Danos à Camada Isolante de Cabos em Redes não Blindadas devido a Distorções do Campo Elétrico na Proximidade de Objetos Aterrados

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1 Danos à Camada Isolante de Cabos em Redes não Blindadas devido a Distoções do Campo Elético na Poximidade de Objetos Ateados José icente P. Duate Resumo As edes de distibuição de enegia elética, do tipo potegida, utilizam cabos evestidos com cobetua potetoa de XLPE, sem blindagem metálica. Nos pontos de contato ente essa cobetua e isoladoes tipo pino, bem como no caso de contatos acidentais com amos de ávoes, ocoe a distoção das linhas de campo elético, nomalmente distibuídas de foma adial e egula em tono do cabo. O apaecimento de gadientes de campo elevados pode implica na pefuação ou no tilhamento elético ou ainda na eosão da cobetua do cabo. Este tabalho tem po objetivo desceve esse poblema, vinculando-o a alguns conceitos de teoia eletomagnética. Seão abodadas também as fomas de gaantia em elação ao poblema na aquisição dos cabos e a pevenção duante a sua aplicação nas edes eléticas. Palavas-Chave Cabos cobetos, Eosão, Tilhamento elético, Qualidade de cabos. I. INTRODUÇÃO As concessionáias de enegia elética sempe dispensaam especial atenção à veificação da supotabilidade dos mateiais isolantes às solicitações eléticas a que estão sujeitos em suas aplicações nomais. O conhecimento do compotamento dos meios isolantes mais tadicionalmente empegados, tais como o a, o óleo, a ceâmica e o papel impegnado já está bastante consolidado. A evolução da indústia dos mateiais poliméicos, poém, tem esultado no empego cada mais intensificado de gande divesidade de mateiais sólidos, tais como PC (cloeto de polivinila), XLPE (polietileno eticulado), EPDM (teopolímeo) e HPDE (polietileno de alta densidade) paa a confecção de isoladoes, teminais e, pincipalmente, cobetua de cabos, de compotamento e desempenho elativamente muito menos conhecidos. J..P. Duate, engenheio eleticista, fomado pela PUC/MG, julho/99. Iniciou suas atividades na CEMIG em 986 na função de técnico industial. Engenheio no Depatamento de Engenhaia da Distibuição, áea de Equipamentos Eléticos, a pati de 99, tendo como atividades pincipais a pesquisa, desenvolvimento, testes, padonização e nomalização de equipamentos de poteção (páa-aios e chaves fusíveis) paa edes de distibuição de enegia elética (telefone: , vicente@cemig.com.b). Este tabalho fez pate da disciplina Teoia Eletomagnética, cusada no o semeste de 00 junto ao PPGEE da UFMG. Esses mateiais poliméicos apesentam um compotamento distinto, quando compaados aos mateiais mais tadicionais, e equeem o conhecimento específico dos pocessos de uptua em dieléticos sólidos. Uma gande quantidade de tabalhos expeimentais tem sido ealizada em todo o mundo paa melho caacteiza o compotamento físico dos dieléticos sólidos submetidos às mais divesas solicitações eléticas e ambientais, investigando também a degadação dos mateiais poliméicos po meio dos pocessos de envelhecimento natual e deteminantes de suas limitações de uso, mas a engenhaia de distibuição de enegia elética está ainda caente de liteatua e de infomações técnicas que disseminem esse conhecimento. O uso de cabos cobetos paa aplicações em edes de distibuição em média tensão ofeece uma economia atativa devido ao seu baixo custo e simplicidade de instalação. No entanto, dependendo de algumas condições de empego, esses cabos podem se susceptíveis a poblemas de descagas supeficiais, com consequências danosas, ou poblemas de outa natueza. O fenômeno da descaga supeficial em cabo cobeto tem sido objeto de muitas pesquisas no decoe das últimas décadas, notadamente na década de 60, quando houve uma evolução muito gande na utilização desses cabos, pincipalmente com o sugimento de compostos de polietileno. Esses cabos, po não teem campo elético confinado, apesentam coentes supeficiais, esponsáveis po descagas na cobetua do cabo e que dão oigem aos fenômenos conhecidos como tilhamento elético (tacking) e eosão. Esses fenômenos ocoem pincipalmente nos pontos de contato do cabo com objetos ateados (po exemplo: galhos de ávoes) e nos pontos de amaação do cabo nos isoladoes, sendo agavado pela pesença de contaminantes e de umidade. É impescindível que os mateiais a seem empegados nas edes aéeas de média tensão sejam esistentes às ações da adiação sola bem como ao tilhamento e à eosão. O polietileno natual é altamente esistente ao fenômeno de tilhamento elético, poém, quando pigmentado com nego de fumo paa esisti ao ulta violeta, tem sua esistência ao tilhamento bastante eduzida. Um bom mateial, potanto, pecisa te um balanceamento adequado de nego de fumo e de inibidoes de ulta violeta, paa que sua utilização no meio ambiente não seja pejudicada e deve apesenta, ainda, boa esistência ao tilhamento elético e à eosão.

