Infecção do Trato Urinário na gravidez: Complicações e Intervenções de Enfermagem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Infecção do Trato Urinário na gravidez: Complicações e Intervenções de Enfermagem"

Transcrição

1 1 Infecção do Trato Urinário na gravidez: Complicações e Intervenções de Enfermagem Joyce Nascimento dos Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes-Aracaju/SE), joyceagro@hotmail.com; Raquel Prado da Silva (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes-Aracaju/SE), raquelpradods@gmail.com; Lourivânia Oliveira Melo Prado (Docente do curso de Enfermagem, Universidade Tiradentes), loriprado@bol.com.br. Linha Assistencial 02 Modelos e impactos do cuidado de enfermagem nas condições de saúde da população. Sublinha de pesquisa: Impacto do cuidado de enfermagem ambulatorial, domiciliar e na Estratégia de Saúde da Família frente às condições de saúde da população. Modalidade de Apresentação: Comunicação Oral. INTRODUÇÃO A Infecção do Trato Urinário (ITU) caracterizase pela invasão e multiplicação de bactérias desde a uretra até os rins. A maior parte dos casos é resultado da colonização da urina por bactérias fecais. O sexo feminino apresenta maior suscetibilidade devido às particularidades anatômicas, caracterizadas pelo curto comprimento da uretra e a proximidade do ânus com a vagina e uretra. Ainda que relativamente benignas na mulher não grávida, as infecções urinárias representam uma complicação potencialmente grave durante a gestação, constituindo uma causa de morbidade elevada (FIGUEIREDO et al., 2012; NASCIMENTO et al., 2012). As modificações anatômicas e fisiológicas impostas pela gravidez sobre o sistema urinário favorecem a colonização e persistência de bactérias na urina. Dentre essas mudanças destaca-se: a dilatação pélvica e hidroureter, aumento do tamanho renal, aumento da produção de urina, mudança na posição da bexiga que de pélvica passa a abdominal, redução do tônus vesical e relaxamento da musculatura lisa da bexiga e do ureter causado pela impregnação de progesterona, glicosúria e aminoacidúria (VETTORE et al., 2013). Para evitar casos mais graves de infecção urinária é recomendado, pelas rotinas de prénatal, o rastreamento da bacteriúria assintomática e o seu tratamento durante a gestação, conforme preconização do Ministério da Saúde, com realização de dois exames de urina durante o prénatal. A cultura de urina positiva é um dos principais achados laboratoriais sendo que o termo bacteriúria refere-se à presença de bactéria na urina, sem invasão tecidual (HACKENHAAR; ALBERNAZ, 2013; RORIZ-FILHO et al., 2010). Na ITU ocorre invasão tecidual por estes microrganismos, causando inflamação local, sinais e sintomas característicos dessa infecção e o seu diagnóstico baseia-se na presença de bacteriúria associada às manifestações clínicas que indicam inflamação dos segmentos do trato urinário. As infecções podem ser agrupadas em três entidades clínicas distintas, de acordo com a localização anatômica do agravo e sítio de proliferação bacteriana, mantendo relação entre elas: bacteriúria assintomática (urina), cistite (bexiga) e pielonefrite (rins) (BERBEL et al., 2011; HACKENHAAR; ALBERNAZ, 2013; RORIZ- FILHO et al., 2010). OBJETIVOS O objetivo geral é explanar sobre a ocorrência das ITU s nas gestantes, suas complicações e intervenções de enfermagem. Os objetivos específicos são descrever as formas de diagnóstico e explicar as principais doenças do sistema urinário que podem afetar as gestantes; enfatizar as principais causas dessas patologias e suas implicações; expor as consequências dessas complicações para a gestante e o feto; e

