A Disposição a Pagar pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardinho

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1 A Disposição a Paga pelo Uso da Água na Bacia Hidogáfica do Rio Padinho Auto: Augusto Mussi Alvim (CPF: ). Douto em Economia, Pofesso Adunto do Depatamento de Ciências Econômicas, PUCRS. Av. Ipianga, 6681 (pédio 50). Poto Alege, RS. Fone: , amal: augusto.alvim@pucs.b. Foma de Apesentação: Apesentação em sessão sem debatedo.

2 A Disposição a Paga pelo Uso da Água na Bacia Hidogáfica do Rio Padinho Resumo: O pesente tabalho é o pimeio de uma séie de estudos que busca desenvolve um instumental econômico que possibilite uma melho gestão dos ecusos hídicos na bacia do Rio Padinho. A fim de detemina o valo de uso da água é necessáio, pimeiamente, estima a demanda po água pela comunidade da Região do Vale do Rio Pado. A demanda desceve o quanto as pessoas estão dispostas a paga po váias quantidades de água, sinalizando via peços, as pefeências dos consumidoes em elação a água. Neste sentido, este atigo desenvolve a metodologia poposta po Caea-Fenandez e Gaido (2003) paa o cálculo da disponibilidade a paga pelo uso da água. Como pincipais esultados obseva-se que as demandas pelo consumo da água paa consumo ubano e como diluentes sanitáios e industiais apesentaam demandas inelásticas, enquanto que as elasticidades-peço paa o uso da água na iigação e paa uso industial possuem demandas elásticas. Estes esultados sugeem que o maio peso da cobança pelo uso da água deveá ecai sobe os usuáios dos gupos "consumo ubano" e "diluentes sanitáios e industiais", ou sea, aqueles cuas elastidades-peço demanda são mais inelásticas. Palavas-chaves: Disponibilidade a paga; multi-usuáios; ecusos hídicos. 1 Intodução A água é um dos ecusos mais impotantes da Região do Vale do Rio Pado. Ela é essencial paa o consumo humano, uso agícola e industial, bem como paa o tanspote de podutos. Apesa de se fundamental nas atividades básicas da população da egião (pepao de comidas, bebidas, limpeza, ente outos), ainda não é usual a valoação deste ecuso paa a comunidade local. Esta ausência de cobança pelo uso da água é o pincipal aspecto que peudica a gestão dos ecusos hídicos, estimulando um uso exageado dos ecusos e uma degadação dos ecusos hídicos disponíveis. Com elação a este aspecto, Caea-Fenandez (2000) salienta que a cobança pelo uso dos ecusos hídicos, além de acionaliza o uso, tem sido usada em outos países como mecanismo que contibui paa o geenciamento da demanda, aumentando a podutividade e a eficiência na utilização dos ecusos hídicos; que pomove a edistibuição dos custos sociais de foma mais equilibada; que disciplina a localização dos usuáios, buscando a consevação dos ecusos hídicos; que faz a pomoção do desenvolvimento econômico; e que incentiva a melhoia dos níveis de quantidade dos efluentes lançados nas bacias hidogáficas. Basicamente, paa se alcança estes esultados a pati da cobança pelo uso da água é necessáio, pimeiamente, estima a demanda e a ofeta de água pela comunidade da Bacia Hidogáfica do Rio Padinho. A demanda desceve o quanto as pessoas estão dispostas a paga po váias quantidades de água, sinalizando via peços, as pefeências dos consumidoes em elação a água. Po outo lado, a ofeta desceve a elação ente as divesas possibilidades de podução e venda de água, com os peços ecebidos paa a manutenção destes seviços. Como uma pimeia etapa paa atingi estes esultados, o pesente tabalho tem po obetivo avalia a disponibilidade a paga pelos divesos usuáios da Bacia Hidogáfica do Rio Padinho. Paa alcança tal obetivo é necessáio identifica os pincipais usuáios da água, calculando o valo que os usuáios estão dispostos a paga pelo uso da água. Em outas palavas, o valo da água a se cobado da população deve se equivalente ao peço que a