2 Este tabalho tem po objetivo aboda todas essas questões, com enfoque nos aspectos mais dietamente vinculados aos temas estudados na disciplina Teoia Eletomagnética. Seão abodadas também as fomas de gaantia em elação ao poblema na aquisição dos cabos e a pevenção duante a sua aplicação nas edes eléticas. As especificações técnicas paa a aquisição dos condutoes devem peve ensaios específicos paa veificações dessa natueza sendo que algumas medidas páticas também podem se tomadas paa peveni a ocoência do poblema na ede. O tabalho deve se compo, potanto, além desta intodução onde pocuamos defini o poblema, das seções seguintes que incluem uma apesentação dos novos padões de edes de distibuição em uso na CEMIG [], [] em substituição aos padões convencionais, o que veio a intoduzi o uso dos cabos cobetos e o convívio com o poblema de seu desgaste, seguidas de seções dedicadas ao efeencial teóico e à fomulação matemática petinente ao poblema, fundamentados em conceitos do eletomagnetismo. Ao final, uma seção das conclusões do tabalho e as efeências usadas na pesquisa bibliogáfica. II. CONFIGURAÇÕES DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA CEMIG Rede de média tensão: Denomina-se ede de média tensão o techo compeendido ente a subestação de distibuição e o tansfomado de distibuição. A instalação das edes de média tensão adota uma configuação adial, havendo poém a possibilidade de tansfeência de cagas de um alimentado paa outo atavés do uso de chaves seccionadoas em pontos estatégicos do sistema. Este pocedimento é adotado no caso de falhas que compometam o fonecimento de enegia em alguma egião, ou no caso da necessidade de manutenção peventiva do sistema em consideação. Entetanto, não é usual a opeação de um alimentado em anel, existindo apenas a possibilidade de emanejamento de fonecimento de enegia ente alimentadoes póximos. A ede de média tensão da CEMIG possui tensão nominal de 3.8k/7.97k (±0%), fase-fase e fase neuto, espectivamente, em gande pate do estado, existindo um pequeno techo em Juiz de Foa que utiliza tensão nominal de.0 k/.7 k (±0%). O sistema possui neuto contínuo, multi-ateado e inteligado à malha de tea das subestações. Todo equipamento deve te sua cacaça ateada e conectada ao neuto. Há tês configuações básicas de edes de média tensão, a sabe: Redes Convencionais: Utilização de condutoes nus, dispostos hoizontalmente em cuzetas na distibuição tifásica, e veticalmente junto aos postes em edes monofásicas. Redes Potegidas: Cabos com cobetua de baixo isolamento, sem utilização de cuzetas. Nesta configuação um cabo de aço mensageio sustenta um espaçado de fomato de losango, que po sua vez sustenta os demais cabos da ede. Redes Isoladas: Cabos isolados, entelaçados em tono de um cabo de aço mensageio. Obs: Em todas as configuações o neuto acompanha a ede, sendo contínuo, multi-ateado e conectado à malha de tea da subestação. De um total de km de ede pimáia ubana instalada, apoximadamente 90% coesponde a edes convencionais e 0% a edes potegidas. A paticipação das edes isoladas é muito pequena nas estatísticas, sendo sua instalação ealizada em condições muito específicas, dente as quais pode-se cita a demanda po uma maio confiabilidade do fonecimento de enegia pelos consumidoes, ou a não pemissão, po exemplo, da ealização de poda nas ávoes vizinhas à ede. Em edes uais, a quase totalidade das instalações é do tipo convencional. O padão mínimo atual paa a instalação de novas edes ubanas coesponde à configuação potegida, enquanto as edes uais pemanecem utilizando o padão de ede convencional. Redes Potegidas A ede potegida consiste na instalação compacta da ede pimáia de distibuição tifásica atavés do uso de espaçadoes e de cabos cobetos com XLPE. Esta cobetua é capaz de evita coentes de fuga elevadas no caso de contato da ede com ávoes, quedas acidentais de postes, etc., não sendo suficiente, entetanto, paa gaanti a seguança de pessoas em caso de contatos acidentais ou paa gaanti o isolamento elético da ede no caso de fechamento acidental desta com cicuitos difeentes. As edes potegidas coespondem à totalidade das novas edes ubanas instaladas no estado. A aplicação de edes potegidas em áeas uais é ealizada quando a ede convencional não atende aos equisitos de confiabilidade e qualidade de enegia exigidos pelo cliente. Sua gande vantagem é a não necessidade de instalação de cuzetas nos postes paa a sustentação dos cabos, que é feita atavés de um cabo mensageio de aço nu e um acessóio denominado espaçado (Fig. ). Ao longo dos vãos ente os postes, os espaçadoes devem se instalados em distâncias de 7 a m, e a pati de 3 m do poste, no caso de fins de linha e de tansição. Em conexões ente duas linhas potegidas feitas nos vãos deve se utilizado o espaçado vetical, distantes,5 m do ponto de ligação. Estes sepaadoes dispõem as tês fases em um mesmo eixo vetical, sustentadas pelo mensageio. O espaçado é um acessóio de mateial poliméico no fomato losangula cuja função é a sustentação e a sepaação dos cabos cobetos das edes potegidas ao longo do vão, mantendo o isolamento elético da ede. Esse espaçado é sustentado pelo cabo mensageio atavés de seu vétice supeio, ficando os tês vétices estantes incumbidos da sustentação das fases. O cabo mensageio é conectado ao neuto multi-ateado (comum às edes pimáia e secundáia) em todas as estutuas da ede atavés de cabos de aço 6,4 mm.

3 3 Espaçado Losangula Sepaado etical Figua Detalhe dos sepaadoes utilizados em edes potegidas Mesmo na saída da subestação, quando pode não existi a ede secundáia, o neuto deve se instalado de foma independente, abaixo da linha de média tensão. O NBI das linhas potegidas tem valo apoximado de 00 k. Apenas paa possibilita uma compaação com as edes convencionais, nessa edes o NBI é da odem de 00 k, demonstando também um melho desempenho das edes potegidas sob a ação de descagas atmosféicas do que as edes convencionais. Existem quato estutuas básicas utilizadas na sustentação da ede potegida, cada qual com uma aplicação específica, descitas na Fig.. CE-4 Figua Estutuas da ede potegida são conectados em isoladoes de ancoagem poliméicos, que são pesos no poste po baços tipo C. O mensageio é afixado 0,5 m acima do conjunto atavés de um olhal. Po se um fim de ede, já é pevista a instalação de páa-aios em cada uma das fases. ãos com ângulos extenos e intenos ente 0 o e 90 o e/ou quando houve necessidade de ancoagem de ede e mudança de seção das fase e aancamento. III. O POLIETILENO RETICULADO (XLPE) Os compostos químicos elementaes dos quais povém toda a gama de esinas sintéticas e plásticos como o etileno, cloeto de vinila, etc. são denominados monômeos e são constituídos de patículas elementaes (moléculas) [3]. Figua 3 Detalhe: Fixação do cabo no isolado de pino Estutua CE- CE- CE-3 Aplicação ãos em tangência ou c/ângulo de deflexão exteno e inteno máximo de 6 o ou situação de deflexão. Um baço tipo L sustenta dietamente o mensageio, que po sua vez sustenta o espaçado. ãos com ângulos de deflexão intenos e extenos compeendidos ente 0 o e 60 o. Neste caso são instalados isoladoes do tipo pino em um baço supote tipo C, com os cabos sendo amaados latealmente aos mesmos. ão em fim de ede. Os cabos são conectados em isoladoes A nomenclatua dos polímeos e de todo mateial dielético poliméico depende da estutua química do monômeo que lhe dá oigem. A podução de esina sintética, consiste potanto, em toma um desses monômeos, ou uma seleção de um ou mais monômeos, e combina suas moléculas, a fim de oigina moléculas maioes, constituídas de um númeo maio de pequenas moléculas, unidas ente si. Esta combinação conjunta de monômeos que oigina moléculas, é conhecida como polimeização, e as moléculas poduzidas ecebem o nome de polímeos. Quando dois monômeos como o etileno e o popileno eagem em condições apopiadas, tem luga a copolimeização e o polímeo esultante apesenta moléculas maioes, constituída de etileno e popileno, entelaçadas ente si e denominadas copolímeos. Os copolímeos de etileno e popileno são comumente denominados boachas de EPR ou EPM. A eação, sob condições apopiadas, de etileno, popileno e um dieno, poduz o teopolímeo EPDM, também utilizado como dielético.