2 2 apresentar as condutas essenciais do profissional enfermeiro frente à assistência da gestante com Infecção no Trato Urinário. MÉTODOS Trata-se de uma de revisão bibliográfica cuja pesquisa faz referência às complicações e intervenções de enfermagem na Infecção do Trato Urinário durante a gravidez. Para esse fim realizou-se um levantamento bibliográfico na base de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) a partir do ano de Os critérios de inclusão dos artigos para o estudo foram: disponibilidade; texto completo, ser gratuito e acesso íntegro aos textos; idioma sendo em português; artigos publicados no período de 2008 a 2016 e que retratasse de forma objetiva as doenças do sistema urinário, suas implicações, consequências para a mãe e o feto e as condutas do enfermeiro na assistência a gestante, atendendo os objetivos da pesquisa. Para a realização da busca, foram utilizadas combinações entre os seguintes descritores em ciências de Saúde (DeCS), disponíveis na BVS: Complicações Infecciosas na Gravidez, Doenças Urogenitais Femininas e Complicações na Gravidez, Gestantes e Infecção. RESULTADOS E DISCUSSÃO Diagnósticos, tratamentos e prevenção Para o diagnóstico clínico das ITU s durante a gestação é importante salientar que alguns sintomas da infecção são difíceis de distinguir, já que, durante a gravidez, alguns deles podem estar presentes, a exemplo da polaciúria e disúria. Os sintomas se enquadram de acordo com o tipo de infecção no trato urinário da gestante. Complementa-se ao diagnóstico a anamnese topográfica da infecção, visto que, pedagogicamente, os sintomas e sinais são próprios de cada forma clínica, mas, na prática, essas manifestações podem confundir o profissional de saúde (BARROS, 2013; MATA et al., 2014). Além dos sinais e sintomas, a presença de bactérias na urina com sintomatologia ou não, é um complemento para o diagnóstico da infecção. De acordo com as três entidades clínicas descritas a seguir, em que as infecções são classificadas, pode-se ter sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento distintos (MATA et al., 2014). A Bacteriúria assintomática é caracterizada pela presença de bactérias na urina sem sintomatologia específica, seu diagnóstico é através da urocultura, exame solicitado no primeiro e terceiro trimestres da gravidez. Se houver a presença de mais de 100 mil unidades formadoras de colônias bacterianas por ml de urina confirma o diagnóstico. A terapêutica indicada é por via oral durante sete dias. Os antimicrobianos mais utilizados são: Cefuroxima, Norfloxacin, Nitrofurantoína e Sulfametoxazol/Trimetoprim (BRASIL, 2010; BRASIL, 2011; BRASIL, 2012). A Cistite possui como sinais e sintomas disúria, polaciúria, urgência miccional, dor retropúbica, suprapúbica e abdominal, geralmente afebril e sem evidência de sintomas sistêmicos. O diagnóstico é através da análise de sedimento urinário. A Urocultura (exame complementar) é considerada positiva em casos sintomáticos quando se isolam mais de 100 mil colônias por ml. O tratamento é iniciado antes que o resultado da cultura esteja disponível. As Medicações recomendadas são por via oral: Nitrofurantoína, Ampicilina, Amoxacilina, Cefalexina, durante sete a dez dias. A Nitrofurantoína não é recomenda após a 36ª semana de gestação (BRASIL, 2010; BRASIL, 2012; FIGUEIREDO et al., 2012). A Pielonefrite é precedida por sintomas de infecção do trato urinário inferior. O diagnóstico é feito por bacteriúria acompanhada de febre, taquicardia, calafrios, náuseas, vômitos, dor lombar (uni ou bilateral) e sinal de Giordano positivo. Deve-se avaliar ureia e creatinina para uma possível repercussão da infecção na função renal. O tratamento precoce indicado é a hospitalização com monitorização dos sinais vitais e débito urinário, hidratação intravenosa (IV), administração de analgésicos e/ou, antieméticos e antipiréticos. Drogas mais utilizadas IV: Cefalotina ou Cefazolina ou Ampicilina. Muda-se para terapia via oral assim que a gestante permanecer afebril por horas e mantê-lo por 10 dias (BRASIL, 2010; BRASIL, 2012; FIGUEIREDO et al., 2012).

3 3 Sabe-se que para prevenir esse transtorno é necessário um pré-natal de qualidade, em que os profissionais de saúde esclareçam as técnicas corretas para fazer a coleta de urina, orientem sobre a importância de realizar o exame e entendam como proceder corretamente quando for diagnosticada. Quanto à educação em saúde, deve-se explicar sobre a importância do aumento da ingestão de líquidos e das práticas de micção saudáveis: evitar adiar a micção e adquirir o hábito de micção antes do sono e depois das relações sexuais, pois esses atos podem reduzir o tempo de multiplicação das bactérias (BARROS, 2013; MATA et al., 2014). A não realização dos exames de rotina do prénatal produz sérios riscos para a gestante, já que a infecção do trato urinário só pode ser descoberta com a realização de exames específicos (sumário de urina, urocultura com antibiograma), uma vez que a maioria das mulheres grávidas que manifestam a infecção é assintomática (MATA et al., 2014). Causas das Infecções do Trato Urinário A gravidez, como fato isolado, não é responsável por maior incidência de infecções urinárias. No entanto, as diversas modificações anatômicas e fisiológicas do aparelho urinário durante a gravidez propiciam o desenvolvimento de infecções urinárias sintomáticas em mulheres com bacteriúria assintomática. Assim, a gravidez constitui um dos principais fatores de risco efetivo para ITU sintomática (FIGUEIREDO et al., 2012). O resultado destas alterações anatômicas e fisiológicas é o aumento do volume de urina que fica retida na pelve renal e nos ureteres, e o fluxo fica mais lento. Esta contenção urinária se torna um meio propício de cultura para alguns microrganismos, pois contém mais nutrientes, que ajudam a aumentar o ph, deixando a urina mais alcalina e aumentando a incidência de ITU em gestantes. Durante a gestação ocorre aumento dos níveis de progesterona e da complacência vesical, redução do tônus muscular uretral e da sua peristalse e essas variações, fisiológicas, favorecem o aumento na frequência urinária e a formação do hidroureter e da hidronefrose (BERBEL et al., 2011). A ocorrência de infecção urinária em mulheres grávidas ou não também pode ser motivada por fatores socioeconômicos como: a idade da gestante, nível de escolaridade, número de gestações, idade gestacional. Em um estudo analisado os resultados dessas características mostraram que a faixa etária de maior prevalência para ITU em gestantes foi entre 30 e 39 anos; quanto à escolaridade, a maioria tinha até o nível fundamental; predomínio em multigestas (duas até sete gestações); quanto à idade gestacional, maior ocorrência das infecções no terceiro trimestre de gravidez (NASCIMENTO et al., 2012). Complicações para a mãe e para o filho Há um aumento da incidência de trabalho de parto prematuro em gestantes com anticorpos urinários elevados para antígenos contra E. coli e para antígenos do Streptococcus do grupo B. Nesse caso, o início do trabalho de parto pode ser descrito por uma resposta inflamatória local, secundária às infecções gênito-urinárias. O trabalho de parto também pode ser desencadeado pela colonização do fluido amniótico por bactérias originárias do foco infeccioso urinário. O trabalho de parto é identificado pela presença de contrações frequentes (uma a cada 5 a 8 minutos) acompanhadas de alterações cervicais com dilatação maior que 2,0 cm e/ou esvaecimento maior que 50%. O fator de risco definido é o antecedente de parto prematuro em uma gestação prévia (BRASIL, 2010; FESCINA et al., 2007; FILHO et al., 2009; MATA et al., 2014). A mortalidade materna também é agravada pelos riscos de infecção. Além do trabalho de parto prematuro, a pielonefrite foi observada como a segunda complicação mais evidente nas gestantes, que pode evoluir para o choque séptico, além de eventos que possam elevar o risco de desenvolvimento de cicatrizes renais, que estão associadas à incidência significativamente maior de pré-eclâmpsia em gestantes com bacteriúria (BRASIL, 2010). A Pré-eclâmpsia/eclâmpsia é caracterizada pela Hipertensão que ocorre após 20 semanas de gestação (ou antes, em casos de doença trofoblástica gestacional ou hidropsia fetal) acompanhada de proteinúria, desaparecendo até a 12ª semana após o parto. Quando não há proteinúria, a suspeita se fortalece quando o

