pel qued d tempertur, no segundo di (± 17ºC), o que provvelmente reduziu tividde dos inimigos nturis (Fig. 2). A ocorrênci de chuv, logo pós lierção dos prsitóides, e predção eliminrm cerc de 8% ds pups que estvm derids o crtão desprotegido, refletindo n diminuição d eficiênci, conforme comentdo por Smith (1994). A prtir do terceiro di d instlção do ensio, s temperturs máxims registrds form crescentes, ocorrendo mior tividde dos dultos de T. glloi, ssim como oservdo pr outrs espécies por Biever (1972), e o prsitismo umentou pr tods s técnics, sendo significtivmente mior pr quel resultnte de pups protegids (Fig. 1). A prtir dí, o prsitismo foi diminuindo em tods s prcels, com exceção dquel em que se testou lierção de pups protegids, com três iddes diferentes,

5 April - June 23 Neotropicl Entomology 32(2) 315 que devido à su crcterístic de lierr dultos grdtivmente no miente, grntiu constânci no prsitismo té o último di (Fig. 1). De form nálog, e em menor escl, proteção ds pups, de um idde, tmém permitiu que os dultos permnecessem mis tempo no cmpo. De modo gerl, o decréscimo no prsitismo, prtir do terceiro di, coincide com os resultdos otidos por Lopes & Prr (1991) e Cônsoli & Prr (1996). As ixs temperturs que ocorrerm té o terceiro di pós lierção (Fig. 2) trsrm emergênci dos prsitóides n técnic de pups de três iddes, que só ocorreu no finl do qurto di (21/6). Esse fto grntiu os últimos prsitóides recém-emergidos um período mis fvorável, com dis mis quentes, sem chuvs e com lt umidde reltiv do r (Fig. 2), ftores que contriuírm pr que est técnic diferisse ds demis, té o oitvo di pós lierção (Fig. 1). Não existirm diferençs significtivs n distriuição do prsitismo n áre, entre s diferentes técnics de lierção de T. glloi (Fig. 3). Resultdos diferentes dos nteriores form otidos no segundo experimento, de novemro, não existindo, dest vez, diferençs esttístics significtivs entre s porcentgens médis de prsitismo otids trvés ds cinco técnics de lierção (Fig. 4). A quntidde médi de ovos foi de 1.35/4 m 2, vlor equivlente ovos/h. A relção prsitóide:ovo foi, em médi, de 2,55:1 (Tel 2), superior o primeiro ensio, com elevds temperturs no período (Fig. 2). Pôde-se oservr que, numericmente, o prsitismo foi crescente té o terceiro di, diminuindo lentmente prtir dí pr tods s técnics (Fig. 4). A otenção de ovos de D. scchrlis nesse período foi dificultd pel ix umidde reltiv do r e lts temperturs (Fig. 2), cusndo morte de muits mriposs e, conseqüentemente, perds de pontos de infestção ns prcels. Isto comprometeu s vlições de prsitismo do quinto (poucos pontos) e sexto (nenhum ponto) dis, pois flt de ovos, lid à predção dos mesmos, cusou prsitismo nulo n últim dt. A emergênci dos prsitóides n técnic de pups protegids, com três iddes, se concentrou nos dois primeiros dis, devido às lts temperturs registrds, sendo que o primeiro lote começou emergir no momento d lierção Adultos por dispersão Adultos em ponto fixo Pups em ponto fixo desprotegids Pups protegids de um idde Pups protegids de 3 iddes Junho Novemro Dezemro Figur 3. Porcentgem médi diári de prsitismo por T. glloi (com se em escl propost), nos pontos de infestção de D. scchrlis, durnte um semn, nos ensios de junho, novemro e dezemro. Pircic, SP, As médis otids não diferirm entre si pelo teste de Tukey (P,5).

