Fígado Professor Alexandre

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fígado Professor Alexandre"

Transcrição

1 Fígado Professor Alexandre O que se usa para ver fígado é USG, TC e RM. Relação com estômago, vesícula, diafragma, adrenal direita, rim e duodeno. São pontos de referência anatômica: o Vesícula biliar o VCI o Veias hepáticas o Veia porta o Hilo hepático o Fissura falciforme o Fissura transversa Na VCI, drenam três veias: veia hepática direita, esquerda e média. O fígado pode ser dividido em LHD, LHE e lobo caudado. o LHE: segmento medial e segmento lateral em relação ao hilo hepático. o LHD: segmento anterior e segmento posterior Quando estamos vendo um corte mais superior do fígado, usamos as veias suprahepáticas como referência: o A veia hepática média divide o fígado em LHD e LHE. o A veia hepática esquerda divide o LHE em medial e lateral. o A veia hepática direita divide o LHD em anterior e posterior. Em cortes mais inferiores, podemos usar a vesícula para dividir em LHD e LHE. Já a fissura do ligamento falciforme divide o LHE em medial e lateral. O lobo caudado fica anteriormente à VCI. A classificação francesa divide o fígado em números: o Lobo caudado: segmento 1 o Lateral do LHE Porção cranial: 2 Porção caudal: 3 o Medial do LHE Cranial: 4A Caudal: 4B o Anterior do LHD Cranial à veia porta: 8 Caudal à veia porta: 5 o Posterior do LHD Cranial à veia porta: 7 Caudal da veia porta: 6 O fígado normal tem bordas lisas e regulares. Se estiver serrilhado, é sinal de massas e nódulos. O fígado tem de ser homogêneo. As lesões são císticas quando: o No USG: é anecogênica e com reforço acústico posterior

2 o Na TC: hipodensa (sem realce com contraste) o Na RM: hipointensa em T1 e hiperintensa em T2 As lesões são sólidas quando: o No USG: hipo, iso ou hiperecogênica o Na TC: hipo, iso ou hiperdensa o Na RM: capta contraste As lesões são lipomatosas (gordurosas) quando: o No USG: hiperecogênica o TC: hipodensa o RM: hiperintensa em T1 e T2 As lesões são calcificadas quando: o No USG: hiperecogênica com sombra acústica posterior o Na TC: hiperdensa o Na RM: hipointensa em T1 e T2 (sem sinal) DOENÇAS HEPÁTICAS DIFUSAS ESTEATOSE HEPÁTICA Acúmulo excessivo de triglicérides nos hepatócitos. Geralmente assintomática ou hepatomegalia, dor, elevação enzimática. Instalação, progressão e regressão rápidas. Difusa ou focal. O diagnóstico é feito com: o US: aumento difuso da ecogenicidade o TC: redução difusa da densidade (inferior à do baço) No USG, o parênquima do fígado deve ter a mesma ecogenicidade do parênquima renal. HEMOCROMATOSE E HEMOSSIDEROSE Acúmulo de ferro no fígado. Pacientes tem aumento de ferritina. USG é péssimo! Na TC: aumento da densidade do fígado. Na RM (melhor método!!!): hipossinal (não seria hipersinal? Pesquisar!) (devido ao efeito paramagnético do ferro) principalmente em T2. O diagnóstico diferencial é feito com doença de Wilson e glicogenoses. CIRROSE As principais causas são álcool e vírus. Há redução do LHD com aumento relativo do lobo esquerdo e caudado. O fígado fica com contornos irregulares e aspecto heterogêneo.

3 Pacientes com cirrose podem apresentar hepatocarcinoma. Podem ser vistos sinais de hipertensão portal. Se o calibre da veia está acima de 1,2cm, é sinal de hipertensão portal. Se usarmos o doppler, podemos ver a inversão do fluxo portal (o fluxo se torna hepatofugal). ESQUISTOSSOMOSE A principal característica é a fibrose periportal, o que leva a hipertensão portal. DOENÇAS HEPÁTICAS FOCAIS A detecção depende de: o Diâmetro da lesão: <1cm x >1cm o Tipo de lesão: cística x sólida o Método utilizado: US x TC x RM Os melhores métodos são a TC e a RM (mais cara e menos disponível). Para ver nódulos hepáticos, precisamos do contraste. Isso porque ele facilita a visualização do nódulo e a identificação do seu tipo. Após a colocação do contraste, o fígado não se realça muito. Ele se realça mais quando o contraste começa a chegar através da veia porta (cerca de 60 segundos depois da injeção). Depois, há uma fase de equilíbrio, em que o contraste sai dos vasos e se equilibra com o parênquima hepático (cerca de 200 segundos depois). O hepatocarcinoma se realça principalmente na fase arterial do contraste (porque ele é irrigado pela artéria hepática). HEMANGIOMA HEPÁTICO É a lesão hepática focal benigna mais comum. Cerca de 10% da população têm. Geralmente único e periférico, sem transformação maligna e de sangramento raro. Frequentemente é um achado de exame em pessoas assintomáticas, com conduta de acompanhamento e observação. Na USG: nódulo hiperecogênico homogêneo bem definido. Na TC: nódulo hipodenso. Periférico com progressão centrípeta e homogeneização tardia. Na RM: T1 hipo/isointenso. T2 - Hiperintenso. METÁSTASE HEPÁTICA É a lesão hepática maligna mais comum. As metástases são 18 vezes mais comuns do que o hepatocarcinoma. O fígado é o segundo sítio mais comum de doença metastática.