3 comunidade está disposta a paga po todos os bens e seviços que necessitam de água no seu pocesso. Entetanto, este tabalho não pemite esgota a discussão a espeito da valoação dos ecusos hídicos na bacia Hidogáfica do Rio Padinho, mas pemiti desenvolve uma avaliação da disponibilidade a paga dos usuáios da água, contibuindo paa o estudo de valoação dos ecusos hídicos. Nas póximas seções são apesentadas e discutidas as pincipais demandas po uso da água nesta bacia, caacteizando os divesos pefis de usuáios da egião, apesentando a metodologia de cálculo da disposição a paga dos usuáios e ao final os esultados e as pincipais conclusões. 2 Caacteização das Demandas, Disponibilidade e Balanço Hídico na Bacia do Rio Padinho A Bacia Hidogáfica do Rio Padinho possui os seguintes municípios na sua áea de abangência: Baos Cassal, Sinimbu, Boqueião do Leão, Gamado Xavie, Rio Pado, Santa Cuz do Sul, Venâncio Aies e Vea Cuz. Nesta seção são apesentadas as pincipais fomas de captação de água, edes de esgotos, tatamentos de efluentes e as demanda po água pelos pincipais usuáios identificados na bacia. Na tabela 1 são apesentadas as pincipais fomas de abastecimento de água nos municípios que estão incluídos na bacia 1. Com elação aos difeentes pefis de abastecimento existentes nos municípios da bacia, pode-se veifica a existência de tês difeentes gupos. O pimeio deles inclui cidades com maio infa-estutua e uma ede de abastecimento melho desenvolvida na qual estão incluídos os municípios de Santa Cuz do Sul e Vea Cuz. Nestes municípios veifica-se que a foma pedominante de abastecimento de água se dá atavés da ede de água pública (Cosan e pefeituas) que epesentam 84,43% e 83,10%, espectivamente, do total de fomas de abastecimento. Tabela 1- Domicílios pemanentes e fomas de abastecimento de água nos municípios da Bacia do Rio Padinho Municípios Domicílios Pemanentes Rede de água (%) Fomas de abastecimento de água Poço ou nascente (%) Outas fomas (%) Baos Cassal ,97 69,31 1,72 Sinimbu ,34 62,03 15,63 Boqueião do ,81 61,70 13,49 Leão Gamado Xavie ,46 82,92 0,61 Rio Pado ,87 29,29 3,84 Santa Cuz do ,43 10,16 5,41 Sul Venâncio Aies ,89 30,60 9,51 Vea Cuz ,10 15,70 1,21 Fonte: IBGE, Um gupo intemediáio de municípios é epesentado po Rio Pado e Venâncio Aies que possuem uma meno distibuição de água atavés das edes públicas. Neste gupo, o abastecimento atavés de edes públicas de água epesenta apenas 66,87% e 59,89%, 1 Emboa os municípios de Rio Pado e Venâncio Aies não captem água paa consumo ubano unto a bacia do Rio Padinho, são apesentadas na tabela 1 as infomações efeentes as fomas de abastecimento paa todos os municípios.

4 espectivamente. Po último, os municípios de Baos Cassal, Sinimbu, Boqueião do Leão e Gamado Xavie apesentam a meno ede pública de água disponível. Nestes municípios, a pincipal foma de abastecimento se dá atavés de poços ou nascentes que coespondem, em média, 69% das fomas de abastecimento. Estas são as pincipais fomas de abastecimento de água paa o consumo humano, industial e uso como diluentes de efluentes sanitáios e industiais. Contudo, o pincipal uso de água é paa a iigação de aoz. O uso de água paa a lavoua de aoz possui algumas caacteísticas distintas dos usuáios anteioes. A pimeia delas é o uso sazonal dos ecusos hídicos, cua demanda concenta-se, pincipalmente, ente os meses de novembo a feveeio. Paa calcula a demanda de água pela lavoua de aoz foam utilizadas as estimativas de volume médio equeido estimadas ECOPLAN (1997), de m 3 /ha, e as áeas plantadas de aoz po município segundo infomações do IRGA (2000). As infomações efeentes à demanda de água paa abastecimento ubano e industial, bem como as quantidades dos efluentes industiais foam obtidas a pati das estimativas da ECOPLAN (1997). Po último os esgotamentos sanitáios ubanos foam calculados a pati das estimativas de quantidades médias poduzidas po habitante/dia no Basil, que segundo Feachem (1983) é ao edo de 50g/habitante/dia. Com base nesta estimativa, a demanda de água paa a diluição de esgotamentos sanitáios depende fundamentalmente da população de cada município petencente à bacia. As infomações efeentes à população municipal foam obtidas a pati do Censo Demogáfico do IBGE (2000). A pati disto, é apesentado na tabela 2 as pincipais demandas po água na Bacia Hidogáfica do Rio Padinho. As maioes demandas po água na bacia ocoem na lavoua de aoz com 6,82 m 3 /s, apesentando quantidades muito supeioes aos valoes demandados pelo abastecimento ubano e industial. Com elação às quantidades de diluentes de efluentes obseva-se que os valoes demandados paa uso sanitáio são significativamente supeioes aos valoes demandados pelas industias da egião (ve tabela 2). Tabela 2- Demandas po Água na Bacia do Rio Padinho Demanda Usos dos Recusos kg DBO/dia m 3 /s Abastecimento ubano 0,38 Abastecimento industial 0,05 Iigação 6,82 Diluição de efluentes industiais 4.093,82 Diluição de esgotamentos sanitáios ,70 Fonte: ECOPLAN, 1997; IBGE, 2000, IRGA, Em anexo (quado 1) são apesentadas as demandas po município da bacia. De uma maneia geal, obseva-se que as maioes demandas atavés do abastecimento ubano e industial e da diluição de efluentes sanitáios e industiais ocoe no município de Santa Cuz do Sul que apesenta a maio população e a maio concentação industial da egião. A única exceção se dá na demanda po água paa iigação onde o município de Rio Pado apesenta a maio demanda em função da maio áea plantada de aoz na egião da bacia. Além de identifica os pincipais usuáios de água na bacia, esta seção apesenta uma séie de infomações efeentes às quantidades demandadas que contibuem paa a estimação da disponibilidade a paga. Na póxima seção é apesentado o método paa calcula a disposição a paga pelo uso da água po cada usuáio. 3 Metodologia Esta seção é dividida em duas pates: na pimeia delas é apesentado o conceito de demanda tudo ou nada, a elação com a demanda odináia (Mashalliana) e como esta pode

