RAI - Revista de Administração e Inovação ISSN: Universidade de São Paulo Brasil

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1 RAI - Revsta de Admnstração e Inovação ISSN: campanaro@unnove.br Unversdade de São Paulo Brasl Rocha, Iran; Hen, Nelson; Facn Lavarda, Carlos Eduardo; do Nascmento, Sabrna A PRESENÇA DA ENTROPIA DA INFORMAÇÃO NO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO EM AMBIENTE INOVADOR RAI - Revsta de Admnstração e Inovação, vol. 8, núm. 2, abrl-juno, 2011, pp Unversdade de São Paulo São Paulo, Brasl Dsponível em: Como ctar este artgo Número completo Mas artgos Home da revsta no Redalyc Sstema de Informação Centífca Rede de Revstas Centífcas da Amérca Latna, Carbe, Espanha e Portugal Projeto acadêmco sem fns lucratvos desenvolvdo no âmbto da ncatva Acesso Aberto

2 RAI Revsta de Admnstração e Inovação ISSN: DOI: /ra.v Organzação: Comtê Centífco Internsttuconal Edtor Centífco: Mlton de Abreu Campanaro Avalação: Double Blnd Revew pelo SEER/OJS Revsão: Gramatcal, normatva e de Formatação A PRESENÇA DA ENTROPIA DA INFORMAÇÃO NO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO EM AMBIENTE INOVADOR Iran Rocha Mestranda em Cêncas Contábes pela Unversdade Regonal De Blumenau FURB Professora Centro Unverstáro Leonardo da Vnc ran1976@hotmal.com Nelson Hen Doutor em Engenhara de Produção pela Unversdade Federal de Santa Catarna UFSC Professor da Unversdade Regonal De Blumenau hen@furb.br Carlos Eduardo Facn Lavarda Doutor em Contabldade pela Unverstat Valenca UV Professor da Unversdade Regonal De Blumenau clavarda@furb.br Sabrna do Nascmento Mestranda em Cêncas Contábes pela Unversdade Regonal De Blumenau FURB sabnascmento@gmal.com RESUMO O estudo tem como objetvo dentfcar os aspectos necessáros para que se obtenha uma harmona entre o controle orçamentáro e as novações tecnológcas nas Empresas de Base Tecnológca (EBTs) ncubadas mensuradas por meo da entropa de nformação, na vsão de Shannon. Os dados foram coletados em 2009 por meo de um questonáro composto por 48 perguntas fechadas avaladas segundo a escala lkert aplcado em 10 empresas EBTs ncubadas, seleconadas pela acessbldade dos respondentes. A análse dos dados fo por meo do cálculo da entropa da nformação que proporconou verfcar concordânca ou dscordânca dos aspectos avalados em relação às novações e controle orçamentáro utlzado pelos respondentes. Dentre os resultados obtdos, observou-se a exstênca da harmona entre o controle orçamentáro e as novações tecnológcas nas empresas no momento em que os gestores se envolvem no processo de elaboração do orçamento, utlzando orçamentos flexíves e projeções de desempenho a longo prazo. Palavras-chave: Controle orçamentáro; Ambente novador; Entropa da Informação.

3 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador 1 INTRODUÇÃO Para as empresas se manterem compettvas em meo às exgêncas do mercado, consdera-se necessáro adaptar-se a constantes mudanças. Para Costa, Mortz e Machado (2007) a globalzação traz juntamente possbldades de dversdade e novação para o mundo empresaral. Dessa manera, para acompanhar a dversdade e novação será necessára agldade por parte das organzações. Essa agldade só será possível caso a empresa apresente planejamento e controle orçamentáro flexível. De acordo com Carpes et al. (2008, p.5), [o] orçamento deverá apresentar flexbldade na sua aplcação, permtndo corrgr quasquer desvos surgdos, possbltando a retroalmentação do sstema de planejamento global da empresa. Com essa pesqusa procura-se responder a segunte pergunta: Quas os aspectos necessáros para que se obtenha uma harmona entre o controle orçamentáro e as novações tecnológcas nas Empresas de Base Tecnológca (EBTs) ncubadas sob a vsão da entropa da nformação? Este estudo tem por objetvo dentfcar os aspectos necessáros para que se obtenha uma harmona entre o controle orçamentáro e as novações tecnológcas nas Empresas de Base Tecnológca (EBTs) ncubadas mensuradas por meo da entropa de nformação, na vsão de Shannon (1948). Para sso, foram traçados alguns objetvos específcos: apresentar o perfl das EBTs ncubadas e de seus gestores; nvestgar os aspectos de novações tecnológcas das empresas analsadas; verfcar o sstema de controle orçamentáro adotado nas ncubadas e, anda, vncular os aspectos de novação tecnológca ao sstema de controle orçamentáro adotados pelas EBTs ncubadas sob a vsão da entropa da nformação. A relevânca dessa pesqusa é evdencada ao apresentar aos gestores, aspectos relaconados a obtenção da harmona entre o controle orçamentáro e as novações tecnológcas. Abertnety e Brownell (1999) menconam que mecansmos e processos utlzados pelas empresas para adaptar-se às mudanças nas organzações, estão sendo pesqusados pela lteratura organzaconal. Nesse sentdo, Vasconcelos (2008, p.2) destaca que a novação tecnológca é consderada a componente de maor força nas mudanças que estão ocorrendo no âmbto das empresas. O autor afrma anda que as vantagens compettvas podem ser adqurdas e sustentadas por meo da novação tecnológca. Dessa forma, Smons (1995) ressalta que para manter o controle, a efcênca e a produtvdade e, ao mesmo tempo, os colaboradores permanecerem com lberdade cratva, novadora e flexível é consderado um dos problemas que os gestores enfrentam nas organzações (SIMONS, 1995).

