q(x) = x 4 6x x² - 18x + 10 * z+ z + w + w = 6 ** z z + zw + z w + z w + w w = 15

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "q(x) = x 4 6x x² - 18x + 10 * z+ z + w + w = 6 ** z z + zw + z w + z w + w w = 15"

Transcrição

1 MATEMÁTICA Sejam a i, a + si e a + ( s) + ( + s) i ( > ) temos de uma seqüêcia. Detemie, em fução de, os valoes de e s que toam esta seqüêcia uma pogessão aitmética, sabedo que e s são úmeos eais e i -. a i a + si a + ( s) + ( + s) i Uma codição ecessáia paa que esta seqüêcia seja uma P.A. é que a aão de tal P. A. seja q a + a - s + i, desta feita, a a + ( ) q + s i i + ( ) (- s + i) + s i ( s + s) + (- + ) i - s + s s s Note que 0 g û. Cosidee o poliômio p () Sabedo que o poduto de duas de suas aíes compleas é igual a i e que as pates eais e imagiáias de todas as suas aíes compleas são iteias e ão-ulas, calcule todas as aíes do poliômio. P() X O poduto de duas aíes compleas é i Note que: I) eiste uma ai eal II) Eiste aíes compleas ão eais,, w, w (cojugadas, pois os coeficietes de p são eais). Sem peda de geealidade,.w i. w + i w w ( i) ( + i) 0 Pelas elações do Giad,, w,, w, - 0 Logo - Abaio o gau de p() obtemos p() (+). q() q() 6 + 5² aíes, w,, w das elações de Giad temos: * + + w + w 6 ** + w + w + w + w w 5 Como + Re() temos * Re() + Re (w) 6 ** w + + w + w w 9 Re() + Re(w) (+w) ( + w ) 9 +w Faedo + w α + βi Temos e α + β 9 β 0 Z + w Temos agoa +w w - i Z w w² - w + i 0 ±(+i) w w + i i Potato as aíes do Poliômio são -, + i, i, i, + i. Resolução w i + i P() X Raíes, w,, w, Po Giad - Zw i. w 0 Como as pates eal e imagiáia das aíes são ifeio, e w também o são e potato, temos apeas dois casos (a meos de pemutação das aíes) Caso e a + bi w 0 w c + di a² + b² a± b0 a0 b± SOLUÇÃO COMENTADA IME 005/006 MATEMÁTICA

2 Caso e w 5 a + bi w c + di a² + b² c² + d² 5 a, b e Ï c, d e Ï a ± c ± ou c ± b ± d ± d ± Po ispeção vemos que as aíes são: -, + i, i, i, + i. Um tapéio ABCD, de base meo AB e base maio CD, possui base média MN. Os potos M' e N' dividem a base média em tês segmetos iguais, a odem MM'N'N. Ao se taça as etas AM' e BN', veificou-se que as mesmas se ecotaam sobe o lado CD o poto P. Calcule a áea do tapéio M'N'CD em fução da áea de ABCD. A M M N D P C A Áea do tapéio ABCD A Áea do tapéio DM N C (M'N' + CD) h h Temos que A ode h, com h a altua do tapéio ABCD. Como MN é base média, temos que B N AB+ CD MN, MAS AB+ CD AB+ CD MN M'N' o M'N' M'N'. 6 Os tiâgulos ABP e M'N'P são semelhates e a aão ete suas altuas é. Temos que M'N' é base média do AB ABP o M'N'. Como AB + CD CD h (M'N' CD) h (AB + 7CD)h A AB AB + CD M'N' e M'N' 6 AB AB + CD AB + CD AB AB AB + CD 6 CD AB (AB+ CD)h AB h mas A (AB + 7CD)h (AB + AB)h 5 AB h e A 5 AB h 5 AB h 5 A A A A Seja D det (A), ode A Detemie D em fução de ( g û, U ) D Po laplace a ª colua temos ( ) ( ) D ( ) ( ) D D - - o, temos: D D -+ D- 0 D D Relação de Recoêcia ª Relação de Recoêcia Pocuado soluções epoeciais escevemos D λ ( λ 0) substituido a equação ecotamos λ λ + 0 (equação caacteística) Rai Multiplicidade Solução Geal SOLUÇÃO COMENTADA IME 005/006 MATEMÁTICA