4 4 aumento da pressão aparece acompanhado por cefaleia, distúrbios visuais, dor abdominal, plaquetopenia e aumento de enzimas hepáticas. Pode decorrer durante a gravidez, o parto e o puerpério imediato (BRASIL, 2010). Com o diagnóstico de Pré-eclâmpsia grave, as gestantes deverão ser internadas, sendo solicitados os exames de rotina e avaliadas as condições maternas e fetais. A idade gestacional maior ou igual a 34 semanas de gestação devem ser preparadas para interrupção da gestação. A Eclâmpsia, no entanto, caracteriza-se pela presença de convulsões tônico-clônicas generalizadas ou coma em mulher com qualquer quadro hipertensivo, não causadas por epilepsia ou qualquer outra patologia convulsiva (BRASIL, 2010). Outra complicação materna é a Rotura Prematura de Membranas Ovulares (RPM), caracterizada pelo rompimento espontâneo da membrana antes do começo do trabalho de parto. Representa causa importante de partos pré-termo (cerca de 1/3 dos casos), contribuindo para o crescimento da mortalidade perinatal. A insuficiência respiratória ocorre em 2 a 8% das gestantes com pielonefrite e é decorrente do aumento da permeabilidade da membrana alvéolo-capilar, que resulta em edema pulmonar. O quadro pode agravar pelo uso de hiperhidratação e tocolíticos, constantemente utilizados para inibir o trabalho de parto pré-termo (BRASIL, 2010; DUARTE et al., 2008; FILHO et al., 2009). As principais complicações perinatais são recém-nascidos de baixo peso, restrição de crescimento intra-uterino, paralisia cerebral ou retardo mental na infância e óbito perinatal. As atividades contráteis uterinas, em níveis diminuídos, podem reduzir as trocas placentárias e levar à diminuição na taxa de crescimento ou trabalho de parto pré-termo (FILHO et al., 2009). A Restrição de Crescimento Fetal é caracterizada pela retenção do crescimento do feto com uma limitação patológica em atingir o seu potencial de crescimento, ocasionado por vários fatores, é uma importante causa de morbidade e mortalidade perinatal. Além disso, as complicações neonatais englobam hipóxia ao nascer e, quando relacionadas à prematuridade, a síndrome de desconforto respiratório, retinopatia da prematuridade, infecção e hipoglicemia. Essas complicações em longo prazo envolvem risco aumentado de resistência à insulina, desordens cardiovasculares e problemas psiquiátricos (BRASIL, 2010). Intervenções Quando diagnosticado o trabalho de parto prematuro, a gestante deve ser encaminhada para o hospital, onde irá avaliar: a vitalidade fetal; realizados exames laboratoriais (hemograma, E.Q.U / urocultura, rastreamento da vaginose bacteriana e pesquisa de estreptococo do grupo B com suabe vaginal e anal) para descartar infecção materna; identificando as contraindicações de tratamento e, avaliando os critérios para o uso de corticoterapia para adiantar a maturidade pulmonar fetal (BRASIL, 2011). Dessa forma, é primordial que os profissionais estejam orientados para conduzir as infecções urinárias desenvolvidas pelas gestantes, pois elas podem apresentar diversos graus de infecção. O não acompanhamento do tratamento da ITU pode ser muito arriscado e danoso, já que há resistência bacteriana ao tratamento ou reinfecção por outro microrganismo, o que facilita o desenvolvimento dessas complicações que podem ser evitadas (MATA et al., 2014). Uma preocupação adicional para os profissionais responsáveis pela atenção pré-natal destas mulheres é que, além da incidência aumentada de infecções sintomáticas entre grávidas, neste período, o acervo terapêutico antimicrobiano e as possibilidades profiláticas são restritos, considerando-se a toxicidade de alguns fármacos para o produto conceptual (embrião/feto e placenta) (DUARTE et al., 2008). Diante destes motivos, a assistência pré-natal adequada pode ser capaz de identificar precocemente as gestações comprometidas e adotar terapêutica apropriada e imediata para diminuir os agravos resultantes, evitando o comprometimento do prognóstico materno e gestacional. Além disso, os profissionais da atenção primária devem se atentar para os fatores de risco como estresse familiar, uso de álcool e drogas, tabagismo, Infecção Sexualmente Transmissível (IST), gestante de