4 Iran Rocha; Nelson Hen; Carlos Eduardo Facn Lavarda & Sabrna do Nascmento O presente estudo está estruturado prmeramente por essa seção ntrodutóra, segudo das seções 2, 3 e 4 que abordam concetos de entropa da nformação, controle orçamentáro e ambente novador, buscando, dessa forma, dar suporte ao desenvolvmento deste estudo; a seção 5 trata da metodologa utlzada para o desenvolvmento deste estudo; na seção 6 encontra-se a análse dos resultados; e, por fm, na seção 7 estão explctadas as consderações fnas e recomendações para futuras pesqusas. 2 ENTROPIA DA INFORMAÇÃO Mutos métodos baseados na entropa de Shannon (1948) são cada vez mas utlzados em váras áreas centífcas, nomeadamente na econometra, na economa e nas fnanças (DIONÍSIO et al., 2006). Rudolf Clausus, em 1868, fo quem usou pela prmera vez o termo entropa (GEORGESCU- ROEGEN, 1971, p.4). O conceto de entropa é provenente da termodnâmca e aos poucos fo sendo adaptado por outras áreas do conhecmento, entre elas a Economa e as Cêncas da Informação. Nas Cêncas Socas, Thel (1972) fo quem ntroduzu esse conceto objetvando produzr ndcadores que subsdassem a explcação de processos socas (VIEIRA, 2008). A entropa de um sstema, na físca, é uma medda de desordem, em que a tendênca dessa Le Físca é a aproxmação da stuação ao estado caótco, a menos que algo atue sobre ela para evtar sso (CASSETTARI, 2003). O autor destaca que a Entropa tem um sgnfcado matemátco e físco precso, embora mutas vezes ela seja envolta em um njustfcado mstéro (CASSETTARI, 2003, p.4). Nunes, Almeda e Slegh (2004) menconam que a entropa da nformação refere-se à medda de dspersão dos dados. Os dados que apresentarem ampla dstrbução de probabldade, o valor de entropa será elevado, enquanto, que nos dados com dstrbução estreta, o valor de entropa será baxo. Parafraseando a metáfora de Jeremy Rfkn (1980): a entropa é a assassna das verdades dos tempos modernos, verdades que nos são transmtdas na lusão de segurança e ordem. Rfkn (1980, p.7) agrega a entropa é a nossa fuga para a lberdade. A entropa como medda de ncerteza é um dos concetos báscos da teora da nformação (GONÇALVES, 2008). Cabella (2008) assevera que o artgo A Mathematcal Theory of Communcaton escrto por Claude Elwood Shannom ( ) fo a orgem do conceto de entropa da nformação. Zeleny (1982) consdera a entropa como uma medda smples, mas poderosa, por causa da quantdade de nformações transmtda por uma fonte de nformação. A ocorrênca do evento pode ser estmado pela probabldade.

5 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador Zeleny (1982) cta um exemplo não técnco de entropa, ou seja, estma-se que a chance de chuva em Moscou seja de 20%, em seguda recebe-se a mensagem que realmente choveu. Quanto de nformação está contdo nesse sm choveu? Como sso pode ser meddo? Supor que 0,001 seja a estmatva da chuva ocorrer, então ao receber a mensagem que choveu realmente, sera uma surpresa, pos a estmatva era pequena. Se a estmatva fosse maor, não tera surpresa. Logo, quanto menor a probabldade, maor a surpresa. Por meo da entropa da nformação, procura-se avalar o conteúdo nformatvo da mensagem antes da sua chegada ao decsor para que este possa optar pela melhor alternatva (ZELENY, 1982). Corrobora esta lnha de pensamento Whte (1979, p. 99) que afrma [entropa]...medda coletva de ncerteza que joga parte sgnfcante na teora da nformação e da comuncação. A entropa da nformação é utlzada em pesqusas de váras áreas do conhecmento, tas como Físca, Matemátca, Engenharas, Economa e outras. Dentre os estudos que utlzam esse nstrumento pode-se ctar as pesqusas de Cassettar (2003), Caruzo, Neves e Texera (2007) e Olvera (2008). O estudo realzado por Cassettar (2003) buscou utlzar o conceto da entropa de Shannon como medda de rsco e avalar seu mpacto na otmzação estátca de portfólos. O autor concluu em sua pesqusa que a entropa de Shannon apresenta-se acetável e útl à teora das carteras, sendo uma metodologa útl quando se podem deduzr as dstrbuções de probabldades, ndvduas e conjuntas. Caruzo, Neves e Texera (2007), objetvaram em seu estudo apresentar um método dstnto de cálculo em relação a problemas que envolvem probabldades e a sua utlzação para a contagem de mcroestados de sstemas físcos deas. Dessa forma, os autores ressaltaram a mportânca do desenvolvmento de técncas de contagem no estudo da entropa. Olvera (2008) pesqusou métodos multcrtéro de auxílo à tomada de decsão e análse de dados para o setor mobláro. O autor concluu que o método da entropa da nformação fo supervalorzado como método para auxlar na tomada de decsão com relação aos demas métodos estudados por ele. 3 CONTROLE ORÇAMENTÁRIO O sucesso de uma organzação está atrelado à competênca com que se gerenca o planejamento e controle das atvdades empresaras (PANDOLFI Jr. et al., 2005). Weslch (1983) consdera o orçamento como algo sstemátco e formal para executar as responsabldades de planejamento, coordenar e controlar a admnstração. Em consonânca com essa defnção, PELEIAS et al. (2008)

6 Iran Rocha; Nelson Hen; Carlos Eduardo Facn Lavarda & Sabrna do Nascmento entendem o orçamento como um nstrumento de gestão, utlzado para mensurar, acompanhar e controlar as metas estabelecdas pelo nível herárquco mas alto da empresa. O controle orçamentáro é utlzado para avalar o desempenho dos gestores e das áreas de responsabldade, utlzando o planejamento formal, a coordenação efetva e o controle dnâmco das operações da empresa. Assm, o planejamento e o controle dos resultados são consderados o prncípo fundamental do orçamento (BORNIA; LUNKES, 2007). O acompanhamento orçamentáro é extremamente mportante, ou seja, serve de base para a alta admnstração corrgr falhas e se empenhar no cumprmento das metas traçadas a curto e longo prazo (CARPES et al., 2008). Para sso, o autor destaca que o planejamento global da empresa deverá apresentar flexbldade na sua aplcação, possbltando aos responsáves corrgr o que for necessáro. De acordo com Smons (1995), os gestores devem almejar novos processos e métodos, para manter um controle efcente e que permta a contrbução cratva dos colaboradores a fm de melhorar o processo ndustral, quando as organzações utlzam o planejamento e controle empresaral como nstrumento de tomada de decsão. Para ajudar os gestores a alcançar o equlíbro entre o controle efetvo e a cratvdade de seus colaboradores, o autor crou quatro alavancas de controle ou de sstemas apresentadas no Quadro 1 (SIMONS, 1995). Alavancas de Controle proposta por Smons (1995) 1ª Alavanca - Sstema de crenças ou valores 2ª Alavanca - Sstema de frontera 3ª Alavanca - Sstema de controle dagnóstco ou dagnose 4ª Alavanca - Sstema de controle nteratvo Descrção da alavanca Os prncípos da organzação são comuncados aos colaboradores por meo dessa alavanca de controle. Dentre esses prncípos cta-se: mssão, vsão, valores, cultura, planejamento, entre outros. Busca por oportundades ou soluções crítcas para a organzação por meo da cração de normas mínmas. Buscando realzar metas predefndas, essa alavanca de controle é concebda. Os gestores não concedem muta atenção a essa alavanca que detecta desvos e propõem meddas corretvas, como parte dos sstemas de dagnose (GONÇALVES, et al. 2008). Esse sstema procura estmular a pesqusa e o aprendzado, propcando oportundade aos colaboradores (SIMONS, 1995). Corroborando a afrmação do autor, Gonçalves, et al. (2008) além de contemplar o envolvmento pessoal, dálogo, cração de um ambente encorajador a programação da nformação, aprendzado organzaconal, propca a prospecção de cenáros futuros. Quadro 1 Alavancas de Controle ou de Sstemas. Fonte: adaptado de Smons, (1995) e Gonçalves, et al. (2008).