3 D (a + b) D a + b D a + b a b D (+ ) ª Solução de Recoêcia Faça S D D S D D D D D D S S S costate S D D ; D D D D + D D +... D D + D ( ) + D + 5 Detemie os valoes de,, e que satisfaem o sistema C + + C + + p ode C m epeseta a combiação de m elemetos tomados p a p e c B epeseta o aitmo de B a base c. C + + C ( ) /. +. Como C C ( ) (/) Potato: ( ). ± ou - ou - ou ou - Como C + C ou C (ão válido) + + * C + + Assim ou ou ou 8 ou 6 6 Os âgulos de um tiâgulo estão em pogessão aitmética e um deles é solução da equação tigoomética (se + cos ) (se se cos + cos ). Detemie os valoes destes âgulos (em adiaos). Seja o tiâgulo ABC, com âgulos iteos. α, β, γ, como (α, β, γ ) estão em P.A, temos que α t, β t, γ t +, ode é a aão da P.A. Mas α + β + γ àad. π Logo (t ) + t + (t + ) à ad t- àad t ad. Potato,um âgulo iteo do tiâgulo é de medida igual a π ad. Como um outo âgulo iteo é solução da equação tigoomética (se + cos ) (se secos + cos ) Iemos esolve a equação tigoomética, paa ecotamos tal âgulo iteo. (se + cos) (se secos + cos ) se + cos mas se cos pois é âgulo iteo do tiâgulo ABC) Logo ( cos ) + cos ( cos ) / cos ( cos ) ( cos ) cos + cos cos 6 cos + cos 6 cos 6 cos cos + cos 0 cos (cos cos cos + ) 0 cos 0 ou cos cos cos + 0. SOLUÇÃO COMENTADA IME 005/006 MATEMÁTICA

4 Resolvedo a equação: * cos cos cos + 0 cos (cos ) (cos ) 0 cos (cos ) (cos + cos + ) (cos ) ( cos + ) 0 (cos ) [cos (cos + cos + ) (cos + )] 0 cos 0 (absudo) ou cos + cos + cos cos 0 Resolvedo a equação cos + cos + cos cos 0 (cos + cos + ) (cos ) 0 cos + cos + 0 ou cos 0 (Absudo) < 0 (ñ possui aíes eais) π Potato cos 0 cos 0 ad, pois é âgulo iteo do tiâgulo ABC. Assim os âgulos iteos são π ad, π ad, 6 π ad. Isto é, o tiâgulo é etâgulo. º Solução Outa solução: (se + cos) (se secos + cos ) Etão: (Se + cos) ( secos) (se + secos + cos ) ( secos + se co ) ( + se cos) ( se cos + se cos ). secos + se cos + secos se cos + se cos -se cos + se cos 0. se cos (secos ) 0 Se cos 0 ou secos 0 se 0 ou se cos. se 0 ou se (Absudo). Etão se 0 K π, k g Z. Mas é âgulo Iteo do tiâgulo, o 0 e k ; Potato π d. Como os âgulos iteos do tiâgulo está em P.A, temos que um deles é π d, vimos a pimeia solução. π π π Potato, temos d, d, d. São os âgulos iteos 6 do tiâgulo. 7 Cosidee os potos A (, 0) e B (, 0) e seja C uma cicufeêcia de aio R tagete ao eio das abscissas a oigem. A eta é tagete a C e cotém o poto A e a eta também é tagete a C e cotém o poto B. Sabedo que a oigem ão petece às etas e, detemie a equação do luga geomético descito pelo poto de iteseção de e ao se vaia R o itevalo (0, ). PÂO ½ ; QÂO α e R B O β; P B O β/ ^ tgα / Logo tg (α/) R e tg(β/) R/. Mas tgα tg ( α / ) tg( β / ) e tgβ. tg ( β / ) R R Potato tg α e tgβ R R R R Tgα, tgβ -R -R Se as etas e ão são paalelas aos eios das odeadas, temos que o coeficiete agula de é dado po ± tgα e ± tgβ. Equação da eta (+) Equação de eta Z ( ) Poto de iteseção de e é dado po: (+) (-) ( - ) com - e +, Assim s, - - ^ SOLUÇÃO COMENTADA IME 005/006 MATEMÁTICA

5 Caso tgα e -tgβ. Etão R -R e -R R -R R - R.R R(R - ) + 8R(- R ) + + (- R )(R - ) Como -R R - - R R - R(-R )-R(R - ) R - -R (R - )(- R ) R -8R+ 8R-8R -6R -6R -R R - R - R + 8R R - 6R 6R ( - R ) R( - R ) Note que os potos de tagêcia da esfea as aestas do tetaedo são os potos médios das aestas e que tais potos detemiam um octaedo egula iscito a esfea e que a aesta do octaedo mede a R X R - Como R R.. -R (R - ) -R - R(- R ) - R(R - ) R - (R - )(- R ) R R Etão S,. R R Tomado a seguite substituição tigomética R sec Assim R sec θ sec θ R sec θ tg θ cossec c θ R cos tgθ.cos secθ. R cossec θ cotg θ. cossec θ Logo ( ). ( ) (Equação de uma hipébole) / De maeia aáa paa Z -tgα e Z tgβ, obtemos o mesmo esultado. 8 Cosidee um tetaedo egula de aestas de compimeto a e uma esfea de aio R tagete a todas as aestas do tetaedo. Em fução de a, calcule: a) o volume total da esfea; b) o volume da pate da esfea situada o iteio do tetaedo. Selecioado a esfea hoiotalmete obtemos a R a R Potato o volume total da esfea é a π V e π R (b) Pa ecota o volume da pate ifeio da esfea vamos fae VI VE VH Ode VH é o volume de uma calota esféica. Note que a distâcia do ceto da esfea até o plao de seção (\ face do tectaedo) é d h ode h é a altua do a 6 a 6 octaedo, o d pois h. Paa ecota o volume da calota esféica cuja distâcia ao ceto da esfea é d vamos usa o picípio de Cavaliei e compaa tal volume com o volume de uma secção da aticlépsida SOLUÇÃO COMENTADA IME 005/006 MATEMÁTICA 5