5 5 baixo peso (BRASIL, 2010; BRASIL, 2011; DUARTE et al., 2008). CONCLUSÃO A Infecção do Trato Urinário (ITU) é um fator de importantes complicações na gravidez. Sabese que essa condição não é a responsável pelo aumento de ocorrências de infecção urinária. Entretanto, as modificações anatômicas e fisiológicas que o aparelho urinário suporta durante a gestação, e fatores socioeconômicos, podem ocorrer em maiores incidências de infecções. A mortalidade materna é intensificada pelos diversos riscos de infecção provenientes das ITU s durante o período gestacional. Assim, vale salientar que a infecção urinária na gravidez pode ocasionar diversas complicações para a gestante, as principais são: hipertensão gestacional, pielonefrite aguda, infecção do trato urinário pós-parto e processos septicêmicos, abortamento, trabalho de parto prematuro, insuficiência renal, hipóxia perinatal, paralisia cerebral neonatal. E para o feto podem ocorrer complicações com mais severidade: crescimento intra-uterino restrito, retardado mental, parto prematuro, óbito intra-uterino, infecção e/ou morte neonatal. Várias dessas complicações podem ser evitadas com o acompanhamento pré-natal eficaz, e a realização dos exames de rotina mínimos, observando a necessidade de acrescentar outros exames, como a urocultura para o rastreamento de bacteriúria assintomática. Além dos exames de rotina, o enfermeiro precisa de maior competência para reconhecer os sinais clínicos para os problemas reais existentes durante a gravidez e considerar a importância da prevenção. Por estes motivos, é de suma importância que os enfermeiros estejam preparados para conduzir as infecções urinárias desenvolvidas pelas gestantes. Sendo primordial o diagnóstico e tratamento precoce, assim como o acompanhamento dos tratamentos junto às grávidas assistidas. O enfermeiro ainda precisa de maior conhecimento dos sinais clínicos para identificação de problemas reais e potenciais durante a gestação e do reconhecimento da importância da prevenção. Palavras-chave: Complicações na gravidez; Doenças urogenitais femininas e complicações na gravidez; Gestantes; Infecção. REFERÊNCIAS BARROS, SRAF. Infecção urinária na gestação e sua correlação com a dor lombar versus intervenções de enfermagem. Rev Dor. São Paulo, p , abr jun BERBEL, LAS; GURAL, NRG; SCHIRR, F. Orientações de enfermagem durante o pré-natal para a prevenção da infecção do trato urinário. Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica do Paraná, Curitiba, v.1, p , abr./jun BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Gerência de Saúde Comunitária. Atenção à saúde da gestante em APS. Porto Alegre: Hospital Nossa Senhora da Conceição, 240p, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília, DF, 302p, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília, DF, 318p, DUARTE, G; MARCOLIN, AC; QUINTANA, SM; CAVALLI, RC. Infecção urinária na gravidez. Rev Bras Ginecol Obstet., p , FIGUEIREDO, A; GOMES, G; CAMPOS, A. Infecções urinárias e gravidez diagnóstico, terapêutica e prevenção. Acta Obstet Ginecol Port, p , HACKENHAAR, AG; ALBERNAZ, EP. Prevalência e fatores associados à internação hospitalar para tratamento da infecção do trato urinário durante a gestação. Rev Bras Ginecol Obstet., p , MATA, KS; SANTOS, AAP; SILVA, JMO; HOLANDA, JBL; SILVA, FCL. Complicações causadas pela infecção do trato urinário na gestação. Revista Espaço para a Saúde, Londrina/ V.15 /N. 4 /p / Out./Dez NASCIMENTO, WLS; OLIVEIRA, FM; ARAÚJO, GLS. Infecção do trato urinário em gestantes usuárias do sistema único de saúde. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. Vol. 16, Nº. 4, p , RORIZ-FILHO, JS; VILAR, FC; MOTA, LM; LEAL, CL; PISI, PCB. Infecção do trato urinário. Simpósio: Condutas em enfermaria de clínica médica de hospital de média complexidade - Parte 1. Cap III. Medicina (Ribeirão Preto), p , VETTORE, MV; DIAS, M; VETTORE, MV; LEAL, MC. Avaliação do manejo da infecção urinária no pré natal em gestantes do Sistema Ùnico de Saúde no município do Rio de Janeiro. Rev Bras Epidemiol, p , 2013.

