MODELOS NUMÉRICOS EM BIOMATEMÁTICA
|
|
- Malu Marques Correia
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELOS NUMÉRICOS EM BIOMATEMÁTICA Sílvia Barbeiro CMUC, Departamento de Matemá1ca Universidade de Coimbra Ponta Delgada, 5 de Maio de 2012
2 Crescimento de populações Paramecium aurelia Organismos unicelulares do género protozoários ciliados que habitam água doce, especialmente frequentes em poças de água suja.
3 Paramecium aurelia Tabela: Crescimento da Paramecium aurelia em isolamento. Aqui a densidade é número de indivíduos por 0.5 cm 3. Os dados estão tabelados em função do tempo, medido em dias. Dia Densidade média n P n Fonte: G.F. Gause, 2003
4 O Processo de modelação Seja P n a densidade média no dia n O crescimento da população pode ser traduzido da forma valor seguinte=valor actual + variação ou seja, P n+1 = P n + P n Como vamos calcular P n?
5 Analisemos os dados... Dia Densidade média n P n Fonte: G.F. Gause, 2003
6 A expressão quadrá1ca P n = k(540 P n )P n verifica as propriedades pretendidas. Obtemos assim o modelo P n+1 = P n + k(540 P n )P n
7 Vamos agora determinar k. P n+1 P n = k(540 P n )P n O melhor ajustamento aos pontos no sen1do dos mínimos quadrados obtém se para k =
8 Comparação da simulação e dos dados observados P n+1 = P n (540 P n )P n,n=0, 1,... P 0 =2
9 Equação logística discreta Podemos eliminar o parâmetro obtemos P n+1 = r ( 1 P n K X n = P n K ) P n K X n+1 = rx n (1 X n ), considerando
10 X n+1 = rx n (1 X n ) Estados estacionários (pontos fixos, pontos crí1cos) X = rx (1 X ) Existem dois estados estacionários X =0e X = r 1 r (é positivo se r>1)
11 Comportamento qualitativo Estabilidade linear do modelo x n+1 = f(x n ) Estados estacionários f(x )=x Pretendemos estudar o comportamento da sucessão (x n ) na proximidade dos estados estacionários.
12 Comportamento qualitativo Seja Então η n = x n x,n=1, 2,... x + η n+1 = f(x + η n )=f(x )+f (x )η n O comportamento do modelo na proximidade do estado estacionário é determinado pelo comportamento da sucessão η n+1 = f (x )η n +R 2 (η n )
13 Comportamento qualitativo Obtemos η n =(f (x )) n η 0 Teorema: Se f (x ) < 1 então x é estável. Se f (x ) > 1 então x é instável.
14 Análise do modelo logístico discreto x n+1 = f(x n )=rx n (1 x n ) Se x n > 1 então x n+1 < 0. Para evitar esta situação consideramos 0 r 4. Assim, x n [0, 1] para todo n se x 0 [0, 1].
15 f (0) = r x = 0 é f ( r 1 )=2 r r x = r 1 é r f (x) =r(1 2x) estável se 0 r<1 instável se 1 <r 4 estável se 1 < r < 3 instável se 3 <r 4
16 Diagrama de bifurcação para o modelo logís1co discreto.
17 0.7 r=2, N 0 =
18 0.8 r=3,n 0 =
19 0.8 r=3.1, N 0 =
20 0.9 r=3.5, N 0 =
21 1 r=4,n 0 = Caos (no sen1do matemá1co do termo)
22 A Nature publica sobre o assunto... Simple mathema/cal models with very complicated dynamics, Robert M. May, Nature, Vol. 261, p. 459, 1976.