5 se utilizada como um método altenativo paa calcula a disposição a paga pelo uso da água. Na segunda seção são apesentadas as metodologias de cálculo dos peços esevas paa os usuáios identificados. 3.1 Estimação da Disponibilidade a paga paa multi-usuáios da Bacia do Rio Padinho A metodologia utilizada neste estudo é baseada no tabalho de Caea-Fenandez e Gaido (2003), onde os autoes estimam a disposição a paga pelo uso da água atavés da demanda po água tudo ou nada. Segundo os autoes a demanda tudo ou nada é um método altenativo de estima as funções de demanda po água atavés de dois paes de peços calculados a pati do peço eseva. O peço eseva coesponde ao um custo de opotunidade que evela o valo máximo que os usuáios estão dispostos a paga pelo uso da água e ficaem indifeentes ente consumi água da foma tadicional de abastecimento ou de uma foma altenativa de abastecimento. Neste tabalho os autoes demonstam que as demandas odináias po água podem se deivadas da função de demanda tudo ou nada. Paa isto, pate da elação ente a demanda odináia e a demanda tudo ou nada, confome apesentado a segui: p (x )x = x 0 p (x )dx onde p é o peço eseva, p é peço que o usuáio está disposto a paga po uma ceta quantidade (x ). Difeenciando esta função de demanda tudo ou nada se obtém a função de demanda odináia: d[p (x )x ] / dx = p (x ) Caea-Fenandez e Gaido (2003) salientam que a pati desta expessão é possível estima a função de demanda odináia a pati da função de demanda tudo ou nada, pois a função de demanda odináia é a cuva maginal da função de demanda tudo ou nada. Isto evela que ao estima função de demanda tudo ou nada pode-se detemina a função de demanda odináia. Já a função de demanda tudo ou nada pode se calculada a pati de dois paes de pontos efeentes ao peço eseva ou custo de opotunidade. Po sua vez, o peço eseva é possível de se estimado a pati de uma solução altenativa de meno custo. Na póxima seção são apesentados os métodos de estimação dos peços esevas paa os pincipais usuáios da Bacia Hidogáfica do Rio Padinho 3.2 Estimativa do peço eseva paa os pincipais usuáios da bacia Hidogáfica do Rio Padinho Nesta seção são apesentadas como são estimadas as funções de demanda tudo ou nada paa as modalidades de uso: abastecimento ubano e industial, iigação e diluição de efluentes industiais e sanitáios segundo o tabalho desenvolvido po Caea-Fenandez e Gaido (2003). Paa cada usuáio que demandam po água são escolhidas duas altenativas à foma tadicional de abastecimento de água. Paa todos os usuáios busca-se detemina a função de tudo ou nada a pati dos dois paes de pontos Abastecimento Ubano Paa o caso do abastecimento ubano foam escolhidas duas altenativas ao abastecimento pela ede pública, a pefuação de poços e o abastecimento atavés de cao pipa. Paa cada altenativa obtém-se o peço eseva a pati da seguinte expessão: P = ( 1+ γ p )c p ( 1+ γm )cm

6 O peço eseva paa abastecimento ubano depende da peda de água no abastecimento do usuáio no uso altenativo ( γ p ) e no uso tadicional (Cosan ou pefeituas) ( γ m ); do custo de cada meto cúbico de água captada em uso altenativo (c p ) e do custo de cada meto cúbico no uso tadicional (c m ) Abastecimento Industial Paa o caso do abastecimento industial foam escolhidas duas altenativas. A pimeia delas seia o abastecimento da indústia a pati de caos pipa e a segunda altenativa seia a eciclagem de água combinada ao abastecimento po meio de captações pópias. Paa cada altenativa o peço eseva pode se calculado a pati da seguinte expessão: P = ( 1+ γ p )c p ( 1+ γm )cm Neste caso, c m é o custo po m 3 de água captada nos poços atesianos paa uso industial e c p é o custo de cada uso altenativo. Associado a cada pocesso (altenativa) existem pedas de água no abastecimento, que neste caso é epesentado pela vaiável ( γ p ). No uso tadicional atavés da captação de água de poços a peda é epesentada pela vaiável ( γ m ) Iigação No caso da iigação do aoz foam escolhidas duas altenativas, a podução de aoz sem o uso da iigação e com o uso da iigação somente pelos agicultoes que ecebeam outoga de dieito de uso. A expessão que pemite calcula o peço eseva paa este caso é apesentada a segui: p t i t s S i x i onde x i é o volume anual de água captada da bacia paa a iigação e S i é a áea total iigada com a água da bacia. Já (t i t s ) é a difeença de peço de aendamento da tea que utiliza iigação atavés da foma tadicional de captação e do peço de aendamento da tea nos usos altenativos (podução em sequeio e áea com licença de outoga). Segundo os autoes, o difeencial de peços (t i t s ) epesenta a enda ou quase-enda da tea iigada em elação a tea não iigada. Esta enda ou quase-enda que é tomada como medida do custo de opotunidade nas duas altenativas apesentadas Diluição de efluentes industiais O peço eseva dos ecusos hídicos paa o caso onde a água é utilizada como diluente de efluentes industiais pode se calculado a pati de duas altenativas. Uma solução altenativa seia o tatamento a pati dos seviços da CORSAN, consideando as taifas definidas paa o estado. A segunda altenativa seia a constução de um cento de tatamento de esíduos industiais no município de Santa Cuz do Sul (ede coletoa, estação de tatamento, estação elevatóia e linha de ecalque). Paa cada sistema altenativo delimitado existe uma edução na caga de kg de DBO/dia e um custo adicional ao sistema tadicional de emissão de efluentes industiais. Paa calcula o peço eseva utiliza-se da seguinte expessão: P t x dbo A pati desta expessão obseva-se que o peço eseva depende dietamente do acéscimo em temos de custo po adota uma tecnologia que eduza a quantidade de DBO/dia e é invesamente popocional a quantidade de caga ogânica lançada na bacia hidogáfica Diluição de efluentes sanitáios Po último, o peço eseva dos ecusos hídicos utilizados paa dilui efluentes sanitáios pode se calculado a pati de duas altenativas. A pimeia altenativa seia o tatamento de esgotos a pati dos seviços da pópia CORSAN, enquanto a segunda altenativa seia a utilização de um sistema de tatamento teciáio, pincipalmente nos municípios de maio população ubana como, po exemplo, Santa Cuz do Sul. A expessão