7 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador Esta pesqusa enfatzou a utlzação da 3ª e 4ª alavancas de controle propostas no modelo de Smons (1995) descrtas no Quadro 1, ou seja, as alavancas do sstema de controle nteratvo e o sstema de controle dagnóstco ou dagnose. O Quadro 2 apresenta a comparação dentre essas duas alavancas. Sstema de Dagnose Sstema Controle Interatvo Propósto Fornecer orentação e motvação para alcançar objetvos Objetvo Sem surpresas Soluções Cratvas Racocíno Analítco Dedutvo (a partr de um nstrumento) Sstema de Complexdade Complexo Smples Estmula o dálogo e a aprendzagem organzaconal Indutvo, Sensoral (a partr da percepção) Janela de Tempo Passado e Presente Presente e Futuro Metas Fxas Constante Modfcação Feedback Feedback Negatvo Feedback Postvo Adaptação para Insumos ou Processos Correção Contínua Comuncação Elmnar a necessdade de dalogar Lnguagem Comum Papel pessoal Especalstas Facltadores Quadro 2 Comparação dos Sstemas Controle de Dagnose e Sstema de Controle Interatvo. Fonte: Smons (1995 apud NASCIMENTO; LAVARDA; SILVEIRA, 2009, p. 5). controle de dagnose. O Quadro 2 apresenta as dferenças do sstema de controle nteratvo e o sstema de 4 CATEGORIZAÇÃO DA INOVAÇÃO Para Floran (2009, p.24), a novação pode ser explcada como o o ato de pensar, produzr e mplementar algo novo ou promover melhoras mportantes que permtam dferencação e o atendmento de necessdades ou a cração de demandas. Acredta-se que cada vez mas a novação e a cratvdade sejam responsáves pelo sucesso no ambente de trabalho. Para a organzação possur um dferencal compettvo, será necessáro ter capacdade de transferr conhecmentos e soluconar problemas de manera cratva e novadora (VOLPATO; SIMBALISTA, 2002). A necessdade de novação nas organzações tem crescdo constantemente, fase a globalzação, as exgêncas de desenvolvmento sustentável, mudanças socas, a competção acrrada e o desenvolvmento tecnológco, mesmo que o tema novação seja polêmco e apresente rscos nerentes

8 Iran Rocha; Nelson Hen; Carlos Eduardo Facn Lavarda & Sabrna do Nascmento ao processo novatvo (VASCONCELOS, 2008). Denota-se que a novação seja um ponto-chave para as organzações se manterem atualzadas e compettvas. Esta pesqusa utlzou a categorzação de novação proposta por Floran (2009) que classfca as novações em quatro perspectvas: ) grau de mudanças; ) novação tecnológca; ) novações organzaconas; v) novações mercadológcas. O Quadro 3 apresenta a descrção da categorzação proposta por Floran (2009). CATEGORIZAÇÃO Grau de Mudanças Inovações Tecnológcas Inovações Organzaconas Inovações Mercadológcas DESCRIÇÃO - Inovações Radcas - cração de algo novo; geração de melhoras e retornos; evolução dos preços; redução de custos e sstema de recompensas pelas deas novadoras. - Inovações Incrementas - agregação de valor; geração de melhoras nos bens produzdos; hstórco de expermentação das novações; novas formas de produção; manutenção da estratéga; reforçam a posção de mercado ocupada pela ncubadora e geram dferencal compettvo. - Inovações Tecnológcas de Produtos ncorporação de novas característcas ou utldades dos bens e/ou servços prestados; expectatva de rentabldade; e novas necessdades e/ou utlzação de soluções cratvas para satsfazer seus consumdores. - Inovações Tecnológcas de Processos - alterações nas etapas de produção; redução das etapas do processo de fabrcação; condção de entrega dferencada; redução no tempo de processamento; e melhora na qualdade do produto. Corroborando, Barber (1997, p. 2) destaca que novação tecnológca é um processo realzado por uma empresa para ntroduzr produtos e processos que ncorporem novas soluções técncas, funconas ou estétcas. Trata-se das mudanças nternas da empresa, no que tange à manera de gerencar; elaborar estratégas corporatvas dstntas; mplantação de novos programas estratégcos de gestão, tas como programa de qualdade. Refere-se à comercalzação; logístca; apresentação; formas de embalar; buscar favorecer os clentes com estratégas novadoras. Dessa manera, para Barber (1997), a novação na área mercadológca pode ser qualquer modfcação que os usuáros percebam, mesmo que sem ocorrer modfcação físca no produto. Quadro 3 Característcas das categoras de novação. Fonte: Floran (2009) e Barber (1997). A novação radcal caracterza-se pela cração de algo que não exsta anterormente. Sugere-se que as organzações adotem recompensas por deas novadoras como meo de ncentvo aos colaboradores para o surgmento de melhoras ncrementas que possam ser fonte para as novações radcas (FLORIANI, 2009). Em relação às novações ncrementas, estas compreendem as melhoras e os ajustes nos bens e servços produzdos pela organzação, no sentdo de demonstrar melhoras no que já exste (FLORIANI, 2009). As novações tecnológcas de produto acontecem quando se ncorpora novas característcas ou utldades em bens e servços que proporconam maor rentabldade para a organzação (FLORIANI,