23 Competição Tabela: Crescimento da Paramecium aurelia e da Paramecium caudatum em compe1ção pelos mesmos recursos. A densidade é número de indivíduos por 0.5 cm 3. Os dados estão tabelados em função do tempo, medido em dias. Dia Densidade média Densidade média n P n (P. aurelia) Q n (P. caudatum) Fonte: G.F. Gause, 2003
24 ( P n+1 = P n + r 1 1 P n b ) 1 Q n P n K 1 K 1 ( Q n+1 = Q n + r 2 1 Q n b ) 2 P n Q n K 2 K 2
25 Principais referências N. F. Bribon, Essen1al Mathema1cal Biology, Springer, G. de Vries, T. Hillen, M. Lewis, J. Müller, B. Schönfisch, A Course in Mathema1cal Biology: Qualita1ve Modelling with Mathema1cal and Computa1onal Methods, SIAM, A.M. Stuart, A.R. Humphries, Dynamical Systems and Numerical Analysis, Cambridge University Press, J.D. Murray, Mathema1cal Biology I: An Introduc1on, Springer, J.D. Murray, Mathema1cal Biology II: Spa1al Models and Biomedical Applica1ons, Springer, 2003
26 Bolor numa fatia de pão Ac1vidade Consideremos dados sobre o crescimento do bolor Aspergillus niger numa fa1a de pão, ao longo de 10 dias. Vamos invesfgar um modelo para simular o seu crescimento. Que 1po de crescimento observamos? Linear? Logís1co? Outro?
27 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
28 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
29 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
30 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
31 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
32 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
33 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
34 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
35 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
36 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
37 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
38 Tabela: Crescimento de Aspergillus niger (es1ma1va da área ocupada em mm 2). Dia Área (mm 2 ) 0 86, ,8 2 83, , , , , , , , ,04 Fonte: Microbes Count! The BioQUEST Curriculum Consor1um, 2003
Modelos Biomatemáticos
Equações às diferenças de primeira ordem Modelos Biomatemáticos Alessandro Margheri Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Modelos Biomatemáticos p. f : R R infinitamente diferenciável em R x
Leia maisTópicos de Biologia-Matemática
Tópicos de Biologia-Matemática Roberto André Kraenkel, IFT http://www.ift.unesp.br/users/kraenkel Aula III Instituto de Física Teórica Julho de 2012 A aula de hoje 1 Competição 2 Modelo Matemático 3 Interpretando
Leia maisAnálise Matemática. Aula Introdutória. Erivelton Geraldo Nepomuceno. Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei
Análise Matemática Aula Introdutória Erivelton Geraldo Nepomuceno Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei Agosto de 2016 Prof. Erivelton (PPGEL/UFSJ) Análise Matemática
Leia maisSistemas Lineares. ( Aula 3 )
Sistemas Lineares ( Aula 3 ) Determinante Definição: Determinante Matriz quadrada é a que tem o mesmo número de linhas e de colunas (ou seja, é do tipo n x n). A toda matriz quadrada está associado um
Leia maisTópicos de Biologia-Matemática
Tópicos de Biologia-Matemática Roberto André Kraenkel, IFT http://www.ift.unesp.br/users/kraenkel Aula I Instituto de Física Teórica Julho de 2012 A aula de hoje 1 Populações 2 Modelos Simples I: Malthus
Leia maisDada uma função contínua a(t) definida num intervalo I = [0, T ], considere o problema x = a(t) x, x(0) = x 0. (1) Solução do Problema. 0 a(s) ds.