4 4 A maioia dos polímeos paa aplicações dieléticas são mateiais sintetizados. Atualmente, quando se fala de mateial dielético poliméico, vem em mente mateiais plásticos ou elastoméicos, deivados de indústias petoquímicas. Os mateiais dieléticos poliméicos de uso mais comum como cobetua ou isolação de condutoes paa fins eléticos são: cloeto de polivinila (PC), PE ou XLPE (polietileno eticulado) e o EPR (boacha de etileno-popileno) e vaiações de EPDM. O polietileno eticulado (XLPE: Coss Linked Polyethelene) é um mateial temofixo que combina vantagens do polietileno linea, tais como custo azoável, boas popiedades mecânicas e fácil pocessamento, com uma estabilidade témica aumentada e a tensão de uptua de um polímeo eticulado. O compotamento dos polímeos fente a solicitações mecânicas, témicas e eléticas depende do compotamento médio das moléculas que se distibuem na sua massa. Existem váias popiedades de massa que inteessam paa o acompanhamento e coelação com a fenomenologia do compotamento de dieléticos poliméicos, tais como: alongamento e uptua; viscosidade a quente; pemeação de água; pemissividade elética; esistividade elética; igidez dielética. Tataemos, aqui, dos seguintes: Pemissividade elética: Um meio isolante, quando submetido a uma difeença de potencial elético altenado, apesenta uma esposta que é dependente das caacteísticas da tensão aplicada, mas paticulamente da capacidade do mateial de amazena cagas eléticas e de conduzi coente elética. Essas capacidades são descitas pela pemissividade elética como seá mostado ao tatamos dos pocessos de envelhecimento. Resistividade elética: É um paâmeto fundamental. Quando a solicitação é altenada ou impulsiva, sua paticipação manifesta-se como pedas po efeito joule atavés do dielético, e tem algum papel na fase tansitóia das manifestações impulsivas. No que diz espeito à avaliação de contaminação do dielético, a esistividade elética pode da infomações substanciais. Rigidez dielética: A igidez dielética de um mateial qualque é a sua capacidade máxima de esisti a uma solicitação elética (a.c., d.c., impulso). A sua unidade de medida é em /m, que é a mesma unidade de campo elético ou de gadiente elético. Outo aspecto que não pode se despezado é que a igidez dielética é um fenômeno de massa, e não depende apenas do compotamento médio das moléculas envolvidas na igidez. Ao contáio, sendo um fenômeno de valo extemo, dependeá dos pontos débeis da estutua do mateial, o que leva à conclusão que a igidez dielética dependeá do volume do mateial envolvido no ensaio e é um valo estatístico paa cada amostagem. A. Geal I. PROCESSOS DE ENELHECIMENTO Os mateiais dieléticos são definidos e conhecidos po possuiem a popiedade fundamental de se polaizaem quando sujeitos a um campo elético, ao passo que os mateiais são ditos isolantes po apesentaem uma condutividade suficientemente pequena, paa seem empegados na sepaação de pates condutoas submetidas a uma difeença de potencial elético. Esses dois temos, dielético e isolante, são muitas vezes empegados como sinônimos, apesa do temo dielético se mais abangente. O polietileno, como um dielético isolante sólido, tem lago empego na isolação de cabos de enegia e, desde o início de sua aplicação, muitos têm sido os esfoços paa se detemina os pocessos de envelhecimento com sua utilização, a fim de caacteiza-se suas limitações, estabelece sua vida útil e apimoa sua podução. Denomina-se envelhecimento ao pocesso de mudança não evesível das caacteísticas isolantes do mateial que ocoe com o passa do tempo de uso. Os fatoes de envelhecimento podem se intenos e extenos e estabelecem seus mecanismos pela conjunção de váios fatoes, devido a solicitações das seguintes natuezas, e que podem se da em conjunto ou sepaadamente: elética; témica; mecânica; química. A segui, apesentaemos alguns elementos teóicos [3] necessáios paa uma melho compeensão do pocesso de envelhecimento dos dieléticos e, consequentemente, do poblema de danos à cobetua isolante dos cabos de enegia que é o objeto deste tabalho. Tataemos, ente outos assuntos, da polaização dos dieléticos, das pedas eléticas e das fomas esquemáticas ou cicuitos equivalentes de epesentação dos dieléticos. Ao abodamos o compotamento elético dos mateiais poliméicos sólidos, discutiemos os mecanismos de uptua po descagas paciais intenas, aboescência em água, aboescência elética e tilhamento elético, completando o efeencial teóico com a avaliação dos compotamentos temomecânico, químico e climático dos dieléticos, fente às solicitações esponsáveis pelo seu envelhecimento. Polaização dos dieléticos Em um dielético pefeito, quando submetido a um campo elético, não há condução de coente ente os eletodos, estabelecendo-se apenas uma coente capacitiva.

