Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

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1 EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Edificações FORMA/GRAU: ( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD COMPONENTE CURRÌCULAR: Resistência dos Materiais ANO / SEMESTRE: 2014/2 SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2º semestre TURNO: noite TURMA: EDS 02/T5 DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: DIRETOR (A) DE ENSINO: DOCENTE(A): EMENTA Marcelo Éder Lamb Analice Marchezan Valter Antônio Senger CARGA HORÁRIA: 40 h Tensão, deformação e propriedades mecânica dos materiais. Carga axial, torção, flexão, cisalhamento transversal. Deflexão de vigas. Comportamento térmico. Cargas combinadas. Transformação de tensão. Transformação da deformação. Flambagem de colunas. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL DO CURSO: Formar profissionais técnicos de nível médio, habilitados e qualificados para atuar em todas as etapas da construção de obras de edificações, fornecendo aos alunos conhecimentos básicos das propriedades mecânicas dos sólidos reais; Capacitar o aluno ao entendimento dos esforços envolvidos nas estruturas das edificações para que possa verificar e avaliar durante o acompanhamento de obras o processo construtivo, compreendendo as etapas que a compõem, bem como proporcionar que o mesmo possa desenvolver no canteiro de obras os serviços correspondentes às funções de técnico, conhecendo os esforços atuantes, utilizando os métodos, a boa técnica e demais conhecimentos que garantam a qualidade e a produtividade da construção civil, respeitando as normas técnicas, as legislações vigentes, preservando os recursos naturais e causando sempre o menor impacto ambiental possível além de cuidar da segurança tanto sua como dos colegas e demais pessoas, tendo em vista obter um melhor aproveitamento, maior qualidade e menos desperdícios OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR: Fornecer os conhecimentos básicos sobre máquinas, equipamentos e ferramentas utilizados na construção civil e edificações. Desenvolver o hábito da pesquisa de informações. Despertar a curiosidade científica e tecnológica na área do componente curricular. Compreender o comportamento dos materiais sujeitos a diversas solicitações e seus efeitos sobre o mesmo e o meio. Ser capaz de compreender o comportamento físico dos materiais sob cargas externas, as tensões internas, as deformações do corpo sólido, noções de dimensionamento e estabilidade aplicados a situações do mundo real. No final do componente curricular o aluno deverá estar apto à compreender como ocorre a distribuição de forças em elementos estruturais, quais as forças atuantes e quais suas reações para dimensionamento básico destes elementos, além de realizar atividades práticas direcionadas trazendo situações reais de obras. Mostrar as técnicas existentes de interpretação e execução, bem como conhecer algumas técnicas e ensaios de resistência, relacionados com os materiais da construção civil.

2 METODOLOGIA O método a ser aplicado consiste na solicitação de tarefas ao aluno mediante o fornecimento de instruções para sua realização. O estímulo comum para realização da tarefa, pode ser uma aula teórica expositiva com suporte de equipamentos áudio visuais, de pesquisa, um filme, palestras vinculadas ao tema, situações reais (práticas e/ou teóricas) com manuseio de ferramentas, práticas de laboratório através de ensaios ou outro meio, além de interpretação de exercícios. Com base nesse estímulo, diversas questões são formuladas, dando início ao processo de aprendizagem, capacitando o aluno a identificar e resolver problemas relativos ao contexto abordado. A verificação da fixação dos conhecimentos dar-se-á através de trabalhos práticos, questionários e participação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Vetores, decomposição de forças, Leis de Newton, condições de equilíbrio estático, momento de uma força em relação a um ponto. Exercícios. 2. Corpos em equilíbrio. Forças de superfície, forças de corpo, reações de apoio. Exemplos 3. Tensão: normal, normal média, de cisalhamento média, tensão admissível, exemplos 4. Exercícios sobre carregamentos simples, decomposição de forças e momentos 5. Deformação: conceito e exemplos. Propriedades mecãnicas dos materiais: teste de tração e compressão 6. Diagrama tensão-deformação, comportamento de materiais dúcteis e frágeis, lei de Hooke. Exemplos 7. Diagrama tensão-deformação de cisalhamento, falha de materiais devido à fluência e a fadiga. Carga axial: deformação elástica. 8. Revisão para a primeira avaliação. 9. Primeira avaliação da disciplina. 10. Tensão térmica, Concentrações de tensão, Deformação axial inelástica, Tensão residual. 11. Torção: Deformação por torção de um eixo circular, concentração de tensão, torção inelástica, tensão residual. Exemplos. 12. Deformação por torção de um eixo circular, concentração de tensão, torção inelástica, tensão residual. Exemplos. 13. Flexão: Diagramas de força cortante (cisalhamento) e momento fletor, deformação por flexão de um membro reto. 14. Vigas compostas, vigas de concreto armado, vigas curvas, concentração de tensão, flexão inelástica, tensão residual. Exemplos. 15. Exercícios sobre tensão térmica, torção e flexão (confecção de amostras para testes de laboratório). 16. Cisalhamento transversal: cisalhamento em elementos retos, tensões de cisalhamento em vigas, centro de cisalhamento. 17. Cargas combinadas: estado de tensão provocado por cargas combinadas. 18. Flambagem: carga crítica, coluna ideal com apoio de pino, colunas com vários tipos de apoio, flambagem inelástica (plástica). 19. Segunda avaliação da disciplina (testes de carga). 20. Relatório avaliativo dos testes de carga. CRONOGRAMA DE CARGA HORÁRIA: Dias Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1 X 2 3 X X 4 5 X 6 X 7