7 de cálculo do peço eseva é a mesma do caso de diluição de efluentes industiais que considea o incemento no custo po adota a tecnologia que eduz a caga ogânica e a quantidade de DBO/dia. P = Δc / x t dbo Desta foma, esta seção apesenta como são calculados os peços esevas, que untamente com a quantidade de ecusos hídicos utilizada, pemitem calcula a demanda tudo ou nada. 4 Resultados paa a Bacia Hidogáfica do Rio Padinho Nesta seção são apesentados os esultados quanto ao peço eseva, demanda tudo ou nada e demanda odináia paa os seguintes usuáios: abastecimento ubano e industial, iigação e diluentes de efluentes industiais e sanitáios. Inicialmente é apesentado o pocedimento de cálculo paa o abastecimento ubano. 4.1 Peços esevas e quantidades demandadas paa os divesos usuáios Abastecimento Ubano Confome comentado anteiomente, paa calcula o peço eseva elativo ao abastecimento ubano utilizou-se de duas situações altenativas. A pimeia delas seia o abastecimento atavés de poços atesianos (opção mais baata) e a segunda delas atavés de caos pipa. Segundo as taifas da Cosan, domicílios com menos de 60 m 2 (que epesentam a maio pate dos domicílios) e um consumo de até 10 m 3 devem paga 1,12 eais/m 3, enquanto que paa um consumo excedente (acima de 10 m 3 ) é cobado 2,23 eais/m 3 paa os domicílios paticulaes (CORSAN, 2004). Outa vaiável impotante no cálculo do peço eseva é a quantificação das pedas (captação, tatamento e distibuição) no abastecimento tadicional (CORSAN). Paa isto, foam estimadas as pedas a pati do Sistema Nacional de Infomações sobe Saneamento (SNIS, 2000) que coespondem, em média, paa o Rio Gande do Sul em 53,76% de pedas. Já como pedas paa o abastecimento atavés do cao pipa foi consideado um índice de 0,0% e paa o abastecimento atavés de poços atesianos uma peda de 5,0%. Po último, o custo médio domicilia de água foi calculado a pati das seguintes infomações: númeo de domicílios (SNIS, 2000) e consumo de água estimado a pati das infomações disponibilizadas pela ECOPLAN (1997). Consideando um consumo médio domicilia de 11,5m 3, o custo médio domicilia calculado foi de 1,26 eais/m 3. Paa pimeia altenativa, os poços atesianos 2, o custo calculado ficou em 3,5 eais/m 3 em cada domicílio. Paa este caso, consideando as vaiáveis a segui: γ m = 53,76% (1 + γ m ).c m = 1,26 eais/m 3 c p = 3,5 eais/m 3 γ p = 5% calcula-se o peço eseva: p ah = (1,05 x 3,5 eais/m 3 ) 1,26 eais/m 3 = 2,4 eais/m 3 Como esta é a altenativa mais baata, a quantidade demandada é: x ah = 0,38 m 3 /s Potanto, esta altenativa de abastecimento ubano possui a seguinte coodenada paa este pimeio ponto da função demanda tudo ou nada : (2,4; 0,38). Paa o póximo caso admite-se uma solução altenativa mais caa, o abastecimento atavés de caos pipa. Neste caso foi consideado um custo de 11,29 eais/m 3 paa o 2 Poço atesiano com uma bomba de vazão de 2m 3 /hoa a um custo total de eais (poço com 80 metos a um custo de 50 eais/meto linea e paa um valo de bomba de 1800 eais) e uma vida útil de 12 anos.