4 25 a 50% na autópsia de pacientes com câncer. Principais causas de metástases hepáticas: cólon, estômago, pâncreas, mama e pulmão (do mais frequente pro menos). Principais exames para avaliação de metástase: idealmente, temos de fazer TC e RM. A sensibilidade do USG para detecção de metástase é muito pior. o Os tumores de tubo digestivo geram metástases hipovasculares (que realçam menos do que o parênquima após o contraste. o Há também metástases hipervasculares e calcificadas. HEPATOCARCINOMA Ele é o tumor maligno primário do fígado mais comum. Corresponde a 82% dos tumores hepáticos primários malignos do fígado. São mais frequentes nos homens. Exibe grande associação com a cirrose (alcoólica ou viral) em 80% dos casos. A alfafetoproteína é elevada. Cerca de 10% dos pacientes com cirrose vão desenvolver hepatocarcinoma. É um nódulo que realça muito na fase arterial. Isso porque boa parte deles são hipervasculares. VIAS BILIARES E VESÍCULA LITÍASE BILIAR O USG sem doppler é o melhor exame para ver cálculo nas vias biliares. Ele é hiperecogênico com sombra acústica posterior. A TC e a RM não vê cálculo de colesterol!!! O barro biliar (lama biliar) é hiperecogênica e não faz sombra acústica posterior. Os pólipos são hiperecogênicos, não tem sobra acústica posterior e, com a movimentação do paciente no leito durante o USG, ele não muda de local. O pólipo deve ser acompanhado. Se crescer além de tal limite, tem indicação de cirurgia porque ele predispõe a colangiocarcinoma. Um exame alternativo à USG é a colangiorresonância. Ela consegue ver líquido presente dentro das vias biliares. O tumor de via biliar é o colangiocarcinoma, que pode acontecer em qualquer ponto da via. O tumor de Klatskin é uma neoplasia ao nível da junção dos ductos biliares direito e esquerdo. Na colangioressonância, há enchimento das vias hepáticas direita e esquerda, mas não tem enchimento do colédoco e nem da vesícula. BAÇO É o maior órgão do sistema reticulo endotelial. Maior acúmulo de tecido linfoide. As doenças sistêmicas afetam mais o baço do que as primárias dele.

5 É um órgão frequentemente lesionado em traumas abdominais fechados. Ele é homogêneo na imagem. A maior parte das doenças resultam em esplenomegalia homogênea. O diagnóstico diferencial é feito clinicamente. O aspecto do cisto esplênico é igual a qualquer outro cisto. Linfoma conta com uma esplenomegalia homogênea. Acontece que 1/3 dos pacientes com baço normal tem baço com infiltrado linfoide. E 1/3 dos que tem linfoma, não tem nada na imagem. Então, a imagem contribui pouco para o diagnóstico. O trauma esplênico não tem o USG como método de escolha na suspeita de lesão esplênica. A TC com contraste acaba sendo superior. o O FAST (USG feito na beira do leito no paciente traumatizado) só serve para ver líquido livre (que é indicativo de cirurgia). Ele não permite ver lacerações do baço, sendo a TC bem melhor. A TC permite ver hematomas subcapsulares. Ele pode romper em segundo tempo (horas ou mesmo dias após o trauma). Pra isso, é preciso usar contraste para diferenciar bem o parênquima do hematoma. PÂNCREAS As neoplasias do pâncreas, na maior parte das vezes (95%), são adenocarcinomas. Pode haver metástases, cistos e tumores de células de ilhotas. 65% na cabeça do pâncreas e 35% no corpo/cauda. Geralmente, os adenocarcinomas são hipodensos e hipovasculares na TC (realçam menos do que o parênquima). Já os de ilhota são hiperdensos. Existem critérios de irressecabilidade (como envolvimento de vasos grandes). ADRENAL As adrenais tem aspecto em Y, T ou em linha. O mais frequente de achar nelas são os nódulos. 50% deles são adenomas (que podem ser secretantes ou não). Eles são BENIGNOS! 30% podem ser metástases e os 20% restantes são outras causas como: adenocarcinoma, feocromocitomas, mielolipomas, cistos, etc. A TC é o padrão ouro. Isso porque ela tem alta especificidade e sensibilidade para dizer se o nódulo adrenal é benigno ou maligno. Dá pra ver também na RM, só que é mais caro e menos disponível. O USG não presta para a adrenal! Provou-se que, quando se detecta um nódulo com menos de 10 UH (unidade de densidade) na TC, podemos afirmar categoricamente que se trata de um adenoma. Feocromocitoma está associado com esclerose tuberosa, Von Hippel-Lindau e NEM tipo IIa e IIb. Para ele, o melhor exame é a RM. Isso porque ele brilha muito no T2!