3 8 X 9 10 X X X 13 X X X X X 20 X X X X 27 X X F = feriado, R = recesso, A = avaliação AVALIAÇÃO Instrumentos a serem usados pelo docente (a): Será contemplado o prevalecimento dos instrumentos qualitativos sobre os quantitativos. Neste sentido, utilizar-se-á a valorização da presença em aula, participação, trabalhos e provas quantitativas. Na composição das notas será contemplado a participação dos alunos em aula, presença efetiva participação em seminários e trabalhos a serem desenvolvidos. Critérios de avaliação: Na oitava aula será realizada a primeira avaliação da disciplina, contemplando o conteúdo visto nas sete primeiras aulas, com peso 3,0. A nota da segunda avaliação dar-se-á por meio de trabalho teórico / prático com peso 3,0. A terceira avaliação contempla os assuntos abordados a partir da nona aula até a décima nona com peso 3,0 e participação com peso 1,0 contemplando da décima primeira aula até a décima nona aula. RECUPERAÇÃO PARALELA: A recuperação paralela é continuada e ocorre no decorrer do período letivo, será realizada com atendimento ao(s) aluno(s) em horário diferente da aula, em horário a combinar com os mesmos. A recuperação de nota de prova escrita aplicada será através de uma nova prova em horário de aula. O atendimento ao aluno será realizado fora, na sala do professor nas quartas durante o período do vespertino, através da correção e revisão dos exercícios propostos.

4 PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA (PPI) Pesquisa direcionada a atividade de peças em concreto com execução de ensaios de laboratório para visualização dos esforços de tração e compressão. O componente curricular prevê PPI: ( X ) Sim ( )Não ( )Colaboração Planejamento da realização das atividades não presenciais Pesquisa direcionada sobre tração e compressão; Atividade prática de confecção de peças em concreto armado (protótipos); Execução de ensaios de laboratório (rompimento) para verificação das tensões atuantes; Relacionamento entre teoria e prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIBLIOGRAFIA HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, BEER, F.P. E JOHNSTON, JR., E.R. Resistência dos materiais. 3.º ED., Makron Books, TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais. ED. Livros Técnicos e Científicos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, ANTUNES, IZILDO E MARCOS A.C. FREIRE. Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica,1997. MELCONIAN SARKIS. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Editora Érica, São Paulo SP. BIBLIOGRAFIAS PARA APROFUNDAMENTO OBSERVAÇÃO O plano de trabalho foi apresentado aos alunos, discutido e após as colocações e argumentos, foi aprovado. Revisado em / /2014 Por:

5 Coordenação: Raquel Maldaner Paranhos Coordenador do Eixo Tecnológico ou Curso ASSINATURAS Docente: Valter Antônio Senger Docente Coordenação Geral de Ensino: Supervisão Pedagógica: Profª. Raquel Fernanda Ghellar Canova Coordenação Geral de Ensino Samile Drews Técnica em Assuntos Educacionais