Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos:
|
|
- Aparecida Azenha Chaplin
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos: Autor principal: THIAGO Thiago AMÉRICO Fabiano Souza de MURAKAMI Carvalho Autores: THIAGO FABIANO SOUZA DE CARVALHO; LUCAS SANTOS GUIMARAES; THIAGO ANDRADE RIBEIRO; MARIANNA NUNES BOECHAT; JOAO MARCO BRAGA TEIXEIRA; ONILDO MARTINS SANTOS JUNIOR; HUGO JEFTER MENDES DE AMORIM; THIAGO AMERICO MURAKAMI. Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro RJ - BRASIL
2 Introdução O linfoma, é uma doença relativamente comum, que pode acometer todas as faixa etárias, com especial predileção para idades mais avançadas. Assim como diversas outras condições, a exemplo da tuberculose, o linfoma é conhecido como o grande mimetizador e, frente ao surgimento de lesões sólidas em qualquer parte do corpo, esta hipótese deve sempre estar presente dentre os diagnósticos diferenciais.
3 Objetivo Embasados pela literatura e por uma série de casos do Instituto Nacional do Câncer RJ, este trabalho tem por objetivo, ilustrar os principais aspectos por imagens dos mais diversos sítios extranodais acometidos pelo linfoma não Hodgkin.
4 Generalidades Linfoma não Hodgkin (LNH): Linfomas não Hodgkin são 8 vezes mais comuns que o subtipo não Hodgkin. Há mais de 20 subtipos do LNH, sendo os de maior prevalência: 1 Folicular Tipo mais comum. Idade média 60 anos. Linfadenopatia crônica. 2 Grandes células B segundo mais comum. Mais agressivo que o padrão folicular, também com média etária em 60 anos. Acometimento nodal e extranodal, com maior predileção para: fígado, rim, ossos ou medula óssea. Outros subtipos menos comuns também estão relacionados ao padrão extranodal de acometimento, com destaque ao subtipo linfoide associado a mucosa (MALT), que apresenta predileção ao estômago, globo ocular, anexos, mama, tireoide, intestino, pele e partes moles.
5 Sistema Nervoso central (SNC): - Primário - raro, cerca de 1% de todos os tumores primários do SNC. - Secundário Relacionado ao padrão de acometimento sistêmico, tipicamente do tipo LNH, com prevalência estimada em 10 a 15% dos casos de linfoma. RM: T1 - tipicamente hipointenso. T1 + Gd Tumores de alto grau exibem impregnação intensa pelo meio de contraste. T2 variável. A maioria é hipointensa. Em 33% dos casos apresentam-se isointensos, enquanto 20% hipointensos. Difusão Restrição a difusão com baixos valores no ADC. Espectroscopia Largo pico de colina, inversão da taxa colina/creatinina, marcada queda no NAA. Perfusão - pouca ou nenhum aumento no rcbv.
6 Sistema Nervoso central (SNC): T1 T1+ Gd
7 Linfoma Renal: - Em geral, visto compondo multissistêmico da doença. - Em raros casos, pode se apresentar como doença primária. - Os rins, são os orgãos mais comumente afetados pelos linfomas, sendo o principal tipo histológico relacionado, o LNH de grandes células B. - Linfomas de Hodgkin com acometimento renal é raro, com incidência estimada em menos de 1%. Padrões de acometimento: 1 Múltiplas massas (60%). 2 Única massa (20%) Geralmente volumosa, hipodensa à Tomografia, sem componente cístico, cálcio, sangramento ou necrose. 3 - Infiltração difusa Rins de volume aumentados, sem massa bem definida, usualmente bilateral. 4 Massa perirrenal - <10%, densificação e espessamento da fascia de Gerota.
8 Linfoma Renal: Linfoma Renal: T1 TC pós contraste
9 Linfoma Renal: Linfoma Renal: TC pós contraste - Coronal TC pós contraste - Sagital
10 Linfoma intestinal: - Em geral, visto compondo multissistêmico da doença. - Em determinados pacientes, como portadores de HIV, doença celíaca, pós-transplantados ou portadores de Helicobacter pylory, pode se apresentar como doença primária. Padrões de acometimento: 1 Espessamento parietal difuso (1-7 cm). 2 Dilatação aneurismática (30%) Ocorre devido a infiltração tumoral na camada muscular e/ou plexo nervoso mioentérico.