6 Temos assim: VH Vc VT ode Vc é o volume do cilido e VT o volume do toco do coe. av a a 6 πa πa 6 VC π 96 VT VP VP + q ± k ± ± k ± k k ± V V P P 9 6 a a Cotiuação do º Caso: Se < 0 e < 0 + < 0 absudo k ( ± k) Se < 0 e < 0 > absudo ou < 0 e > 0 VT VP.. π a Logo, VH a π 7 88 ( ) Potato, VI VE VH a a π Potato > 0 e > 0 Note que ou Caso cotáio < e < + < absudo V a π ( ) 7 Potato, temos ou 9 Detemie o cojuto solução S {(, ) œ g ü} da equação ( + ) k sabedo que k é um úmeo pimo. Potado {, } temos e Neste caso k e k. Soluções iteas de ( + ). k ode b e Z é pimo Claamete 0 é soluço. Note que: k / k / ou k / Sem peda de qualidade vamos supo k / Note que o poblema é simético. k substituido a equação obtemos: ( k + ) k k k + * k ( - ) K / ( - ) k / ou k / - º Caso k º Caso - kq Substituido em * temos: Substituido em * temos: Potato as soluções do poblema são 0 ; 0 k ; k k( + k) ; k + k( k) ; k Po simetia k + ; k( + k) k ; k( k) 0 Sejam as somas So e S defiidas po [ /]... S C + C + C + C + + C 7 0 [( )/]... S C + C + C + C + + C + Calcule os valoes de S0 e S em fução de, sabedo que [] epeseta o maio iteio meo ou igual ao úmeo. Sugestão: utilie o desevolvimeto em biômio de Newto de cis π +. k k ( - ) - ( q ( k) ( + kq) k kq SOLUÇÃO COMENTADA IME 005/006 MATEMÁTICA 6

7 π Vamos deota w cis e S C C C C C... C Temos elações impotates com w ( i ) w ( ii ) + w + w 0 ( iii ) w q ; w q + w; w q + w Vamos agoa desevolve o biômio: o (i + w) C w C w C w C + w C + w C w C C + w C + w C + C + w C + w C C + w C + w C - 0 C C... C w 5 C + C C + w C + C C 0 (+ w) S + w S + w S - - aaamete desevolvedo ( + w ) obtemos ( + w ) S0 + w S + w S e desevolvedo ( + ) temos S0 + S + S Note que + w -w e + w - w Vamos agoa calcula S0 e S a pati das equações ecotadas (a) S0 S0 + w S+ w S ( w ) S0 + w S + w S ( w) S0 + S+ S Somado as equações obtemos: 0 0 S + (+ w + w ) S + (+ w + w ) S ( w ) + ( w) + S 0 0 ( w ) + ( w) ( ) + ( ) + S 0 S º Caso + ( ) + ( ) + S 0 S Cometáio: A Baca eamiadoa de Matemática IME voltou a tadição de povas etemamete difíceis paa o aluo do esio médio. Houve muitas questões de um gau de dificuldade elevado, ode o cadidato pecisava te uma ceta matuidade em cohecimeto matemático em ível de olimpíada, citado às questões 7º, 8º, 9º e 0º. (b) S Multiplicado a ª elação po w e a ª po w temos w S0 + S+ w S w ( w ) w S0 + S+ w S w (-w) S0 + S + S Somado as equações obtemos: 0 0 (+ w + w ) S + S + (+ w + w ) S w ( w ) + ( w) + 0 w ( w ) + w( w) + S Note que uma fómula mais claa paa S0 e paa S depede do esto de a divisão po º Caso N q + ( ) + ( ) + S 0 S º Caso N q + SOLUÇÃO COMENTADA IME 005/006 MATEMÁTICA 7

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares

Números Complexos (Parte II) 1 Plano de Argand-Gauss. 2 Módulo de um número complexo. Prof. Gustavo Adolfo Soares Númeos Complexos (Pate II) 1 Plao de Agad-Gauss Das defiições de que um úmeo complexo é um pa odeado de úmeos eais x e y e que C = R R, temos que: A cada úmeo complexo coespode um úico poto do plao catesiao,