5 5 Na natueza, somente o vácuo tem essa popiedade, caacteizada pela pemissividade ε 0 8,854 x 0 - [F/m]. A pemissividade é uma caacteística de um meio constituído de átomos e moléculas e que taduz o estado de polaização de um dielético, em elação ao vácuo. Paa um capacito com capacitância C 0 que tem o vácuo como meio de sepaação das placas, sendo q a caga acumulada e 0 a tensão aplicada, temos a seguinte elação: C 0 q/ 0 [F] Se fo inseido um mateial dielético ente as placas do capacito, o potencial diminui paa e a capacitância do sistema aumenta paa o valo C: C q/ [F] Então, pode-se obte a pemissividade elativa (ε ) desse mateial em paticula po: C/C 0 ε 0 / ε é também chamada de constante dielética e é uma caacteística intínseca do mateial. Não tem dimensão. A pemissividade do mateial é definida pela elação: ε ε 0 x ε Dessa foma, a pemissividade de qualque mateial epesenta quantas vezes a capacitância de um capacito a vácuo aumentaá se tive como dielético esse mateial. Como exemplo, a Tabela a segui apesenta alguns valoes típicos de ε : TABELA Constantes dieléticas típicas de mateiais Mateial ε A,0005 SF6,00 Polietileno,3 ido 4,0 7,5 PC 3,0 3,3 Pocelana 6,0 8,0 Água 8,0 A polaização do dielético é um pocessso de acúmulo de cagas e é pecebido atavés da absoção de uma deteminada coente tansitóia na enegização do capacito. Se a tensão (difeença de potencial) é emovida, veifica-se uma coente tansitóia fluindo no sentido contáio à anteio, devido à despolaização ou descaegamento do capacito. Esse pocesso de polaização e despolaização pode se ápido ou dua muito tempo (dias), sendo uma caacteística do mateial e da tensão aplicada (fequência). A Fig. 4 a segui mosta como são fomadas as cadeias moleculaes de um dielético polaizado, quando submetido a um campo elético: Figua 4 Oientação das cagas eléticas E eemos, em seguida, que a inseção de um mateial dielético ente as placas do capacito faz decesce o potencial ou o campo elético ente as placas e aumenta sua capacidade de amazenamento de cagas, atavés da neutalização das cagas das supefícies dos eletodos as quais, de outo modo, contibuiiam paa o incemento do campo elético aplicado. A pesença do mateial e a neutalização das cagas nas supefícies dos eletodos, eduz, potanto, sua contibuição ao campo exteno. Na Fig. 5, pode-se veifica, esquematicamente, o compotamento de um mateial dielético submetido a um campo elético, compaado ao vácuo E ε E ε E 0 > E Figua 5 Compaação do campo elético no vácuo e em um mateial Com o mateial dielético ente as placas, a densidade de cagas efetiva, ou seja, que contibuem paa o campo elético, é meno do que quando há vácuo. Este efeito é chamado de polaização P, que é definida po: P 0 ε 0 ε E + ε E ()

6 6 ( ε ) ε E P 0 () O temo (ε ) em () é chamado de suscetibilidade dielética, sendo que a magnitude da polaização é dietamente popocional à intensidade do campo elético aplicado. A somatóia de cagas pode também se epesentada pelo veto D, chamado de fluxo elético ou veto deslocamento elético, o qual é muito útil, pois, pelo Teoema de Gauss, o fluxo de um veto de indução elética atavés de uma supefície fechada é igual à soma das cagas lives pesentes no inteio da supefície. D. ds q (3) O veto D, densidade de cagas, está elacionado ao veto polaização atavés da soma geomética do veto intensidade de campo elético, em um ponto qualque do dielético, multiplicado pela constante dielética, com o veto polaização no mesmo ponto. Ou seja: D E + P ε 0 (4) Na Fig. 6, pode-se ve o compotamento da polaização paa dieléticos lineaes e não lineaes. i dq dt d( C ) dt (5) paa um capacito ideal, C Co constante, então: daí: 0 d( ) i mc cosωt 0 (6) I 0 I j jωc (7) Paa o caso do capacito não ideal, existe uma componente da coente em fase com a tensão que, somada à coente em quadatua, daá uma esposta complexa. I Dielético ideal P dieléticos não lineaes dieléticos lineaes Iy δ φ Dielético não ideal Figua 6 Polaização x campo elético Pedas eléticas: A esposta de um mateial isolante quando submetido a uma tensão altenada, a não se que seja um isolante ideal, não apesentaá somente a coente em quadatua com a tensão (coente capacitiva). Um isolante pefeito só seia atavessado po uma coente capacitiva mas, na pática, os isolantes apesentam impefeições na matéia, que são pecebidas pela ciculação de uma coente de condução. Paa uma tensão m sen ωt aplicada a um meio isolante, temos: E I Figua 7 Coente elética em dieléticos No capacito com dielético não ideal, temos: I ( jtgδ ) I Ij + I Ij e C ε jωc C 0 ( jtgδ ) jωc ( ε jε ) 0ε 0 I j C ε e ( ε ε jε ) (8) e (9) ω 0 O ângulo δ é chamado de ângulo de pedas do mateial e é complementa ao ângulo de defasamento φ ente a tensão aplicada e a coente esultante.

7 7 A tangente de δ epesenta o fato de dissipação dielética e ε, o fato de pedas, onde: ε ε tgδ (0) j Quanto maio o ângulo de pedas δ e a tg δ, mais o mateial dielético se afasta do isolante ideal e mais pedas po efeito joule apesentaá. Em temos de condutividade (σ) do mateial, pode-se expessa: σ tg δ () ε ω Dessa foma, podem se avaliadas as pedas po volume de mateial dielético, atavés da enegia potencial acumulada de polaização do dielético, que é convetida em calo: Como exemplo, podemos veifica, paa o polietileno eticulado, suas pedas po volume, quando submetido a um campo elético com gadiente de 5 k/mm: ε,3 tg δ 0,000 logo: W/volume 3, (watts/m 3 ) Cicuito equivalente de um dielético Qualque dielético pode se epesentado po uma combinação equivalente de capacitoes e esistências. O elemento esistivo epesenta as pedas do dielético e o capacito é empegado paa epesenta a pate eal da constante dielética. Paa a epesentação po cicuito paalelo, temos: peda de potência: W I W Co ω ε Como Co S ε o / d, paa a áea S das placas do capacito e d a distância ente elas, temos: Ic C W S () d I R Em temos do campo elético E, temos: então: E. d e ε 0 36π.0 W Sωε.ε 0 (3) d As pedas po volume de mateial dielético podem se calculadas paa S m e d m: E ε. f W/volume (watts/m 3 ), ou ainda, 9 Figua 8 Repesentação paalelo de dieléticos I G. R I c tgδ jωc ωr com R esistência AC da isolação pa a fequência ω. Consideando a capacitância Co no vácuo, temos: Ic j ω ε Co e I ω ε. Co Paa a epesentação po cicuito séie, temos: E f ε. tg δ W/volume (watts/m 3 ), Quanto maio os paâmetos eléticos do mateial e a tg δ, maioes são as pedas dieléticas e maio seá o fato de pedas dileléticas.

