Quantidade liberada de Telenomus remus no controle de ovos de Spodoptera frugiperda em milho de segunda safra

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Quantidade liberada de Telenomus remus no controle de ovos de Spodoptera frugiperda em milho de segunda safra"

Transcrição

1 Quntidde lierd de Telenomus remus no controle de ovos de Spodopter frugiperd em milho de segund sfr Kêni Rezende e Silv (1) ; Dnilo Luiz Looschi (2) ; Nthli de Oliveir Alexndre (3) ; Rodolfo Pontes Crneiro (4) ; Bruno Mrin Arroyo (5) ; Alexndre de Sene Pinto (6) (1) Estudnte do Curso de Agronomi do Centro Universitário Mour Lcerd, Rieirão Preto, SP, keni.p.p@hotmil.com; (2) Estudnte do Curso de Agronomi do Centro Universitário Mour Lcerd; (3) Estudnte do Curso de Agronomi do Centro Universitário Mour Lcerd; (4) Estudnte do Curso de Agronomi do Centro Universitário Mour Lcerd; (5) Engenheiro Agrônomo d Bug gentes iológicos S/A; (6) Professor do Centro Universitário Mour Lcerd, Sócio e Diretor de P&D d Bug gentes iológicos, Sócio e Diretor d Occsio Ltd. RESUMO: O prsitoide de ovos Telenomus remus é promissor no controle de Spodopter frugiperd, ms tecnologi pr su lierção em cmpo não está em desenvolvid. Este trlho teve por ojetivo determinr quntidde de prsitoides lierd pr o controle de ovos de S. frugiperd em milho. O milho Al Bndeirnte foi semedo em 07/03/2016. Em prcels de 32 x 32 m, sete trtmentos form repetidos qutro vezes, em um delinemento em locos o cso. Os trtmentos form lierção de , , , e dultos recém emergidos por hectre, à prtir dos sete dis pós germinção (16/03), em três semns consecutivs, lém de um trtmento com controle químico (um plicção de clorpirifós em 30/03 e um de espinosde em 24/04/2016) e um testemunh, sem controle. Após 0, 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dis pós lierção form vlids 20 plnts consecutivs em um ponto o cso por prcel, onde form triuíds nots dos dnos cusdos pel limentção ds lgrts, de 0 9. Verificou-se muitos dnos pós sete dis d germinção, por cus d migrção de lgrts de áres de milho djcentes. Em lgums dts, s quntiddes de e dultos lierdos por hectre mostrrm os menores dnos. N médi gerl do experimento, os dois trtmentos destcdos mostrrm os menores dnos, que form inferiores not 3. Portnto, pr o controle de ovos de S. frugiperd, lierção de dultos de T. remus por hectre é indicd. Termos de indexção: Scelionide, tecnologi de lierção, controle iológico. INTRODUÇÃO O uso de gentes iológicos é um excelente opção no controle d lgrt-do-crtucho, sem efeitos colteris. Dentre os inimigos nturis de S. frugiperd, Telenomus remus Nixon (Hymenopter: Scelionide) é um prsitoide de ovos que têm potencil pr controlá-l (Pinto et l., 2004). T. remus é originário d Mlási e de Nov Guiné (Wddill & Whitcom, 1982; Cve, 2000), que foi introduzido no Brsil, em 1986, visndo o controle de S. frugiperd (Pedrsi & Prr, 1986). Amplmente utilizdo n Venezuel em milho, tinge níveis de controle superiores 90% (Hernndez et l., 1989; González & Zocco, 1996; Ferrer, 2001). Su eficáci é estudd em váris regiões do mundo (Schwrtz & Gerling, 1974; Wojcik et l., 1976; Joshi et l., 1982; Hernndez et l., 1989), ms no Brsil pesquis com esse prsitoide só vnçou nos últimos nos (Figueiredo et l., 1999; Bueno et l., 2010). Apesr de ser usdo com sucesso em diversos píses, tecnologi de lierção de T. remus em cmpo não foi muito em estudd. Segundo Pinto & Prr (2002), vários ftores podem interferir no sucesso de um lierção de prsitoides em cmpo, sendo quntidde lierd um ds mis importntes. Pomri et l. (2013) vlirm quntidde ser lierd de T. remus pr o controle de ovos de S. frugiperd em milho e outrs culturs, ms em csde-vegetção. Vsconcelos et l. (2008) vlirm diferentes estrtégis de lierção de T. remus pr o controle de S. frugiperd em milho e indicrm que dus lierções de prsitoides por hectre cd, em semns consecutivs, poderi ser melhor estrtégi. Como quntidde lierd de T. remus pr o controle de ovos de S. frugiperd é pouco Entomologi Págin 308