Leia mais

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal . Campo da avidade Nomal.. Tea Nomal tedeemos po Tea omal um elipsóide de evolução qual se atibui a mesma massa M e a mesma velocidade agula da Tea eal e tal que o esfeopotecial U seja uma fução costate

Leia mais

FORMULÁRIO ELABORAÇÃO ITENS/QUESTÕES

FORMULÁRIO ELABORAÇÃO ITENS/QUESTÕES CÓDIGOFO 7.5./0 REVISÃO 0 PÁGINA de CONCURSO DOCENTES EFETIVOS DO COLÉGIO PEDRO II DATA//0 CARGO/ARÉA MATEMÁTICÁ CONTEÚDO PROGRAMÁTICOSISTEMAS LINEARES/ VETORES NO R /GEOMETRIA ANALÍTICA EMR. NÍVEL DE

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdáia D. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A.º Ao Dação: 90 itos Maço/ 06 Noe N.º T: Classificação Pof. (Lís Abe).ª PARTE Paa cada a das segites qestões de escolha últipla, selecioe

Leia mais

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA

AULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Notas de aula de PME 336 Pocessos de Tasfeêcia de Calo e Massa 98 AULA 3 ATORES DE ORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Cosidee o caso de duas supefícies egas quaisque que tocam calo po adiação témica ete si. Supoha

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Taefa º 7 do plao de tabalho º. Comece po esolve o execício 3 da págia 0.. Muitas das geealizações feitas as divesas ciêcias,

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas b defiidas a que se pudesse

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 ESPAÇOS VETORIAIS Luiz Facisco da Cuz Depatameto de Matemática Uesp/Bauu CAPÍTULO ESPAÇOS VETORIAIS 1 Históico Sabe-se que, até pelo meos o fial do século XIX, ão havia ehuma teoia ou cojuto de egas bem defiidas a que se

Leia mais

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c =

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c = MATEMÁTCA 0. Uma fução f, de R em R, tal que f(x 5) f(x), f( x) f(x),f( ). Seja 9 a f( ), b f( ) e c f() f( 7), etão podemos afirmar que a, b e c são úmeros reais, tais que A) a b c B) b a c C) c a b ab

Leia mais

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2

2*5$',(17('2327(1&,$/( (1(5*,$12&$032(/(75267È7,&2 3 *5',7'37&,/ 5*,&3/7567È7,& ÃÃÃ*5',7Ã'Ã37&,/ A expessão geéica paa o cálculo da difeeça de potecial como uma itegal de liha é: dl ) 5) Se o camiho escolhido fo um L, tal que se possa cosidea costate esse

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

Problemas e Soluções

Problemas e Soluções FAMAT e Revista Revista Cietífica Eletôica da Faculdade de Mateática - FAMAT Uivesidade Fedeal de Ubelâdia - UFU - MG Pobleas e Soluções Núeo 09 - Outubo de 007 www.faat.ufu.b Coitê Editoial da Seção Pobleas

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS NUM GUIA CILÍNDRICO

PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS NUM GUIA CILÍNDRICO PROPAGAÇÃO D ONDAS LCTROMAGNÉTICAS NM GIA CILÍNDRICO po Calos Vaadas e Maia mília Maso IST, Maio de 5 t j e. Itodução Vamos estuda a popagação de odas electomagéticas um guia cilídico de aio a. Podeiamos

Leia mais

Revisão Vetores em R n

Revisão Vetores em R n Revisão Vetoes em R Deiição O espaço vetoial R é o cojuto R : {( x1,, x) xi R, i 1,, } o qual deiimos as opeações: a) Se u ( x 1,, x ) e v ( y 1,, y ) estão em R temos que u + v ( x1 + y1,, x + y) ; b)

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Seja f ( ) log ( ) + log uma fução

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Um úmero atural é primo quado ele

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, esboçamos

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Cosidere as retas perpediculares

Leia mais

Transformada de z Sistemas Discretos

Transformada de z Sistemas Discretos Sistemas de Pocessameto Digital Egehaia de Sistemas e Ifomática Ficha 5 005/006 4.º Ao/.º Semeste Tasfomada de Sistemas Discetos Tasfomada de A tasfomada de Z foece uma vesão o domíio da fequêcia dum sial

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra 5. Campo Gavítico ómalo elação ete o potecial gavítico e o potecial omal é dada po: W ( x, y, z = U( x, y,z + ( x, y,z O campo gavítico aómalo ou petubado é etão defiido pela difeeça do campo gavítico