8 abastecimento atavés do cao pipa segundo infomações da CAMUSA (Novo Hambugo). A pati disto tem-se que: γ m = 53,76% (1 + γ m ).c m = 1,26 eais/m 3 c p = 11,29 eais/m 3 γ p = 0% Potanto, o peço eseva seá: p ah = 11,29 eais/m 3 1,26 eais/m 3 = 10,02 eais/m 3 Po sua vez, a quantidade demandada seá equivalente ao valo demandado na bacia, descontada as pedas. Então: x ah = 0,38 m 3 /s x 0,4624 = 0,18 m 3 /s Assim sendo, a quantidade demandada unto à bacia do Rio Padinho seá eduzida, pois seá descontado o equivalente às pedas no pocesso de abastecimento tadicional, na medida em que se considea não have pedas no abastecimento atavés de caos pipa. Esta situação altenativa pemitiu obte o segundo ponto da demanda tudo ou nada, cua coodenada é (10,02; 0,18) Abastecimento industial Ao analisa a questão do abastecimento industial na bacia do Rio Padinho, patiu-se das infomações da IBGE (2001) 3 que estimam um total de 778 indústias de tansfomação estão concentadas, pincipalmente, nos municípios de Santa Cuz do Sul, Vea Cuz e Rio Pado e das infomações disponibilizadas em anexo (quado 1). Paa calcula o consumo médio, consideaam-se as quantidades demandadas po água pelas indústias unto à bacia, descontando uma peda apoximada de 5% 4. Desta foma, a demanda média po indústia nos municípios da bacia é de 164m 3 /mês. Consideou-se que paa as indústias o custo da água é de 3,01 eais/m 3 e que o custo atavés de abastecimento pópio é de 1,16 eais/m 3. Como o modelo tadicional de abastecimento de água na indústia segue uma combinação de captação pópia 5 e abastecimento público, o custo no modelo tadicional é de 1,72 eais/m 3 6, admitindo-se uma peda de 20% no abastecimento industial. Neste caso, como pimeia altenativa considea-se que o custo de abastecimento atavés de caos pipa é de 11,20 eais/m 3, supondo não have pedas no pocesso de abastecimento. Desta foma o peço eseva é obtido a pati das seguintes vaiáveis: γ m = 20% c m = 1,72 eais/m 3 c p = 11,29 eais/m 3 γ p = 0% então: p ai = 11,29 eais/m 3 1,2 x 1,72 eais/m 3 = 9,2 eais/m 3. Já a quantidade demandada paa a solução mais baata é 0,05 m 3 /s (x ai ), confome apesentado na tabela 2. Desta foma, a pimeia coodenada é equivalente a (9,2; 0,05). A segunda altenativa considea uma combinação de eciclagem de água e captação pópia a pati de poços atesianos. Paa o cálculo do peço eseva a pati desta altenativa, consideaam-se os seguintes indicadoes: o custo médio de eciclagem de água na indústia e o índice médio de eciclagem da água obtidos a pati do estudo de Caea-Fenandez e 3 Infomações Estatísticas e Estutuas empesaiais. 4 Consideou-se que 70% da demanda po água das indústias sea atavés de captação pópia (poços atesianos) e 30% sea obtida atavés do abastecimento público (confome sugeido po Caea-Fenandez e Gaido, 2003). 5 A captação pópia considea o uso de poço atesiano com uma bomba com vazão de 7000 litos/hoa e 90 metos de pofundidade (custo total: R$ ,10), consideando um peíodo de vida útil de 12 anos (Caí Pefuações, 2004). 6 O custo médio de abastecimento tadicional é obtido atavés da seguinte expessão: c m = (0,70 x 1,16 eais/m 3 + 0,30 x 3,01 eais/m 3 ) = 1,72 eais/m 3.