9 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador 2009). No que se refere às novações tecnológcas de processo, correspondem as alterações mplementadas nas etapas da produção, objetvando obter vantagens e benefícos provenentes da referda alteração (FLORIANI, 2009). Nas novações organzaconas, de acordo com Floran (2009), são todas as mudanças na estrutura nterna da organzação; como exemplo de novação organzaconal o autor cta a mplantação de programas de qualdade ou novos programas estratégcos de gestão. Por fm, novações mercadológcas são novações referentes a qualquer tpo de alteração em relação à comercalzação dos produtos que objetva favorecer o clente da organzação. 5 METODOLOGIA DA PESQUISA Este estudo classfca-se como exploratóro. De acordo com Malhotra (2001), para esse tpo de pesqusa são utlzadas pequenas amostras que proporconam nsghts, bem como proporconam melhor conhecmento sobre o problema, tendo anda como característca a utlzação de metodologas flexíves. Nesse sentdo, busca-se explorar a relação do sstema de controle orçamentáro e a novação nas empresas de Bases Tecnológcas (EBTs) ncubadas. Quanto à abordagem do problema, trata-se de uma pesqusa quanttatva, nesse sentdo, Rchardson (1999, p. 70) caracterza a pesqusa quanttatva pelo emprego da quantfcação tanto nas modaldades de coleta de nformações quanto no tratamento delas por meo de técncas estatístcas. O unverso da pesqusa consste em 18 (dezoto) ncubadoras lstadas na Rede Catarnense de Entdades de Empreendmentos Tecnológcos (RECEPET) em 26/05/2009. A população consste nas 126 (cento e vnte e ses) empresas ncubadas. A amostra compreende 10 empresas ncubadas na modaldade de resdentes, que responderam ao presente nstrumento de pesqusa. Destaca-se que o questonáro fo envado as 126 (cento e vnte e ses) empresas ncubadas por meo de correo eletrônco aos seus responsáves em 27/05/2009. Utlzou-se o sstema LmeSurvey para envar o questonáro em mao de Este fo organzado em três partes: a) caracterzação dos respondentes; b) caracterzação das novações presentes nas empresas analsadas; e c) caracterzação dos sstemas de controle orçamentáro utlzado pelos respondentes. Utlzou-se como teora de base para a elaboração do questonáro a teora de Sstema de Controle (Smons (1994) e a teora de Inovações (FLORIANI, 2009). Dessa forma, o questonáro fo dstrbuído em 48 (quarenta e oto) perguntas abertas e fechadas utlzando uma escala do tpo Lkert, com cnco pontos, na qual: Concordo (C) (5 pontos), Concordo Parcalmente (CP)

10 Iran Rocha; Nelson Hen; Carlos Eduardo Facn Lavarda & Sabrna do Nascmento (4 pontos), Indferente (I) (3 pontos), Dscordo Parcalmente (DP) (2 pontos) e Dscordo (D) (1 ponto). Na análse dos dados, realzou-se a verfcação quanto à concordânca ou dscordânca dos aspectos avalados por meo do cálculo da entropa, aplcados na planlha eletrônca, utlzando o método de análse da escala do tpo Lkert apresentado por Malhotra (2001). A entropa, segundo o modelo em uso, necessta de um ponto de referênca, ou seja, um valor âncora em relação ao qual é calculada a entropa da nformação. Neste artgo é o valor 5 (Concordo). Assm o valor da entropa obtdo ndcará a quantdade de nformação em cada lote de questões testadas. Caso todos os respondentes de uma questão tenham responddo: Concordo-5, então não haverá entropa, pos todas as respostas foram aquelas que o pesqusador desejava obter como resposta. Matematcamente, d é o conjunto de m questões responddas no bloco. Como já fo apontado, o valor âncora é 5, assm, x * 5 e necessáros para se chegar à fórmula do cálculo da entropa. k x é resposta dada na questão k do bloco Alguns passos são Sejam k 1 2 m k x d d,d,..., d os valores normalzados, onde: d * x, que caracterza o conjunto D, em termos do -ésmo atrbuto. Defne-se D d ; 1,2,..., n. A medda de entropa do m k 1 k contraste de ntensdade para o -ésmo atrbuto é calculado por e (d ) m k 1 k d D Ln k d D, onde 1 emax 0 e e max =Ln(m). Lembrando anda que 0 d 1 e d k 0. k Caso todos os k d forem guas para um dado, então k d 1 e e(d ) assume valor máxmo, D n sto é, e max =Ln(m). Ao se fxar 1, determna-se 0 e d 1 para todos os d s. Essa e max normalzação é necessára para efeto comparatvo. A entropa total de D é defnda por: E e. n 1 d

11 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador Obs. 1.: quanto maor for e(d ), menor é a nformação transmtda pelo -ésmo atrbuto; Obs. 2.: caso e(d )=e max =Ln(m), então o -ésmo atrbuto não transmte nformação e pode ser removda da análse decsóra. Pelo fato de o peso ser nversamente relaconado a e(d ), usa-se 1-e(d ) em vez de e(d ) e normalza-se para assegurar que 0 1 Assm: n 1 E 1 e d n E 1 e d n e Obs. 3: qualquer mudança dnâmca em X ou D pode afastar a decsão do ponto âncora. Isso, nesse caso, pode ntroduzr mudanças nas d s e que causam, correspondentemente, mudanças nas ntensdades de contraste relatvas. Mudanças rão refletr um novo conjunto de λ s, ou seja, a remoção ou adção de uma alternatva pode ncrementar a ntensdade de contraste e sso produz nformação decsóra adconal. O oposto também pode ocorrer. A rqueza nformaconal pode ser dmnuída nesses casos. Efetos smlares podem ser removdos ou ncluídos. A menor dvergênca nos escores de k d farão menores as dferenças entre ésmo atrbuto menos mportante. Casos os escores dos atrbutos sejam guas, então, tornando o - =0. 6 ANÁLISE DOS DADOS Procurando atender aos objetvos específcos deste estudo, esta seção fo dvdda em três subseções. ) perfl das EBTs ncubadas e de seus gestores; ) aspectos de novações tecnológcas das empresas nvestgadas; ) controle orçamentáro adotado nas ncubadoras analsadas; v) relação entre os aspectos de novação tecnológca ao sstema de controle orçamentáro adotados pelas EBTs ncubadas.

12 Iran Rocha; Nelson Hen; Carlos Eduardo Facn Lavarda & Sabrna do Nascmento 6.1 PERFIL DAS EBTS INCUBADAS E DE SEUS GESTORES Na Tabela 1 apresenta-se a área de atuação da ncubadora, o número de EBTs ncubadas por área e o número de produtos e/ou servços desenvolvdos pelas EBTs nvestgadas. Área de atuação da ncubadora Nº. EBTs Incubadas Nº. Produtos e/ou servços desenvolvdos Nº. EBTs Incubadas Informátca 4 1 ou 2 4 Instrumentação 2 3 ou 4 3 Telecomuncação 0 5 ou 6 0 Outra 4 6 ou mas 3 Total 10 Total 10 Tabela 1 Característcas das empresas ncubadas. Fonte: Dados da pesqusa. Na Tabela 1 observa-se que as empresas de produtos de nformátca correspondem a 4 empresas nvestgadas, na sequênca, têm-se as empresas de nstrumentação representadas por 2 empresas. Consdera-se mportante menconar que as empresas classfcadas como outra correspondem às empresas que responderam atuar em outras áreas, tas como eletrônca, engenhara cvl e novação e tecnologa. Referente ao número de produtos e/ou servços desenvolvdos, verfca-se que as empresas que atuam na área de nformátca desenvolvem 1 ou 2 produtos, enquanto as empresas de nstrumentação desenvolvem 3 ou 4 produtos. Cabe menconar que as empresas que atuam nos segmentos de eletrônca, engenhara cvl e novação e tecnologa desenvolvem mas de 6 produtos, e, em méda desenvolvem 120 produtos dstntos. As empresas que apresentam o desenvolvmento dos produtos supractados são empresas que ngressaram na ncubadora no ano 2000 e o número de produtos/servços desenvolvdos por elas é até Nesse sentdo, observa-se que o período de ncubação é relatvamente longo. Na Fgura 1, apresenta-se o perfl dos respondentes das EBTs ncubadas, ou seja, a escolardade e cargo e/ou função que desempenhava na empresa nvestgada.