8 8 I Figua 9 Repesentação séie de dieléticos Y R R + jωc ( ε + jε Esta epesentação é pouco empegada. B. Compotamento elético ) ωco O conhecimento dos pocessos dos mecanismos de condução e uptua elética é fundamental paa o empego de mateiais poliméicos sólidos como isolantes eléticos. Os isolantes poliméicos, quando submetidos a elevados campos eléticos, polaizam-se e podem apesenta movimentação de cagas lives, fomação de cagas espaciais que intefeem em sua igidez dielética e na dissipação de enegia do mateial. Essa polaização, confome já abodamos, é uma foma de odenamento espacial das patículas eleticamente caegadas em seu inteio, sob a ação de um campo elético. Tanto a polaização quanto a coente de condução que se estabelecem no dielético são causadas pelo movimento de patículas eleticamente caegadas. Duante a polaização, as cagas ligadas a moléculas da matéia são postas em movimento. No entanto, estas cagas não podem deixa os limites da molécula, enquanto a condução é ealizada pelo movimento de potadoes com cagas lives. A pesença de pequenas quantidades de impuezas é que detemina a condução, a qual não é atibuída à substância básica do dielético. A polaização pode se vista como o deslocamento elástico das cagas no inteio da matéia (coente de deslocamento). Quando a tensão aplicada é etiada, as cagas tendem a etona à sua posição inicial. A coente capacitiva pode existi no dielético po um longo peíodo de tempo sob a ação de um campo elético altenado. A coente de condução coincide em fase com a tensão aplicada, enquanto a coente de deslocamento está adiantada da tensão. Os estudos expeimentais que têm sido desenvolvidos mostam que inúmeos fatoes influenciam o pocesso de uptua elética, e podem se associados não só às impuezas que pemeiam um composto isolante, mas também à existência de cagas espaciais e ainda à mofologia das cadeias poliméicas, ou seja, sua cistalinidade. C R << R Como exemplo, associa-se a igidez elética do polietileno ao seu gau de cistalinidade, que diminui com o cescimento das egiões amofas ou semi-cistalinas no composto. No entanto, paa a maioia das aplicações, as falhas eléticas são influenciadas po pojeto, impuezas, ambiente de uso e tensão aplicada. Caso sejam tomadas ações paa peveni a intevenção dos mecanismos associados às falhas, é possível medi a tensão de uptua conhecida como igidez intínseca do mateial, pois esses agentes de falha mascaam completamente qualque efeito que a natueza do mateial possa apesenta. A isolação pode se entendida ou epesentada como uma cadeia de elos, mecanicamente atacados um ao outo, sendo que a pobabilidade de falha do conjunto é caacteizada, po apoximação, à pobabilidade de falha do elo mais faco. Assim, pode-se econhece que, paa um aumento de áea ou volume do mateial, a possibilidade da ocoência ou de existência de um elo mais faco no conjunto também aumenta. Paa a avaliação da vida de um cabo, ou seja, sua pobabilidade de falha quando em opeação, é empegada a distibuição de Weibull, que leva em consideação a existência do elo mais fágil. Essa abodagem considea a influência causada pelas impuezas à natueza homogênea da isolação, não sendo consideadas as agessões que poventua existam no ambiente de instalação. Está baseada, potanto, nos seguintes aspectos: a isolação está potegida da influência do meio exteno pela existência de uma capa potetoa; a uptua é caacteizada pelo tempo decoido até a falha, pela solicitação elética e pelo volume do mateial solicitado eleticamente; a ocoência da uptua se dá em um domínio micoscópico e leva à falha toda a espessua da isolação. Po meio da ealização de ensaios de laboatóio em cabos, onde são aplicados gadientes de tensão elética () até a pefuação no tempo (t), a lei da pobabilidade acumulada de falha p(t), paa um compimento (L), pode se coelacionada aos valoes expeimentais obtidos atavés da expessão: t p t) exp to onde: a E Eo b L Lo ( (4) a gau de dispesão do tempo de cada pefuação b gau de unifomidade do isolamento Eo gadiente máximo paa p(t) 0,63 Lo compimento de efeência to tempo de efeência paa E 0

9 9 Paa uma dada pobabilidade de falha, a seguinte lei de vida é obtida: t t o o b a o onde, quanto maio o valo de n (n b/a), maio a vida do cabo. Descagas paciais intenas n (5) Em dieléticos líquidos e gasosos, após a uptua elética e a tensão aplicada se emovida, a mobilidade das patículas do isolante pemite que a poção que sofeu a descaga ecupee integalmente sua igidez dielética. Nos dieléticos sólidos, ao contáio dos outos dieléticos, a uptua elética epesenta a destuição do dielético na poção onde se ealizou. As descagas paciais intenas nos isolantes ocoem devido à existência de micovazios ou à heteogeneidade do mateial com pontos de elevada condutividade, ou ainda, nas impefeições das intefaces de isolantes dispostos em camadas, tal como ocoe nos pontos de defeitos nas semicondutoas junto ao isolante. Esses defeitos levam à concentação das linhas de campo elético nas suas poximidades. Essa concentação de linhas de campo dá início ao pocesso de descagas paciais que eodem as cavidades no inteio do dielético até a sua pefuação. Pode-se veifica, na Fig.0, que a existência de um dielético submetido a um campo elético levaá à concentação do campo elético no mateial na azão invesa das constantes dieléticas: Dielético ε Cavidade ε Figua 0 Descagas paciais em cavidades E E ε ε Po exemplo: Paa ε 3 * ε 0 e ε ε 0 E 3 * E As solicitações eléticas e os fenômenos associados à ionização intena e às descagas paciais mais conhecidos que ocoem nos isolantes sólidos, como o polietileno, são a aboescência elética e em água. Aboescência elética Este fenômeno de pé-uptua elética está associado pincipalmente à existência de vazios e impuezas no inteio da isolação e com a ocoência de descagas paciais quando o dielético é submetido a um campo elético. As descagas paciais causam o aquecimento de pontos localizados, confome já vimos. Esse pocesso de degadação é econhecido atavés da fomação de canais, a pati do ponto de oigem, que apesentam a foma de um avoedo, como pode se visto nas duas epesentações da figua a segui: Figua Repesentação de aboescências As aboescências eléticas poduzem cavidades em foma de canais, com encaminhamento paalelo ao campo elético aplicado, e são esultantes da decomposição do mateial. Este fenômeno pode se contolado quando são apimoadas as técnicas de podução do mateial isolante, como a tipla extusão, limpeza do mateial e do pocessamento, e a injeção de aditivos, como a acetofenona, que inibem eações iônicas necessáias ao desenvolvimento da aboescência. Aboescência em água A aboescência em água elaciona-se com a difusão de umidade ou vapo de água pelo dielético, comum aos mateiais poliméicos, que apesa da apaência consistente e da baixa pemeabilidade, têm essa caacteística. Difeente da aboescência elética, que apesenta um cescimento ápido levando à uptua do polietileno em pouco tempo, a aboescência em água tem cescimento lento e a uptua do mateial ocoe com seu pocesso de envelhecimento, em tono dos dez anos de vida, segundo a liteatua técnica.