Leia mais

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma. ITA 00. (ITA 00) Cosidere as afirmações abaixo relativas a cojutos A, B e C quaisquer: I. A egação de x A B é: x A ou x B. II. A (B C) = (A B) (A C) III. (A\B) (B\A) = (A B) \ (A B) Destas, é (são) falsa(s)

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Em um paralelepípedo retâgulo,

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, o

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, ABCD

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 O poliômio p( ) 5 04 +

Leia mais

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada:

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada: MATEMÁTICA 0000 Questão 0 Determie o cojuto-solução da equação se x + cos x = se x cos x Fatorado a equação dada: se x + cos x= se x cos x ( sex + cos x)( se x sexcos x+ cos x) = ( sexcos x) ( x x)( x

Leia mais

Capítulo 4 Variáveis Aleatórias Discretas. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Capítulo 4 Variáveis Aleatórias Discretas. Prof. Fabrício Maciel Gomes Capítulo 4 Vaiáveis Aleatóias Discetas Pof. Fabício Maciel Gomes Picipais Distibuições de Pobabilidade Discetas Equipovável Beoulli Biomial Poisso Geomética Pascal Hipegeomética Distibuição Equipovável

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos

Leia mais

DIMENSÕES Matemática A 12.o ano de escolaridade Caderno de preparação para o exame Índice PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 RESOLUÇÕES

DIMENSÕES Matemática A 12.o ano de escolaridade Caderno de preparação para o exame Índice PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 PROVA 5 PROVA 6 RESOLUÇÕES DIMENSÕES Matemática A. o ao de escolaidade Cadeo de pepaação paa o eame Ídice PROVA p. PROVA p. 7 PROVA p. PROVA p. PROVA p. 0 PROVA p. RESOLUÇÕES p. 8 Cao aluo, Este livo tem po base o pessuposto de

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 20 Uivesidade de São Paulo Istituto de Física Física Modea II Pofa. Mácia de Almeida Rizzutto o Semeste de 14 Física Modea 1 Todos os tipos de ligação molecula se devem ao fato de a eegia total da molécula

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

MATEMÁTICA CADERNO 7 CURSO E. FRENTE 1 ÁLGEBRA n Módulo 28 Dispositivo de Briot-Ruffini Teorema Do Resto

MATEMÁTICA CADERNO 7 CURSO E. FRENTE 1 ÁLGEBRA n Módulo 28 Dispositivo de Briot-Ruffini Teorema Do Resto MATEMÁTICA FRENTE ÁLGEBRA n Módulo 8 Dispositivo de Biot-Ruffini Teoema Do Resto ) x + x x x po x + Utilizando o dispositivo de Biot-Ruffini: coeficientes esto Q(x) = x x + x 7 e esto nulo ) Pelo dispositivo

Leia mais

Fluido Perfeito/Ideal Força Exercida por um Escoamento Plano em Torno de um Sólido Potencial complexo do escoamento em torno de um cilindro

Fluido Perfeito/Ideal Força Exercida por um Escoamento Plano em Torno de um Sólido Potencial complexo do escoamento em torno de um cilindro eodinâmica Foça Eecida po um Escoamento Plano Potencial compleo do escoamento em tono de um cilindo a W elocidade complea a i Na supefície do cilindo ae sen( ) eodinâmica Foça Eecida po um Escoamento Plano

Leia mais

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

Estudo de um modelo do núcleo do deuterão

Estudo de um modelo do núcleo do deuterão Estudo de um modelo do úcleo do deuteão Goçalo Oliveia º 5789 Pedo Ricate º 578 Física Quâtica da Matéia Istituto Sueio Técico Maio, 8 Resumo Cosidea-se um modelo simles aa o úcleo do deuteão, ode a iteacção

Leia mais

MATEMÁTICA SUAS TECNOLOGIAS. 05. A função logarítmica RC = log é logarítmica crescente C8, 4 =

MATEMÁTICA SUAS TECNOLOGIAS. 05. A função logarítmica RC = log é logarítmica crescente C8, 4 = RESOLUÇÃO E Resolva Eem I TEÁTI SUS TENOLOGIS III) No tiâgulo equiláteo JI: ai 60 ssim, sedo JÎH, devemos te: + 60 + 0 + 08 60 7 0. O obô pecoeá o peímeto de um polígoo egula de lados, cujo âgulo eteo

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I Associação de Professores de Matemática Cotactos: Rua Dr. João Couto,.º 7-A 1500-6 Lisboa Tel.: +51 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +51 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

Demonstrações Geométricas, Algébricas e Solução de Equações Discretas utilizando as Sequências de Números Figurados

Demonstrações Geométricas, Algébricas e Solução de Equações Discretas utilizando as Sequências de Números Figurados Demostações Geométicas, Algébicas e Solução de Equações Discetas utilizado as Sequêcias de Númeos Figuados José Atoio Salvado Depatameto de Matemática - CCET - Uivesidade Fedeal de São Calos 3565-905,