6 316 Pinto et l. 1 8 Prsitismo (% ) /11 29/11 3/11 1/12 2/12 3/12 4/12 Figur 4. Porcentgem médi (± erro-pdrão) de prsitismo de ovos de D. scchrlis por T. glloi (linh. Copersucr ), otid prtir de diferentes técnics de lierção, durnte sete dis, em novemro de Vr. SP (cn-soc), oito meses de idde. Pircic, SP, Não houve diferençs esttístics entre os trtmentos pelos testes de Tukey (dis 29 2) ou Student-Newmn-Keuls (dis 28 e 4) (P,5). (27/11), o segundo pel mnhã de 28/11 e o terceiro 12h pós o nterior. Esse ftor contriuiu pr que não houvesse diferenç no tempo de tução do prsitóide entre est técnic e s demis, diferente do que hvi ocorrido no experimento de junho (1 o ensio). A emergênci de T. glloi no crtão com pups desprotegids ocorreu durnte o primeiro di pós lierção, não existindo, dest form, o efeito d predção e ds chuvs, s quis form escsss, se comprds com o experimento nterior (Fig. 2). P r sitism o (% ) Emor, numericmente, o prsitismo tenh sido melhor distriuído pel áre n técnic de pups desprotegids, não houve diferençs esttístics significtivs entre os métodos de lierção (Fig. 3). No terceiro experimento, em dezemro, ocorrerm diferençs significtivs n porcentgem de prsitismo entre s cinco técnics de lierção (Fig. 5). A quntidde médi de ovos foi de /4 m 2, o equivlente ovos/ h, e relção prsitóide:ovo foi, em médi, de 1,67:1 18/12 19/12 2/12 21/12 22/12 23/12 24/12 Figur 5. Porcentgem médi (± erro-pdrão) de prsitismo de ovos de D. scchrlis por T. glloi (linh. Sidrolândi ), otid prtir de diferentes técnics de lierção, durnte sete dis, em dezemro de Vr. SP (cn-soc), nove meses de idde. Pircic, SP, Ddos trnsformdos: dis /riz (x+1); di 18 - log (x+1). Brrs seguids ds mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey (P,5). Adultos por dispersão Adultos em ponto fixo Pups desprotegids Pups protegids (1 idde) Pups protegids (3 iddes)

7 April - June 23 Neotropicl Entomology 32(2) 317 (Tel 2). Houve um grnde vrição climátic no período de estudo, à semelhnç do primeiro ensio (Fig. 2), sendo, porém, tempertur médi mis lt. A porcentgem médi de prsitismo foi crescente té o terceiro di pós lierção dos prsitóides e não houve diferençs significtivs entre s técnics nos dois primeiros dis (Fig. 5). No terceiro di, o prsitismo otido pel técnic de lierção de pups protegids, de um idde, foi o mior registrdo no ensio e diferiu significtivmente dos demis. No quinto di, s miores porcentgens de prsitismo form otids pels técnics de pups protegids, sendo que de três iddes diferentes foi significtivmente superior às demis forms de lierção (Fig. 5). A emergênci dos prsitóides trsou, n técnic de pups com três iddes diferentes, oservndo-se dultos emergindo no di d lierção, no di seguinte (18/12) e no início do qurto di (2/12). Apesr de o prsitismo otido nest técnic ter sido superior o ds demis, o trso n emergênci não prolongou o tempo de tução dos prsitóides, como oservdo no experimento de junho (1 o ensio) (Figs. 1 e 5), provvelmente devido às chuvs que ocorrerm prtir do qurto di d lierção dos dultos (Fig. 2). Após ertur ds cixs de crtolin que protegim s pups, ns dus técnics em que els form lierds, pôdese oservr, n de três iddes, que emergênci dos prsitóides, progrmd pr o terceiro di, ficou o redor de 5%. Oservndo-se o crtão so microscópio estereoscópico, pôde-se consttr presenç de fungos que, provvelmente, form os cusdores d ix porcentgem de emergênci. A contminção, provvelmente, se iniciou no lortório, pois lguns crtões do mesmo lote dquele utilizdo no ensio já hvim sido perdidos por esse motivo, devido à lt umidde n sl de crição. A umidde reltiv do r esteve ixo de 8% durnte quse todo o experimento (Fig. 2). Entretnto, ess condição não fetou otenção de ovos d mripos, como no ensio nterior, pois o solo se encontrv muito úmido, conseqüênci de muits chuvs registrds n semn nterior (precipitção pluviométric cumuld de 16,1 mm), crindo um microclim idel pr oviposição. A proteção ds pups, de três iddes, proporcionou mior