Alterações no Trato Urinário

Alterações no Trato Urinário Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos

Leia mais

TRABALHO DE PARTO PREMATURO

TRABALHO DE PARTO PREMATURO MATERNIDADEESCOLA ASSISCHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais TRABALHO DE PARTO PREMATURO MEAC-UFC 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO José Felipe de Santiago Júnior Francisco Edson de Lucena Feitosa 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

PREVALÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA EM GESTANTES ATENDIDAS NO LABORATÓRIO MUNICIPAL DE ANÁLISES CLÍNICAS DO MUNÍCIPIO BAGÉ-RS

PREVALÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA EM GESTANTES ATENDIDAS NO LABORATÓRIO MUNICIPAL DE ANÁLISES CLÍNICAS DO MUNÍCIPIO BAGÉ-RS PREVALÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA EM GESTANTES ATENDIDAS NO LABORATÓRIO MUNICIPAL DE ANÁLISES CLÍNICAS DO MUNÍCIPIO BAGÉ-RS AMARO, S. L. (1) ; FREITAS, B. P. (2) ; ROCHA, N. P. (3). MARIÑO, P.A. (4). AMBRÓZIO,

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra

Leia mais

INFECÇÃO URINÁRIA. BIBLIOGRAFIA: EXAME DE URINA E PATOLOGIAS ASSOCIADAS Nadilson Cunha

INFECÇÃO URINÁRIA. BIBLIOGRAFIA: EXAME DE URINA E PATOLOGIAS ASSOCIADAS Nadilson Cunha INFECÇÃO URINÁRIA BIBLIOGRAFIA: EXAME DE URINA E PATOLOGIAS ASSOCIADAS ÍNDICE Epidemiologia Sintomatologia Etiologia Diagnóstico Diagnóstico diferencial Fatores facilitadores Refluxo Vésico Uretral (RVU)

Leia mais

Agravos prevalentes à saúde da. gestante. Profa. Dra. Carla Marins Silva

Agravos prevalentes à saúde da. gestante. Profa. Dra. Carla Marins Silva Agravos prevalentes à saúde da gestante Profa. Dra. Carla Marins Silva Gestação A gestação é um fenômeno fisiológico e, por isso mesmo, sua evolução se dá na maior parte dos casos sem intercorrências

Leia mais

PREVENÇÃO DA ECLÂMPSIA: O USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO

PREVENÇÃO DA ECLÂMPSIA: O USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO ATENÇÃO ÀS MULHERES O sulfato de magnésio é a principal medicação tanto para a prevenção quanto para o tratamento da eclâmpsia. Tópicos abordados nessa apresentação Importância da hipertensão na gravidez

Leia mais

GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO?

GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? MEDEIROS, Paola de Oliveira¹; GALHO, Aline Ribeiro¹; BARRETO, Daniela Hormain¹; MARTINS, Mariana dos Santos¹; VIEIRA, Pâmela Cabral¹;

Leia mais

Dia Mundial do Rim 2019

Dia Mundial do Rim 2019 Dia Mundial do Rim 2019 Nilzete Liberato Bresolin em nome do: Departamento de Nefrologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria Maria Goretti Moreira Guimarães Penido em nome do: Departamento

Leia mais

Tratamento da ITU na Infância

Tratamento da ITU na Infância Definições: Infecção Urinária Baixa= Cistite: Infecção limitada a bexiga Tratamento da ITU na Infância Infecção Urinária Alta=Pielonefrite Infecção atinge o parênquima renal Para fins de conduta terapêutica,

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 1 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto A assistência ao parto tem seu objetivo primordial recém-nascido e parturiente

Leia mais

TÍTULO: TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA DURANTE A GESTAÇÃO:O COMPROMETIMENTO MATERNO-FETAL

TÍTULO: TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA DURANTE A GESTAÇÃO:O COMPROMETIMENTO MATERNO-FETAL TÍTULO: TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA DURANTE A GESTAÇÃO:O COMPROMETIMENTO MATERNO-FETAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico Fisioterapia na Saúde da Mulher Obstetrícia Profa Elaine C. S. Ovalle Beta- hch Diagnóstico hormônio gonadotrófico coriônico 1 Conceitos - Embrião: até a 8ª semana - Feto: 9ª semana até o nascimento -

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2016 N.:15 Vol.1 Págs.

Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR  ISSN X Ano de publicação: 2016 N.:15 Vol.1 Págs. Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR http://revista.univar.edu.br ISSN 1984-431X Ano de publicação: 2016 N.:15 Vol.1 Págs.145-150 ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA DA INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

Leia mais

Simone Suplicy Vieira Fontes

Simone Suplicy Vieira Fontes Simone Suplicy Vieira Fontes Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da

Leia mais

Módulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS

Módulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL Módulo 1 Palestrante: Dr. Luis Miguel Abranches Monteiro Urologia Moderador: Prof. Carlos Martins Medicina Geral e Familiar 01 Abril 2017 URO/2017/0010/PTp,

Leia mais

DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso

DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso CASO CLÍNICO Gestante de 41 anos em sua segunda gestação com 34 semanas dá entrada na maternidade referindo cefaleia, peso nas pernas, turvação visual e dor epigástrica. Apresenta face, mãos e MMII edemaciados.

