Dhagash Mehta, Syracuse University, USA Michael Kastner, University of Stellenbosch, South Africa Daniel Adrián Stariolo, UFRGS, Brazil
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- Aurélio Barros Carneiro
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1 ^ INCT SC instituto nacional de ciencia e tecnologia de sistemas complexos Complexidade da superfície de energia do p-spin glass Dhagash Mehta, Syracuse University, USA Michael Kastner, University of Stellenbosch, South Africa Daniel Adrián Stariolo, UFRGS, Brazil Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
2 Superfícies de energia Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
3 Vidros vs. cristais Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
4 O vidro de spin p-spin esférico N J i1,i 2,...,i P H = 1 p! i 1,i 2,...,i P =1 variáveis aleatórias Gaussianas com J i1,i 2,...,i P σ i1 σ i2... σ ip J i1,i 2,...,i P = 0 J 2 i 1,i 2,...,i P = p!/2n p 1 Vínculo esférico: ( N N σi 2 = N = L = H + σ 0 i=1 i=1 σ 2 i N ) Para p 3 solução exata com uma quebra da simetria de réplicas = duas escalas (semelhante a vidro molecular) Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
5 Numerical polynomial homotopy continuation method Para p = 3, os pontos estacionários ( saddles ) solução de: L σ i = 0 = N J i,j,k σ j σ k + 6eσ i = 0 j,k=1 e = H/N: densidade de energia no ponto estaciónario. O numerical polynomial homotopy continuation method permite calcular TODOS os pontos estacionários, reais e complexos, de um sistema de equações polinomiais. A. J. Sommese e C. W. Wampler, The Numerical Solution os Systems of Polynomials Arising in Engineering and Science, (World Scientific, Singapore, 2005) Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
6 Número de pontos estacionários ln N N N Esquerda: Média na desordem E(N ) do número total N de pontos estacionários complexos (quadrados vermelhos) e reais (pontos azuis) em escala logaritmica, em função do tamanho do sistema N. Os dois números crescem exponencialmente com N. Direita: Densidade logaritmica do número de pontos estacionários reais vs. a inversa do tamanho (pontos azuis). O resultado analítico no limite termodinâmico é indicado por um quadrado vermelho. Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
7 Complexidade vs energia Complexidade integrada: Γ(e) a = 1 N ln E(M(e)) e c N Esquerda: Média annealed da complexidade integrada Γ vs. densidade de energia e para diversos tamanhos N. Para comparação, o resultado analítico para N se mostra na linha preta. Direita: Energias críticas dos sistemas finitos e c, determinadas como os valores da energia onde Γ a na figura da esquerda muda de sinal. Para comparação, o resultado analítico no limite termodinâmico e c 1.17 aparece como o ponto em vermelho. Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
8 Número de estados estacionários de dado índice Matriz Hessiana: H lm 2 L σ l σ m = N J k,l,m σ k p e δ l,m k=1 ln I N ln i N N 14 N 16 N 18 N I N 14 N 16 N 18 N i O número total de pontos estacionários vs. indice I (esquerda) e vs. densidade i (direita) para diferentes tamanhos N. Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
9 Complexidade para dado índice I e Esquerda: Complexidades integradas Γ I dos pontos estacionários de índice I = 0, 1, 3 e 10 vs. densidade de energia e para tamanhos N = 14, 16, 18 e 20. Dentre as curvas de dado índice I, a energia ec I onde Γ I muda de sinal decresce com tamanhos crescentes, permitindo assim determinar facilmente os tamanhos para as diferentes curvas no gráfico. Direita: resultados correspondentes no limite termodinâmico. Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
10 Índice médio vs energia Índice médio cumulativo j(e) = {σ s :H(σ s ) Ne} I(σ s ) N e th N Esquerda: Índice médio integrado j vs. densidade de energia e para diversos tamanhos N. Direita: Energias threshold e th obtidas a partir de fits nas curvas do índice integrado médio j(e) da figura da esquerda. O ponto em vermelho representa o resultado analítico no limite termodinâmico e th = 2/ Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
11 Determinante Hessiano Pares (D, e) para todos os pontos estacionários σ s das 10 amostras de desordem analizadas. e = H(σ s )/N é a densidade de energia e D = det H(σ s ) 1/N é o determinante de Hesse rescalado em cada ponto estacionário. Esquerda: N = 16, Direita: N = 20. Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
12 Conclusões e perspectivas O NPHCM permite uma caracterização exhaustiva, exata, de superfícies de energia (S.E.) em sistemas finitos. Permite verificar os efeitos de tamanho finito e a aproximação ao limite termodinâmico. É possível correlacionar as características da S.E. com propriedades dinâmicas, por exemplo, através do computo de barreiras de energia e estabilidade de pontos estacionários. Aplicação a sistemas biológicos, como enovelamento de proteinas e outros sistemas que possam ser caracterizados por uma S.E. longe do limite termodinâmico parece promissor. Daniel A. Stariolo () INCT-SC - Rio de Janeiro Abril / 12
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