Lei Exponencial Dada uma função contínua a(t) definida num intervalo I = [, T ], considere o problema x = a(t) x, x() = x. (1) Solução do Problema O problema (1) admite uma única solução, que é explicitamente
Leia maisSistemas caóticos simples
Sistemas caóticos simples Aluna: Simone Bochner de Araújo Orientadora: Celia Anteneodo Introdução Uma grande variedade de sistemas apresenta comportamentos complicados, irregulares, imprevisíveis, em maior
Leia maisCapítulo 3. Função de transferência e dinâmicas dos sistemas (Parte D, continuação)
DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capítulo 3 Função de transferência e dinâmicas dos sistemas (Parte D, continuação) Juntando agora os três casos numa só figura, A resposta y(t) classifica-se
Leia maisCaderno de Acompanhamento Progressão Aritmética e Função Afim Escola Estadual Judith Vianna. Estudante: Turma:
Estudante: Turma: Sequências A natureza apresenta padrões e regularidades. Dessa forma, muitas teorias matemáticas são desenvolvidas a partir do estudo desses padrões e regularidades. Por exemplo, o estudo
Leia mais3. Equações Algébricas
3. Equações Algébricas 3.1 Introdução Em muitos problemas de Ciência e Engenharia há necessidade de se determinar um número ξ para o qual um número ξ para o qual uma função f(x) seja zero, ou seja, f(ξ)
Leia maisMatemática Computacional - 2 o ano LEMat e MEQ
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Matemática Aplicada e Análise Numérica Matemática Computacional - o ano LEMat e MEQ Exame/Teste - 1 de Janeiro de 1 - Parte I (1h3m) 1. Considere
Leia maisComputação Aritmética
Computação Aritmética Aula Introdutória Erivelton Geraldo Nepomuceno Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei Março de 2017 Prof. Erivelton (DEPEL/UFSJ) CompIEEE Março
Leia maisCálculo Numérico / Métodos Numéricos. Solução de equações polinomiais Briot-Ruffini-Horner
Cálculo Numérico / Métodos Numéricos Solução de equações polinomiais Briot-Ruffini-Horner Equações Polinomiais p = x + + a ( x) ao + a1 n x n Com a i R, i = 0,1,, n e a n 0 para garantir que o polinômio
Leia maisBifurcações da região de estabilidade de sistemas dinâmicos autônomos não lineares: Bifurcação Sela-Nó do Tipo-1
Bifurcações da região de estabilidade de sistemas dinâmicos autônomos não lineares: Bifurcação Sela-Nó do Tipo-1 Fabíolo Moraes Amaral Departamento de Ensino, IFBA Campus Eunápolis 45.822-000, Eunápolis,
Leia maisMétodos Numéricos. Turma CI-202-X. Josiney de Souza.
Métodos Numéricos Turma CI-202-X Josiney de Souza josineys@inf.ufpr.br Agenda do Dia Aula 20 (09/11/15) Interpolação: Introdução Características Interpolação Linear: Introdução Características Exercícios
Leia maisZeros de Polinômios. 1 Resultados Básicos. Iguer Luis Domini dos Santos 1, Geraldo Nunes Silva 2
Zeros de Polinômios Iguer Luis Domini dos Santos, Geraldo Nunes Silva 2 DCCE/IBILCE/UNESP, São José do Rio Preto, SP, Brazil, iguerluis@hotmail.com 2 DCCE/IBILCE/UNESP, São José do Rio Preto, SP,Brazil,
Leia maisCatarina Marques. Estatística II Licenciatura em Gestão. Conceitos: População, Unidade Estatística e Amostra
Amostragem Estatística II Licenciatura em Gestão 1 Conceitos: População, Unidade Estatística e Amostra População (ou Universo) dimensão N Conjunto de unidades com uma ou mais características comuns População
Leia mais14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO
1 LIVRO Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais 14 AULA META Definir o vetor gradiente de uma função de duas variáveis reais e interpretá-lo geometricamente. Além disso, estudaremos a derivada direcional
Leia maisErros META OBJETIVOS. 2.1 Erros
Erros META Conceituar o erro, as fontes e formas de expressar estes erros, propagação dos erros em operações aritméticas fórmula geral e problema inverso. OBJETIVOS Resolver problemas práticos de erros
Leia maisMétodos Estatísticos
Métodos Estatísticos Cristina Maria Martins Maria da Graça Temido Departamento de Matemática Universidade de Coimbra Hidrologia Urbana Módulo I Conceitos básicos Probabilidade Experiência aleatória Acontecimentos
Leia maisO número de componentes de uma determinada população natural normalmente mantêm-se mais ou menos constante ao longo do tempo.