prsitismo nos pontos de infestção mis próximos do locl de lierção dos prsitóides; entretnto, não form consttds diferençs significtivs entre s técnics (teste de Tukey, P,5) (Fig. 3). Em todos os experimentos, não houve prsitismo nturl ns prcels experimentis e, portnto, os ddos referentes à quntidde de ovos otidos e porcentgem de prsitismo não form incluídos ns tels e figurs correspondentes. Anlisndo os resultdos oservdos nos três experimentos, pôde-se consttr que qundo o clim foi fvorável o prsitismo de ovos por T. glloi, técnic de lierção utilizd não interferiu n eficiênci de controle, tempo de tução e distriuição do prsitóide. Isso indic que o clim é um ftor muito importnte pr o sucesso de um técnic de lierção, principlmente tempertur e precipitção pluviométric, conforme já registrdo pr outrs espécies do gênero Trichogrmm (Smith 1996). A umidde reltiv do r não interferiu n porcentgem de prsitismo e nem no tempo de tução do prsitóide, concordndo com Boldt (1974), o contrário ocorrendo pr oviposição de D. scchrlis, que foi comprometid. Provvelmente, o estágio fenológico ds plnts sej mis importnte pr eficiênci de prsitismo do que própri umidde reltiv do r, pois plnts em desenvolvids, provvelmente, mntenhm um microclim mis fvorável pr tução do prsitóide. A porcentgem de prsitismo registrd nos experimentos, de mneir gerl, foi muito ix. O cálculo do número de prsitóides ser lierdo, pr se tingir relção idel prsitóide-ovo, foi feito estimndo-se o número totl de ovos colocdos durnte sete dis. Entretnto, considerndo-se que ess quntidde totl de ovos foi oferecid dirimente, durnte tod semn, às fêmes de T. glloi, de form prceld, relção prsitóide:ovo 24h pós lierção, pr o primeiro, segundo e terceiro ensios, pss ser de 1,85:1, 15,3:1 e 11,69:1, respectivmente. É possível que o excesso de fêmes no miente tenh provocdo redução n cpcidde de prsitismo ds mesms, como oservdo por McCrvy & Berisford (1998), pr Trichogrmm spp. É clro que ess relção pr o primeiro di não é válid pr lierção de pups de três iddes. Esse fto não prejudicou comprção entre s técnics de lierção, pois tods presentrm relções prsitóide:ovo muito próxims, ms pode ter ddo fls idéi de que T. glloi não é eficiente como gente de controle iológico. Além disso, o prsitismo foi vlido dirimente pós exposição dos ovos o prsitismo por 24h, metodologi est diferente ds utilizds em outros ensios no mundo, que deixvm os ovos expostos por mis tempo, relizndo-se menor número de vlições (Botelho et l. 1995, Botelho et l. 1999). Independente d técnic de lierção utilizd e d eficiênci no controle de ovos de D. scchrlis, T. glloi permneceu no cmpo, pós su lierção, durnte seis dis. As técnics que protegim s pups grntirm mior tempo de tução dos prsitóides em cmpo no inverno, tingindo oito dis pós lierção no 1 o ensio, com prsitismo diário o redor de 1% (Fig. 1). O presente estudo testndo diferentes técnics de lierção de T. glloi em cn-de-çúcr, pr o controle de D. scchrlis, mostrrm que eficiênci no prsitismo em cmpo vri em função d técnic dotd. A dispersão dos dultos proporcionou mesm eficiênci do que lierção dos dultos em ponto fixo, nlisndo-se os prâmetros porcentgem de prsitismo, tempo de permnênci e distriuição n áre (Figs. 1, 3, 4 e 5), resultdos estes coincidentes com os reltos de Smith & Wllce (199). Não form consttds diferençs significtivs entre utilizção de dultos e de pups desprotegids (Figs. 1, 4, e 5). Isso indic que lierção de dultos recém-emergidos no miente não ument eficiênci d lierção, e o contrário, pode ser prejudicil, pois o trnsporte deste mteril té o cmpo deve ser relizdo com muito cuiddo, devido à grnde sensiilidde dos dultos o clor excessivo. Por outro ldo, proteção de pups mostrou ser um tátic importnte, levndo um mior prsitismo do que s demis técnics. Ess tátic proporcionou mior segurnç qunto às possíveis vrições térmics ou