9 Gaido (2003). Atualizando estas infomações paa valoes coentes de novembo de 2004, tem-se o custo de 27,47 eais/m 3 paa a água eciclada e um índice de eciclagem de 75% do uso total de água. Consideando o custo de 1,16 eais/m 3, como um custo médio de abastecimento pópio, tem-se o custo médio desta altenativa (combinação de eciclagem e captação pópia): c m = (0,75 x 27,47 eais/m 3 + 0,25 x 1,16 eais/m 3 ) = 20,89 eais/m 3. Desta foma, o peço eseva paa esta altenativa é: γ m = 20% c m = 1,72 eais/m 3 c p = 20,89 eais/m 3 γ p = 0% p ai = 20,89 eais/m 3 1,2 x 1,72 eais/m 3 = 18,83 eais/m 3 Confome as consideações anteioes, existe a necessidade de capta apenas 25% da demanda total pevista paa as indústias, de tal foma que: x ai = 0,25 x 0,05 = 0,012 m 3 /s Desta maneia, a segunda coodenada da função de demanda tudo ou nada é (18,83; 0,012) Iigação Na Bacia do Rio Padinho o uso de água paa iigação é quase exclusivo paa a lavoua de aoz. Os municípios onde existem as maioes demandas po água paa iigação são: Rio Pado, Santa Cuz do Sul, Vea Cuz e Venâncio Aies, totalizando uma áea plantada de hectaes (IRGA, 2000). Paa calcula o peço eseva paa este uso pocua-se estima qual seia o ganho adicional po áea ao utiliza água paa iigação. Com base neste pocesso considea-se o peço de aendamento paa áeas com e sem o uso de água paa iigação. A fim de atingi este obetivo, consideou-se como peço de aendamento paa a cultua de sequeio (aoz), uma cobança de 20% do total poduzido e uma podutividade média de aoz po hectae de 1800 kg. Como esultado destes valoes o custo de aendamento paa a cultua de sequeio é de 175,9 eais/ha. Po outo lado, no caso do aoz iigado, consideou-se como custo de aendamento, a cobança de 25% do total poduzido e uma podutividade média de 5500 kg/ha, desta maneia, o custo po hectae seia de apoximadamente 660 eais/ha. Consideando que a demanda po água paa iigação é de 6,82 m 3 /s ( m 3 /ano) então o p i paa a altenativa mais baata é: p i = (660 eais/ha 175,9 eais/ha) x {( ha/ano)/( m 3 /ano)} = p i = 0,03 eais/m 3 paa uma quantidade demandada de 6,82 m3/s. Desta foma, a pimeia coodenada paa esta pimeia opção mais baata é (0,03; 6,82). A segunda altenativa considea que o valo da outoga possa estingi em 80% a demanda po água paa iigação. Supõe que exista também um custo adicional paa o aendamento quando existe a possibilidade de uso de água paa iigação com a concessão de um temo de outoga. Neste caso, considea-se que o custo de aendamento seia de 30%, passando a se o custo po hectae a 792 eais/ha. Desta foma, o peço eseva pode se calculado confome a expessão abaixo: p i = (792 eais/ha 175,9 eais/ha) x {(11.247,2 ha/ano)/( m 3 /ano)} = p i = 0,04 eais/m 3. Como somente seia possível iiga aqueles agicultoes que possuem o dieito de outoga, então a quantidade demandada neste cenáio seia equivalente a 5,46 m 3 /s. Conseqüentemente, a segunda coodenada da cuva de demanda tudo ou nada é (0,04; 5,46).

10 4.1.4 Diluição de efluentes industiais A pimeia solução altenativa consiste no tatamento dos efluentes industiais a pati da CORSAN. Seguindo os peços cobados pela empesa, este valo equivale a 70,0% do peço do m 3 consumido de água. Neste caso: Taifa cobada = 3,01 eais/m 3 x 0,7 = 2,1 eais/m 3. Potanto, a taifa a se cobada é calculada a pati do peço da água utilizada pelas indústias, confome tabela da CORSAN. Admitindo-se que cada m 3 de esgoto contenha 17kg de DBO, então o peço eseva paa altenativa mais baata é: p ei = (2,1 eais/m 3 )/(17 kg DBO/m 3 ) = 0,12 eais/kg DBO Como esta é a altenativa mais baata, a quantidade de efluentes é 4093,2 kg DBO/dia e a pimeia coodenada da demanda tudo ou nada é (0,12; 4093,2). A segunda altenativa considea a hipótese de constução de um sistema de depuação centalizado de efluentes industiais. Consideou-se que esta estação de tatamento teia um custo equivalente a 50% do valo á investido na estação de tatamento de efluentes ubanos em Santa Cuz do Sul. O valo total dos investimentos seia na odem de 5,847 milhões de eais, equivalente a 7,85 x 10 5 eais/ano (atualizado a valoes de novembo de 2004). Neste caso supõe-se uma edução de 75% dos esíduos dos efluentes diecionados ao manancial, então a quantidade anual seá de kg DBO/ano (1023,3 kg DBO/dia). Desta foma, o peço eseva e a quantidade é, espectivamente: p ei = (7,85 x 10 5 eais/ano)/( kg DBO/ano) = 2,10 eais/kg DBO x ei = 1023,3 kg DBO/dia. Conseqüentemente a segunda coodenada da demanda tudo ou nada seá (2,10; 1023,3). De maneia semelhante, na póxima seção são calculados os peços esevas e quantidades paa o uso da água como diluente de efluentes sanitáios Diluição de esgotamentos sanitáios De maneia simila à seção anteio, nesta seção são calculados os peços esevas e as quantidades paa duas altenativas. A pimeia delas considea que o tatamento sanitáio seá ealizado pela CORSAN, confome os seviços e taifas padão paa o estado do Rio Gande do Sul. A segunda altenativa pessupõe a cobança pelo tatamento da água consideando a utilização do sistema teciáio á constuído em Santa Cuz do Sul. A pimeia altenativa, consideada a mais baata, possui um custo de 0,882 eais/m 3, consideando que a taifa de esgoto da CORSAN equivale a 70% do valo do m 3 consumido (1,26 eais/m 3 ). Considea-se, como no caso anteio, que cada m 3 de esgoto contenha 17 kg de DBO. Desta foma, o peço eseva seá: p es = (0,882 eais/m 3 )/(17 kg de DBO) = 0,052 eais/kg DBO Como esta é a altenativa mais baata, então a quantidade demandada seá ,70 kg DBO/dia e o pimeio ponto na função de demanda tudo ou nada paa este uso é (0,052; ,70). A segunda altenativa considea os investimentos á ealizados em Santa Cuz do Sul paa tatamento dos efluentes sanitáios a pati da constução de um sistema teciáio. Estes investimentos em valoes deflacionados paa novembo de 2004 são da odem de 11,694 milhões de eais. Consideando um hoizonte de 20 anos e uma taxa anual de desconto de 20%, tem-se uma amotização anual equivalente a 1,57 x 10 6 eais/ano (Schmidt, 2004). Supondo que este sistema de tatamento sea capaz de eduzi o nível de DBO nas águas da bacia do Rio Padinho em 85,0%, então o peço eseva seá: p es = (1,5689 x 10 6 eais/ano)/( kg DBO/ano) = 2,57 eais/kg DBO. Como seão lançados apenas 15% dos esíduos sanitáios em função do tatamento ecebido, a quantidade seá igual a 1674,11 kg DBO/dia, pemitindo defini a segunda coodenada (2,57; 1674,11).

