Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução
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- Alessandra Barreiro Aquino
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1 Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Mauricio Zapparoli Disciplina de Radiologia Médica Departamento de Clínica Médica - Hospital de Clínicas UFPR
2 Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia Radiológica Ultra-Sonografia Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética
3 Radiogia Convencional
4 Radiologia Convencional RAIO X Radiação Ionizante 3D 2D UTILIZAR INCIDENCIAS ORTOGONAIS
5 Radiologia Convencional Densidades Básicas Gás Gordura Partes Moles/Líquido Cálcio Metal*
6 Densidades Básicas - Normal PLANOS DE GORDURA PARTES MOLES GÁS CÁLCIO
7 Anatomia Fígado e Baço Tamanho e localização Margens posteriores Variações de Formato Ex. lobo de Riedel
8 Anatomia Aparelho Urinário Rins Localização Tamanho: 3 3,5 corpos vertebrais Variações Anatômicas Ectopia Rim em Ferradura Procurar por calcificações Bexiga Pode ser vista quando cheia
9 Aparelho Urinário - Nefrolitíase 90% cálculos renais são radiopacos porém RX tem baixa sensibilidade para sua detecção (~45 a 59%).
10 Anatomia Planos Músculo Adiposos Desaparecem na presença de líquido ou processo inflamatório Linha Psoas: não visualizada em cerca de 19% dos adultos e 52% das crianças normais
11 Anatomia Planos Músculo Adiposos
12 Anatomia Trato Gastrointestinal Estômago e Bulbo duodenal Gás ou nível hidro-aéreo* Delgado Quantidade de gás extremamente variável Calibre até 2,5 cm Valvulas Coniventes Cólon Normalmente contém gás Posição e Haustras Obstrução aguda calibre máximo do ceco 9-11 cm Regra 3/6/9
13 Anatomia Trato Gastrointestinal Válvulas Coniventes (pregas de Kerckring) Haustras
14 Resumo Radiologia Convencional Radiação ionizante Pode auxiliar na investigação de patologias abdominais agudas, especialmente em casos de obstrução intestinal, detecção de pneumoperitônio e identificação de corpo estranho ingerido Deve ser avaliada em conjunto com dados clínicos e com os demais métodos de imagem Avaliação sistemática/ cuidado ao valorizar achados isolados (exceção: pneumoperitônio)
15 Radiologia Contrastada Sulfato de Bário Seriografia (EED) Trânsito de Intestino Delgado Enema Opaco Contraste Iodado EV Urografia Excretora
16 Serigrafia EED
17 Trânsito de Intestino Delgado
18 Enema Opaco
19 Urografia Excretora
20 Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia Radiológica Ultra-Sonografia Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética
21 Ultra-Sonografia
22 Ultra-Sonografia - Transdutores Feixe Sonoro Absorção vs. Formação de ecos Formação da Imagem (tons de cinza) ecogenicidade Quanto menor a frequência maior a profundidade atingida; Quanto maior a frequência maior a resolução.
23 Ultra-Sonografia - Transdutores
24 US Sombra vs. Reforço Acústico SOMBRA ACÚSTICA POSTERIOR ARCO COSTAL REFORÇO ACÚSTICO POSTERIOR BEXIGA
25 US Fígado
26 US Hemangiomas Hepáticos
27 US Vesícula Biliar
28 US Colecistolitíase
29 US Colecistolitíase
30 US Rim
31 US Cisto Renal Anecóico Reforço Acústico
32 US Nefrolitíase
33 US Nefrolitíase
34 US Pâncreas
35 US Pâncreas (sobreposição gás)
36 Resumo Ultra-Sonografia Melhor método para avaliação do conteúdo da vesícula biliar Não utiliza radiação Ionizante Facilmente disponível (Abdome Agudo) Boa sensibilidade para detecção de cálculos renais > 5mm Presença de gás no trato gastrointestinal pode prejudicar a análise, sobretudo do pâncreas e retroperitônio
37 Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia Radiológica Ultra-Sonografia Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética
38 Tomografia Computadorizada
39 Tomografia Computadorizada
40 TC Convencional Vs. Helicoidal
41 TC Helicoidal Multidetectores (Multislice)
42 TC Imagens Axiais
43 TC Contraste Endovenoso
44 Urotomografia (TC Multidetectores)
45 Oclusão Intestinal (TC Multidetectores)
46 Resumo Tomografia Computadorizada Melhor Método para avaliação de Urolitíase (sensibilidade e especificidade perto de 100%) Radiação Ionizante (RAIOS-X) Contraste Iodado (Alergia/ Função Renal) Abdome Agudo / Trauma
47 Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia Radiológica Ultra-Sonografia Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética
48 Ressonância Magnética
49 Ressonância Magnética
50 RM Principais Contraindicações Marcapasso Cardíaco Clipe de Aneurisma Cerebral Implante Coclear ****** CAMPO MAGNÉTICO
51
52
53 T1 vs T2
54 T2 sem e com supressão de gordura
55 RM Hemangioma Hepático
56 RM Hiperplasia Nodular Focal
57 RM Hepatocarcinoma
58 RM Colecistolitíase
59 ColangioRM Coledocolitíase
60 Resumo Ressonância Magnética Melhor Método para detecção e caracterização de lesões hepáticas (órgãos parenquimatosos em geral) Não Utiliza Radiação Ionizante Contraste - Gadolínio Excelente resolução de contraste para avaliação dos órgãos pélvicos Baixa sensibilidade para detecção de calcificações Tempo de Exame - Grau de colaboração Clipes de aneurisma, marcapasso cardíaco e implantes cocleares Principais contra-indicações.
61 CONCLUSÕES ü RX simples pode fazer parte da avaliação inicial de patologias abdominais agudas (procurar por pneumoperitônio e distensão intestinal); ü Ultra-Sonografia disponível conclusivo em grande parte dos casos; ü Tomografia Computadorizada Melhor método para avaliação de urolitíase e identificação da causa de abdome agudo. Desvantagem = Radiação ü Ressonância Magnética Melhor método para avaliação de lesões em órgãos parenquimatosos (especialmente fígado, baço e pâncreas).
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