ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

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1 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

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3 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente aos familiares, destacando-se os de origem social e emocional. 3

4 Estatísticas Dados do INCA( Analisando-se as taxas de mortalidade das macrorregiões do Brasil, o câncer é encontrado em diferentes posições, mas sempre incluído entre as primeiras causas de morte, ao lado das doenças do aparelho circulatório, causas externas, doenças do aparelho respiratório, afecções do período perinatal e doenças infecciosas e parasitárias. 4

5 Estatísticas Atualmente, o câncer se constitui na segunda causa de morte por doença, no Brasil. Somente na Região Nordeste, as neoplasias representam a terceira causa de morte por doença, ficando apenas depois das doenças infecciosas e parasitárias. Nas demais regiões, os neoplasmas seguem-se às doenças cardiovasculares, como causa de morte, e sua proporcionalidade aumenta à medida que se desloca para o sul. 5

6 Brasil 6

7 Estimativas para o ano de 2016 de incidência por de número de casos novos por câncer, em homens, segundo a localização primária. Brasil (Consolidado) Brasil Próstata Traq/Pulm Cól/reto Estomago Cav. Oral Esôfago Bexiga Laringe Linf. N. H. Pele 7

8 Estimativas para o ano de 2016 de incidência por de número de casos novos por câncer, em mulheres, segundo a localização primária. Brasil (Consolidado) Brasil Mama Colo Útero Cólon/Reto Tireóide Traq/Br/Pul Estomago Ovário Útero SNC Linfoma Pele 8

9 Região Sudeste 9

10 Estimativas para o ano de 2016 de incidência por de número de casos novos por câncer, em homens, segundo a localização primária. Região SUDESTE Estado de São Paulo - Capital Casos/Est. Casos/Cap. Próstata Traq/Pulm Cól/Reto Estomago Cav. Oral Laringe Bexiga Esofago Linf N.H. SNC Leucemia Pele 10

11 Estimativas para o ano de 2016 de incidência por de número de casos novos por câncer, em mulheres, segundo a localização primária. Região SUDESTE Estado de São Paulo - Capital Casos/Est. Casos/Cap. Mama Colo Útero Traq./Pulm. Cól/Reto Estômago Cav. Oral Bexiga Esofago Ovário Linf. N.H. Tireóide SNC Leucemias Útero 11

12 Síntese de Resultados e Comentários Síntese das estimativas de incidência para o ano de 2016 no Brasil, assim como breves comentários sobre os tipos de Câncer de maior magnitude que são passíveis de: prevenção primária (prevenção da ocorrência); secundária (detecção precoce) 12

13 Câncer de Pele O número de casos novos de câncer de pele não melanoma estimados para o Brasil no ano de 2016, é de entre homens e de nas mulheres. Estes valores correspondem a um risco estimado de 81 casos novos a cada 100 mil homens e 92 para cada 100 mil mulheres. É mais incidente em homens na maioria das regiões do Brasil Regiões Sul e Sudeste principalmente. Quanto ao melanoma, sua letalidade é alta, porém sua incidência é baixa. No Brasil o Ca de Pele continua sendo o tipo mais incidente para ambos os sexos. Sua letalidade é considerada baixa. 13

14 Câncer de Mama O número de casos novos de Ca de mama esperados para o Brasil em 2016 é de , com um risco estimado de 56 casos a cada 100 mil mulheres. Na região Sudeste o Ca de mama é o mais incidente. O Ca de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres. A cada ano, cerca de 22% dos casos novos de câncer em mulheres são de mama. 14

15 Câncer de Colo de Útero O número de casos novos de Ca de colo do útero esperados para o Brasil em 2016 é de , com um risco estimado de 16 casos a cada 100 mil mulheres. É o mais incidente na região Norte. Nas regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste ocupa a segunda posição. Na região Sudeste a quarta posição. Com aproximadamente 500 mil casos novos por ano no mundo, o câncer do colo do útero é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres. Sua incidência é duas vezes maior em países menos desenvolvidos. 15

16 Câncer de Ovário Estimam-se casos novos de câncer do ovário para o Brasil no ano de 2016, com um risco estimado de 6 casos a cada 100 mil mulheres. O fator de risco mais importante para o desenvolvimento do câncer do ovário é a história familiar de câncer da mama ou do ovário. Mulheres que já desenvolveram câncer da mama e são portadoras de mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 possuem um risco aumentado para desenvolver câncer do ovário. 16

17 Câncer do Corpo do Útero Esperam-se casos novos de câncer do corpo do útero para o Brasil no ano de 2014, com um risco estimado de 7 casos a cada 100 mil mulheres. Os principais fatores de risco são menarca precoce, menopausa tardia, terapia de reposição hormonal (TRH), obesidade e sedentarismo. 17

18 Câncer de Tireóide Para o Brasil, em 2016, estimamse casos novos de câncer da tireoide entre homens e nas mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 1 casos novos a cada 100 mil homens e 5 a cada 100 mil mulheres. A radiação ionizante, seja em virtude da exposição a tratamentos, seja ambiental, é o mais bem estabelecido fator de risco para o desenvolvimento do câncer da tireóide. 18

19 Câncer de Pulmão O número de casos novos de câncer de pulmão estimados para o Brasil no ano de 2016, é de entre homens e de nas mulheres. Estes valores correspondem a um risco estimado de 17 casos novos a casa 100 mil homens e 10 casos novos para casa 100 mil mulheres. É o segundo mais frequente em homens nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Para as mulheres é o quarto mais frequente nas mesmas regiões. O Ca de pulmão é o tipo mais comum de câncer no mundo. É determinado por um passado de grande exposição ao tabagismo. 19