ECOLOGIA DA POPULAÇÃO O número de componentes de uma determinada população natural normalmente mantêm-se mais ou menos constante ao longo do tempo. FATORES QUE CARACTERIZAM UMA POPULAÇÃO - Densidade: D
Leia maisExercícios do módulo 2 Análise de Sistemas Ambientais
Exercícios do módulo 2 Análise de Sistemas Ambientais 01-01-2011 Licenciatura em Engenharia do Ambiente, Escola Superior Agrária de Coimbra Manuela Abelho 2 P á g i n a Índice Parte 1. Exercícios para
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada
1) Velocidade e Aceleração 1.1 Velocidade Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada Suponhamos que um corpo se move em
Leia maisCAOS E FRACTAIS: UMA INTRODUÇÃO
SUGESTÃO DE DISCIPLINA CAOS E FRACTAIS: UMA INTRODUÇÃO VIA SISTEMAS DINÂMICOS DISCRETOS PRIMEIRO PERÍODO DE 2015 PROFESSOR OFERTANTE : Marcelo Domingos Marchesin CARGA HORÁRIA : 60 Horas PRÉ-REQUISITO
Leia maisLimites - Aula 08. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil. 14 de Março de 2014
Limites - Aula 08 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 14 de Março de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014104 - Engenharia Mecânica Limite - Noção Intuitiva
Leia maisIdentificação por Métodos Não Paramétricos
Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos Não Paramétricos 1 Identificação por Métodos Não Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS (ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO)
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS (ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO) EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 018-19 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA QUESTÃO:
Leia maisA. Equações não lineares
A. Equações não lineares 1. Localização de raízes. a) Verifique se as equações seguintes têm uma e uma só solução nos intervalos dados: i) (x - 2) 2 ln(x) = 0, em [1, 2] e [e, 4]. ii) 2 x cos(x) (x 2)
Leia maisEQUAÇÕES RECURSIVAS. A2) Equação: x n = x n 1 + n b (n > 0) Fixado o termo x 0, de ordem n = 0, a equação admite uma única n
EQUAÇÕES RECURSIVAS Chama-se equação recursiva a uma relação usada para definir recursivamente uma sucessão, onde o termo de ordem n é expresso em função de termos de ordem anterior. As equações A), A1),
Leia maisA computação aplicada à resolução de sistemas lineares
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Departamento de Sistemas e Computação Programa de Educação Tutorial (PET) A computação aplicada à resolução de sistemas
Leia maisCapítulo 1 - Erros e Aritmética Computacional
Capítulo 1 - Erros e Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Ano - Eng. Civil e Electrotécnica Carlos Balsa Métodos Numéricos 1/ 21 Sumário
Leia maisLCAD. LNCC - Programa de Verão Minicurso M16 Estrutura de Dados e Solvers. Lucia Catabriga
LNCC - Programa de Verão 2008 Minicurso M16 Estrutura de Dados e Solvers Lucia Catabriga www.inf.ufes.br/~luciac LCAD - Laboratório de Computação de Alto Desempenho Departamento de Informática - CT/UFES
Leia maisMétodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos
Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos Lic Eng Biomédica e Bioengenharia-2009/2010 O problema geral da interpolação polinomial consiste em, dados n + 1 pontos (reais ou complexos) x
Leia maisMedidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato
Medidas de Dispersão Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Dispersão Estatística As medidas de posição (média, mediana, moda) descrevem características dos valores numéricos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 037 /02 Cria as disciplinas eletivas restritas Equações Diferenciais Parciais, Teoria Qualitativa de Equações Diferenciais Ordinárias, Introdução à Análise Funcional e Integração para o
Leia maisSeja (X,Y) uma v.a. bidimensional contínua ou discreta. Define-se valor esperado condicionado de X para um dado Y igual a y da seguinte forma:
46 VALOR ESPERADO CONDICIONADO Seja (X,Y) uma v.a. bidimensional contínua ou discreta. Define-se valor esperado condicionado de X para um dado Y igual a y da seguinte forma: Variável contínua E + ( X Y
Leia maisEquações diferenciais ordinárias
Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba 24 de Junho de 2009 Motivação Problemas envolvendo equações diferenciais são muito comuns em física Exceto pelos mais simples, que podemos resolver
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA E PREVISÃO INDICE
ESTATÍSTICA DESCRITIVA E PREVISÃO INDICE CAPITULO L APRESENTAÇÃO DE DADOS, pag 1 1.1 Introdução, 2 1.2. Quadros ou Tabelas, 3 1.3 Distribuições de Frequência, 4 1.4 Classificação de Dados, 7 1.5 Distribuição
Leia maisdecomposição de Cholesky.