2 conhecid em cmpo, esse trlho teve esse ojetivo. Entomologi Págin 309

3 Nots triuíds os dnos MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo no cmpus do Centro Universitário Mour Lcerd, em Rieirão Preto, SP. O milho sfrinh foi semedo no di 4 de mrço de 2016 e semente utilizd foi d Al Bndeirnte. A densidde dotd foi de seis plnts por metro liner, em um espçmento entre linhs de 80 cm. N dução foi utilizd formulção (NPK), em um quntidde de 350 kg h -1. Form plicdos produtos grotóxicos pens ns prcels do trtmento químico. O delinemento foi o de locos o cso, sendo constituído por dez trtmentos e qutro repetições. Cd prcel foi formd por plnts de milho semeds em 32 x 32 m, com orddur de 10 m com plnts (2.700m 2 ). Os trtmentos utilizdos form: (1) Lierção do equivlente prsitoides h -1 por semn, em 3 semns consecutivs, começndo os 7 dis pós germinção; (2) ; (3) ; (4) ; (5) ; (6) Controle químico; (7) Testemunh (sem controle). Os prsitoides form fornecidos pel Bug gentes iológicos, de Pircic, SP, e form lierdos sempre pós emergênci. No centro ds prcels experimentis os copinhos plásticos contendo os dultos emergidos erm ertos e, com leves scudidels, os insetos erm forçdos sir. Form relizds sete vlições dos dnos cusdos pel lgrt-do-crtucho, semnis, tendo início junto à primeir lierção de T. remus (16/03). Form exminds 20 plnts consecutivs por prcel. As plnts form vlids qunto às folhs rspds, perfurds, crtuchos dnificdos e destruídos, utilizndo o método de vlição visul e triuição de nots vrindo de 0 9, escl propost por Dvis e Willims (1989). No trtmento controle químico form utilizds doses recomendds dos produtos clorpirifós (Lorsn 480 BR 0,6 L p.c. h -1 ), em 30/03, e espinosde (Trcer, 100 ml p.c. h -1 ), em 20/04/2016, qundo 20% ds plnts vlids presentrm not 3 ou mis, té fse V8 d cultur. As médis clculds form comprds entre si pelo teste de Tukey, o nível de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO No início do ensio, houve um grnde infestção de lgrts de ínstres mis vnçdos, vinds de áres djcentes de milho, o que cusou um grnde desfolh e médi lt de nots de dnos (Figur 1). N segund vlição, 7 dis pós primeir lierção, testemunh já presentou o mior vlor médio de not triuíd os dnos, diferindo esttisticmente dos demis trtmentos. Aos 21 dis pós lierção, testemunh novmente mostrou o mior vlor, ms diferindo significtivmente, dess vez, pens dos trtmentos onde e prsitoides form lierdos (Figur 1). Com usênci de precipitção pluviométric, os 35 dis pós lierção somente o trtmento onde prsitoides form lierdos diferiu d testemunh, que presentou o mior vlor médio de dnos (Figur 1). Avlindo médi de tods s dts de vlição ds nots triuíds os dnos de S. frugiperd, pôde-se verificr que os trtmentos onde e prsitoides form lierdos por hectre mostrrm os menores vlores, diferindo pens d testemunh, que presentou o mior vlor (Figur 2). Entomologi Págin Quntidde lierd por hectre Figur 2. Médi ds nots triuíds os dnos cusdos pel limentção de lgrts de S. frugiperd em folhs de milho, de tods s dts, pós lierção de diferentes quntiddes de T. remus. Coluns seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5%. As quntiddes de e prsitoides por hectre form s que tingirm s menores nots dos dnos ns folhs de milho cusdos por S. frugiperd. Apesr de mostrrem not médi ixo de 3, váris dts tiverm mis do que 20% ds plnts com nots superiores, o que indicri controle segundo Pinto et l. (2010). Esses resultdos concordm prcilmente com Vsconcelos et l. (2008), que indicrm dus lierções consecutivs semnis de prsitoides por hectre pr o controle de S. frugiperd em milho. Pomri et l. (2013) indicrm quntiddes de