13 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador Fgura 1 Grau de escolardade e cargo e/ou função desempenhada na ncubadora. Fonte: Dados da pesqusa. Dante das nformações apresentadas na Fgura 1, percebe-se que 5 respondentes possuem especalzação, 2 respondentes possuem graduação, 2 possuem mestrado e, por fm, 1 respondente possu doutorado. Nesse sentdo, nfere-se que os respondentes das empresas analsadas possuem boa qualfcação. No que se refere ao cargo e/ou função exercda pelos respondentes, verfca-se que 7 são propretáros, 2 dretores e 1 é gerente admnstratvo. 6.2 ASPECTOS DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DAS EMPRESAS INVESTIGADAS Os aspectos relaconados às novações tecnológcas das empresas nvestgadas foram: as novações radcas, novações ncrementas, novações tecnológcas de produtos, novações tecnológcas de processos, novações organzaconas e mercadológcas segundo a categorzação apresentada por Floran (2009). Na Tabela 2 apresenta-se o cálculo da entropa e(d ), o peso da questão com relação ao grupo (1 a 5) ( λ ) e o Desvo-Padrão (DP) para dentfcar quas das característcas pertnentes às Inovações Radcas apresentaram maor ou menor entropa. Observam-se na lteratura, que estas novações estão presentes na cração de algo novo; na geração de melhoras e retornos; evolução dos preços; redução de custos e sstema de recompensa pelas deas novadoras.

14 Iran Rocha; Nelson Hen; Carlos Eduardo Facn Lavarda & Sabrna do Nascmento INOVAÇÕES RADICAIS QUESTÕES (Q) ENTROPIA PESO QUESTÃO e(d ) λ DP 1 É constante, na empresa, a cração de produtos novos 0,997 0,023 0,53 Com a cração de novos produtos e/ou servços, 2 percebe-se a geração de melhoras na empresa 0,998 0,014 0,42 É crescente, na empresa, a evolução nos preços dos 3 produtos e/ou servços da ncubadora 0,972 0,236 1,25 A empresa possu algum sstema de recompensa pelas 4 deas novadoras de seus funconáros 0,937 0,542 1,55 Com a cração de novos produtos e/ou servços, os 5 custos têm reduzdo na empresa 0,978 0,186 1,07 TOTAL 4,883 1,000 Tabela 2 Inovações Radcas. Fonte: Dados da pesqusa. 2 e Observa-se na Tabela 2 que a maor e(d ) está nas questões 2 e 1, e(d ) 0,998 λ 2 1,4% e(d 1 ) 0,997 λ1 2,3%, ou seja, essas questões apresentam menor nformação transmtda, 5 e segudo das questões 5 e 3, respectvamente com e(d ) 0,978 λ5 18,6% e(d 3 ) 0,972 λ3 23,6%. Por fm, a questão 4, com a maor quantdade de nformação, e(d 4 ) 0,937 λ 4 54,2%. De acordo com Zeleny, (1982) quanto maor for e(d ), menor é a nformação transmtda, ou seja, quanto mas próxmo de zero for e(d ), maor o grau de entropa presente na questão. Assm, ao se calcular o peso ( λ ) de cada questão com relação ao total do grupo (cnco questões), observa-se que a questão que apresentou maor e(d ) é a que retém o menor peso de nformação presente e vce-versa. Infere-se nesse sentdo que a questão 4 apresentou maor efeto surpresa em suas respostas, apresentando assm a maor quantdade de nformação, ou seja, no que tange à questão a empresa apresenta algum sstema de recompensa pelas deas novadoras dos funconáros, as respostas obtdas foram bem varadas. Nesse sentdo, consdera-se mportante analsar esse tem, vsto que os respondentes possuem opnões bastante dversas sobre o tema. O desvopadrão é dado pela raz quadrada da varânca (MINGOTI, 2005) e fo calculado para acompanhar a varabldade das respostas, não podendo ser consderada substtuta dreta da entropa nesta análse. Na sequênca, apresenta-se a Tabela 3 com questões referentes a Inovações Incrementas.

15 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador INOVAÇÕES INCREMENTAIS QUESTÕES (Q) ENTROPIA PESO e(d ) QUESTÃO λ DP A empresa agrega valor na cração de produtos e/ou servços 0,997 0,063 0,516 A empresa vsa à geração de melhoras nos bens produzdos 0,999 0,022 0,316 A empresa mantém um hstórco de expermentação dos produtos desenvolvdos 0,971 0,722 1,370 A empresa desenvolve novas formas de produção de seus produtos 0,997 0,066 0,516 A empresa realza a revsão peródca de seu planejamento estratégco 0,997 0,066 0,516 Os produtos desenvolvdos pela empresa reforçam sua posção de mercado 0,999 0,022 0,316 Os produtos desenvolvdos geram um dferencal compettvo para a empresa 0,998 0,039 0,422 TOTAL 6,960 1,000 Tabela 3 Inovações Incrementas. Fonte: dados da pesqusa. Conforme dados apresentados na Tabela 3, verfca-se que a maor e(d ) está em questão 7, e(d 7 ) 0,997 λ7 2,2% e na questão 11 e(d 11 ) 0,997 λ11 2,2%, segudo da questão 12 e(d 12 ) 0,998 λ12 3,9%. A menor entropa e(d ) fo observada na questão 8, e(d 8 ) 0,971 λ8 72,2%. Entenda-se que a entropa máxma é alcançada em 1, quando não há nformação contda nas respostas obtdas. O peso da nformação aumenta na proporção em que a entropa se afasta de 1. Assm, no que tange ao peso de cada questão comparado com o total das questões do grupo (sete questões), observa-se que a questão 8 com λ 0,722 fo a que apresentou maor peso nesse grupo, ou seja, a questão a empresa mantém um hstórco de expermentação dos produtos desenvolvdos apresentou maor efeto surpresa nas suas respostas, demonstrando dessa manera que nem todos os respondentes têm a mesma opnão quanto a essa questão. Da mesma forma, observa-se o desvo-padrão das questões pertencentes a esse grupo, onde o menor desvo-padrão está nas questões 7 e 11, com o mesmo valor, 0,316, ou seja, essas questões apresentaram menor número de nformações pos apresentam maor coerênca nas respostas. A Tabela 4 aborda as questões com relação às Inovações Tecnológcas de Produtos.