6 A adrenal é o 4º sítio mais comum de metástase!!!!!!!!! o Pulmão o Fígado o Cérebro o Adrenal! Você acaba achando que aquele nódulo adrenal se trata de uma metástase quando ele não é um adenoma na imagem, não é um cisto e não tem clínica de feocromocitoma.

Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2

Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2 Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos Aula Prá8ca Abdome 2 Obje8vos Qual a importância da caracterização de lesões através de exames de imagem? Como podemos caracterizar nódulos hepá8cos? Revisar os

Leia mais

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012 Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:

Leia mais

BAÇO O ÓRGÃO ESQUECIDO. Rodrigo Philippsen. Departamento de Radiologia Abdominal do Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre

BAÇO O ÓRGÃO ESQUECIDO. Rodrigo Philippsen. Departamento de Radiologia Abdominal do Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre BAÇO O ÓRGÃO ESQUECIDO Rodrigo Philippsen Departamento de Radiologia Abdominal do Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre INTRODUÇÃO Maior órgão linfático único do corpo Constituído por polpa vermelha e polpa

Leia mais

Sumário. Fígado. Métodos imagiológicos para o estudo do Fígado Vias biliares Baço. Alterações focais Alterações difusas Cirrose e hipertensão portal

Sumário. Fígado. Métodos imagiológicos para o estudo do Fígado Vias biliares Baço. Alterações focais Alterações difusas Cirrose e hipertensão portal 6ª Aula Prática Sumário Métodos imagiológicos para o estudo do Fígado Vias biliares Baço Fígado Alterações focais Alterações difusas Cirrose e hipertensão portal Imagiologia hepática RSA Semiologia pobre

Leia mais

Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas. Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP

Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas. Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP Hemangioma Típico Prevalência: 1 a 20%. F: M até 5:1 Assintomático. Hiperecogênico bem definido

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/04/2019 Prop...: ADRIANA RODRIGUES DOS SANTOS

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/04/2019 Prop...: ADRIANA RODRIGUES DOS SANTOS Análise Clínica No.001049658 Data de Coleta: 22/04/2019 Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 22/04/2019 ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL Fígado: com dimensões aumentadas

Leia mais

Imagenologia das Lesões Hepáticas

Imagenologia das Lesões Hepáticas Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP 2014 Imagenologia das Lesões Hepáticas Dr. Lucas Scatigno Saad 26/07/2014 Fígado Maior órgão parenquimatoso do corpo 1.000-2.500 g no adulto saudável Hipocôndrio

Leia mais

RAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS. Fortaleza, 02 de maio de 2016.

RAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS. Fortaleza, 02 de maio de 2016. RAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS Fortaleza, 02 de maio de 2016. HEPATÓCITOS EPITÉLIO DOS DUCTOS DILIARES TECIDO MESENQUIMAL HIPOTRANSPARENTE HIPERTRANSPARENTE HIPODENSA ISODENSA HIPERDENSA HIPOECOICA ISOECOICA

Leia mais

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia

Leia mais

Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 -

Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 - Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 - Prof. Dr. Giuseppe D Ippolito Dr. Lucas Torres Dra. Elisa Brentas Departamento de Diagnóstico por Imagem www.unifesp.br/ddi/abdome Métodos de Diagnóstico por Imagem

Leia mais

Artigo Original: Gustavo de Souza Portes Meirelles; Dario Ariel Tifares; Giuseppe D Ippolito

Artigo Original: Gustavo de Souza Portes Meirelles; Dario Ariel Tifares; Giuseppe D Ippolito Pseudolesões Hepáticas Na Ressonância Magnética Artigo Original: Gustavo de Souza Portes Meirelles; Dario Ariel Tifares; Giuseppe D Ippolito RESUMO: A ressonância magnética é uma técnica de grande importância

Leia mais

Róger Menezes XXVIII JORNADA GAÚCHA DE RADIOLOGIA

Róger Menezes XXVIII JORNADA GAÚCHA DE RADIOLOGIA Róger Menezes XXVIII JORNADA GAÚCHA DE RADIOLOGIA Sonovue (2001) Sonazoid (2007) - 99% é fagocitado (entra no interstício) Fase Kupffer - 10 a 15 min. Pode permanecer por até uma hora. IM baixo + Imagem