4 prsitoides diferentes pr cd estádio fenológico do milho, ms no tul ensio quntidde foi fix. CONCLUSÃO A lierção de dultos de T. remus por hectre é indicd pr o controle de ovos de S. frugiperd em milho. AGRADECIMENTOS Os utores grdecem os lunos Lendro Pires de Arujo Jr., Ademr José Pereir Sous Sntos, Isel Aprecid Fonsec Ivn e Nir dos Sntos Stopp, pelo uxílio n condução do ensio, e à Bug gentes iológicos S/A, por fornecer o mteril utilizdo. REFERÊNCIAS BUENO, R.C.O. de F. et l. Prsitism cpcity of Telenomus remus Nixon (Hymenopter: Scelionide) on Spodopter frugiperd (Smith) (Lepidopter: Noctuide) eggs. Brzilin Archives of Biology nd Technology, v.53, n.1, p , CAVE, R.D. Biology, ecology nd use in pest mngement of Telenomus remus. Biocontrol News nd Informtion, v.21, p.21-26, DAVIS, F.M.; WILLIAMS, W.P. Methods used to screen mize for resistnce nd to determine mechnisms of resistnce to the Southwestern cornorer nd fll rmyworm. In: Interntionl Symposium on Methodologies for development host plnt resistnce to mize insects. Towrd insect resistnce mize for the third world. CIMMYT, México, p , FERRER, F. Biologicl control of griculturl insect pests in Venezuel: dvnces, chievements, nd future perspectives. Biocontrol News nd Informtion, v.22, n.3, p.67-74, FIGUEIREDO, M.L.C; CRUZ, I.; DELLA LUCIA, T.M.C. Controle integrdo de Spodopter frugiperd (Smith & Aott) utilizndo-se o prsitóide Telenomus remus Nixon. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.34, n.11, p , GONZÁLEZ, C.E.; ZOCCO, J.L. Control integrdo de Spodopter frugiperd (Smith) utilizndo Telenomus remus (Nixon) en Ze mys L. Revist de Investigción Agrícol-DANAC, v.1, p , HERNANDEZ, D.; FERRER, F.; LINARES, B. Introducción de Telenomus remus Nixon (Hym.: Scelionide) pr controlr Spodopter frugiperd (Lep.: Noctuide) en Yritgu, Venezuel. Agronomí Tropicl, v.39, n.1-3, p.45-61, JOSHI, B.G.; SITARAMAIAH, S.; RAMAPRASAD, G. Field oservtions on impct of egg prsite Telenomus remus [Hym.: Scelionide] on tocco cterpillr, Spodopter litur [Lep.: Noctuide] in tocco nurseries in Andhr Prdesh, Indi. Entomophg, v.27, n.3, p , PEDRASI, T.C.; PARRA, J.R.P. Técnic de crição e determinção ds exigêncis térmics de Telenomus remus Nixon (Hymenopter: Scelionide). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 10., 1986, Rio de Jneiro. Anis... Rio de Jneiro: Fiocruz, p.227. PINTO, A. de S.; CARDOSO, R.T.; DANIELI, T.; VASCONCELOS, G. dos R.; SANTOS, A.C. dos. Nível de controle d lgrt-do-crtucho, Spodopter frugiperd (Lepidopter: Noctuide), em três híridos de milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28., Resumo expndido... Goiâni: ABMS, CD- ROM PINTO, A. de S.; PARRA, J.R.P. Lierção de inimigos nturis, cp.19. In: PARRA; J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. (orgs.). Controle iológico no Brsil: prsitóides e preddores. São Pulo: Mnole, p PINTO, A. de S.; PARRA, J.R.P.; OLIVEIRA, H.N. de. Gui ilustrdo de prgs e insetos enéficos do milho e sorgo. Rieirão Preto: A. S. Pinto, p. POMARI, A.F.; BUENO, A.F.; BUENO, R.C.O.F.; MENEZES JUNIOR, A. de O.; FONSECA, A.C.P.F. Relesing numer of Telenomus remus (Nixon) (Hymenopter: Pltygstride) ginst Spodopter frugiperd Smith (Lepidopter: Noctuide) in corn, cotton nd soyen. Ciênci Rurl, v.43, p , SCHWARTZ, A.; GERLING, D. Adult iology of Telenomus remus (Hymenopter: Scelionide) under lortory conditions. Entomophg, v.19, n.4, p , VASCONCELOS, G. dos R.; SCANDIUZZI, G.F.; ARCARO FILHO, M.; PINTO, A. de S. Quntidde lierd do prsitóide Telenomus remus no controle d lgrt-do-crtucho, Spodopter frugiperd, em milho sfrinh. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., Anis... Uerlândi: UFU/UFV, CD-ROM WADDILL, H. vn; WHITCOMB, W.H. Relese of Telenomus remus (Hym. Scelionide) ginst Spodopter frugiperd (Lep.: Noctuide) in Florid, U.S.A. Biocontrol, v.27, p , Entomologi Págin 311