16 Iran Rocha; Nelson Hen; Carlos Eduardo Facn Lavarda & Sabrna do Nascmento INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DE PRODUTOS QUESTÕES (Q) ENTROPIA PESO e(d ) QUESTÃO DP A empresa realza a ncorporação de novas 13 característcas ou utldades aos bens ou servços 0,998 0,303 0,483 produzdos 14 A empresa tem uma expectatva de rentabldade futura 0,995 0,697 0,699 A empresa busca soluções cratvas para satsfazer os 15 consumdores TOTAL 1,993 1,000 Tabela 4 Inovações Tecnológcas de Produtos. Fonte: dados da pesqusa. Na Tabela 4 observa-se a maor entropa e(d ) na questão 13 e(d 13 ) 0,998 seguda da questão 14, e(d 14 ) 0,99. Percebe-se que na questão 15 a entropa e(d ) não é apresentada, ou seja, a entropa e(d ) nessa questão atngu o máxma de entropa e(d ), ou seja, um (1), dessa forma, essa questão não transmte nformação no grupo no qual se encontra, podendo ser retrada da análse decsóra (ZELENY, 1982). No que tange ao cálculo do peso λ das questões, observa-se que a questão 14 e(d 14 ) 0,995 λ14 69,7% fo a que apresentou maor peso. Infere-se que, mesmo com uma pequena dferença de valores, as questões deste grupo apresentam alta entropa, sto é, as respostas foram coerentes não apresentando muto efeto surpresa nas nformações. Assm, no desvo-padrão a questão que apresenta menor peso é a questão que apresenta menor desvo-padrão. A segur a Tabela 5 apresenta as questões referentes às Inovações Tecnológcas de Processos INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DE PROCESSOS QUESTÃO (Q) ENTROPIA PESO e(d ) QUESTÃO DP A empresa realza alteração nas etapas de produção de seus produtos 0,995 0,100 0,675 A empresa apresenta ncatvas que vsam à redução das etapas do processo de fabrcação dos produtos 0,984 0,332 1,101 A empresa desenvolve novas formas de entrega de seus produtos 0,974 0,536 1,252 A empresa realza melhoras na qualdade de seus produtos 0,998 0,032 0,422 TOTAL 3,951 1,000 Tabela 5 Inovações Tecnológcas de Processos. Fonte: Dados da pesqusa.

17 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador Na Tabela 5, verfca-se a entropa e(d ) das questões relaconadas a Inovações Tecnológcas de Processos. A maor entropa e(d ) fo apresentada pela questão 19 e(d 19 ) 0,998 λ19 3,2%, na sequênca as questões 16 e 17 e(d 16 ) 0,995, e(d 17 ) 0,984 e, por fm, a questão 18 e(d 18 ) 0,974. No que tange aos pesos das questões em relação ao grupo, tem-se o maor peso na questão 18, λ18 53,6%, ou seja, a questão a empresa desenvolve novas formas de entrega de seus produtos apresenta maor dversdade nas nformações, os respondentes apresentaram opnões dstntas quanto a essa questão. Dessa forma, o menor desvo-padrão encontra-se na questão 19 (0,998) pos apresenta maor entropa e(d ), ou seja, as respostas são semelhantes, assm como o maor desvo-padrão está na questão 18 (1,252) na qual ocorre o efeto surpresa na nformação. Na Tabela 6 estão as questões correspondentes às Inovações Organzaconas INOVAÇÕES ORGANIZACIONAIS QUESTÕES (Q) ENTROPIA PESO e(d ) QUESTÃO DP Há na empresa uma preocupação com seu gerencamento, nclusve com a adoção de novas maneras de gerencá-la 0,997 0,036 0,527 A empresa ntroduz estratégas corporatvas dferencadas e realza a gestão dessas estratégas 0,991 0,122 0,816 A empresa utlza ou está mplantando algum programa de qualdade 0,937 0,842 1,663 TOTAL 2,925 1,000 Tabela 6 Inovações Organzaconas. Fonte: dados da pesqusa. Quanto às questões relaconadas a novações organzaconas, demonstra-se na Tabela 6 a maor e a menor entropa e(d ). Com a maor entropa e(d ), ou seja, menos nformação transmtda, observa-se a questão 20 e(d 20 ) 0,997, seguda das questões 21 e 22 e(d 21 ) 0,991 e e(d 22 ) 0,937. Referente ao peso da questão em relação ao grupo (três questões), o maor peso apresenta-se na questão 22, ou seja, a questão a empresa utlza ou está mplantando algum programa de qualdade fo a questão que apresentou maores dvergêncas nas respostas. Quanto ao desvo-padrão, observa-se na questão 20 (0,527) o menor desvo-padrão, ou seja, a questão que apresentou maor coerênca nas respostas. Têm-se, anda, questões referentes às Inovações Mercadológcas apresentadas na Tabela 7.

18 Iran Rocha; Nelson Hen; Carlos Eduardo Facn Lavarda & Sabrna do Nascmento QUESTÃO (Q) INOVAÇÕES MERCADOLÓGICAS ENTROPIA e(d ) PESO QUESTÃO A empresa tem uma logístca estruturada para entrega de seus produtos 0,957 0,334 1,398 A empresa preocupa-se com a apresentação e a manera de embalar seus produtos. 0,957 0,334 1,370 A empresa apresenta estratégas novadoras que possam proporconar favorecmentos aos seus clentes 0,958 0,331 1,595 TOTAL 2,872 1,000 Tabela 7 Inovações Mercadológcas. Fonte: Dados da pesqusa. DP Na Tabela 7 observa-se a entropa e(d ), o peso de cada questão e o desvo-padrão (DP) nas questões relaconadas com a Inovação Mercadológca. Dante dos resultados apresentados nfere-se que as respostas a essas questões foram coerentes, ou seja, os respondentes manfestaram opnões parecdas nesse grupo, não apresentando questões com efeto surpresa nas nformações CONTROLE ORÇAMENTÁRIO ADOTADO NAS INCUBADORAS ANALISADAS Na Tabela 8, apresentam-se as característcas do Controle Orçamentáro adotado nas ncubadoras analsadas. Demonstra-se o grupo de 15 questões elaboradas com relação às característcas do sstema de controle orçamentáro. Observa-se dentre as respostas obtdas que a questão 34 e(d 34 ) 0,996 fo a que apresentou maor coerênca nas respostas, ou seja, a maor entropa e(d ), seguda das questões 28, 31 e 35, assm, sucessvamente até a décma qunta questão. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE CONTROLE ORÇAMENTÁRIO QUESTÃO (Q) ENTROPIA PESO e(d ) QUESTÃO DP 26 A empresa realza o acompanhamento de suas metas orçamentáras contnuamente 0,961 0,066 1, A empresa realza o acompanhamento de suas metas orçamentáras daramente 0,917 0,141 1, A empresa realza projeções a longo prazo de seu desempenho 0,979 0,036 1, A empresa estmula o dálogo entre seus colaboradores na elaboração do orçamento 0,943 0,097 1, A empresa elabora seu orçamento de forma smples 0,956 0,074 1, A empresa elabora seu orçamento para motvar o dálogo quanto aos objetvos estratégcos 0,974 0,044 1,287