10 0 A aboescência em água consiste de caminhos filamentaes ente pequenas cavidades, paalelos ao campo elético, pelos quais a umidade peneta sob a ação de um gadiente elético. A umidade pode esta no estado líquido ou de vapo, e com a tempeatua de tabalho do dielético, os pontos com água seão os mais quentes e, potanto, submetidos a alta pessão e gande concentação de campo elético. Essas condições levam o vapo de água a se difundi a pati do ponto inicial paa as poximidades. Estudos mais ecentes publicados têm sugeido que a mofologia do mateial tem impotante papel no cescimento dessas aboescências. No entanto, pode-se dize que esse fenômeno não é ainda conhecido em detalhes, apesa de seem conhecidos aditivos que confeem alguma esistência ao cescimento de aboescências em água. A pópia esina base utilizada na fabicação do mateial isolante poliméico pode influencia o gau de ocoência desse fenômeno, uma vez que as difeentes esinas (EPDM, silicone, etc.) apesentam popiedades higoscópicas (pemeabilidade à agua) difeentes podendo, potanto, teem desempenhos também difeentes sob as mesmas condições de aplicação. ε - isolante do cabo ε 0 a ε - isolado de pocelana ε - isolante do cabo ε - isolado de pocelana Tilhamento elético Os pocessos natuais de umidificação, oxidação e contaminação das supefícies de isolantes eléticos, empegados paa o uso exteno (ao tempo), poduzem uma elevada condução de coente elética, com a diminuição da esistividade supeficial do mateial dielético. A tilha é definida como um caminho conduto pemanente fomado na supefície do isolante. A ciculação de coente em supefícies com a condutividade aumentada, como po exemplo, pela umidade, leva a um aquecimento do local, que causa a evapoação da água e, consequentemente, diminuindo a condutividade e ciando egiões secas com valoes elevados de tempeatua. Duante a epetição do pocesso de umidificação e secagem da supefície, pequenos acos ocoem ente pontos mais condutoes, poduzindo a cabonização do mateial isolante (tilhamento) ou a peda de mateial (eosão). Esse fenômeno é, potanto, caacteizado pela fomação de esíduos cabonosos acompanhado po cintilações luminosas e leva à deteioação do mateial isolante com a fomação de tilhas. Mateiais isolantes paa uso exteno, pincipalmente quando sujeitos a campos eléticos não unifomes, devem se avaliados quanto à capacidade de esisti ao tilhamento elético. Paa tanto, divesos ensaios são pevistos em nomas petinentes, que pemitem seleciona os isolantes que supotem melho o fenômeno e que sejam mais adequados aos ambientes em que seão aplicados. Outa situação que pode contibui, ou agava a ocoência de tilhamento elético, diz espeito à compatibilidade dielética, quando difeentes isolantes são empegados em conjunto e estão sujeitos a elevados campos eléticos. Na Fig., pode-se veifica, compaativamente, o efeito do empego de difeentes dieléticos e o compotamento do campo elético em cada mateial, como no caso de um cabo cobeto sobe isolado. Figua Distibuição da tensão em isolantes C C + C e C C + C C C ε ε Po exemplo: Seja um cabo cobeto com isolante à base de polietileno: ε,3 (polietileno), apoiado sobe um isolado de pocelana: ε 8 (pocelana). (6) Os potenciais estaão distibuídos nos dieléticos envolvidos confome segue: (potencial no polietileno) 4 (potencial na pocelana) O esultado acima, 4, indica que a maio pacela da tensão estaá sobe a cobetua do conduto o que, potanto, pode contibui paa estabelece as condições do pocesso de tilhamento elético. Caso o mateial empegado paa o isolado seja compatível com o mateial da cobetua do cabo, ou seja, com a mesma constante dielética, as tensões seiam distibuídas equilibadamente ente os isolantes. A figua a segui ilusta esses dois casos, apesentando esultados obtidos po meio de simulação computacional pelo método dos elementos finitos [3]:

11 Linhas de campo elético distocidas no a isolado de pocelana onde: E log L a + (8) RT a: constante R: 8,34 [ J/mol K] (constante de gás pefeito) E: enegia expeimental de ativação a) cabo cobeto em polietileno sobe isolado em pocelana Linhas de campo elético equilibadas cabo cobeto Linhas equipotenciais T ( C) Figua 4 Envelhecimento témico (Ahenius) Figua 3 Compotamento das linhas equipotenciais. C. Compotamento temomecânico Um isolante sujeito à ação de um campo elético tem sua tempeatua aumentada, confome já discutimos. Gealmente, a condutividade é elevada com a tempeatua e, potanto, aumenta seu fato de pedas, podendo leva o dielético à instabilidade témica, quando a taxa de cescimento da tempeatua excede a taxa de peda de calo do dielético. Nomalmente não é necessáio que todo o volume do dielético seja aquecido paa ocoe a uptua témica. É suficiente que uma pequena poção do dielético tenha aumentado seu fato de pedas e, consequentemente, se levado a uma tempeatua que cause sua uptua, po instabilidade témica. Paa que não haja colapso do dielético po instabilidade témica, é necessáio que haja equilíbio témico e, paa tanto, é necessáio satisfaze a equação da continuidade témica: onde: dt E Cv +. dt ( k T ) σ (7) σ: condutividade volumética σ ϖ δ 0 δ tg δ C v : capacidade témica k: condutividade témica dt/dt: taxa de vaiação da tempeatua T: gadiente de tempeatua no dielético De acodo com a noma IEC-6 [4], a vida L de um mateial, paa uma dada tempeatua T, segue a lei de Ahenius, segundo a qual: De acodo com a liteatua técnica [3], um cabo isolado em XLPE, quando aquecido acima do ponto de fusão cistalina e a segui esfiado à tempeatua ambiente, tem alteadas suas dimensões iniciais. Na dieção adial, sob o efeito da tempeatua, o mateial se dilata. Quando o mateial etona à tempeatua ambiente, ele se apesenta expandido na dieção longitudinal. Segundo as mesmas fontes, o compotamento mecânico do polietileno está elacionado ao gau de cistalinidade, aos aditivos inogânicos que afetam o módulo de tensão de alongamento e ao gau de eticulação que afeta a sua elasticidade. Paa solicitações de tempeatuas contínuas, o PE (polietileno) mantém suas caacteísticas nomais a 80 C, o HDPE (polietileno de alta densidade) a 90 C e, no caso do XLPE (polietileno eticulado) é peciso cuidado na fixação da tempeatua em egime de sobecaga, devido a sua significativa peda de módulo de tensão de alongamento, póximo ao ponto de fusão de cistalinidade (03 C). O compotamento mecânico de dieléticos apesenta maio inteesse nos estudos de cabos de enegia, quando são empegados sistemas de isolação com mateiais de difeentes constantes dieléticas. As foças mecânicas que apaecem nos dieléticos sob a ação de um campo elético tendem a defoma o dielético. Essas foças, atuando em patículas do meio isolante, tendem a compimi-lo na dieção do campo elético e o expandem na dieção tansvesal do campo. Em dieléticos homogêneos, essas foças são equalizadas no seu inteio. Somente atuam na inteface de váios meios, podendo povoca impefeições, como peda de adeência e fomação de vazios, pincipalmente quando submetidos a elevados gadientes de tensão (impulso de tensão) e a ciclos témicos. D. Compotamento químico O desempenho dos isolantes eléticos depende decisivamente dos ambientes de empego desses isolantes, devido às