20 Câncer de Esôfago Para o ano de 2016, no Brasil, esperam-se casos novos de câncer do esôfago em homens e em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 8 casos novos a cada 100 mil homens e 3 a cada 100 mil mulheres. Os fatores de risco relacionados ao câncer do esôfago são idade, história familiar e fatores extrínsecos, como álcool, fumo (fumado, mascado ou aspirado) infecções orais por fungos, agentes infecciosos (como o HPV) 20

21 Câncer de Estômago O número de casos novos de câncer de estômago estimados para o Brasil no ano de 2016, é de entre homens e de nas mulheres. Estes valores correspondem a um risco estimado de 13 casos novos a casa 100 mil homens e 7 casos novos para casa 100 mil mulheres. É o segundo mais frequente nas regiões Norte e Nordeste. No mundo, o câncer de estômago configura-se como a quarta causa mais comum, e em termos de mortalidade é a segunda causa de óbitos por câncer. Em geral sua magnitude é duas a três vezes maior nos países em desenvolvimento. 21

22 Câncer de Próstata O número de casos novos de Ca de próstata esperados para o Brasil em 2016 é de , com um risco estimado de 62 casos a cada 100 mil homens. É o mais frequente em todas as regiões. É o sexto tipo de câncer mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando 10% do total de câncer. As taxas deste tipo de câncer são cerca de seis vezes maior nos países desenvolvidos comparados aos países em desenvolvimento. 22

23 Câncer de Cólon e Reto O número de casos novos de câncer de estômago estimados para o Brasil no ano de 2016, é de entre homens e de nas mulheres. Estes valores correspondem a um risco estimado de 17 casos novos a casa 100 mil homens e 17 casos novos para casa 100 mil mulheres. É o terceiro mais frequente na região Sudeste. É a terceira causa mais comum de câncer no mundo em ambos os sexos. 23

24 Câncer da Cavidade Oral Estimam-se casos novos de câncer da cavidade oral em homens e em mulheres, para o Brasil, no ano de Esses valores correspondem a um risco estimado de 10 casos novos a cada 100 mil homens e 4 a cada 100 mil mulheres. Os principais fatores de risco para o câncer da cavidade oral são o tabagismo, o etilismo e as infecções pelo HPV. 24

25 Câncer de Laringe Para o ano de 2016, no Brasil, esperam-se casos novos de câncer da laringe, com um risco estimado de 6 casos a cada 100 mil homens e 990 casos em mulheres, com um risco estimado de 1caso a cada 100 mil mulheres. No mundo, o câncer da laringe é o segundo câncer do aparelho respiratório, sendo o mais comum entre os diversos tipos de câncer da cabeça e do pescoço. O tabaco é o principal fator de risco, que é potencializado ao ser associado ao álcool. 25

26 Câncer de Bexiga No ano de 2016, estimam-se, para o Brasil, casos novos de câncer da bexiga em homens e em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 7 casos novos a cada 100 mil homens e 3 a cada 100 mil mulheres. A maioria dos casos acomete o sexo masculino. O fator de risco mais importante para o desenvolvimento do câncer da bexiga é o tabagismo. 26

27 Linfomas não Hodgkin Esperam-se casos novos de linfoma não Hodgkin em homens e em mulheres, para o Brasil, no ano de Esses valores correspondem a um risco estimado de 5 casos novos a cada 100 mil homens e 5 a cada 100 mil mulheres. Na maior parte dos casos, a etiologia para LNH é desconhecida, embora exista uma associação com a função imune alterada. 27

28 Câncer do SNC Esperam-se casos novos de câncer do Sistema Nervoso Central (SNC) em homens e em mulheres, para o Brasil, no ano de Esses valores correspondem a um risco estimado de 5 casos novos a cada 100 mil homens e 4 a cada 100 mil mulheres. A etiologia desse câncer ainda é pouco conhecida, mas a irradiação terapêutica é sabidamente uma de suas causas, mesmo que a ocorrência, nesses casos, seja muito rara. 28

29 Leucemias Para o Brasil, em 2016, estimam-se casos novos de leucemia em homens e em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 5 casos novos a cada 100 mil homens e 4 a cada 100 mil mulheres. Embora as causas para o desenvolvimento de leucemia ainda não sejam bem conhecidas, existem evidências para alguns fatores de risco, como exposição à radiação ionizante, medicamentos utilizados em quimioterapia e exposição ocupacional ao benzeno. 29

30 Tumores Pediátricos O percentual dos tumores pediátricos observados nos brasileiros encontra-se próximo a 3% dos casos de CA. Estima-se que ocorrerão no Brasil no ano de 2016 cerca de casos novos de câncer em crianças e adolescentes até 19 anos. Dos cânceres infantis a leucemia é o tipo mais frequente (Leucemia Linfóide Aguda). Entre os linfomas, o mais incidente é o linfoma não Hodgkin. Os tumores de SN ocorrem principalmente em crianças menores de 15 anos, predominam no sexo masculino. Tumores ósseos tem sua maior ocorrência em adolescentes. Retinoblastoma é responsável por 2% dos tumores infantis. 30

31 Mensagem SEM SONHOS NÃO HÁ FÔLEGO EMOCIONAL. SEM ESPERÂNÇA NÃO HÁ CORAGEM PARA VIVER. (AUGUSTO CURY) 31

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