Leia mais

Infecção do Trato Urinário na Infância

Infecção do Trato Urinário na Infância Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Curso de Medicina Hospital Universitário do Oeste do Paraná HUOP Liga Médico-Acadêmica de Pediatria (LIPED) Infecção

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 7

ORGANIZADOR. Página 1 de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA ULTRASSONOGRAFIA ) Mulher de 9 anos, DUM em 8//5, realizou

Leia mais

O00-O99 CAPÍTULO XV : Gravidez, parto e puerpério O00-O08 Gravidez que termina em aborto O10-O16 Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério O20-O29 Outros transtornos

Leia mais

Infecção Urinária e Gestação

Infecção Urinária e Gestação I ENCONTRO DA REDE MÃE PARANAENSE Infecção Urinária e Gestação Marcos Takimura UFPR/UniPositivo/HT-SESA Modificações Fisiológicas do Aparelho Urinário na Gestação Compressão mecânica do útero gravídico

Leia mais

Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes

Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Clínica Médica de Grandes Animais I Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes Marcelo Moreira Antunes e Marcio Nunes

Leia mais

SINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso

SINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso SINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ Profª Leticia Pedroso SINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ Algumas mulheres podem ter problemas durante a gravidez, e reconhecer os sinais que indicam perigo na gravidez para procurar

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 10/2013 ÁREA DO CONHECIMENTO / MATÉRIA: Ciências Básicas da Saúde / Biointeração 1. Distúrbios Endócrinos do controle glicêmico: patologia,

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: Intervenções imediatas no parto prematuro iminente Profa. Arlene Fernandes PREMATURIDADE 2010 1 a cada 10 nascimentos 15 milhões de partos

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Diretriz baseada em evidências para o diagnóstico e o tratamento da primeira infecção do trato urinário em crianças de 2 meses a 12 anos Março - 2012 Versão eletrônica atualizada

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL

AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL FACIMED CAC0AL FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - RONDÔNIA DISCIPLINA SAÚDE DA MULHER 7º SEMESTRE AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL CARDITOCOGRAFIA - CTG Objetivos Conhecer as

Leia mais

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas

Leia mais

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA SÍNDROME DE HELLP UMA REVISÃO DE LITERATURA PERFORMANCE OF NURSING IN SYNDROME HELLP A LITERATURE REVIEW

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA SÍNDROME DE HELLP UMA REVISÃO DE LITERATURA PERFORMANCE OF NURSING IN SYNDROME HELLP A LITERATURE REVIEW REVISTA GESTÃO & SAÚDE (ISSN 1984-8153) 39 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA SÍNDROME DE HELLP UMA REVISÃO DE LITERATURA PERFORMANCE OF NURSING IN SYNDROME HELLP A LITERATURE REVIEW RESUMO Francine Krassota MIRANDA

Leia mais

FACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

FACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO IV Para candidatos que desejam entrar na 5ª etapa do curso Quadro clínico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA MATÉRIA: NEUROPSICOLOGIA 1. Modelos nomotéticos e ideográficos

Leia mais

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de

Leia mais

ITU NA GESTAÇÃO. INFECÇÕES URINÁRIAS; GRAVIDEZ; INFECÇÕES URINÁRIAS/diagnóstico; CONDUTA.

ITU NA GESTAÇÃO. INFECÇÕES URINÁRIAS; GRAVIDEZ; INFECÇÕES URINÁRIAS/diagnóstico; CONDUTA. ITU NA GESTAÇÃO Geórgia Pereira Portela Mariana Miranda Endres Matias Costa Vieira UNITERMOS INFECÇÕES URINÁRIAS; GRAVIDEZ; INFECÇÕES URINÁRIAS/diagnóstico; CONDUTA. KEYWORDS URINARY TRACT INFECTIONS;

Leia mais

INFECÇÃO URINÁRIA UMA ABORDAGEM DA LITERATURA

INFECÇÃO URINÁRIA UMA ABORDAGEM DA LITERATURA INFECÇÃO URINÁRIA UMA ABORDAGEM DA LITERATURA BRITO, A. L.S¹; NUNES, E. C¹; LIMA, F.C.C¹; CARVALHO,V.M¹;GUIMARÃES,S.K.B¹; OLIVEIRA, F. C²; 1 GRADUANDO EM BIOMEDICINA PELO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI;

Leia mais

Infecções do Trato Urinário

Infecções do Trato Urinário Infecções do Trato Urinário Introdução O sistema urinário é formado pelos rins, ureteres, bexiga e uretra. A infecção do trato urinário (ITU) é caracterizada como uma inflamação provocada por um agente

Leia mais

Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia

Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia Ricardo Carvalho Cavalli DGO-FMRPUSP Epidemiologia da Hipertensão

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE É um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas em uma organização, para atender a uma emergência

Leia mais

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Introdução Descrição da condição

Introdução Descrição da condição Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.

Leia mais

RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA

RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Dra. Cássia Elena Soares Fluxograma de Pré-Natal Mulher com suspeita de gravidez Atraso menstrual Náusea Suspensão ou irregularidade do uso do contraceptivo

Leia mais

A importância da identificação precoce da sepse pela equipe de. enfermagem no serviço de emergência

A importância da identificação precoce da sepse pela equipe de. enfermagem no serviço de emergência A importância da identificação precoce da sepse pela equipe de Autor(a): Luciléia Lopo Ribeiro enfermagem no serviço de emergência RESUMO Sepse é uma síndrome causada pela resposta inflamatória sistêmica

Leia mais

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,

Leia mais

TÍTULO: PESQUISA DE ESTREPTOCOCOS DO GRUPO B EM GESTANTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA

TÍTULO: PESQUISA DE ESTREPTOCOCOS DO GRUPO B EM GESTANTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA TÍTULO: PESQUISA DE ESTREPTOCOCOS DO GRUPO B EM GESTANTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA AUTOR(ES): ANA BEATRIZ

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato

Leia mais

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações

Leia mais

DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN

DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE

Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE PREMATURIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO DEFINIR NECESSIDADE DE TOCÓLISE DEFINIR AÇÕES DIANTE DA PREMATURIDADE IMINENTE PREMATURIDADE

Leia mais

Aula Prática administrada aos alunos do 4º e 5º períodos do curso de graduação em medicina no Ambulatório de Ginecologia do UH-UMI.