Leia mais

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy 1 - CORRELAÇÃO LINEAR IMPLE Em pesquisas, feqüetemete, pocua-se veifica se existe elação ete duas ou mais vaiáveis, isto é, sabe se as alteações sofidas po uma das vaiáveis são acompahadas po alteações

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JULHO 016 GRUPO I 1. Sabe-se que: P ( A B ) 0, 6 P A B P A Logo, 0, + 0, P A B Como P P 0, 6 P A B 1 0,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ao 08 - a Fase Proposta de resolução Cadero... Como P µ σ < X < µ + σ 0,94, logo como P X < µ σ P X > µ + σ, temos que: P X < µ σ 0,94 E assim, vem que: P X > µ σ P X

Leia mais

2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos

2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos . - Desevovieto do otecia avitacioa e Séie de Haôicos Esféicos O potecia gavitacioa de u copo que te distibuição de assa hoogêea e foa geoética sipes, e gea, aite ua epesetação ateática eata. Mas o potecia

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na FGV

CPV O cursinho que mais aprova na FGV O cursiho que mais aprova a FGV FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/00 MATEMÁTICA 0. Se P é 0% de Q, Q é 0% de R e S é 0% de R, etão P S é igual a: 0 c 0. Dado um petágoo regular ABCDE, costrói-se uma circuferêcia

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A. MATEMÁTICA NOTAÇÕES é o cojuto dos úmeros compleos. é o cojuto dos úmeros reais. = {,,, } i deota a uidade imagiária, ou seja, i =. Z é o cojugado do úmero compleo Z Se X é um cojuto, PX) deota o cojuto

Leia mais

Lei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?

Lei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva? Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Questão 02. Resolução: Sejam r e s as retas suportes de AB e BC, respectivamente. Equações de r e s. Da figura 1, temos: b + = + = + + = 4 ) 2.

Questão 02. Resolução: Sejam r e s as retas suportes de AB e BC, respectivamente. Equações de r e s. Da figura 1, temos: b + = + = + + = 4 ) 2. 009 IME Questão 0 Sae-se que: a [ a ] + {a}, a \, ode [a] é a parte iteira de a x + [ y ] + {z}, y + [ z ] + {x}, 6, z + [ x ] + { y} com x, y e z \ Determie o valor de x y + z Para o sistema dado, podemos

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano Escola Secundáia/ da Sé-Lamego Ficha de Tabalho de Matemática Ano Lectivo 00/04 Geometia - Revisões º Ano Nome: Nº: Tuma: A egião do espaço definida, num efeencial otonomado, po + + = é: [A] a cicunfeência

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática B Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade

Exame Final Nacional de Matemática B Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Exame Fial Nacioal de Matemática B Pova 735.ª Fase Esio Secudáio 019 11.º Ao de Escolaidade Deceto-Lei.º 139/01, de 5 de julho Deceto-Lei.º 55/018, de 6 de julho Duação da Pova: 150 miutos. Toleâcia: 30

Leia mais

Espaço Amostral = todas as possibilidades de se formar dois conjuntos com 5 elementos cada.

Espaço Amostral = todas as possibilidades de se formar dois conjuntos com 5 elementos cada. Dez cartões estão umeradas de 1 a 10. Depois de embaralhados, são formados dois cojuto de 5 cartões cada. Determie a probabilidade de que os úmeros 9 e 10 apareçam um mesmo cojuto. C, C,..., C 1 10 Espaço

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA 2 a FASE

PROVA DE MATEMÁTICA 2 a FASE PROVA DE MATEMÁTICA a FASE DEZ/04 Questão 1 a)o faturameto de uma empresa esse ao foi 10% superior ao do ao aterior; obteha o faturameto do ao aterior sabedo-se que o desse ao foi de R$1 40 000,00 b)um

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 6

Matemática B Extensivo V. 6 Matemática Etensivo V. 6 Eecícios ) Seja: + e s a eta pependicula a : omo s, temos: m s m s Logo, a equação da eta s é dada po: m ( ) ( ) ( ) + + + ) + + Temos ainda: m + + m m omo as etas acima são paalelas,

Leia mais

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo:

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: P1 - MA 1-011 Questão 1 Considee a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: a 1 = 1 a = + 3 a 3 = + 5 + 6 a = 7 + 8 + 9 + 10 (05) (a) O temo a 10 é a soma de 10 inteios consecutivos Qual é o

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME FINAL NACINAL D ENSIN SECUNDÁRI Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/01, de 5 de julho Pova 65/.ª Fase 15 Páginas Duação da Pova: 150 minutos. Toleância: 0 minutos.