11 Linfoma Intestinal: Linfoma Renal: TC pré contraste
12 Linfoma Intestinal: Linfoma Renal: TC pós contraste
13 Linfoma esplênico: - Em geral, visto compondo multissistêmico da doença. - Linfoma primário acometendo o baço é raro, compondo < 1% dos casos. Padrões de acometimento: 1 Esplenomegalia homogênea sem formação de massas. 2 Padrão de acometimento miliar múltiplos focos hipodensos distribuidos pelo parênquima. 3 Massas múltiplas ou solitárias, de tamanhos variados. O padrão mais comum de acometimento é a infiltração difusa e uniforme do orgão, que se expressa como esplenomegalia de grande monta, podendo ou não apresentar áreas de necrose no interior.
14 Linfoma esplênico: Linfoma Renal: T1 TC pós contraste
15 Linfoma Esplênico: Linfoma Renal: TC pós contraste - Coronal TC pós contraste - Sagital
16 Linfoma ósseo: - Linfomas ósseos primários são raros, com prevalência estimada em menos de 5% dos tumores ósseos e menos de 1% dos linfomas não Hodgkins. - É definido como a presença de linfoma isolado em um osso, sem disseminação a distância nos próximos 6 meses após o diagnóstico. - O padrão multifocal é menos comum, acometendo dois ou mais ossos, também sem disseminação nos 6 meses seguintes ao diagnóstico. - Idade média: anos. Raro em crianças. - M:F = 1,5:1). Ressonância Magnética: T1 Hipointenso. T2 Hiperintenso. Comumente encontrado associado a massa de partes moles.
17 Linfoma Ósseo: Linfoma Renal: STIR - Axial STIR - coronal
18 Linfoma Ósseo: Linfoma Renal: STIR - sagital
19 Linfoma nasofaríngeo: - Os linfomas constituem a segunda neoplasia maligna mais frequente da cabeça e pescoço a 70% se localizam no anel de Waldeyer. Ressonância Magnética: T1 sinal intermediário. T1 + Gd impregnação variável pelo meio de contraste, usualmente homogênea em linfomas prétratamento. T2 - Hiperintenso. DWI com sinal / ADC com baixo sinal Restrição a difusão. O padrão de destruição óssea associado é comum, e melhor estudado pela tomografia computadorizada.
20 Linfoma nasofaríngeo: Linfoma Renal: T1 + Gd - axial
21 Linfoma nasofaríngeo: Linfoma Renal: DWI Alto sinal ADC Baixo sinal
22 Obrigado! Medicine is a science of uncertainty and an art of probability. Sir William Osler
PALAVRAS-CHAVE Processos Linfoproliferativos. Linfoma não Hodgkin. Epidemiologia
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisCaracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2
Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos Aula Prá8ca Abdome 2 Obje8vos Qual a importância da caracterização de lesões através de exames de imagem? Como podemos caracterizar nódulos hepá8cos? Revisar os
Leia maisTomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?
Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia
Leia maisDifusão por Ressonância Magnética
Difusão por Ressonância Magnética A difusão é definida basicamente como o movimento aleatório pelo qual as moléculas de um soluto migram em direção a um gradiente mais baixo de concentração da solução.
Leia maisINFECÇÕES FÚNGICAS. Luis Vieira Luis Vieira Assistente Hospitalar de Radiologia CHLC Hosp. Capuchos, Lisboa (Coord.: Dra.