Aula Prática administrada aos alunos do 4º e 5º períodos do curso de graduação em medicina no Ambulatório de Ginecologia do UH-UMI. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA III CURSO DE MEDICINA Prof. Antonio Augusto Pereira Martins Especialista em Docência do Ensino Superior

Leia mais

CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE MEDICINA

CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE MEDICINA CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE MEDICINA PROGRAMA DE INTERNATO EM GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA - 10º Período 2017 INTRODUÇÃO Prezado estudante, O Internato,

Leia mais

Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,

Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG, Saúde Integral da Mulher Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças Obstétricas Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme A freqüência é de 1 caso para cada

Leia mais

Discussão de Caso Obstetrícia. Grupo E 6º Ano 2015

Discussão de Caso Obstetrícia. Grupo E 6º Ano 2015 Discussão de Caso Obstetrícia Grupo E 6º Ano 2015 Caso Clínico ISCD, 18 anos G1P0C0A0 Gestação: 35 semanas e 4 dias Medicamentos em uso: Cefalexina D3 Caso Clínico HMA: Queixa de dor lombar bilateral com

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2 Profª. Lívia Bahia Sífilis Agente Etiológico: Treponema pallidum Morfologicamente o Treponema pallidum é uma bactéria espiral fina

Leia mais

Malformações do trato urinário

Malformações do trato urinário Malformações do trato urinário 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Devido à origem embriológica do trato urinário, muitas malformações podem ocorrer. Algumas delas são simples e frequentes, já outras são

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 7. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 7. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 7 Profª. Lívia Bahia Intercorrências Clínicas mais frequentes na gestação Hipertensão Arterial na Gestação e Eclampsia Maior causa

Leia mais

EXAME DE URINA TIPO I: FREQÜÊNCIA PERCENTUAL DE AMOSTRAS QUE SUGEREM INFECÇÃO URINÁRIA

EXAME DE URINA TIPO I: FREQÜÊNCIA PERCENTUAL DE AMOSTRAS QUE SUGEREM INFECÇÃO URINÁRIA EXAME DE URINA TIPO I: FREQÜÊNCIA PERCENTUAL DE AMOSTRAS QUE SUGEREM INFECÇÃO URINÁRIA Anne Elisa Amorim 1 ; Jaqueline Bento P. Pacheco 2 ; Thaís Teixeira Fernandes 3 1 Bolsista PIC/FLA, graduanda do Curso

Leia mais

INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Arlindo Schiesari Júnior Médico infectologista Curso de Medicina Faculdades Integradas Padre Albino Catanduva-SP arlindo107@terra.com.br Potenciais Conflitos de Interesses MSD,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: SEMI INTERNATO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E PEDIÁTRICA Código: Carga Horária Prática:

Leia mais

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO.

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO. SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para

Leia mais

OBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL

OBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL OBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL DEFINIÇÕES DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ PRÉ-ECLÂMPSIA: HAS E PROTEINÚRIA APÓS 20 SEMANAS DE GESTAÇÃO PA 140/90 PROTEINÚRIA 300 mg/24 hhs

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO NA GRAVIDEZ: UMA REVISÃO DE LITERATURA

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO NA GRAVIDEZ: UMA REVISÃO DE LITERATURA INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO NA GRAVIDEZ: UMA REVISÃO DE LITERATURA Verônica Barreto Tavares 1 Caroline Sanuzi Medeiros 2 Biomedicina ISSN IMPRESSO 1980-1769 ISSN ELETRÔNICO 2316-3151 RESUMO A infecção do

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como

Leia mais

Rotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar

Rotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Rotinas Gerenciadas Departamento Materno Infantil Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Prevenção doença estreptocócica neonatal Versão eletrônica atualizada em Outubro 2007

Leia mais

Infeções do trato urinário na rede médicos sentinela dados preliminares de 2016

Infeções do trato urinário na rede médicos sentinela dados preliminares de 2016 Comunicação Oral Investigação Infeções do trato urinário na rede médicos sentinela dados preliminares de 2016 Autores: Dr. João Vieira Fonseca IFE, USF Nova Mateus, direção de internato de MGF Miguel Torga

Leia mais

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2007

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2007 COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 27 A Organização Mundial da Saúde OMS estima que, no mundo, 585mil

Leia mais

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte

Leia mais

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO

Leia mais

Atenciosamente, MARCO AURÉLIO MAGALHÃES FARIA JÚNIOR Secretário Chefe de Gabinete

Atenciosamente, MARCO AURÉLIO MAGALHÃES FARIA JÚNIOR Secretário Chefe de Gabinete Prefeitura Municipal de Limeira Gabinete do Prefeito ESTADO DE SAO PAULO BRASIL Limeira, 28 de fevereiro de 2014. OF. CM. 0533/2014 NA! SALA DAS S'ESSÕES6-QJ/9 Senhor Presidente ÌwEN TE Venho à ilustre

Leia mais

ESTRIOL. Estrogênio Hormônio Bioidentico

ESTRIOL. Estrogênio Hormônio Bioidentico ESTRIOL Estrogênio Hormônio Bioidentico INTRODUÇÃO O Estriol é um hormônio natural feminino. Nos anos que antecedem ou sucedem a menopausa (natural ou cirúrgica), o Estriol pode ser usado no tratamento

Leia mais

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Mortalidade materna As mortes de mulheres por complicações na gestação,

Leia mais

ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico

ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico W.P.B., 21 anos, solteira, vive em união consensual há 1 ano, primigesta. Compareceu

Leia mais

Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde.

Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde. Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde. Definição de ITU-H segundo CDC (NHSN) Critérios de infecção urinária sintomática (ITU-S) Critério I Cultura de urina com

Leia mais

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Exame físico do aparelho Urinário Inspeção ÓRGÃO OBSERVAR POSSÍVEIS ALTERAÇÕES Rins

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE

Leia mais

4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL

4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL . NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,

Leia mais

Parto domiciliar na visão do pediatra

Parto domiciliar na visão do pediatra 1º SIMPÓSIO DE ASSISTÊNCIA AO PARTO EM MINAS GERAIS 20 a 21 de março Parto domiciliar na visão do pediatra Cons. Fábio Augusto de Castro Guerra CRMMG Situação Atual CONFLITO Humanização do atendimento

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 6 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Aborto Considera-se abortamento a interrupção da gestação até 22 semanas; Ou

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE SINDROMES HIPERTENSIVAS DA GRAVIDEZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE SINDROMES HIPERTENSIVAS DA GRAVIDEZ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE SINDROMES HIPERTENSIVAS DA GRAVIDEZ Profa. Danielle Góes da Silva CLASSIFICAÇÃO DAS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GRAVIDEZ 1- Hipertensão arterial crônica Pressão arterial

Leia mais

Farmacoterapia aplicada em grupos alvo. Profa. Fernanda Datti

Farmacoterapia aplicada em grupos alvo. Profa. Fernanda Datti armacoterapia aplicada em grupos alvo Profa. ernanda Datti atores associados com variação na resposta farmacológica Idade Gravidez Doença Idade Recém-nascidos: menos de 1 mês Bebês: 1 mês a 1 ano. Crianças:

Leia mais

ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM Á MÃE E BEBÊ PORTADORES DE HIV/AIDS

ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM Á MÃE E BEBÊ PORTADORES DE HIV/AIDS 1 ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM Á MÃE E BEBÊ PORTADORES DE HIV/AIDS Ana Cláudia Oliveira Ribeiro (Curso de Graduação de Enfermagem. Universidade Tiradentes. Aracaju, SE, Brasil), e-mail: anacoliveira.enf@hotmail.com;

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM MULHERES NA CIDADE DE UBERLÂNDIA

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM MULHERES NA CIDADE DE UBERLÂNDIA 1 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM MULHERES NA CIDADE DE UBERLÂNDIA OLIVEIRA, Fernanda Aparecida (Curso de Farmácia do Centro Universitário do Triângulo - Unitri, fernanda32k@hotmail.com) GOUVEIA, Isabela

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL Alexciana Santos da Silva¹; Hirisdiane Bezerra Alves²; Maine Virginia Alves Confessor 3. ¹Graduanda em Enfermagem- UFCG. Alexciana.santos@hotmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESPRETRO DE RESISTÊNCIA DA Escherichia coli EM CIDADE DO INTERIOR DA BAHIA

AVALIAÇÃO DO ESPRETRO DE RESISTÊNCIA DA Escherichia coli EM CIDADE DO INTERIOR DA BAHIA AVALIAÇÃO DO ESPRETRO DE RESISTÊNCIA DA Escherichia coli EM CIDADE DO INTERIOR DA BAHIA TAVARES, Walter. Docente do Curso de Medicina Unifeso. SANTOS, Maria Queiroz. Discente do curso de graduação em Medicina

Leia mais

As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária

As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre

Leia mais

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Página 1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Planilha1 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e

Leia mais

USG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas.

USG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas. 01 Concurso Menino de sete anos de idade chega ao ambulatório de pediatria para investigação de baixa estatura. Na história patológica pregressa, a mãe referiu vários episódios de infecções urinárias tratadas

Leia mais

Mortalidade Materna na Doença Falciforme

Mortalidade Materna na Doença Falciforme Mortalidade Materna na Doença Falciforme Vanessa Maria Fenelon da Costa Obstetra do Projeto Aninha Preceptora do Serviço de Gestação de Alto Risco do Hospital Municipal Odilon Behrens BH - MG Mortalidade

Leia mais

INFECÇÃO URINÁRIA. Dr. Auro Antonio Simões de Souza Casa de Saúde Santa Marcelina

INFECÇÃO URINÁRIA. Dr. Auro Antonio Simões de Souza Casa de Saúde Santa Marcelina Dr. Auro Antonio Simões de Souza Casa de Saúde Santa Marcelina INFECÇÃO HOSPITALAR 2.000.000 internados infecções 350.000 infecções bacteremias 90.000 bacteremias óbito 3 a 5% - População mundial INCIDÊNCIA

Leia mais

R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho

R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía

Leia mais