5 WOJCIK, B.; WHITCOMB, W.H.; HABECH, O.H. Host rnge testing of Telenomus remus (Hymenopter: Scelionide). Florid Entomologist, v.59, n.2, p , Entomologi Págin 312

6 Nots triuíds os dnos químico testemunh Dis pós lierção Figur 1. Nots médis triuíds os dnos cusdos pel limentção de lgrts de S. frugiperd em folhs de milho té 42 dis pós lierção de diferentes quntiddes de T. remus. Pontos seguidos pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5%. Entomologi Págin 313

Palavras-chave: controle biológico aplicado, parasitoide de ovos, técnica de liberação.

Palavras-chave: controle biológico aplicado, parasitoide de ovos, técnica de liberação. Estrtégis de Lierção de Trichogrmm pretiosum no Controle d Lgrt-do-Crtucho, Spodopter frugiperd, em Milho Alexndre de S. Pinto 1, Edurdo N. Cost 2, Leonrdo J. de S. Leoni 1, Fáio L. S. Cnini 1, José R.

Leia mais

Biocontrol sistema de controle biológico Ltda., Sertãozinho, SP.

Biocontrol sistema de controle biológico Ltda., Sertãozinho, SP. O Fungo Metrhizium nisoplie no Controle d Lgrt-do-Crtucho, Spodopter frugiperd, em Milho Sfrinh Fábio L. S. Cnini 1, Alexndre de S. Pinto 1, Thigo Dnieli 1, Igor de C. Cestri 1 e Elitmr M. Sntos 2 1 Instituição

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

PARASITOIDES PREDADORES. Alexandre de Sene Pinto Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, SP Bug agentes biológicos S/A, Piracicaba, SP

PARASITOIDES PREDADORES. Alexandre de Sene Pinto Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, SP Bug agentes biológicos S/A, Piracicaba, SP Desfios d Pesquis em Controle Biológico n Agricultur no Estdo de São Pulo PARASITOIDES e PREDADORES Alexndre de Sene Pinto Centro Universitário Mour Lcerd, Ribeirão Preto, SP Bug gentes biológicos S/A,

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - a de Agosto de Confiabilidade de Escalas de Notas de Danos em Folhas Causados por Spodoptera frugiperda na Cultura do Milho de Segunda Safra

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO DA BROCA-PELUDA, Hyponeuma SP. (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE), NA CANA-DE- AÇÚCAR

CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO DA BROCA-PELUDA, Hyponeuma SP. (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE), NA CANA-DE- AÇÚCAR CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO DA BROCA-PELUDA, Hyponeum SP. (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE), NA CANA-DE- AÇÚCAR Alex Dnilo Rodrigues 1 ; Silvelen Vnzolini Segto 2 ; Edurdo Augusto Fonsec Ivn 1 ; Alexndre de Sene

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 3 de Agosto de 212 Ritmo de Parasitismo de Trichogramma pretiosum sore Ovos de Anagasta kuehniella em Duas Condições Meteorológicas em

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Utilização de Telenomus remus para controle de Spodoptera frugiperda: manutenção e incremento do agroecossistema

Utilização de Telenomus remus para controle de Spodoptera frugiperda: manutenção e incremento do agroecossistema 15550 - Utilização de Telenomus remus para controle de Spodoptera frugiperda: manutenção e incremento do agroecossistema Using Telenomus remus for control of Spodoptera frugiperda: maintenance and enhancement

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO

TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO SESC PANTANAL - POCONÉ MT MAIO 2009 Vltemir José Crlin AGRODINÂMICA Engenheiro Agrônomo 1994 Proprietário d Agrodinâmic (10 Anos) Consultori e Pesquis desde 1998

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Químic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 6 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo Numérico Código: CE259

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

(Recebido para publicação em 04/10/2001)