19 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador 32 A empresa elabora seu orçamento a partr da percepção de seus gestores 0,956 0,074 1, A empresa não utlza apenas as ferramentas gerencas para auxlar na execução de seu orçamento 0,960 0,068 1, A empresa possu metas orçamentáras flexíves 0,996 0,006 0, Os gestores da empresa envolvem-se no processo de elaboração do orçamento 0,973 0,046 1, Os gestores da empresa montoram o orçamento junto a seus colaboradores 0,967 0,057 1, Os gestores ou demas funconáros que montoram o orçamento atuam como facltadores na gestão do 0,967 0,057 1,418 mesmo 38 A empresa montora as varações orçamentáras no momento em que acontecem 0,958 0,072 1, A empresa modfca suas metas orçamentáras quando estas não são alcançadas 0,951 0,083 1, A empresa modfca suas metas orçamentáras perante a mudança de processos ou nsumos 0,954 0,078 1,506 TOTAL 14,410 1,000 Tabela 8 Característcas do Sstema de Controle Orçamentáro. Fonte: Dados da pesqusa. Infere-se que as questões que apresentam maor e(d ) apresentam característcas do sstema de controle nteratvo, ou seja, a meta da empresa nesse sstema está em constante modfcação (SIMONS, 1995). No que tange ao peso da questão com relação ao grupo nserdo, percebe-se que a questão 27 com λ 27 14,1% (a empresa realza o acompanhamento de suas metas orçamentáras daramente) segudo da questão 29 com λ 29 9,7% (a empresa estmula o dálogo entre seus colaboradores na elaboração do orçamento) foram as questões que apresentaram maor peso do total. Nesse sentdo, consdera-se que essas questões apresentam respostas um tanto quanto com efeto surpresa, ou seja, os respondentes não possuem a mesma opnão a respeto desse questonamento. Essas questões apresentam característcas do sstema de dagnose, ou seja, algumas das característcas do sstema de dagnose é elmnar a necessdade de dalogar, as metas são fxas (SIMONS, 1995). Por fm, em relação ao desvo-padrão, percebe-se o menor desvo-padrão na resposta da questão 34 (0,568), questão a qual não apresentou muta nformação nas suas respostas, ou seja, as respostas foram smlares, sem apresentar desordem.

20 Iran Rocha; Nelson Hen; Carlos Eduardo Facn Lavarda & Sabrna do Nascmento 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo teve como objetvo prncpal dentfcar os aspectos necessáros para que se obtenha uma harmona entre o controle orçamentáro e as novações tecnológcas nas Empresas de Base Tecnológca (EBTs) ncubadas mensuradas por meo da entropa de nformação, na vsão de Shannon. Resgata-se, a segur, a ndagação central desta pesqusa: Quas os aspectos necessáros para que se obtenha uma harmona entre o controle orçamentáro e as novações tecnológcas nas Empresas de Base Tecnológca (EBTs) ncubadas sob a vsão da entropa da nformação? Em resposta a ndagação fo possível observar que, com relação ao grupo de questões elaboradas referente a Inovações Radcas, a questão que apresentou maor entropa fo a Q2 (com a cração de novos produtos e/ou servços percebe-se a geração de melhoras na empresa), ou seja, coerênca nas suas respostas. Nesse sentdo a resposta que apresentou maor peso nesse grupo fo a Q4 = 0,542 (a empresa apresenta algum sstema de recompensa pelas deas novadoras dos funconáros), observou-se nas respostas dessa questão o efeto surpresa das nformações, os respondentes não expressaram a mesma opnão quanto a essa questão. Com relação a Inovações Incrementas, duas questões apresentaram maor entropa e(d ), a Q7 (a empresa vsa à geração de melhoras nos bens produzdos) e a Q11 (os produtos desenvolvdos pela empresa reforçam sua posção de mercado). De acordo com Zeleny (1982), quanto maor for o e(d ), menor será a nformação transmtda por esse atrbuto, nfere-se que a opnão dos respondentes com relação a essas questões são parecdas. Em contrapartda, a resposta que apresentou maor peso nesse grupo fo a questão Q8 (a empresa mantém um hstórco de expermentação dos produtos desenvolvdos) entende-se, nesse caso, que essa questão é a que apresentou respostas bem dstntas na opnão das empresas. No que tange às questões relaconadas com as Inovações Tecnológcas de Produtos, dentfcou-se uma stuação dstnta dos demas grupos pesqusados. A Q15 apresentou entropa e(d ) máxma, ou seja, um (1), dessa forma, essa questão não transmte nformação no grupo no qual se encontra, podendo ser retrada da análse decsóra (ZELENY, 1982). As respostas das empresas foram parecdas. Referente ao grupo de Inovações Tecnológcas de Processos observou-se a maor entropa e(d ) na Q19 (A empresa realza melhoras na qualdade de seus produtos), assm cabe menconar que esta questão fo a que apresentou opnões semelhantes entre as empresas. Com relação ao peso da