INFECÇÕES FÚNGICAS HEPATOESPLÉNICAS E DO TUBO DIGESTIVO Luis Vieira Luis Vieira Assistente Hospitalar de Radiologia CHLC Hosp. Capuchos, Lisboa (Coord.: Dra. Zita Seabra) SUMÁRIO 1 Aspectos gerais da infecção
Leia maisFígado Professor Alexandre
Fígado Professor Alexandre O que se usa para ver fígado é USG, TC e RM. Relação com estômago, vesícula, diafragma, adrenal direita, rim e duodeno. São pontos de referência anatômica: o Vesícula biliar
Leia maisO PAPEL DA IMAGEM NOS MENINGIOMAS. Dr. Victor Hugo Rocha Marussi Neuroradiologista
O PAPEL DA IMAGEM NOS MENINGIOMAS Dr. Victor Hugo Rocha Marussi Neuroradiologista Introdução - Oriundos das células de revestimento meningoteliais aracnóides. Freq.: 2º Tumor primário cerebral mais comum
Leia maisManifestações abdominais do linfoma extranodal: ensaio iconográfico *
Ensaio Iconográfico Fajardo L et al. / Linfoma extranodal abdominal Manifestações abdominais do linfoma extranodal: ensaio iconográfico * Abdominal manifestations of extranodal lymphoma: pictorial essay
Leia maisIMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS
IMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia HEM - CHLO Curso de carcinoma de células renais Lisboa 2015 PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM Diagnóstico Estadiamento
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Transtornos Linfoproliferativos; Linfoma; Linfoma de Hodgkin; Linfoma não Hodgkin.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisDisc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS. Dr. Rafael Daher Carvalho :45h. Mestrado Profissional em Física Médica
Disc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS Dr. Rafael Daher Carvalho 24.06.2016 15:45h Mestrado Profissional em Física Médica Módulo I L I N F O M A S HEMATOPOESE L E U C E M I A S Curso de
Leia maisO DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO
O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO DRA MARINA PORTIOLLI HOFFMANN DRA MARIA HELENA LOUVEIRA DR GUILBERTO MINGUETTI INTRODUÇÃO: O câncer de mama associado a gestação
Leia maisMétodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012
Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:
Leia maisCistos e cavidades pulmonares
Cistos e cavidades pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Definições Cistos e cavidades são condições em que há aumento da transparência
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Julho 2012 CASO CLINICO Paciente sexo feminino, 33 anos, relato de cefaléia, ocipital e frontal. T2 c T1 sag C CASO
Leia maisNEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC
NEURORRADIOLOGIA Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Diagnóstico Intervenção Vascular Não vascular CRANIO e FACE COLUNA VERTEBRAL TÉCNICAS Radiologia clássica Tomografia Computorizada
Leia maisMauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem
Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função
Leia maisDIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse
Leia maisLinfoma do sistema nervoso central: ensaio iconográfico *
Linfoma do ENSAIO sistema ICONOGRÁFICO nervoso central: ensaio ICONOGRAPHIC iconográficoessay * Central nervous system lymphoma: iconographic essay Fabiano Reis 1, Ricardo Schwingel 2, Felipe Barjud Pereira
Leia maisNeoplasias Renais e das Vias Excretoras. Dr.Daniel Bekhor
Neoplasias Renais e das Vias Excretoras Dr.Daniel Bekhor CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diagnóstico por imagem Neoplasias benignas Neoplasias malignas Sugestão de algoritmo de exames ANATOMIA Gore RM et al. The
Leia maisResponda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário.
Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário. 1 - Um homem de 50 anos com queixas de fadiga muito acentuada fez um exame médico completo que incluiu RX do tórax. Identificaram-se lesões
Leia maisImagenologia das Lesões Hepáticas
Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP 2014 Imagenologia das Lesões Hepáticas Dr. Lucas Scatigno Saad 26/07/2014 Fígado Maior órgão parenquimatoso do corpo 1.000-2.500 g no adulto saudável Hipocôndrio
Leia maisQue informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas?
Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas? Karina Braga Ribeiro Diretora Adjunta Divisão de Epidemiologia/FOSP Professora Adjunta - FCMSCSP Câncer em crianças e adolescentes
Leia maisINTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Leia maisResidente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Mais de 99% câncer de tireóide tópico Locais ectópicos struma ovarii, pescoço Objetivo
Leia maisNeoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.
- Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO
Leia maisCarcinoma adenoide cístico de nasofaringe localmente avançado: Relato de caso
Universidade Federal Fluminense Carcinoma adenoide cístico de nasofaringe localmente avançado: Relato de caso Denis de Melo Pinto Rangel Eveline Tasca Rodrigues Maria Eugênia Pedruzzi Dalmaschio Natália
Leia maisProstatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a ser declarado. Neoplasias de Sistema Nervoso Central Diagnóstico laboratorial do comprometimento do Sistema Nervoso Central por Linfomas Não Hodgkin Alvaro Rodrigues
Leia maisUSG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância?
USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? Maria Fernanda Arruda Almeida Médica Radiologista, A.C.Camargo Cancer Center TCBC Antonio Cury Departamento de Cirurgia Abdominal. A.C. Camargo
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisRadiologia Blog Dr. Ricardo
Radiologia WWW.cedav.com.br Blog Dr. Ricardo Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Adj. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM RADIOTERAPIA. CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA RADIO-ONCOLOGISTAS - 11 a 13 de setembro de 2017
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM RADIOTERAPIA CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA RADIO-ONCOLOGISTAS - 11 a 13 de setembro de 2017 MÓDULO VI : LINFOMAS E LEUCEMIAS PRÓXIMOS O PROGRAMA CURSOS Coordenador Científico:
Leia maisSessão de Neuro- Oncologia
Sessão de Neuro- Oncologia ,, 34 anos Final de 2009: Crises de ausência pelo menos uma vez por semana, por 20-30 segundos eu deixava de compreender o que a pessoa estava falando, inclusive o que eu falava.
Leia maisMENINGIOMA VS LESÃO SECUNDÁRIA
MENINGIOMA VS LESÃO SECUNDÁRIA Joana Martins Fialho 28-9-13 Sessão Científica Espectroscopia por RM Espectroscopia Método analítico utilizado na Química que permite a identificação e quantificação de metabolitos,
Leia maisXVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso Clínico Identificação: J.S.O. Paciente do sexo feminino. 24 anos. Caso Clínico Quadro Clínico: -HDA: - Cervicodorsalgia
Leia maisPROIBIDA A REPRODUÇÃO
Página 1 Protocolo do Complexo de Regulação do Estado do Rio de Janeiro POP-2000--002 01 1 / Protocolo do SOLICITANTE do SER Página 2 Protocolo do Complexo de Regulação do Estado do Rio de Janeiro POP-2000--002
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia mais[ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO]
2011 IMPOL Instrumentais e Implantes Samuel de Castro Bonfim Brito [ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO] Casos apresentados neste estudo foram operados e pertencem à Fundação Pio XII Hospital do Câncer de
Leia maisGABARITO PROVA PRÁTICA
GABARITO PROVA PRÁTICA 11/02/2019 Atenção: Algumas questões apresentam repostas em número maior que o solicitado nas questões. Desde que a quantidade mínima solicitada na questão seja preenchida, quaisquer
Leia maisComo avaliar o seguimento de pacientes em Imunoterapia. Renato Kist de Mello
Como avaliar o seguimento de pacientes em Imunoterapia Renato Kist de Mello Novos tratamentos Radiology 2017; 284(2): 333-351 Imunoterapia Consiste em qualquer forma de tratamento que utilize o sistema
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisFEOCROMOCITOMA EM CRIANÇAS Aspectos clínicos e de imagem
Aspectos clínicos e de imagem Introduçã ção ETIOLOGIA Neoplasia de células cromafins do eixo simpático adrenomedular Produtores de catecolaminas e de outros peptídeos vasoativos Localização mais comum
Leia maisAlessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013
Alessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013 DEFINIÇÃO: - Proliferação neoplásica clonal de uma linhagem de células do sistema hematopoético Representam um grupo heterogêneo de desordens hematopoéticas malignas
Leia mais1883 Cunhou o termo fagocitose
1883 Cunhou o termo fagocitose Postulou para o macrófago um papel central na defesa inata do organismo contra a infecção Elie Metchnikoff O pai do macrófago Neoplasias histiocíticas ao longo do tempo Linfoma
Leia maisImagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. Ressonância Nuclear Magnética (RM) de crânio, corte axial, ponderada em T1, sem contraste.
Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. Ressonância Nuclear Magnética (RM) de crânio, corte axial, ponderada em T1, sem contraste. Imagem 02: Detalhe de Ressonância Nuclear Magnética (RM)
Leia maisUltrassonografia (ecografia)
Ultrassonografia (ecografia) Você deve conhecer Não usa radiação ionizante E ruim para obesos e onde existe gás E o exame de escolha em gineobstetricia E o exame de escolha para tireoide Não vê osso Porque
Leia maisGABARITO PROVA TEÓRICA QUESTÕES DISSERTATIVAS
CONCURSO PARA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PATOLOGIA Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo SÃO PAULO/SP Departamento de Patologia, 1º andar, sala 1154 20 e 21 de MAIO DE 2016 GABARITO PROVA TEÓRICA
Leia maisConceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi
Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor
Leia maisTomografia dos Seios Paranasais
dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015. Ulysses Mendes de Lima; Guilherme Zacarias de Alencar Centro Universitário
Leia maisNódulos e massas pulmonares
Nódulos e massas pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP A) Nódulo pulmonar solitário 1 Definição O nódulo pulmonar solitário (NPS)
Leia mais02/06/2010. Derrame Pleural. Sarcoidose
Doenças Restritivas São aquelas nas quais a expansão do pulmão é restringida por causa de alterações no parênquima pulmonar ou por causa de doenças da pleura, da parede torácica ou do aparelho neuromuscular
Leia mais03/05/2012. SNC: Métodos de Imagem. US Radiografias TC RM. Métodos Seccionais. TC e RM. severinoai
SNC: Métodos de Imagem US Radiografias TC RM 2 Métodos Seccionais TC e RM 3 1 Anatomia seccional do encéfalo: TC e RM 4 Anatomia seccional do encéfalo: TC e RM 5 TC - Crânio 6 2 TC - Crânio 7 TC - Crânio
Leia maisImagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC) Imagem 01. Tomografia computadorizada de tórax/mediastino sem contraste: corte axial. Imagem 02. Tomografia computadorizada de tórax/mediastino sem contraste:
Leia maisNíveis estruturais do corpo humano
Níveis estruturais do corpo humano O corpo humano como um sistema aberto SISTEMA Conjunto de componentes que funcionam de forma coordenada. ISOLADO FECHADO ABERTO Não ocorrem trocas de matéria nem energia
Leia mais14 de Setembro de Professor Ewerton. Prova confirmada dia 28 de Setembro. 1:30 da tarde.
14 de Setembro de 2007. Professor Ewerton. Prova confirmada dia 28 de Setembro. 1:30 da tarde. Traumatismo cranio-encefálico A TC é o método de escolha na avaliação inicial de pacientes com TCE. É mais
Leia maisTabelas de Exames RESSONÂNCIA.
RESSONÂNCIA 41101014 RM - Crânio (encéfalo) 41101022 RM - Sela túrcica (hipófise) 41101030 RM - Base do crânio 41101057 Perfusão cerebral por RM 41101065 Espectroscopia por RM 41101073 RM - Órbita bilateral
Leia maisMétodos de diagnósticos por imagem do tumor cerebral astrocitário
Métodos de diagnósticos por imagem do tumor cerebral astrocitário Natália Botão Lemos 1, Marjorie do Val Ietsugu 2 1 Graduanda do curso de Tecnologia em Radiologia - Faculdade de Tecnologia FATEC Botucatu,
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Estômago
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Estômago Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisLINFOMA 08/11/2016 ONCOLOGIA FELINA ONCOLOGIA LINFOMA - INTRODUÇÃO LINFOMA - INCIDÊNCIA LINFOMA - INCIDÊNCIA. CUIDADO!!!! Parece...mas não é!!!
ONCOLOGIA FELINA LINFOMA Principais tumores Linfoma Neoplasia mamária Carcinoma epidermóide Sarcoma M.V. Dra Juliana Peloi Vides Mastocitoma e outros... ONCOLOGIA LINFOMA - INTRODUÇÃO CUIDADO!!!! Parece...mas
Leia maisTumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria
Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena
Leia maisSessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS
Sessão TOMOGRAFIA Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Caso 1 Feminino, 48 anos, história de HAS, DM e pancreatite prévia recente (há 1 mês), reinternou com dor abdominal, náuseas e vômitos. Nega história
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2009 Derivam da terceira e quarta bolsa faríngea Terceira bolsa dá origem as PT inferiores e o timo Quarta bolsa
Leia maisVida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo
VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,
Leia maisEstudo do Sistema Musculo-Esquelético
Estudo do Sistema Musculo-Esquelético 4. Os processos inflamatórios Osteomielites As artrites 5. A artrose 6. Osteopatias metabólicas 7. Tumores Ósseos primitivos secundários 8. A RM no estudo do aparelho
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia maisSumário. Pâncreas Aparelho urinário
7ª Aula Prática Sumário Pâncreas Aparelho urinário Pâncreas Meios de estudo RSA Ecografia TC com contraste RM Wirsung CPRE CPRM Pâncreas Pancreatite aguda Ecografia muitas vezes negativa (pâncreas não
Leia maisImagem da Semana: Ressonância magnética (RM)
Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. Tomografia computadorizada (TC) de crânio sem contraste, corte transversal. Imagem 02: TC de crânio, corte transversal, realizada cinco dias após
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PET CT NO DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA PULMONAR
UTILIZAÇÃO DE PET CT NO DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA PULMONAR Michele Vidotto Rosa 1, Marjorie do Val Ietsugu 2 1 Tecnóloga em Radiologia Faculdade de Tecnologia de Botucatu. E-mail: mizinha-86@hotmail.com.