Decomposição LU e Cholesky Prof Doherty Andrade - DMA-UEM Sumário 1 Introdução 1 2 Método de Eliminação de Gauss 1 3 Decomposição LU 2 4 O método de Cholesky 5 5 O Algoritmo para a decomposição Cholesky
Leia maisIntegração Numérica. Maria Luísa Bambozzi de Oliveira. 27 de Outubro, 2010 e 8 de Novembro, SME0300 Cálculo Numérico
Integração Numérica Maria Luísa Bambozzi de Oliveira SME0300 Cálculo Numérico 27 de Outubro, 2010 e 8 de Novembro, 2010 Introdução Nas últimas aulas: MMQ: aproximar função y = f (x) por uma função F(x),
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Disciplina de Controle II Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina de Controle II Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva 1. K. Ogata: Engenharia de Controle Moderno, 5 Ed., Pearson, 2011 2.
Leia maisAula 24. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
Polinômios de Taylor Aula 24 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 08 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica Os polinômios
Leia maisétodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisBifurcações no Sistema Regulador de Watt. Luis Fernando Mello Universidade Federal de Itajubá
Bifurcações no Sistema Regulador de Watt Luis Fernando Mello Universidade Federal de Itajubá E-mail: lfmelo@unifei.edu.br IME-USP, São Paulo, 29 de setembro, 2006 I. Alguns Marcos de Referência O trabalho
Leia maisFun c ao Logaritmo Fun c ao Logaritmo ( ) F. Logaritmo Matem atica II 2008/2009
Função Logaritmo (27-02-09) Função Logaritmo Acabámos de estudar a função exponencial, cuja forma mais simples é a função f(x) = e x. Resolvemos vários problemas que consistiam em calcular f(x 0 ) para
Leia maisJorge Caiado CEMAPRE/ISEG, Universidade Técnica de Lisboa Web:
CEMAPRE/ISEG, Universidade Técnica de Lisboa Email: jcaiado@iseg.utl.pt Web: http://pascal.iseg.utl.pt/~jcaiado/ 1 Uma série temporal (time series) consiste num conjunto de observações de uma variável,
Leia maisAPROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS
MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS INTRODUÇÃO Frequentemente é possível estabelecer uma relação linear entre duas grandezas medidas experimentalmente. O método dos mínimos quadrados é uma maneira de se obter
Leia maisRelações de recorrência
Relações de recorrência Sequências. Relações de recorrência. Equação caraterística. Relações de recorrência de 2ª ordem não homogéneas. Referência: Capítulo: 4 Discrete Mathematics with Graph Theory Edgar
Leia maisDiferenciais em Série de Potências
Existência de Soluções de Equações Diferenciais em Série de Potências Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/ regi 0 de julho de
Leia maisAula 2 Regressão e Correlação Linear
1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Aula Regressão e Correlação Linear Professor Luciano Nóbrega Regressão e Correlação Quando consideramos a observação de duas ou mais variáveis, surge um novo problema: -as
Leia maisNuma PA, qualquer termo, a partir do segundo, é a média aritmética do seu antecessor e do seu sucessor.