12 agessões a que estão sujeitos, pincipalmente nas camadas extenas. A oxidação, a compatibilidade (difusão de componentes) e a coosão são os pincipais efeitos químicos a seem consideados. Desses efeitos, é muito elevante o papel da oxidação no pocesso de envelhecimento dos polímeos, afetando as popiedades mecânicas e paticipando dos pocessos de aboescência em água. Paa atenua esse poblema, são empegados atualmente aditivos anti-oxidantes na podução dos polímeos. Paa a deteminação do conteúdo de oxidantes e paa a veificação da estabilidade das popiedades dos polímeos, são ealizados ensaios de caacteização mecânica, antes e após envelhecimento témico. A adeência ente a isolação e a semi condutoa dos cabos de enegia pode também se afetada pelo deslocamento e pela difusão de íons de aditivos inibidoes, no inteio do meio isolante. Como nomalmente os aditivos empegados têm caacteísticas iônicas, esse deslocamento pode causa eações químicas e povoca a deteioação do isolante. Novamente, são pescitos ensaios nomalizados paa a veificação da compatibilidade dos divesos aditivos. E.Envelhecimento climático Os dieléticos isolantes empegados paa uso em ambientes extenos devem se adequados paa supota também a solicitação sola, pincipalmente da adiação ulta violeta. Paa isso, são empegados divesos aditivos com função de confei ao isolante a necessáia esistência ao U.. Ente eles, pode se agegado ao composto isolante o aditivo nego de fumo, na foma de patículas de cabono, obtidas po queima de mateial ogânico. Ente os ensaios que são nomalmente ealizados, com o popósito de veifica a manutenção das popiedades do composto isolante básico após te sido difundida uma caga de anti-u.., podemos cita a esistência à tação e veificação do alongamento à uptua, antes e após o envelhecimento climático em câmaas de intempeismo. Essas câmaas eúnem um conjunto de solicitações como a névoa salina, elevação de tempeatua e adiação de ultavioleta em ciclos com duação individual diáias. No caso do nego de fumo, po se um mateial conduto, a veificação à esistência ao tilhamento elético após envelhecimento também pemite veifica a manutenção das popiedades iniciais do composto. Se consideamos os padões de adiação sola dos paísesoigem das tecnologias em uso na fabicação de cabos, a incidência de ulta violeta no Basil, com clima tipicamente topical, é um fato de envelhecimento bastante peocupante. Não existe ainda, no entanto, um consenso que pemita estabelece métodos de ensaios laboatoiais que sejam ealmente epesentativos dos efeitos sofidos pelos mateiais poliméicos em campo. Também no que se efee à pevisão da vida útil do mateial numa dada instalação ainda não é possível estabelece um modelo po meio de ensaios que nos pemita essa pevisão. Um dos pincipais tunfos dos ensaios atualmente disponíveis é o de pemiti uma análise compaativa ente os divesos compostos existentes, paa identificação daqueles que apesentam maio esistência nos ambientes em que são empegados. A vida útil e a pobabilidade de falha também podem se avaliadas po modelos que pocuam se apoxima das condições de campo.. EXPERIÊNCIA DAS EMPRESAS DE ENERGIA A utilização de cabos cobetos, ou mesmo isolados, nas edes aéeas de distibuição, vem se intensificando nos últimos tempos, a fim de concilia a ocupação das vias públicas com as intefeências nomalmente encontadas e popociona um melho nível de confiabilidade e seguança quando compaadas às edes com cabos nus. Os cabos cobetos com XLPE já se constituem numa boa altenativa ao planejamento, pojeto e opeação das edes aéeas de distibuição. No entanto, a despeito da sua atatividade econômica em elação aos sistemas subteâneos, e de acodo com a teoia que peviamente abodamos, esses cabos estão sujeitos a alguns poblemas de desempenho que podem esulta em ompimentos indesejáveis e queda do cabo ao solo em situações que acabam po coloca em isco a seguança de teceios. Os pincipais defeitos veificados, como já vimos, são a abasão da camada isolante, o apaecimento de fendas e tincas, o tilhamento elético e a uptua. A uptua dos condutoes aéeos epesenta uma gande peocupação das concessionáias, não só devido aos tanstonos de uma inteupção geal, mas também devido ao fato de que a poteção de sobecoente do sistema elético nem sempe opea de modo satisfatóio. A Fig. 5 a segui ilusta alguma das falhas mais comuns dente as que nomalmente envolvem os condutoes eléticos cobetos com camada isolante e que já foam tatados nas seções anteioes deste tabalho. As especificações técnicas da CEMIG de cabos cobetos paa uso na média tensão [5] já incluem as exigências elacionadas à fabicação dos cabos e que gaantem a eliminação de gande pate dos poblemas potenciais de desempenho. Esses cabos, paa seem adquiidos, devem possui cobetua de composto polietileno eticulado (XLPE), esistente ao tilhamento elético, às intempéies, à abasão mecânica e adiação ultavioleta. A cobetua deve se contínua e homogênea ao longo de todo o compimento do cabo e deve fica pefeitamente justaposta e concêntica em elação ao conduto, além de apesenta supefície lisa, cilíndica, isenta de poosidades, tincas e de mateiais estanhos e contaminantes. Como exemplo dos ensaios que são pescitos nas especificações técnicas e ealizados po ocasião da aquisição dos cabos, podemos destaca: tensão elética aplicada na supefície da cobetua, esistência da cobetua ao tilhamento elético (nas condições de cabo cobeto novo e também envelhecido po pocesso laboatoial), tempeatua de fusão do mateial da cobetua, tação e alongamento à uptua da cobetua, esistência à abasão, esistência à penetação longitudinal de água, esistência ao intempeismo atificial, etc.