21 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador mportânca da questão com relação ao grupo, a Q19 fo a que apresentou menor peso, ou seja, essa questão transmte pouca nformação. No grupo de questões referentes a Inovações organzaconas observou-se que a Q22 (A empresa utlza ou está mplantando algum programa de qualdade) apresentou menor entropa e(d ), em consequênca, apresentou maor peso de mportânca no grupo que se encontra. Nas questões em Inovações Mercadológcas observou-se que as respostas foram coerentes, ou seja, os respondentes das empresas manfestaram opnões parecdas nesse grupo, não apresentando questões com efeto surpresa nas nformações. No que tange ao controle orçamentáro, as questões que apresentaram maor entropa e(d ) foram as questões Q34 e Q28, ou seja, essas questões apresentaram pouca transmssão de nformação, e apresentam característcas do sstema de controle nteratvo abordado por Smons (1995). Nesse sentdo, as questões que apresentaram o efeto surpresa ou seja, os respondentes expressaram váras opnões com relação a essas questões foram as questões Q27 e Q29, apresentando característcas do sstema de dagnose de acordo com Smons (1995). Dessa manera, com relação aos aspectos necessáros para que se obtenha uma harmona entre o controle orçamentáro e as novações tecnológcas nas Empresas torna-se necessáro que os gestores se envolvem no processo de elaboração do orçamento, utlzando orçamentos flexíves e projeções de desempenho a longo prazo. Por fm, ante as lmtações desta pesqusa, sugere-se para futuros estudos a replcação desta pesqusa em outros segmentos econômcos. REFERÊNCIAS ABERNETHY, M. A.; BROWNELL, P. The role of budgets n organzatons facng strategc change: an exploratory study. Accountng, Organzatons and Socedty. v.24, p , BARBIERI, José Carlos. A contrbução da área produtva no processo de novações tecnológcas. Revsta de Admnstração de Empresas, v. 37, n. 1, p , jan./mar., BORNIA, A. C.; LUNKES, R. J. Uma Contrbução à Melhora do Processo Orçamentáro. Contabldade Vsta & Revsta, v.18, n.4, p , out./dez., 2007.

22 Iran Rocha; Nelson Hen; Carlos Eduardo Facn Lavarda & Sabrna do Nascmento CARUZO, A. de C.; NEVES, K. F.; TEIXEIRA, R. R. P. A Entropa e o Trângulo de Pascal. Revsta tecnológca. v. 16, p , CABELLA, Brenno Caetano Troca. Inferênca Estatístca em Métodos de Análse de Ressonânca Magnétca Funconal f. Dssertação (Mestrado em Físca Aplcada á Medcna e Bologa) Unversdade de São Paulo, Faculdade de Flosofa, Cêncas e Letras de Rberão Preto. Rberão Preto, CASSETTARI, Alton. O PrncÍpo da Maxma Entropa e a Moderna Teora das Carteras. Revsta braslera de fnanças, v. 1, n.2, p , dez CARPES, A. M. S. et al. Orçamento empresaral: uma nvestgação sobre as formas de acompanhamento orçamentáro utlzadas pelas companhas catarnense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, 15., 2008, Curtba.Anas... Curtba: CBC, p COSTA, Alexandre Marno; MORITZ, Glberto de Olvera; MACHADO, Flpe Menezes Vasconcellos. Contrbuções do Orçamento Base Zero (OBZ) no Planejamento e Controle de Resultados em Organzações Empresaras. Revsta Contemporânea de Contabldade. V.1, n.8, p , jul/dez., 2007 FLORIANI, R. Identfcação de Inovações e seus Reflexos nos Índces de Rentabldade de Empresas Brasleras de Captal Aberto f. Dssertação (Mestrado em Cêncas Contábes) Programa de Pós-Graduação em Cêncas Contábes, Unversdade Regonal de Blumenau, Blumenau, GONÇALVES, Leonardo Barroso. Entropa de Rény e Informação Mútua de Cauchy-Schwartz Aplcadas ao Algortmo de Seleção de Varáves MIFS-U: Um Estudo Comparatvo f. Dssertação (mestrado em Engenhara Elétrca) Pontfíca Unversdade Católca do Ro de Janero, Ro de Janero, GONÇALVES, R. C. M. G. et al. O Controle Orçamentáro em Ambente Interno Voltado à Inovação Estudo de caso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, 15., 2008, Curtba.Anas... Curtba: CBC, p.1-11.

23 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador MALHOTRA, N.K. Pesqusa de Marketng: uma orentação aplcada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, MINGOTI, Suel Aparecda. Análse de Dados Através de Métodos de estatístca Multvarada. Belo Horzonte: Edtora da UFMG, 2005 NASCIMENTO, S.; LAVARDA, C. E. F.; SILVEIRA, Améla. O Controle Orçamentáro num Ambente Inovador: estudo de multcasos em empresas de base tecnológcas ncubadas. In: Congresso Braslero de Custos,16., 2009, Fortaleza. Anas... Fortaleza: CBC, p NUNES, Rogean Rodrgue; ALMEIDA, Murlo Perera de; SLEIGH, James Wallace. Entropa Espectral: UmNovoMétodo para Adequação Anestésca. Revsta Braslera Anestesol. V. 54, n.3, mao-junho, p , OLIVEIRA, A. B. S. (Coordenação). Métodos e técncas de pesqusa em contabldade. São Paulo: Sarava, OLIVEIRA, L. S. M. e. Comparação de Métodos de apoo à decsão na seleção de um móvel f.. Dssertação (Curso de mestrado em Engenhara de Produção) Unversdade Federal Flumnense. Ro de Janero, PANDOLFI JUNIOR, L. et al. Estudo Empírco sobre a Relação entre a Adoção de Orçamento Empresaral e o Desempenho Fnancero das Empresas. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE CUSTOS, 9., 2005, Floranópols. Anas... Floranópols: CIC, p PELEIAS, I. R. et al. Beyound Budgetng Percepções e Adaptabldade ao Varejo Bancáro Braslero: um estudo de caso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, 15., 2008, Curtba.Anas... Curtba: CBC, p RICHARDSON, R.J. Pesqusa socal: métodos e técncas. São Paulo: Atlas, RIFKIN, Jeremy. Entropy: a new world vew. Vkng Press: New York, 1980.

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25 A presença da entropa da nformação no controle orçamentáro em ambente novador THE PRESENCE OF INFORMATION ENTROPY IN BUDGET CONTROL IN THE INNOVATIVE ENVIRONMENT ABSTRACT The study ams to dentfy the aspects necessary to the achevement of harmony between budget control and techncal nnovatons n technology-based companes (TBCs) ncubated and measured by means of nformaton entropy, accordng to Shannon's vson. Data were collected n 2009 through a questonnare comprsng 48 closed questons assessed accordng to the Lkert Scale appled to 10 ncubated TBCs, selected for the accessblty of respondents. Data analyss was done by calculatng the entropy of the nformaton provded to verfy agreement or dsagreement of the aspects evaluated n relaton to budget control and nnovatons used by the respondents. Among the results, we observed the exstence of harmony between budget control and technologcal nnovaton n enterprses n whch managers engage n the process of budgetng, usng flexble budgets and projectons for long-term performance. Key-words: Budget control; Innovatve envronment; Entropy. Data do recebmento do artgo: 02/12/2011 Data do acete de publcação: 25/02/2011

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