Leia maisRadiologia área acadêmica diagnostico por imagem
Radiologia WWW.cedav.com.br área acadêmica diagnostico por imagem Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água
Leia maisIndicações, vantagens e desvantagens da TC e RM.
Indicações, vantagens e desvantagens da TC e RM. Como escolher? Alex Adeodato, MV, MBA, MSc, PhD Diretor CRV Imagem alexadeodato@crvimagem.com.br crvimagem.com.br 2016 1999 3 RMs baixo campo 50 TCs Ainda
Leia maisÍ^ÊT^U/^ ^^^J^^^^IÉ^^^
n*» SISTEMA Real Hospital Português de Benefíctoci* em PenmmfMico Av. Portuçai, 163 - Derby - Recife - PE CEP: 52.0J(M)10 CG.C: 10.892.164/0001-24 Pabi: (81)3416-1122 PM: (81) 3423fi*906 E-mail: comwnicetao@riip.com.br
Leia maisImagem da Semana: Ressonância magnética (RM)
Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. Ressonância Magnética de abdome ponderada em T1 após injeção do contraste, em fase arterial. Imagem 02. Ressonância Magnética de abdome ponderada
Leia maisProtocolo de Tomografia para Membros Superiores
Protocolo de Tomografia para Membros Superiores POSICIONAMENTO DE OMBRO (CINTURA ESCAPULAR) Posicionamento para Ombro POSIÇÃO: posição de supino. RADIOGRAFIA DIGITAL: frente. PLANO: axial, SEM ANGULAÇÃO
Leia maisSINDROME DE LI-FRAUMENI. Maria Isabel Waddington Achatz Diretora do Departamento de Oncogenética do A.C.Camargo Cancer Center
SINDROME DE LI-FRAUMENI Maria Isabel Waddington Achatz Diretora do Departamento de Oncogenética do A.C.Camargo Cancer Center Família Y0012 Câncer de mama bilateral Y0012T023: Feminino, 29 anos,
Leia maisReunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br. Camilla Burgate Lima Oliveira Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2)
Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br Camilla Burgate Lima Oliveira Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) CASO Paciente S. A., 26 anos. US Morfológico do 2º Trimestre G4 P1 A2 DUM: 20/03/2014 24
Leia maisSOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto
BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2005-2006 IPO Porto Porto, 2012 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2005-2006 IPO-Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO
Leia mais22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia
22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que
Leia maisHematologia Clínica : bases fisiopatológicas
Para entender Hematologia: compartimento 1 = medula óssea ( MO), onde são produzidas as células sanguíneas compartimento 2 = sangue periférico (SP), onde circulam as células compartimento 3 = órgãos linfóides
Leia maisDOENÇAS GRAVES 1. OBJETIVO DA COBERTURA
DOENÇAS GRAVES 1. OBJETIVO DA COBERTURA Mediante a contratação da presente cobertura, a Seguradora obriga-se a garantir o pagamento ao Segurado de uma indenização no valor estabelecido na especificação
Leia maisGabarito. Medicina Especialização Dermatologia em Oncologia
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2009 Medicina Especialização Dermatologia em Oncologia Este Caderno contém as questões discursivas de Conhecimentos Específicos correspondente ao curso descrito acima.