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/03/2019 Prop...: THIAGO EVANGELISTA VASCONCELOS

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/03/2019 Prop...: THIAGO EVANGELISTA VASCONCELOS ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL Fígado: com dimensões normais, contornos regulares, textura homogênea e ecogenicidade mantida. Bordas hepáticas lisas, regulares, sem retrações de superfície. Arquitetura vascular

Leia mais

No. do Exame 001/ Data Entrada..: 20/01/2017

No. do Exame 001/ Data Entrada..: 20/01/2017 HEMOGRAMA SÉRIE VERMELHA VALORES OBTIDOS VALORES DE REFERÊNCIA UNIDADES ERITRÓCITOS 6,48 5,00-8,00 milhões/mm3 HEMOGLOBINA 15,00 12,00-18,00 g/dl HEMATÓCRITO 43,60 37,00-54,00 % V.C.M. 67,28 60,00-77,00

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Andrey Cechin Boeno Professor da Escola de Medicina da PUCRS - Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia Preceptor do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do

Leia mais

AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA DAS NEOPLASIAS HEPÁTICAS PRIMÁRIAS

AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA DAS NEOPLASIAS HEPÁTICAS PRIMÁRIAS AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA DAS NEOPLASIAS HEPÁTICAS PRIMÁRIAS UNITERMOS Tarine Christ Trennepohl Mateus Lusa Bordin Anita Schertel Cassiano Juliano Adams Pérez NEOPLASIAS HEPÁTICAS; NEOPLASIAS HEPÁTICAS/classificação;

Leia mais

Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado

Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Lesões benignas do fígado Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular

Leia mais

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: CIRROSE X ESQUISTOSSOMOSE

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: CIRROSE X ESQUISTOSSOMOSE DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: CIRROSE X ESQUISTOSSOMOSE Leticia Martins Azeredo A cirrose e a esquistossomose hepatoesplênica são hepatopatias crônicas muito prevalentes e são as principais causas de hipertensão

Leia mais

Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA

Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA Lesões Benignas do FígadoF Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular focal Hiperplasia

Leia mais

Carcinoma hepatocelular. Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP. Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado

Carcinoma hepatocelular. Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP. Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado CÂNCER DE FÍGADOF TUMORES MALIGNOS PRIMÁRIOS RIOS DO FÍGADOF Carcinoma Tumores malignos hepatocelular primários Hepatocarcinoma

Leia mais

Setor de Radiologia do Abdome Reunião Clínica. Dr. Murilo Rodrigues R2

Setor de Radiologia do Abdome Reunião Clínica. Dr. Murilo Rodrigues R2 Setor de Radiologia do Abdome Reunião Clínica Dr. Murilo Rodrigues R2 Quadro clínico - JCC, sexo masculino. - Vítima de acidente automobilístico - Dor Abdominal Estudo tomográfico: Achados Tomográficos:

Leia mais

Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos:

Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos: Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos: Autor principal: THIAGO Thiago AMÉRICO Fabiano Souza de MURAKAMI Carvalho Autores: THIAGO FABIANO SOUZA DE CARVALHO; LUCAS SANTOS

Leia mais

ANATOMIA DAS VIAS BILIARES

ANATOMIA DAS VIAS BILIARES ANATOMIA DAS VIAS BILIARES Departamento de Anatomia da UFPR Professor Adjunto de Anatomia Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática SISTEMA BILIAR Estômago

Leia mais

Sumário. Pâncreas Aparelho urinário

Sumário. Pâncreas Aparelho urinário 7ª Aula Prática Sumário Pâncreas Aparelho urinário Pâncreas Meios de estudo RSA Ecografia TC com contraste RM Wirsung CPRE CPRM Pâncreas Pancreatite aguda Ecografia muitas vezes negativa (pâncreas não

Leia mais

TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA

TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA Introdução Pré-requisitos para um bom ultrassonografista Alto nível de destreza e coordenação olhos. de mãos e Conhecimento completo de anatomia, fisiologia

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM)

Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. Ressonância Magnética de abdome ponderada em T1 após injeção do contraste, em fase arterial. Imagem 02. Ressonância Magnética de abdome ponderada

Leia mais

Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução

Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Mauricio Zapparoli Disciplina de Radiologia Médica Departamento de Clínica Médica - Hospital de Clínicas UFPR Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia

Leia mais

USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância?

USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? Maria Fernanda Arruda Almeida Médica Radiologista, A.C.Camargo Cancer Center TCBC Antonio Cury Departamento de Cirurgia Abdominal. A.C. Camargo

Leia mais

CREATININA Valores de referência RESULTADO...: 2,40 mg/dl De 0,5 a 1,5 mg/dl MATERIAL UTILIZADO : SORO SANGUÍNEO MÉTODO : CINÉTICO

CREATININA Valores de referência RESULTADO...: 2,40 mg/dl De 0,5 a 1,5 mg/dl MATERIAL UTILIZADO : SORO SANGUÍNEO MÉTODO : CINÉTICO Análise Clínica No.001047596 Data de Coleta: 09/03/2019 1/3 Nome...: ZEUS FREITAS Prop...: BRUNA DE FREITAS GOMES Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: PIT BULL Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico

Leia mais

Relato de Caso. Gabriela Azevedo Foinquinos

Relato de Caso. Gabriela Azevedo Foinquinos Relato de Caso Gabriela Azevedo Foinquinos Relato de Caso Paciente 64 anos, sexo masculino, branco, casado, natural e procedente de João Pessoa, HAS, DM e com diagnóstico de Doença Hepática Crônica por

Leia mais

O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO

O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO DRA MARINA PORTIOLLI HOFFMANN DRA MARIA HELENA LOUVEIRA DR GUILBERTO MINGUETTI INTRODUÇÃO: O câncer de mama associado a gestação

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 1 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:24/04/2019 URINÁLISE

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 1 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:24/04/2019 URINÁLISE Análise Clínica No.001049702 Data de Coleta: 23/04/2019 1/4 Nome...: MEL FERNANDES CALDAS Prop...: LILIAN FERNANDES CALDAS Especie...: CANINA Fone...: 32936815 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...:

Leia mais

FEOCROMOCITOMA EM CRIANÇAS Aspectos clínicos e de imagem

FEOCROMOCITOMA EM CRIANÇAS Aspectos clínicos e de imagem Aspectos clínicos e de imagem Introduçã ção ETIOLOGIA Neoplasia de células cromafins do eixo simpático adrenomedular Produtores de catecolaminas e de outros peptídeos vasoativos Localização mais comum

Leia mais

SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:

SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e: USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais

Leia mais

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm

Leia mais

INFECÇÕES FÚNGICAS. Luis Vieira Luis Vieira Assistente Hospitalar de Radiologia CHLC Hosp. Capuchos, Lisboa (Coord.: Dra.

INFECÇÕES FÚNGICAS. Luis Vieira Luis Vieira Assistente Hospitalar de Radiologia CHLC Hosp. Capuchos, Lisboa (Coord.: Dra. INFECÇÕES FÚNGICAS HEPATOESPLÉNICAS E DO TUBO DIGESTIVO Luis Vieira Luis Vieira Assistente Hospitalar de Radiologia CHLC Hosp. Capuchos, Lisboa (Coord.: Dra. Zita Seabra) SUMÁRIO 1 Aspectos gerais da infecção

Leia mais

TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas anexiais da pelve.

TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas anexiais da pelve. 24 de Outubro de 2006. Professor Amphilophio. Tomografia computadorizada do abdome e da pelve TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas

Leia mais

Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Mais de 99% câncer de tireóide tópico Locais ectópicos struma ovarii, pescoço Objetivo

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 14 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:28/02/2019

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 14 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:28/02/2019 Análise Clínica No.001047135 Data de Coleta: 26/02/2019 1/5 Nome...: CONCEIÇÃO Prop...: CAMILA MARIA NASCIMENTO SANTOS Especie...: FELINA Fone...: 0 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

Pequeno aumento de tamanho, contornos regulares e parênquima homogêneo. Vasos lienais de calibres preservados. RINS...

Pequeno aumento de tamanho, contornos regulares e parênquima homogêneo. Vasos lienais de calibres preservados. RINS... Nº OS 9916 Animal Black Jack Equina Data 03/04/2014 Raça Mangalarga Proprietário Ana Paula Domingues De Sa Souza Sexo Macho Idade 3a 1m 26d Requisitante Mariana Lage Marques Nº DIAGNOSTICO DE ANEMIA INFECCIOSA

Leia mais

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011 PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone... Análise Clínica No.001046421 Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Nome...: GIGIO Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...: 32832464 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO

Leia mais

CONTRASTE EM ULTRASSONOGRAFIA! Detecção e Caracterização de Lesões Hepáticas

CONTRASTE EM ULTRASSONOGRAFIA! Detecção e Caracterização de Lesões Hepáticas CONTRASTE EM ULTRASSONOGRAFIA! Detecção e Caracterização de Lesões Hepáticas Joana Carvalheiro! Dr. Eduardo Pereira Serviço de Gastrenterologia do Hospital Amato Lusitano! Director do Serviço: Dr. António

Leia mais

Diagnóstico por Imagem em Oncologia

Diagnóstico por Imagem em Oncologia Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação

Leia mais

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia

Leia mais

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019 1/3 Nome...: NICK MELO Prop...: MARIA LUCELIA PINTO MELO Especie...: CANINA Fone...: 32613987 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: KARINE DA SILVA Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: ULTRASSONOGRAFISTA C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de

Leia mais

PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves -

PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves - PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com PET-CT no nódulo pulmonar solitário nódulo pulmonar - definição opacidade nodular 3 cm de diâmetro circundada por tecido pulmonar

Leia mais

FÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar

FÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar FÍGADO É o maior órgão interno È a maior glândula É a mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg Possui a coloração arroxeada, superfície

Leia mais

Avaliação tomográfica do trauma abdominal fechado

Avaliação tomográfica do trauma abdominal fechado Avaliação tomográfica do trauma abdominal fechado David C. Shigueoka Professsor afiliado Setor de Radiologia de Urgência / Abdome / US Departamento de Diagnóstico por Imagem Escola Paulista de Medicina

Leia mais

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha. Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante

Leia mais

ANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA

ANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA Disciplina: Anatomia e Fisiologia ANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA Rafael Carvalho Silva Mestrado Profissional em Física Médica Fígado Lobo direito Veia Cava inferior Veia Hepática

Leia mais

Curso Carcinoma Células Renais Coimbra Setembro 2013

Curso Carcinoma Células Renais Coimbra Setembro 2013 Tumores de Células Renais Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia HEM - CHLO Curso Carcinoma Células Renais Coimbra Setembro 2013 Tumores de Células Renais Tríade Clássica: Dor Hematúria Massa

Leia mais

Journal Club. Setor Abdome. Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas. Data: 10/04/2013

Journal Club. Setor Abdome. Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas. Data: 10/04/2013 Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Journal Club Apresentação: Lucas Novais Bomfim Orientação: Dr. George Rosas Data: 10/04/2013

Leia mais

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS

Leia mais

Curso Continuado de Cirurgia Geral Capítulo de São Paulo Colégio Brasileiro de Cirurgiões

Curso Continuado de Cirurgia Geral Capítulo de São Paulo Colégio Brasileiro de Cirurgiões Curso Continuado de Cirurgia Geral Capítulo de São Paulo Colégio Brasileiro de Cirurgiões MÓDULO: FÍGADO, VIAS BILIARES E PÂNCREAS EDSON JOSE LOBO 2015 TUMORES HEPÁTICOS BENIGNOS FÍGADO NORMAL CÍSTICOS

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.001046130 Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Nome...: YOSHI Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico

Leia mais

PRINCÍPIOS DA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA

PRINCÍPIOS DA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA PRINCÍPIOS DA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA Diagnóstica Terapêutica Drenagem de abscessos Ablação de tumores Tratamento da dor 2 Princípios da intervenção: Avaliar os exames prévios

Leia mais

RELATO DE CASO Identificação: Motivo da consulta: História da Doença atual: História ocupacional: História patológica pregressa: História familiar:

RELATO DE CASO Identificação: Motivo da consulta: História da Doença atual: História ocupacional: História patológica pregressa: História familiar: RELATO DE CASO Identificação: V.L.G.E., 38 anos, branca, casada, natural e procedente de Canoas (RS). Motivo da consulta: diarréia e dor abdominal intensa. História da Doença atual: Paciente procurou o

Leia mais

Concurso Público UERJ 2012 Prova discursiva Médico Ccirurgião Geral

Concurso Público UERJ 2012 Prova discursiva Médico Ccirurgião Geral 01 Uma mulher de 50 anos de idade, branca, relata dor nos ossos há um ano. Apresenta um quadro de artrite reumatoide, em investigação na reumatologia. Relata identificação de processo de osteoporose precoce

Leia mais

Anatomia das vias biliares extrahepáticas

Anatomia das vias biliares extrahepáticas Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Anatomia das vias biliares extrahepá Prof. Kassim Mohamede K. Hussain Serviço de vias biliares e pâncreas II Departamento de Cirurgia Geral Introdução O adequado

Leia mais

A ecografia de duplo-contraste melhora a deteção e localização de lesões ocultas na cauda pancreática: experiência inicial

A ecografia de duplo-contraste melhora a deteção e localização de lesões ocultas na cauda pancreática: experiência inicial A ecografia de duplo-contraste melhora a deteção e localização de lesões ocultas na cauda pancreática: experiência inicial Double contrast-enhanced ultrasound improves detection and localization of occult

Leia mais

XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.

XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen. XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO 1 Pcte do sexo feminino com queixa de dor abdominal difusa. Coronal Sagital Laudo Aspecto compatível

Leia mais

ECOGRAFIA COM CONTRASTE EM PATOLOGIA ABDOMINAL

ECOGRAFIA COM CONTRASTE EM PATOLOGIA ABDOMINAL ECOGRAFIA COM CONTRASTE EM PATOLOGIA ABDOMINAL CASUÍSTICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA Terra, Carolina; Campos, Nuno; Ferreira, Cristina; Oliveira, Pedro Belo; Portilha, Antónia; Caseiro-Alves,

Leia mais

Sessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS

Sessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Sessão TOMOGRAFIA Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Caso 1 Feminino, 48 anos, história de HAS, DM e pancreatite prévia recente (há 1 mês), reinternou com dor abdominal, náuseas e vômitos. Nega história

Leia mais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam

Leia mais

FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas

FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital São Lucas da PUCRS Professor de Radiologia da UFCSPA

Leia mais

Cirrose Hepatica. Cirrose Hepática e Hipertensão Porta

Cirrose Hepatica. Cirrose Hepática e Hipertensão Porta Cirrose Hepatica Cirrose Hepática e Hipertensão Porta O que é Cirrose Hepática? A definição é histológica: necrose fibrose nódulos de regeneração desarranjo arquitetônico o Inflamação o disfunção endotelial

Leia mais

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019 Análise Clínica No.001048648 Data de Coleta: 01/04/2019 1/5 Nome...: PUCA FROTA Prop...: TATIANA FROTA ARAUJO OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

TRAUMATISMOS ABDOMINAIS. Fechados sem rotura da continuidade cutânea parietal (contusão) Abertos com rotura da continuidade cutânea parietal (feridas)

TRAUMATISMOS ABDOMINAIS. Fechados sem rotura da continuidade cutânea parietal (contusão) Abertos com rotura da continuidade cutânea parietal (feridas) TRAUMATISMOS ABDOMINAIS Trauma Abdominal Fechados sem rotura da continuidade cutânea parietal (contusão) Abertos com rotura da continuidade cutânea parietal (feridas) Trauma Aberto Penetrante com acesso

Leia mais

SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL. Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA

SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL. Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA E-mail: jmcn@ufba.br SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL Celiotomia Celi; celio: do grego koilía =abdome.

Leia mais

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:17/12/2018

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:17/12/2018 Análise Clínica No.001043399 Data de Coleta: 14/12/2018 1/4 Nome...: NICK MELO Prop...: MARIA LUCELIA PINTO MELO Especie...: CANINA Fone...: 32613987 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO

Leia mais

MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS

MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ABDOME - AP Estruturas ósseas visualizadas íntegras. Distribuição normal de gases e fezes pelas alças intestinais. Ausência de imagens radiológicas sugestivas de cálculos urinários

Leia mais

FÍGADO, BAÇO E ESTÔMAGO

FÍGADO, BAÇO E ESTÔMAGO , E Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Maior órgão do abdome Abdome cranial Está quase totalmente no gradil costal Vesícula biliar direita da linha média. Normalmente não visualizada HEPATOMEGALIA: arredondamento

Leia mais

Data da conclusão do laudo.:22/07/2019 URINÁLISE. Resultados: SONDA MICÇÃO CISTOCENTESE

Data da conclusão do laudo.:22/07/2019 URINÁLISE. Resultados: SONDA MICÇÃO CISTOCENTESE 1/5 Nome...: MEL SANTOS Prop...: DAYANA DOS SANTOS SILVA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: KARINE DA SILVA Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

Í^ÊT^U/^ ^^^J^^^^IÉ^^^

Í^ÊT^U/^ ^^^J^^^^IÉ^^^ n*» SISTEMA Real Hospital Português de Benefíctoci* em PenmmfMico Av. Portuçai, 163 - Derby - Recife - PE CEP: 52.0J(M)10 CG.C: 10.892.164/0001-24 Pabi: (81)3416-1122 PM: (81) 3423fi*906 E-mail: comwnicetao@riip.com.br

Leia mais

Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD

Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS Centro Eco Novo Hamburgo/RS

Leia mais

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%

Leia mais

Local de realização do exame: Unidade Morumbi. Elastografia US Fígado e Tireóide

Local de realização do exame: Unidade Morumbi. Elastografia US Fígado e Tireóide Local de realização do exame: Unidade Morumbi Elastografia US Fígado e Tireóide O que é Elastografia Hepática por Ultrassonografia? É uma técnica avançada e não invasiva associada à ultrassonografia convencional,

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018 Análise Clínica No.001041195 Data de Coleta: 01/11/2018 1/4 Nome...: BONJOVI Prop...: CICILIA PUCCI BENEVIDES Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico

Leia mais

Glândulas suprarrenais

Glândulas suprarrenais Estudo Imagiológico gico do Abdómen 16 -Glândulas suprarrenais Meios de estudo Principais aplicações clínicas 17-Aparelho genital Meios de estudo Principais aplicações clínicas Próstata, vesículas seminais