13 3 Tilhamento elético Eosão Figua 5 Pocessos que desencadeiam uptua de condutoes cobetos No que se efee à distibuição desequilibada de potenciais nos divesos dieléticos envolvidos nos pontos de fixação dos cabos cobetos aos isoladoes da ede elética (vide Fig. e Fig. 3), e que abodamos na seção I deste tabalho ao tatamos dos pocessos de envelhecimento e, mais paticulamente, das condições que favoecem o tilhamento elético, podemos afima que a CEMIG eduz significativamente a ocoência do poblema pelo fato de não utiliza isoladoes de pocelana nessas situações. A noma que define as instalações básicas das edes potegidas [] gaante que o cabo cobeto estaá sempe em contato com isoladoes e outos acessóios fabicados também com mateiais poliméicos, dieleticamente compatíveis com a isolação em polietileno eticulado dos cabos condutoes. I. CONCLUSÕES A decisão da CEMIG de utiliza edes potegidas nos cicuitos pimáios e edes isoladas nos cicuitos secundáios como padão mínimo de edes de distibuição de enegia faz pate de um conjunto de dietizes ecentes da empesa e que visam, ao mesmo tempo, eduzi custos, aumenta a seguança, diminui impactos ambientais e melhoa a qualidade de fonecimento, alcançando índices de inteupção similaes aos obtidos po empesas no pimeio mundo. Em consequência, o empego de gande divesidade de mateiais sólidos, tais como PC, XLPE, EPDM e HPDE paa a confecção de isoladoes, teminais e, pincipalmente, cobetua de cabos de edes eléticas tem se intensificado muito nas últimas décadas. Alguns poblemas de desempenho desses cabos, da mesma foma como acontece po ocasião da implantação de qualque equipamento ou mateial novo, somente podem se bem caacteizados e solucionados à medida que se acumula expeiência com o seu uso. Se, po um lado, o conhecimento do compotamento dos meios isolantes mais tadicionalmente empegados já está bastante consolidado, faz-se necessáio apofunda estudos e pesquisas elacionadas à veificação da supotabilidade desses novos mateiais isolantes às solicitações eléticas e ambientais a que estão sujeitos em suas aplicações nomais e elacionadas também à investigação da degadação dos mateiais poliméicos po meio dos pocessos de envelhecimento natual e deteminantes de suas limitações de uso. Os cabos cobetos paa aplicações em edes de distibuição de enegia elética, dependendo de algumas condições de empego e po não teem campo elético confinado, podem se susceptíveis a poblemas de descagas supeficiais as quais ocasionam tilhamento elético e eosão da camada isolante, podendo conduzi à uptua do cabo com as óbvias e danosas consequências no desempenho do sistema elético e, pincipalmente, no compometimento da seguança de pessoas e de instalações. Algumas dessas deficiências apesentadas pelos cabos elacionam-se com o sistema elético em si, tais como, a foma de instalação, os acessóios empegados, etc. e cuja consequência não depende paticamente do cabo. Outa classe de poblemas depende mais das caacteísticas intínsecas do cabo, tais como popiedades do mateial isolante, espessua da camada, etc. e que são caacteísticas, potanto, passíveis de melhoia em função de novos pojetos do cabo. As definições elacionadas ao pojeto e ao pocesso de fabicação dos cabos são fundamentais paa o seu desempenho. Alguns tipos de mateiais podem apesenta, po exemplo, uma boa esistência natual ao tilhamento elético, mas a qual pode se compometida pela necessáia inclusão de aditivos ao mateial oiginal com o popósito de melhoa a sua esistência aos aios ulta-violeta, o que exige um adequado balanceamento das vaiáveis do pojeto e fabicação a fim de gaanti um desempenho satisfatóio fente Às divesas solicitações eléticas e ambientais. Um bom cabo deve se esistente às ações da adiação sola bem como ao tilhamento elético e à eosão, sendo que as especificações técnicas paa a aquisição dos condutoes devem peve ensaios específicos paa veificações dessa natueza sendo que algumas medidas páticas também podem se tomadas paa peveni a ocoência do poblema na ede. Assim, é fundamental que todo pojeto de cabo, onde se visa melhoa o desempenho do sistema, seja iniciado pela

14 4 identificação e classificação coeta dos poblemas encontados no campo paa que seja peviamente avaliada a possibilidade, ou não, de se obte melhoes esultados apenas alteando o tipo de cabo, o que compete ao fabicante, ou se seão também necessáios cuidados ou medidas a seem tomadas em elação à instalação em que os cabos seão empegados, aos acessóios utilizados, etc. e que são povidências, po sua vez, da esponsabilidade das empesas usuáias do cabo. II. AGRADECIMENTOS Agadeço à colaboação de Renato Andade Benis (CEMIG) no que se efee à bibliogafia e a outas infomações técnicas elevantes paa a elaboação deste tabalho. Ao pofesso Jaime Atuo Ramíez, agadeço a oientação na etapa de definição do tema e a eceptividade e o estímulo manifestados em elação à poposta de tabalho que apesentamos. III. REFERÊNCIAS [] CEMIG - ND-.9 Instalações básicas de edes de distibuição potegidas Noma Técnica, Julho, 999. [] DE CONTI, A.R. Configuações da ede de distibuição da CEMIG, Relatóio Técnico, Novembo 000. [3] CED Cento de Excelência em Distibuição de Enegia Elética (CESP CPFL ELETROPAULO EPUSP IEE/USP), Intodução ao compotamento dos isolantes empegados em cabos paa edes aéeas isoladas Nota Técnica, Maio 994. [4] IEC 606- Guide fo the detemination of themal enduance popeties of electical insulating mateials. Pat : Geneal guidelines fo ageing pocedues and evaluation of test esults, May, 990. [5] CEMIG Especificação técnica paa cabos de alumínio cobetos paa média tensão 0.8-CEMIG-0379f, Feveeio, 999.

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