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009
Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Rosa Helena Silva Souza Coordenadora do RHC Distribuição das neoplasias segundo a faixa etária, o sexo e o ano de primeira consulta no HC-UFPR,
Leia maisResidência Médica Caso 1
Caso 1 Questão 01. Valor = total 3 pontos A) Esôfago de Barrett ou Metaplasia intestinal ou metaplasia glandular B) Adenocarcinoma ou câncer ou carcinoma 3 pontos = 2 respostas certas 1 ponto = 1 resposta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO TIREOIDECTOMIA TOTAL x PARCIAL NO CÂNCER BEM DIFERENCIADO DA TIREÓIDE Ubiranei Oliveira Silva 1- Introdução 70% a 80% dos cânceres de tireóide
Leia maisTomografia Computorizada (TC) - Quando e Porquê? Rui Mota Lisboa, 16 de Novembro de 2011
Tomografia Computorizada (TC) - Quando e Porquê? Rui Mota Lisboa, 16 de Novembro de 2011 TC O que é? Exame de imagem transversal que utiliza Raios-X para estudar os diferentes tecidos. Estes Raios-X são
Leia maisPROCEDIMENTOS DE RADIOTERAPIA CONVENCIONAL REALIZADOS NO HC-FMB PARA O CÂNCER DE PRÓSTATA 1 INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTOS DE RADIOTERAPIA CONVENCIONAL REALIZADOS NO HC-FMB PARA O CÂNCER DE PRÓSTATA Jéssica Leite Fogaça 1, Gizele Cristina Ferreira 1, Michel de Campos Vettorato 1, Vânia Maria Vasconcelos Machado
Leia maisRessonância Magnética. Considerações técnicas práticas
Ressonância Magnética Considerações técnicas práticas PULSO DE RADIOFREQUÊNCIA Como consequência da aplicação do pulso de RF observa-se que o VME afasta-se do alinhamento em relação a linha paralela de
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Linfomas Maria Gomes da Silva Objetivos 1. Descrever a epidemiologia dos diferentes tipos de linfomas na região do ROR
Leia maisJ.O.J, 55 anos, episódio de hematuria. Cólica renal há um ano.
J.O.J, 55 anos, episódio de hematuria. Cólica renal há um ano. ECOGRAFIA VESICAL Bexiga em repleção, identificando-se uma imagem endoluminal na parede superior da bexiga, medindo 12 mm de diâmetro transversal
Leia maisPROTOCOLO DE MAMAS EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA. Clayton H. Martins 09/11/17
PROTOCOLO DE MAMAS EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Clayton H. Martins 09/11/17 RM DE MAMAS A ressonância magnética é utilizada para examinar as mamas quando outros testes de imagem não forem adequados ou quando
Leia maisSARCOIDOSE. Luiz Alberto Bomjardim Pôrto Médico dermatologista
Luiz Alberto Bomjardim Pôrto Médico dermatologista Conceito: Doença granulomatosa sistêmica não infecciosa de etiologia desconhecida. Histologia: Granuloma epitelióide não caseoso e pode acometer vários
Leia maisAvaliação Por Imagem do Abdome Introdução
Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Mauricio Zapparoli Disciplina de Radiologia Médica Departamento de Clínica Médica - Hospital de Clínicas UFPR Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia
Leia maisTransplante de Células Tronco Hematopoéticas
Transplante de Células Tronco Hematopoéticas Fábio Rodrigues Kerbauy Andreza Alice Feitosa Ribeiro Introdução Transplante de células tronco hematopoéticas (TCTH) é uma modalidade de tratamento baseado
Leia maisTABELA DE PREÇOS Crânio: Frente + Perfil + Towne 80,00 70,00 Seios da Face 2 posições Seios da face: fronto e mento naso
TABELA DE PREÇOS - 2016 Crânio Frente e Perfil Crânio (F+P) CRÂNIO E FACE PART. CONV. Crânio: Frente + Perfil + Towne Seios da Face 2 posições Seios da face: fronto e mento naso Seios da face: fronto +
Leia maisSUMÁRIO A...4 C...4 D... 6 E... 6 G... 6 H...7 I...7 M...7 N... 8 O... 8 P... 8 Q... 9 R... 9 T... 9 U...10
GLOSSÁRIO CLIENTE INTRODUÇÃO Este glossário foi desenvolvido pela Unimed Vale do Sinos com o objetivo de aproximar o cliente e a comunidade da cooperativa, por meio de esclarecimentos de diversos conceitos
Leia mais