11 Com base nas coodenadas calculadas paa demandas tudo ou nada paa cada usuáio de água definido na bacia do Rio Padinho, na póxima seção são apesentadas as demandas tudo ou nada, as demandas odináias e as elasticidades-peço demanda paa cada usuáio de água. 4.2 Deteminação das Demandas e das Elasticidades-Peço Nesta seção são apesentados os esultados das estimativas dos peços eseva e das quantidades demandadas paa cada uso de água. A pati destas infomações são calculados os coeficientes da demanda tudo ou nada, e a pati desta, a função de demanda odináia e a elasticidade-peço demanda paa cada usuáio. Segundo as infomações da tabela 3, pode-se obseva os peços esevas e as quantidades demandadas paa cada situação e usuáio analisado. Tabela 3- Peços esevas, quantidades demandadas de água paa cada modalidade de uso e coeficientes da demanda Tudo ou Nada USOS Peço de eseva Quantidade Coeficiente P 1 P 2 X 1 X 2 Linea Angula Abastecimento Ubano 2,40 10,02 0,38 0,18 0,44-0,03 Abastecimento Industial 9,20 18,83 0,05 0,01 0,09-3,95x10-3 Iigação 0,03 0,04 6,82 5,46 11,00-136,00 Diluentes de efluentes industiais 0,12 2, ,2 1023,3 4279, ,45 Diluentes de esgotamento sanitáio 0,052 2, ,7 1674, ,5-3767,52 Fonte: esultados de pesquisa Com base nas estimativas dos peços eseva e das quantidades foam calculados os coeficientes lineaes (α) e angulaes (β) da função demanda tudo ou nada, e a pati desta, a função de demanda odináia e a elasticidade-peço demanda paa cada usuáio, confome apesentado na tabela 4. Os coeficientes das funções de demanda tudo ou nada foam calculados a pati das seguintes expessões: (1) α = (X 1 P 2 X 2 P 1 )/(P 2 P 1 ) (2) β = (X 2 X 1 )/(P 2 P 1 ) A segui na tabela 4 são apesentadas as funções de demanda estimadas e as elasticidadespeço demanda paa cada usuáio analisado. Confome os esultados obtidos pode-se obseva que os seviços de abastecimento ubano e os diluentes de efluentes sanitáios e industiais apesentam demandas inelásticas, como valoes de 0,32, 0,04 e 0,09, espectivamente. Isto ocoe pincipalmente em função das eduzidas altenativas dos consumidoes de água paa estes usos de água e do custo elevado das altenativas existentes.

12 Tabela 4- Funções de demanda e Elasticidades-peço da demanda po água paa multi-usuáios USOS Demandas tudo ou nada Demanda odináia E i Abastecimento Ubano X ah = 0,44-0,03P ah X ah = 0,44-0,06P ah 0,32 Abastecimento Industial X ai = 0,09-3,95x10-3 P ai X ai = 0,09-7,90x10-3 P ai 1,44 Iigação X i = P i X i = P i 1,20 Diluentes de efluentes industiais X ei = 4279, ,45P ei X ei = 4279, ,9P ei 0,09 Diluentes de esgotamento sanitáio X es = 11378,5-3767,52P es X es = 11378,5-7535,02P es 0,04 Fonte: esultados de pesquisa. Po outo lado, paa os usos de abastecimento industial e iigação de lavouas de aoz, as demandas po água apesentam-se elativamente mais elásticas, com elasticidadespeço demanda de 1,44 e 1,20, espectivamente. De uma foma geal, estes esultados sugeem que o maio peso da cobança pelo uso da água deveá ecai sobe aqueles usuáios que apesentam uma demanda inelástica. Isto ustifica-se pelo fato destes usuáios (consumo ubano e diluentes de efluentes industiais e sanitáios) teem um númeo meno de altenativas disponíveis, tonando-os elativamente mais dispostos a paga pelo uso da água do que os demais usuáios (abastecimento industial e iigação). 5 Consideações finais A pincipal motivação paa desenvolve este tabalho, utilizando a metodologia poposta po Caea-Fenandez e Gaido (2003), foi estima a disposição a paga paa multiusuáios, a qual possibilita inclui mesmo aqueles agentes que não paticipam de nenhum mecado de água. Neste sentido, a análise desenvolvida pemitiu estima a disposição a paga pelo uso da água, apesentando esultados que podeão contibui paa uma cobança mais equilibada dos usuáios da bacia. Desta foma, este tabalho não esgota os estudos efeentes à deteminação do peço da água, mas epesenta um passo inicial paa a pecificação da água na bacia do Rio Padinho. Atavés deste estudo, veificou-se que o maio peso da cobança pelo uso da água deveá ecai sobe os usuáios dos gupos "consumo ubano" e "diluentes sanitáios e industiais", ou sea, aqueles cuas elastidades-peço demanda são mais inelásticas. O estudo também sinaliza que os usuáios que utilizam água paa indústia ou iigação não ião aceita um peço elativo mais elevado pelo uso da água, caso isto ocoa, haveá o isco destes tocaem paa atividades que exigem menoes demandas po água. Po fim, com elação a pegunta: quanto cada usuáio deveá paga? Esta dependeá não somente da disponibilidade a paga dos usuáios (consumidoes), mas também dos custos ligados a ofeta de água. Po sua vez, a questão da ofeta de água da bacia dependeá da qualidade de água deseada e dos custos associados a este pocesso de melhoia. Desta foma, o peço da água seá deteminado, conuntamente, pela disponibilidade a paga dos usuáios e pelas decisões tomadas unto ao Comitê com elação a qualidade de água deseada na Bacia Hidogáfica do Rio Padinho.