(Recebido para publicação em 04/10/2001) FLUTUAÇÃO POPULACIONAL E DANOS DE Grpholit molest (BUSCK, 1916) (LEPIDOPTERA: TORTRICIDAE) EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO CONVENCIONAL E INTEGRADA DA CULTURA DO PESSEGUEIRO NA LOCALIDADE DE PELOTAS/RS POPULATION

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

Sub-rede Zero e toda a sub-rede

Sub-rede Zero e toda a sub-rede Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil LEAL BOIÇA JÚNIOR, ARLINDO; RODRIGUES CHAGAS FILHO, NORTON; RODRIGUES DE SOUZA, JOSEANE NÃO-PREFERÊNCIA PARA OVIPOSIÇÃO

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil Silv Mdlen, José Antonio d; Vnderlei Ferreir, Pulo; Arújo, Eliene de; Lins Cunh, Jorge Luiz Xvier; Ferreir Linhres,

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE DETERMINAÇÃO DO TEOR RELATIVO DE CLOROFILA EM PLANTAS DE MILHO DOCE SOB ESTRESSE HÍDRICO E SILICATO DE

Leia mais

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul 0 Mnejo de Milho Sfrinh em Coórcio com Forrgeirs no Mto Grosso do Sul Crlos Pitol Dirceu Luiz Broch Ricrdo Brros Dirceu Luiz Broch A doção do coórcio milho sfrinh (milho de segund sfr) + pstgem no Mto

Leia mais

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1 Solução d prov d fse OBMEP 0 Nível QUESTÃO Qundo brir fit métric, Don Céli verá o trecho d fit representdo n figur; mnch cinzent corresponde à porção d fit que estv em volt d cintur de Mrt. A medid d cintur

Leia mais

RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SORGO AO PULGÃO Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae): III. EFEITO NO DESENVOLVIMENTO DA PLANTA

RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SORGO AO PULGÃO Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae): III. EFEITO NO DESENVOLVIMENTO DA PLANTA RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SORGO AO PULGÃO Rhoplosiphum midis (Fitch, 1856) (Hemipter: Aphidide): III. EFEITO NO DESENVOLVIMENTO DA PLANTA Resistnce of sorghum genotypes to the corn lef phid Rhoplosiphum

Leia mais

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV CPV O Cursinho que Mis Aprov n GV FGV ADM 04/dezembro/016 MATEMÁTICA APLICADA 01. ) Represente grficmente no plno crtesino função: P(t) = t 4t + 10 se t 4 1 t se t > 4 Se função P(t), em centens de reis,

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Ocorrência Natural de Predadores nos Períodos Vegetativo e Reprodutivo da Cultura do Milho de Segunda Safra em Ribeirão

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

G.D. Corte, D.S. Faria, E. Benetti, M. Brites Milenia Agrociências

G.D. Corte, D.S. Faria, E. Benetti, M. Brites Milenia Agrociências EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA AZIMUT (AZOXISTROBINA + TEBUCONAZOLE) NO CONTROLE DA FERRUGEM, CERCOSPORIOSE E DO COMPLEXO PHOMA + ANTRACNOSE EM APLICAÇÕES NAS FASES DE PRÉ E PÓS-FLORADA G.D. Corte, D.S. Fri,

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Efeito de Diferentes Fontes de Nitrogênio no Teor de Clorofil em Diferentes Híbridos de Milho Cultivdos em Segund Sfr

Leia mais

Atualidades no manejo das cigarrinhas da cana-de-açúcar. José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico

Atualidades no manejo das cigarrinhas da cana-de-açúcar. José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico Atuliddes no mnejo ds cigrrinhs d cn-de-çúcr José Edurdo Mrcondes de Almeid Pesquisdor Científico Instituto Biológico A PRAGA Cigrrinhs d cn-de-çúcr Mhnrv fimbriolt Mhnrv spectbilis Imgem: Embrp A PRAGA

Leia mais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

Uso de Óleos Vegetais de Alho e Nim no Controle de Doenças Foliares em Tomateiro sob Sistema Orgânico de Produção.