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Lui Fancisco da Cu Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Vetoes no plano O plano geomético, também chamado de R, simbolicamente escevemos: R RR {(,), e R}, é o conunto

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 Aálise em espaço de estados Sistemas e Siais 009/010 Repesetação de Sistemas Sistemas descitos po equações difeeciais Sistemas descitos po sistemas de equações difeeciais Repesetação em espaço de estados

Leia mais

Matemática Revisão MASTER I

Matemática Revisão MASTER I Matemática Revisão MASTER I Professor Luiz Amaral. (Uerj 009) Maurre Maggi foi a primeira brasileira a gahar uma medalha olímpica de ouro a modalidade salto em distâcia. Em um treio, o qual saltou vezes,

Leia mais

Mas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a

Mas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a . NÚMEROS COMPLEXOS Se um corpo umérico uma equação algébrica ão tem raíes, é possível costruir outro corpo umérico, mais eteso, ode a equação se tora resolúvel. Eemplo: ± raíes irracioais Mas, a situação

Leia mais

Questão 02. é (são) verdadeira(s) A) apenas I. B) apenas II. C) apenas III. D) apenas I e II. E) Nenhuma. Questão 03 8 A) 9 B) C)

Questão 02. é (são) verdadeira(s) A) apenas I. B) apenas II. C) apenas III. D) apenas I e II. E) Nenhuma. Questão 03 8 A) 9 B) C) 0 ITA "A matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o mudo" Galileu Galilei Notações : cojuto dos úmeros aturais;,,,... i z : cojuto dos úmeros iteiros : cojuto dos úmeros racioais : cojuto dos úmeros

Leia mais

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii) Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão

Leia mais

Funções analíticas complexas

Funções analíticas complexas Capítulo 5 Fuções aalíticas complexas 5 Itodução As fuções aalíticas são as fuções epesetáveis po séies de potêcias Até meados do séc XVII a oção de fução cofudia-se com a de fómula algébica com vaiáveis,

Leia mais

Exercícios de Cálculo III - CM043

Exercícios de Cálculo III - CM043 Eercícios de Cálculo III - CM43 Prof. José Carlos Corrêa Eidam DMAT/UFPR Dispoível o sítio people.ufpr.br/ eidam/ide.htm o. semestre de 22 Lista Sequêcias e séries de úmeros reais. Decida se cada uma das

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PME 3100 MECÂNIC I Teceia Pova 6 de uho de 015 Duação da Pova: 110 miutos (ão é pemitido uso de calculadoas) 1ª Questão (4,0 potos) fiua mosta um disco de ceto, massa m e aio, que pate do epouso e ola

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 7

Matemática D Extensivo V. 7 Matemática D Extensivo V. 7 Execícios 0) D V V g Potanto, temos que o volume do tonco do cone é dado pelo volume total do cone menos o volume da pate supeio do cone. π.. 6 π.. 8π 6 π... π 8 π 7 6 8 7 7

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV RJ_MATEMATICA_9_0_08 FGV-RJ A dministação Economia Dieito C Administação 26 26 das 200 vagas da GV têm ficado paa os alunos do CPV CPV O cusinho que mais apova na GV Ciências Sociais ociais GV CPV. ociais

Leia mais

ESG / 2013 Exame de Matemática 2ª Época 12ª Classe 120 Minutos

ESG / 2013 Exame de Matemática 2ª Época 12ª Classe 120 Minutos buso Seual as escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre do SID República de Moçambique Miistério da Educação Coselho Nacioal de Eames, Certificação e Equivalêcias ESG 01 Eame de Matemática ª Época

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan.

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan. Matemática Biômio de Newto Professor Duda www.acasadococurseiro.com.br Matemática BINÔMIO DE NEWTON Defiição O biômio de Newto é uma expressão que permite calcular o desevolvimeto de (a + b), sedo a +

Leia mais

Veremos neste capítulo as distribuições na variável discreta: Distribuição Binomial e Distribuição de Poisson.

Veremos neste capítulo as distribuições na variável discreta: Distribuição Binomial e Distribuição de Poisson. CAPÍTULO 5 DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL E DISTRIBUIÇÃO DE POISSON Veemos este capítulo as distibuições a vaiável disceta: Distibuição Biomial e Distibuição de Poisso. 1. Pobabilidade de Beoulli Seja um expeimeto

Leia mais

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C.

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C. 13 Geometia I - GRITO VLIÇÃO - 01/ Questão 1. (pontuação: ) o seto O de cento O, aio O = 3 e ângulo O = 60 o está inscita uma cicunfeência como mosta a figua. a) alcule o aio dessa cicunfeência. b) alcule

Leia mais

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x Novo Espaço Matemática A º ao Proposta de Teste de Avaliação [maio 05] Nome: Ao / Turma: Nº: Data: - - GRUPO I Os sete ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções,

Leia mais

GABARITO COMENTÁRIO PROVA DE MATEMÁTICA (IV SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS 3 ( 2) ( 2) = 3. 5 m. 64 x

GABARITO COMENTÁRIO PROVA DE MATEMÁTICA (IV SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS 3 ( 2) ( 2) = 3. 5 m. 64 x D: 00 08 º EM MATEMÁTICA ITA IME SIMUL COMENT Rosângela o Ensino Médio PROVA DE MATEMÁTICA (IV SIMULADO ITA/00) GABARITO COMENTÁRIO QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÃO 0 LETRA D Como a equação é do quinto grau

Leia mais

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. É permitido o uso de régua, compasso, esquadro, transferidor e calculadora gráfica.