EEAR/AFA/EFOMM 0-0-015 FELIPE MATEMÁTICA Progressão aritmética ( PA ) Definição Consideremos a seqüência (, 4, 6, 8, 10, 1, 14, 16). Observamos que, a partir do segundo termo, a diferença entre qualquer
Leia maisANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA
11 ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA ANALYSIS AND COMPARISON OF DYNAMICS FOR ORBITAL TRANSFERS IN THE EARTH-MOON SYSTEM Anderson Rodrigo Barretto Teodoro
Leia mais1 a PROVA Gabarito. Solução:
INSTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III FIS 123) TURMA: T02 SEMESTRE: 2 o /2012 1 a PROVA Gabarito 1. Três partículas carregadas
Leia maisMomentos: Esperança e Variância. Introdução
Momentos: Esperança e Variância. Introdução Em uma relação determinística pode-se ter a seguinte relação: " + " = 0 Assim, m =, é a declividade e a e b são parâmetros. Sabendo os valores dos parâmetros
Leia maisDhagash Mehta, Syracuse University, USA Michael Kastner, University of Stellenbosch, South Africa Daniel Adrián Stariolo, UFRGS, Brazil
^ INCT SC instituto nacional de ciencia e tecnologia de sistemas complexos Complexidade da superfície de energia do p-spin glass Dhagash Mehta, Syracuse University, USA Michael Kastner, University of Stellenbosch,
Leia maisPrimeiro semestre de 2015 Disciplina: Otimização Dinâmica Prof. Dr. Armando Vaz Sampaio Quarta-Feira 14:00 18:00 horas
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Departamento de Economia PPGDE - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico Mestrado Doutorado Primeiro semestre de 2015 Disciplina: Otimização
Leia maisMétodos Numéricos C. A. Ismael F. Vaz 1. Escola de Engenharia Universidade do Minho Ano lectivo 2007/2008
Métodos Numéricos C A. Ismael F. Vaz 1 1 Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.pt Ano lectivo 2007/2008 A. Ismael F. Vaz (UMinho) MN C 2007/2008
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 12 04/2014 Sistemas de Equações Lineares Parte 2 FATORAÇÃO LU Cálculo Numérico 3/37 FATORAÇÃO LU Uma fatoração LU de uma dada
Leia maisEstudo do metabolismo de Atherinella brasiliensis
. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF 126 - ECOFISIOLOGIA DE ORGANISMOS NECTÔNICOS.. Relatório de Atividade Prática Estudo do metabolismo de Atherinella brasiliensis. Adriana Lippi 5653130
Leia maisExercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA
Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Licenciaturas em Engenharia do Ambiente e Química 2 o Semestre de 2005/2006 Capítulo IV Aproximação de Funções 1 Interpolação Polinomial 1. Na tabela seguinte
Leia maisMétodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos
Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos Lic. Eng. Biomédica e Bioengenharia-2009/2010 lineares Muitos problemas da Física, Matemática, Engenharia, Biologia, economia e outras ciências,
Leia maisAo final de 10 anos, o número de exames por imagem aumentou de 40 milhões por ano para 94 milhões por ano. Isso
Resposta da questão 1: [C] a1 = 6 an = 4 n = número de dias r = 4 = 6 + (n 1) 18 = n 1 n = 19 (6 + 4) 19 48 19 S = = S = 456km Resposta da questão : [C] Tem-se que os elementos de uma mesma coluna estão
Leia maisIntegrais. ( e 12/ )
Integrais (21-04-2009 e 12/19-05-2009) Já estudámos a determinação da derivada de uma função. Revertamos agora o processo de derivação, isto é, suponhamos que nos é dada uma função F e que pretendemos
Leia maisMétodos Numéricos C Apresentação da Disciplina
Métodos Numéricos C Apresentação da Disciplina Isabel Espírito Santo Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho iapinho@dps.uminho.pt http://www.norg.uminho.pt/iapinho/
Leia maisDINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO
DINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO Rafael Alves Figueiredo 1 Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121, Santa Mônica, Uberlândia, MG, Brasil. rafamatufu@yahoo.com.br Márcio José Horta
Leia maisAula 1 - Cálculo Numérico
Aula 1 - Cálculo Numérico Conceitos básicos Prof. Phelipe Fabres Anhanguera Prof. Phelipe Fabres (Anhanguera) Aula 1 - Cálculo Numérico 1 / 25 Sumário Sumário 1 Sumário 2 Motivação 3 Plano de ensino 4