Leia mais

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome

Leia mais

Dia Sala - ULTRASSONOGRAFIA

Dia Sala - ULTRASSONOGRAFIA XXI JORNADA PERNAMBUCANA DE RADIOLOGIA XXVIII CURSO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DA MAMA 15 E 16 de junho 2018 - Local: JCPM Trade Center - Pina Dia 16.06 Sala - ULTRASSONOGRAFIA Coordenador: Drª Andréa Farias

Leia mais

e38 CAPÍTULO Atlas de Biópsias Hepáticas CAPÍTULO e38 Atlas de Biópsias Hepáticas Jules L. Dienstag Atul K. Bhan 38-1

e38 CAPÍTULO Atlas de Biópsias Hepáticas CAPÍTULO e38 Atlas de Biópsias Hepáticas Jules L. Dienstag Atul K. Bhan 38-1 CAPÍTULO e38 Jules L. Dienstag Atul K. Bhan CAPÍTULO e38 Figura e38.1 Hepatite aguda com inflamação lobular e turgência hepatocelular (H&E, ampliado 10x). Embora as características laboratoriais e clínicas

Leia mais

Difusão por Ressonância Magnética

Difusão por Ressonância Magnética Difusão por Ressonância Magnética A difusão é definida basicamente como o movimento aleatório pelo qual as moléculas de um soluto migram em direção a um gradiente mais baixo de concentração da solução.

Leia mais

Fat in the liver: diagnosis and characterization

Fat in the liver: diagnosis and characterization Fat in the liver: diagnosis and characterization Carlos Valls et al Eur Radiol (on line 14 February 2006) João Filipe Costa Clínica Universitária de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director:

Leia mais

Paciente jovem, gestante e lactante casos que não posso errar. Lourenço Sehbe De Carli Junho 2018

Paciente jovem, gestante e lactante casos que não posso errar. Lourenço Sehbe De Carli Junho 2018 Paciente jovem, gestante e lactante casos que não posso errar Lourenço Sehbe De Carli Junho 2018 1 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GESTAÇÃO / LACTAÇÃO INDICAÇÃO DO EXAME ALTERAÇÕES BENIGNAS CÂNCER RELACIONADO

Leia mais

Métodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica. Ana Lúcia Coutinho Domingues

Métodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica. Ana Lúcia Coutinho Domingues Métodos de Imagem na Avaliação evolutiva da esquistossomose mansônica Ana Lúcia Coutinho Domingues 1 INTRODUÇÃO Esquistossomose mansônica 6-8 milhões de pessoas infectadas pelo Schistosoma mansoni 30 milhões

Leia mais

Journal Club (set/2010)

Journal Club (set/2010) Journal Club (set/2010) van Werven et al Academic Medical Center University of Amsterdam Netherland Thiago Franchi Nunes Orientador: Dr. Rogério Caldana Escola Paulista de Medicina Universidade Federal

Leia mais

TÉCNICO EM ANATOMIA E NECRÓPSIA

TÉCNICO EM ANATOMIA E NECRÓPSIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICO EM ANATOMIA E NECRÓPSIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário

Leia mais

É um nódulo pulmonar?

É um nódulo pulmonar? Avaliação dos Pequenos Nódulos Pulmonares Alexandre Dias Mançano Radiologia Anchieta Hospital Regional de Taguatinga DF É um nódulo pulmonar? Até 20% são imagens que mimetizam nódulos ao RX Fratura de

Leia mais

O PAPEL DA IMAGEM NOS MENINGIOMAS. Dr. Victor Hugo Rocha Marussi Neuroradiologista

O PAPEL DA IMAGEM NOS MENINGIOMAS. Dr. Victor Hugo Rocha Marussi Neuroradiologista O PAPEL DA IMAGEM NOS MENINGIOMAS Dr. Victor Hugo Rocha Marussi Neuroradiologista Introdução - Oriundos das células de revestimento meningoteliais aracnóides. Freq.: 2º Tumor primário cerebral mais comum

Leia mais

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO Dario A. Tiferes dario.tiferes@fleury.com.br ABDOME AGUDO Apendicite Colecistite Diverticulite Colites pancreatite Ileítes (DII) Apendagite Doença péptica Isquemia intestinal

Leia mais

Imagiologia Abdominal

Imagiologia Abdominal Imagiologia Abdominal Vesícula e vias biliares Meios de estudo Principais aplicações clínicas O pâncreas Meios de estudo Principais aplicações clínicas Imagiologia das vias biliares Radiologia convencional

Leia mais

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME PROTOCOLO DE ABDOME TOTAL POSIÇÃO DORSAL: Paciente em decúbito dorsal, entrando primeiro com a cabeça, apoiada sobre o suporte reto, braços elevados acima da cabeça.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do

Leia mais

Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses

Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic

Leia mais