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. É permitido o uso de régua, compasso, esquadro, transferidor e calculadora gráfica. Eame Fial Nacioal de Matemática A Pova 635 Época Especial Esio Secdáio 07.º Ao de Escolaidade Deceto-Lei.º 39/0, de 5 de jlho Dação da Pova: 50 mitos. Toleâcia: 30 mitos. 8 Págias VERSÃO Idiqe de foma

Leia mais

Proposta de prova-modelo

Proposta de prova-modelo Proposta de prova-modelo Matemática A. AN DE ESCLARIDADE Duração: (Cadero + Cadero ): 0 miutos. Tolerâcia: 0 miutos Cadero : 7 miutos. Tolerâcia: miutos (é permitido o uso de calculadora) Na resposta aos

Leia mais

Prova-Modelo de Matemática

Prova-Modelo de Matemática Prova-Modelo de Matemática PROVA Págias Esio Secudário DURAÇÃO DA PROVA: miutos TOLERÂNCIA: miutos Cotações GRUPO I O quarto úmero de uma certa liha do triâgulo de Pascal é. A soma dos quatro primeiros

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu EXERCÍCIOS SOBRE CÁLCULO VETOTIL E GEOMETRI NLÍTIC 01) Demonste vetoialmente que o segmento que une os pontos médios dos lados não paalelos de

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias

Matemática e suas Tecnologias Matemática 8A. b A medida de cada lado do pimeio quadado é igual à medida de cada diagonal do segundo quadado. Sendo x a medida de cada lado do segundo quadado, temos: x x x Potanto, a azão da PG é igual

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME FINAL NACINAL D ENSIN SECUNDÁRI Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/01, de 5 de julho Pova 65/.ª Fase 15 Páginas Duação da Pova: 150 minutos. Toleância: 0 minutos.

Leia mais

, respectivamente, pode-se afirmar que 5 x

, respectivamente, pode-se afirmar que 5 x 00 ITA "A matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o mudo" Galileu Galilei NOTAÇÕES ` ^,,!` \ : cojuto dos úmeros reais > a, b @ ^ \; a d d b` > a, b> ^ \; a d b` @a, b> ^ \; a b` A\B ^ ; A e B` k

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Preparar o Eame 0 Matemática A E X A M E 0 4 ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O GRUPO I ITENS DE ESOLHA MÚLTIPLA Tem-se que A e B são idepedetes, portato, P A B P A PB Assim: 0,48

Leia mais

IME º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

IME º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR IME - 2006 1º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Sejam a 1 = 1 i, a n = r + si e a n+1 = (r s) + (r + s)i (n > 1) termos de uma sequência. DETERMINE, em função de n,

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Matemática 11. N DE ESLRIDDE Duação: 90 minutos Data: adeno 1 (é pemitido o uso de calculadoa) Na esposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção coeta. Esceva, na olha de espostas, o númeo do

Leia mais

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6 Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +

Leia mais

Aerodinâmica I. a z. z 2πz. Aerodinâmica I

Aerodinâmica I. a z. z 2πz. Aerodinâmica I Foça Eecida po m Escoamento Plano Escoamento em tono de m cilindo cicla com ciclação Γ - Potencial compleo - elocidade complea a Γ W i ln π a Γ i π Foça Eecida po m Escoamento Plano Escoamento em tono

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Depatameto de ísica - ICE/UJ Laboatóio de ísica II - Itodução Pática : Medida da Aceeação Gavitacioa A iteação avitacioa é uma das quato iteações fudametais que se ecotam a atueza e é a úica que afeta

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

Esquemas simétricos de cifra

Esquemas simétricos de cifra Esquemas siméticos de cifa Notas paa a UC de Seguaça Ifomática Iveo de 12/13 Pedo Félix (pedofelix em cc.isel.ipl.pt) Istituto Supeio de Egehaia de Lisboa Sumáio Pimitivas de cifa em bloco Pimitivas iteadas

Leia mais

FÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito

FÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito FÍICA III - FGE211 1 a Pova - Gabaito 1) Consiee uas cagas +2Q e Q. Calcule o fluxo o campo elético esultante essas uas cagas sobe a supefície esféica e aio R a figua. Resposta: Pela lei e Gauss, o fluxo

Leia mais