Leia maisEstatística Aplicada ao Serviço Social
Estatística Aplicada ao Serviço Social Módulo 7: Correlação e Regressão Linear Simples Introdução Coeficientes de Correlação entre duas Variáveis Coeficiente de Correlação Linear Introdução. Regressão
Leia mais8. Estabilidade e bifurcação
8. Estabilidade e bifurcação Os sistemas dinâmicos podem apresentar pontos fixos, isto é, pontos no espaço de fase onde o sistema permanece sempre no mesmo estado. Para identificar os pontos fixos e estudar
Leia maisAnexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos
1 Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos Documento auxiliar à disciplina de Modelação, Identificação e Controlo Digital Alexandre Bernardino 003/005 IST-Secção de Sistemas
Leia maisNoções de Simulação. Ciências Contábeis - FEA - Noturno. 2 o Semestre MAE0219 (IME-USP) Noções de Simulação 2 o Semestre / 23
Noções de Simulação Ciências Contábeis - FEA - Noturno 2 o Semestre 2013 MAE0219 (IME-USP) Noções de Simulação 2 o Semestre 2013 1 / 23 Objetivos da Aula Sumário 1 Objetivos da Aula 2 Motivação 3 Geração
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Engenharia de Produção. Ênfase. Disciplina EM1 - Cálculo Numérico Computacional
Curso 4402 - Engenharia de Produção Ênfase Identificação Disciplina 0002029EM1 - Cálculo Numérico Computacional Docente(s) Adriana Cristina Cherri Nicola Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento
Leia maisAs seguintes considerações devem ser feitas inicialmente ou ao longo do trabalho:
EXPERIÊNCIA 1: Pesa-espíritos EXEMPLO DE RESOLUÇÃO: Esquema da montagem: H 0 h 0 M As seguintes considerações devem ser feitas inicialmente ou ao longo do trabalho: M = massa do tubo + massa adicionada
Leia maisCompetição e a estrutura de comunidades
1 Competição e a estrutura de comunidades 1. Interações ecológicas e comunidades 2. Competição: definição, pressupostos e previsões 3. Evidências 4. Quebrando os pressupostos 5. Resumo 6. Para saber mais
Leia maisAjuste de mínimos quadrados
Capítulo 5 Ajuste de mínimos quadrados 5 Ajuste de mínimos quadrados polinomial No capítulo anterior estudamos como encontrar um polinômio de grau m que interpola um conjunto de n pontos {{x i, f i }}
Leia maisFernando Nogueira Simulação 1
Simulação a Eventos Discretos Fernando Nogueira Simulação Introdução Simulação não é uma técnica de otimização: estima-se medidas de performance de um sistema modelado. Modelos Contínuos X Modelos Discretos
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 04/2014 Zeros reais de funções Parte 1 Objetivo Determinar valores aproximados para as soluções (raízes) de equações da
Leia maisPêndulo Físico. Cientistas e Engenheiros, Vol. 2, Tradução da 8ª edição norte-americana, Cengage Learning, 2011) 1. Introdução
Pêndulo Físico 1. Introdução Nesta experiência estudaremos o movimento periódico executado por um corpo rígido que oscila em torno de um eixo que passa pelo corpo, o que é denominado de pêndulo físico,
Leia maisCaos, uma introdução. Dr. Emerson Luis de Santa Helena. Universidade Federal de Sergipe Departamento de Física
Caos, uma introdução Dr. Emerson Luis de Santa Helena Universidade Federal de Sergipe Departamento de Física Oscilações simples Pêndulo Simples http://en.wikipedia.org/wiki/pendulum_(derivations) 0 sin
Leia maisTécnicas de. Integração
Técnicas de Capítulo 7 Integração TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO 7.4 Integração de Funções Racionais por Frações Parciais Nessa seção, vamos aprender como integrar funções racionais reduzindo-as a uma soma de
Leia maisPlanificação a médio e longo prazo. Matemática B. 11º Ano de escolaridade. Total de aulas previstas: 193. Ano letivo 2015/2016
Planificação a médio e longo prazo Matemática B 11º Ano de escolaridade. Total de aulas previstas: 193 Ano letivo 2015/2016 Professor responsável: Paulo Sousa I O programa Matemática B do 11º Ano - Página
Leia maisCálculo das Probabilidades I
Cálculo das Probabilidades I Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Função Geradora de Momentos 10/13 1 / 19 Calculamos algumas características da