8 318 Pinto et l. ocorrênci de chuvs pós s lierções, pois forneceu os prsitóides um rigo contr s condições climátics dverss e, provvelmente, contr predção. A utilizção de pups protegids, com diferentes iddes, presentou, de mneir gerl, os mesmos resultdos do que queles otidos com pups de um idde, não evidencindo, nesse estudo, melhor lgum no tempo de tução do prsitóide em cmpo, como er de se esperr. A distriuição do prsitismo n áre não foi fetd pel técnic de lierção utilizd. A mior concentrção do prsitismo ns áres próxims o ponto de lierção, n técnic de pups protegids, de três iddes, ocorreu devido à emergênci de prsitóides durnte vários dis neste locl. Algums ds diferençs oservds entre os três experimentos podem tmém estr ligds às diferentes linhgens de T. glloi utilizds, em como às vrieddes de cn-de-çúcr, que form diferentes e se encontrvm em estádios fenológicos distintos. Litertur Citd Biever, K.D Effect of tempertures on the rte of serch y Trichogrmm nd its potentil ppliction in field releses. Environ. Entomol. 1: Bigler, F., B.P. Suverkropp & F. Cerutti Host serching y Trichogrmm nd its implictions for qulity control nd relese techniques, p In D.A. Andow, D.W. Rgsdle & R.F. Nyvll (eds.), Ecologicl interctions nd iologicl control. Boulder, Westview Press, 333p. Boldt, P.E Temperture, humidity, nd host: effect on rte of serch of Trichogrmm evnescens nd T. minutum. Ann. Entomol. Soc. Am. 67: Botelho, P.S.M., J.R.P. Prr, E.A. Mgrini, M.L. Hddd & L.C.L. Resende Efeito do número de lierções de Trichogrmm glloi (Zucchi, 1988) no prsitismo de ovos de Ditre scchrlis (Fr., 1794). Sci. Agric. 52: Botelho, P.M.S., J.R.P. Prr, J.F. ds Chgs Neto & C.P.B. Oliveir Associção do prsitóide de ovos Trichogrmm glloi Zucchi (Hymenopter: Trichogrmmtide) e do prsitóide lrvl Cotesi flvipes (Cm.) (Hymenopter: Brconide) no controle de Ditre scchrlis (Fr.) (Lepidopter: Crmide) em cn-de-çúcr. An. Soc. Entomol. Brsil 28: Cônsoli, F.L. & J.R.P. Prr Biology of Trichogrmm glloi nd T. pretiosum (Hymenopter: Trichogrmmtide) rered in vitro nd in vivo. Ann. Entomol. Soc. Am. 89: Hensley, S.D. & A.H. Hmmond Lortory techniques for rering the sugr cne orer on n rtificil diet. J. Econ. Entomol. 61: King, E.G. & G.G. Hrtley Ditre scchrlis, p In P. Singh & R.F. Moore (eds.), Hndook of insect rering. New York, Elsevier, 329p. Lopes, J.R.S. & J.R.P. Prr Efeito d idde de ovos do hospedeiro nturl e lterntivo no desenvolvimento e prsitismo de dus espécies de Trichogrmm. Rev. Agric. 66: Lopes, J.R.S., J.R.P. Prr, J. Justi Jr. & H.N. Oliveir Metodologi pr infestção rtificil de ovos de Ditre scchrlis (Fr., 1794) em cn-de-çúcr visndo estudos com Trichogrmm spp. An. ESALQ 46: McCrvy, K.W. & C.W. Berisford Prsitism y Trichogrmm spp. (Hymenopter: Trichogrmmtide) in reltion to nntucket pine tip moth (Lepidopter: Tortricide) egg density nd loction. Environ. Entomol. 27: Prr, J.R.P Técnics de crição de insetos pr progrms de controle iológico. 3.ed. Pircic, FEALQ, 137p. Prr, J.R.P Técnics de crição de Angst kuehniell, hospedeiro lterntivo pr produção de Trichogrmm, p In J.R.P. Prr & R.A. Zucchi (eds.), Trichogrmm e o controle iológico plicdo. Pircic, FEALQ, 324p. Prr, J.R.P. & O. Sles Jr Biology of Trichogrmm glloi Zucchi rered on nturl nd fctitious hosts under different tempertures nd reltive humidities. Les Colloques de l INRA 73: Prr, J.R.P., P.S.M. Botelho, S.B. Alves & E.A. Mgrini Controle iológico d lgrt-d-soj Anticrsi gemmtlis: projeto piloto pr produção de Bculovirus nticrsi, visndo o seu controle. Pircic, PCLQ, 8p. (Boletim Técnico, 3). Smith, S.M Methods nd timing of releses of Trichogrmm to control lepidopterous pests, p In E. Wjnerg & S.A. Hssn (eds.), Biologicl control with egg prsitoids, Wllingford, CAB Interntionl, 286p. Smith, S.M Biologicl control with Trichogrmm: dvnces, successes, nd potentil of their use. Annu. Rev. Entomol. 41: Smith, S.M. & D.R. Wllce Ground systems for relesing Trichogrmm minutum Riley in plnttion forests. Mem. Entomol. Soc. Cn. 153: Received 22/1/1. Accepted 13/3/3.

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