Uso de Óleos Vegetais de Alho e Nim no Controle de Doenças Foliares em Tomateiro sob Sistema Orgânico de Produção. Uso de Óleos Vegetis de Alho e Nim no Controle de Doençs Folires em Tomteiro so Sistem Orgânico de Produção. Use of grlic nd neen oil for folir disese control in orgnic tomto production BAPTISTA, Mirin

Leia mais

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c}, 8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Desfolha causada pela Spodoptera frugiperda em milho com diferentes biotecnologias

Desfolha causada pela Spodoptera frugiperda em milho com diferentes biotecnologias Edição Especil, p. 56 66. 2015 56 Desfolh cusd pel Spodopter frugiperd em milho com diferentes iotecnologis Lucs Grndis de Lim 1 e Eloir José Assmnn 2 Resumo: O presente trlho teve como ojetivo vlir os

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Bioatividade da Erva-de-Santa-Maria, Chenopodium ambrosioides L., Sobre Sitophilus zeamais Mots. (Coleoptera: Curculionidae)

Bioatividade da Erva-de-Santa-Maria, Chenopodium ambrosioides L., Sobre Sitophilus zeamais Mots. (Coleoptera: Curculionidae) Mrch - April 2005 319 CROP PROTECTION Biotividde d Erv-de-Snt-Mri, Chenopodium mrosioides L., Sore Sitophilus zemis Mots. (Coleopter: Curculionide) MÁRCIO A.G.C. TAVARES E JOSÉ D. VENDRAMIM Depto. Entomologi,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Monitoramento e Determinação do Nível de Ação da Broca-dos-Ramos da Videira

Monitoramento e Determinação do Nível de Ação da Broca-dos-Ramos da Videira ISSN 1516-1617 Monitormento e Determinção do Nível de Ação d Broc-dos-Rmos d Videir 69 1. INTRODUÇÃO A broc-dos-rmos d videir, Prmdrus complexus Csey, 1922, (Coleopter: Curculionide) foi consttd no início

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

Avaliação de Linhagens de Milho para Resistência à Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J.E.Smith).

Avaliação de Linhagens de Milho para Resistência à Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J.E.Smith). 1 Avaliação de Linhagens de Milho para Resistência à Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J.E.Smith). COSTA, L.P. 1 ; SENA, M.R. 2 ; GUIMARÃES, P.E.de O. 3 ; VIANA, P. A. 3 e PACHECO, C.A.P 4 evaristo@cnpms.embrapa.br

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 26 Com o pgmento d contribuição SENAR 2017, o Serviço de Aprendizgem Rurl (SENAR) obtém recursos pr desenvolver ções de Formção Profissionl Rurl FPR e de Promoção Socil PS, por

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde

Leia mais

Linguagens Formais e Autômatos (LFA)

Linguagens Formais e Autômatos (LFA) PU-Rio Lingugens Formis e Autômtos (LFA) omplemento d Aul de 21/08/2013 Grmátics, eus Tipos, Algums Proprieddes e Hierrqui de homsky lrisse. de ouz, 2013 1 PU-Rio Dic pr responder Pergunts finis d ul lrisse.

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS

RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS Originl Article 1796 RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS MASS YIELD OF GREEN MANURE AND IMPACT ON SOIL FERTILITY IN SUCCESSION OF ORGANIC

Leia mais

Física II Aula A08. Prof. Marim

Física II Aula A08. Prof. Marim Físic II Aul A8 Prof. Mrim FÍSICA 2 A8 POTENCIAL ELÉTRICO Trlho relizdo por um forç: W = F.d L = F.c o s.d L Trlho relizdo por um forç conservtiv: W = U - U = - U - U = - ΔU Prof. Mrim Energi Potencil

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

MANEJO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUÇÃO DE CEBOLA EM PLANTIO DIRETO

MANEJO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUÇÃO DE CEBOLA EM PLANTIO DIRETO FCTOR TL; LIM JR S; PURQUERIO Mnejo d LFV; dução TIVELLI nitrogend SW; TRNI PE; n produção BRED JR de JM; ceol ROCH em MV. plntio 2009. direto Mnejo d dução nitrogend n produção de ceol em plntio direto.

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Desigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2.

Desigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2. Polos Olímpicos de Treinmento Curso de Álgebr - Nível Prof. Mrcelo Mendes Aul 9 Desigulddes - Prte II A Desiguldde de Cuchy-Schwrz Sejm,,..., n,b,b,...,b n números reis. Então: + +...+ ) n b +b +...+b

Leia mais

AS VARIDADES MORFOLÓGICAS DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

AS VARIDADES MORFOLÓGICAS DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setemro de 2016 AS VARIDADES MORFOLÓGICAS DE CANA-DE-AÇUCAR EM

Leia mais