Leia maisSílvio A. Abrantes. Uns pequenos truques que facilitam alguns cálculos de Códigos e Teoria da Informação
Sílvio A. Abrantes Livro de receitas. Receitas?! Uns pequenos truques que facilitam alguns cálculos de Códigos e Teoria da Informação Abril 00 Codificação aritmética: Representação binária de números reais
Leia maisConjuntos Numéricos. I) Números Naturais N = { 0, 1, 2, 3,... }
Conjuntos Numéricos I) Números Naturais N = { 0, 1, 2, 3,... } II) Números Inteiros Z = {..., -2, -1, 0, 1, 2,... } Todo número natural é inteiro, isto é, N é um subconjunto de Z III) Números Racionais
Leia maisCrescimento Populacional
Crescimento Populacional (06-03-09) Taxa de variação Suponha que y é uma quantidade que depende de outra quantidade x. Assim, y é uma função de x e escrevemos y = f(x). Se x variar de x 1 para x 2, então
Leia maisMétodos de passo simples para equações diferenciais ordinárias. Nelson Kuhl
Métodos de passo simples para equações diferenciais ordinárias Nelson Kuhl 1. Solução Numérica de Equações Diferencias Ordinárias Métodos de Passo Simples Explícitos 1.1 Introdução Para a maioria das equações
Leia maisAnálise de Dados e Simulação
Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística http:www.ime.usp.br/ mbranco Simulação de Variáveis Aleatórias Contínuas. O método da Transformada Inversa Teorema Seja U U (0,1). Para qualquer
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento
Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento Marina Andretta ICMC-USP 28 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e
Leia maisMétodo de Gauss-Jordan e Sistemas Homogêneos
Método de Gauss-Jordan e Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2017.1 14 de agosto
Leia mais1 Introdução. 2 Variáveis Aleatórias Discretas (VAD)
Prof. Janete Pereira Amador 1 1 Introdução Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações podem ser descritas por uma variável
Leia maisPlanejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos I
Planejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos I Professor José Paulo Vilela Soares da Cunha 12 de abril de 2013 Identificação UERJ Faculdade de Engenharia Departamento de Eletrônica e Telecomunicações
Leia maisSME Cálculo Numérico. Lista de Exercícios: Gabarito
Exercícios de prova SME0300 - Cálculo Numérico Segundo semestre de 2012 Lista de Exercícios: Gabarito 1. Dentre os métodos que você estudou no curso para resolver sistemas lineares, qual é o mais adequado
Leia maisOBJETIVOS DOS CAPÍTULOS
OBJETIVOS DOS CAPÍTULOS Capítulo 1 Nesse capítulo, você notará como muitas situações práticas nas áreas de administração, economia e ciências contábeis podem ser representadas por funções matemáticas.
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Joaquim H Vianna Neto Relatório Técnico RTE-03/013 Relatório Técnico Série Ensino Variáveis
Leia maisna Órbita Terrestre: um Estudo do Caos Thales Agricola Instituto de Física UFRJ
1 Introdução A Influência de Júpiter na Órbita Terrestre: um Estudo do Caos Thales Agricola Instituto de Física UFRJ Investigar o movimento da Terra ( ) quando submetida aos campos gravitacionais do Sol
Leia maisCapítulo 5 - Interpolação Polinomial
Capítulo 5 - Interpolação Polinomial Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Ano - Eng. Civil, Química e Gestão Industrial Carlos Balsa
Leia maisResumo com exercícios resolvidos dos assuntos:
www.engenhariafacil.weebly.com (0)- Considerações iniciais: Resumo com exercícios resolvidos dos assuntos: Máximos e mínimos absolutos e Multiplicador de Lagrange -Grande parte das funções não possui máximos
Leia maisObservamos no gráfico acima que não passa uma reta por todos os pontos. Com base nisso, podemos fazer as seguintes perguntas:
Título : B1 AJUSTE DE CURVAS Conteúdo : Em matemática e estatística aplicada existem muitas situações em que conhecemos uma tabela de pontos (x; y). Nessa tabela os valores de y são obtidos experimentalmente
Leia maisINTRODUÇÃ SISTEMAS AMBIENTAIS
LEA - População, Recursos e Ambiente 1º Ano / 1º Semestre - 2006-07 INTRODUÇÃ ÇÃO À ANÁLISE DE SISTEMAS AMBIENTAIS DIAGRAMAS CAUSAIS 8 de Novembro de 2006 Bernardo Augusto bra@civil.ist.utl.pt Índice Sistemas
Leia mais