13 Refeências Bibliogáficas CARRERA-FERNANDEZ, J. Cobança pelo Uso da Água em Sistemas de Bacias Hidogáficas: o caso da bacia do Rio Piapama em Penambuco. Economia Aplicada, v.4, n.3, CARRERA-FERNANDEZ, J. GARRIDO, J. R. Economia dos Recusos Hídicos. Salvado: EDUFBA, ECOPLAN Engenhaia. Avaliação Quali-quantitativa das Disponibilidades e Demandas de Água na Bacia Hidogáfica do Rio Pado/Padinho. Poto Alege, IBGE (Instituto Basileio de Geogafia e Estatística). Censo Demogáfico. IBGE, Disponível em Acesso: 21 de nov. de Atlas de Saneamento. IBGE, Disponível em Acesso: 17 de out. de IBGE Cidades@: base de dados. IBGE, Disponível em Acesso: 15 de out. de IRGA (Instituto Riogandense do Aoz). A Cultua do Aoz. IRGA, Disponível em Acesso: 15 de set. de Caí Pefuações. (caipefuacoes@caiweb.com.b) Oçamento de Poços Atesianos. 6 de dez Mensagem paa Clélia Mônica Schwantes. (clelia1@mx2.unisc.b). COMUSA (Companhia Municipal de Saneamento de Novo Hambugo). Peço da Água Potável Distibuída atavés de Caos Pipa. (atendimento@comusa.com.b). 12 de nov Mensagem paa Clélia Mônica Schwantes. (clelia1@mx2.unisc.b). CORSAN (Companhia Riogandense de Saneamento). Sistema Taifáio da Cosan Disponível em Acesso: 16 de set. de FEACHEM, R. G., BRADLEY, D. J., GARELICK, H., MARA, D. D. - Sanitation & Deseases. John Wiley & Sons: Chicheste, SCHMIDT, Lucia M. (lucia.mulle@cosan.com.b). Estação de Tatamento de Esgotos Pindoama. 21 de dez Mensagem paa: Augusto Mussi Alvim (alvim@unisc.b). SNIS (Sistema Nacional de Infomações sobe Saneamento). Base de dados Disponível em Acesso: 16 de set. de 2004.

14 Quado 1- Demanda po água na Bacia do Rio Padinho (kg DBO/dia e m 3 /hoa) Uso dos Recusos Demanda (kg DBO/dia) Demanda (m 3 /hoa) ABASTECIMENTO URBANO Baos Cassal 19,58 Sinimbu 44,44 Boqueião do Leão 15,28 Gamado Xavie 0,90 Rio Pado * ponto de captação foa da bacia Santa Cuz do Sul 1233,33 Venâncio Aies * ponto de captação foa da bacia Vea Cuz 51,2 Total 1664,73 ABASTECIMENTO INDUSTRIAL Baos Cassal --- Sinimbu --- Boqueião do Leão --- Gamado Xavie --- Rio Pado 10,35 Santa Cuz do Sul 154,17 Venâncio Aies --- Vea Cuz 22,22 Total 186,74 IRRIGAÇÃO Baos Cassal --- Sinimbu --- Boqueião do Leão --- Gamado Xavie --- Rio Pado ,00 Santa Cuz do Sul 2.988,00 Venâncio Aies 2.304,00 Vea Cuz 1.656,00 Total ,00 DILUENTES DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Baos Cassal 70,08 Sinimbu 126,33 Boqueião do Leão 35,75 Gamado Xavie 78,90 Rio Pado 1069,62 Santa Cuz do Sul 1293,59 Venâncio Aies 1028,16 Vea Cuz 391,39 Total 4.093,82 DILUENTES DE EFLUENTES SANITÁRIOS Baos Cassal 567,35 Sinimbu 510,50 Boqueião do Leão 391,25 Gamado Xavie 183,30 Rio Pado * ponto de captação foa da bacia Santa Cuz do Sul 5.381,60 Venâncio Aies 3.061,70 Vea Cuz 1.065,00 Total ,70 Fonte: ECOPLAN, 1997; IBGE, 2000, IRGA, 2000.

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