PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP
|
|
- Izabel Angélica Castanho Mendes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP
2 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE É um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas em uma organização, para atender a uma emergência e também contêm informações detalhadas sobre as características da área ou sistemas envolvidos.
3 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE Em consonância com as Diretrizes do Ministério da Saúde, onde define as ações nos diversos níveis de atenção, conforme níveis de resposta determinados pelos indicadores epidemiológicos.
4 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE HISTÓRICO: - Aedes aegypti: Identificado em Ribeirão Preto; Algumas ações de controle; Confirmação dos primeiros casos de dengue no município; Nos meses de 11 e 12/ Caracterizouse a primeira epidemia do município.
5 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE Capacitação dos profissionais de saúde na técnica de avaliação de hematócrito capilar; sinais de risco e realização da prova do laço Exames de NS1 além da sorologia IgM para diagnóstico precoce da dengue e parceria com o laboratório de virologia da FMRP-USP para monitoramento viral.
6 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE MS determina que em Situação de aumento de casos ou epidemia de dengue : Montagem de estrutura de hidratação de curta duração em outras unidades de saúde - Unidades de ReposiçãoVolêmica(Pólos de Hidratação)criadas em novos espaços, com o objetivo de reduzir internações.
7 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE Objetivos Gerais: - Aumentar a sensibilidade dos profissionais de saúde para identificar precocemente os casos suspeitos de dengue; - Diminuir a hospitalização por dengue; - Evitar a ocorrência de óbitos por dengue.
8 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE Níveis de resposta para acompanhamento de casos notificados de dengue: Diagrama de controle semanas epidemiológicas Nível zero, Nível 1, Nível 2 e Nível 3
9 Coeficiente de Incidência (Casos/ habitantes) Gráfico: Diagrama de Controle da Dengue - Média Móvel dos Coeficiente de Incidência, por Semanas Epidemiológicas de Início de Sintomas. Município: Ribeirão Preto Ano: 2015/2016 Atualizado em 14/03/ ,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0, Média Móvel Limite Superior 2015/2016 Semanas Epidemiológicas
10 Coeficiente de Incidência (Casos / habitantes) Diagrama de controle de casos confirmados de Dengue do município de Ribeirão Preto - SP Ano: 2016 Atualizado em 02/01/ excluindo-se os anos epidêmicos - Média dos Coeficientes Média + (1,96*Desvios-Padrão) Coeficiente de Incidência , , , ,00 500,00 0,00 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Fonte: Sinan Net - Sinan On line - Sistema de Vigilância em Saúde
11 Coeficiente de Incidência (Casos / habitantes) Diagrama de controle de casos confirmados de Dengue do município de Ribeirão Preto - SP Ano: excluindo-se os anos epidêmicos - Atualizado até 17/03/2017 M édia do s C o eficientes M édia + (1,96*D esvio s-p adrão ) C o eficiente de Incidê 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembrodezembro Fonte: Sinan net - Sinan On line - Sistema de Vigilância em Saúde
12 Coeficiente de Incidência (casos/ habitantes) Gráfico: Diagrama de Controle da Dengue - Média Móvel dos Coeficiente de Incidência, por Semanas Epidemiológicas de Início de Sintomas. Município: Ribeirão Preto Ano: 2016 / 2017 Atualizado até 17/03/ ,0 100,0 80,0 60,0 40,0 Média Móvel Limite Superior ,0 0, Semanas Epidemiológicas Fonte: Sinan net - Sinan On line - Sistema de Vigilância em Saúde
13 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE PÓLO DE HIDRATAÇÃO DA DENGUE: OBJETIVO DO ATENDIMENTO FLUXO DE ATENDIMENTO RECURSOS HUMANOS Instaurado no Nível 2
14 Fluxograma de condutas para pacientes com suspeita de Dengue da Secretaria Municipal da Saúde Ribeirão Preto- 2015/2016 Todo paciente com suspeita de Dengue receberá os cuidados deste Fluxograma. Nenhum paciente poderá ser dispensado sem atendimento. Protocolo de Acolhimento da Demanda Espontânea em UBDS/UBS?USF Recepção Acolhimento / equipe de enfermagem GRUPO A 1)Colher Hemograma. 2) Hidratação Oral Adultos: 80 ml/kg/dia (1/3 com Solução Salina Oral e 2/3 com ingestão de líquidos caseiros água, chás, água de coco, sucos de frutas). Crianças: menor de 2 anos 50 a 100 ml/kg/dia e maior de 2 anos 100 a 200 ml/kg/dia 3) Anti-eméticos 4) Anti-térmicos e analgésicos Proibido anti-inflamatórios e também paracetamol se houver comprometimento hepáticos. 5) Retorno diário. Caso suspeito de dengue NÃO SIM GRUPO B Presença de sangramento espontâneo ou prova de Laço positiva sem sinais de alarme 1)Se hematócrito normal seguir conduta Grupo A. 2)Se hematócrito aumentado seguir hidratação do Grupo A com opção de hidratação parenteral 3) Retorno diário Caso Suspeito: Paciente com febre, com duração máxima de 7 dias, acompanhada de pelo menos 2 dos seguintes sintomas: cefaléia, dor retroorbitária, artralgia, mialgia, prostração, exantema Realização de micro-hematócrito Prova do laço Hidratação Oral Notificação de caso suspeito de dengue, NS1 até 3º dia do inicio dos sintomas ou solicitação de sorologia para dengue (após 6º dia do inicio dos sintomas) e coleta de hemograma. Priorização da assistência segundo protocolo/ Classificação GRUPO C Atentar para Sinais de Alarme Verificar o Protocolo de Classificação de Risco e Manejo do Ministério da Saúde. 1)Hidratar parenteral segundo os volumes definidos pelo Protocolo do Ministério da Saúde. 2)Regulação de Urgência para leito hospitalar GRUPO D Atentar para Sinais de Choque - Verificar o Protocolo de Classificação de Risco e Manejo do Ministério da Saúde. 1)Hidratar parenteral segundo os volumes definidos pelo Protocolo do Ministério da Saúde. 2)Regulação de emergência para leito de Unidade de Terapia Intensiva com remoção imediata da Unidade de Saúde.
15 GRUPO B GESTANTES IDOSO CRIANÇAS < 2 ANOS OBESOS MÓRBIDOS COLETA DE NS1
16 Situação Epidemiológica de Dengue Ribeirão Preto/SP 15 de Março 2017 Quadro 1: Casos notificados de Dengue, segundo o mês de inicio dos sintomas, em pacientes residentes de Ribeirão Preto/SP nos anos, 2012 à Mês/Ano Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total Fonte:SINANNet / Sistema de Vigilância em Saúde SMS/RP
17 Situação Epidemiológica de Dengue Ribeirão Preto/SP 15 de Março 2017 Quadro 1: Casos confirmados de Dengue, em pacientes residentes em Ribeirão Preto /SP no período de 2012 a 2017 Mês/Ano Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total Fonte:SINANNet / Sistema de Vigilância em Saúde SMS/RP
18 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE Comitê de Emergência para Avaliação das Ações da Dengue
19
20
21 MUITO OBRIGADA!
FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF)
FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) Padronização para a regulação do fluxo de atendimento do paciente com suspeita de dengue na Atenção Básica: Recepção:
Leia maisARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE
ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE CHIKUNGUNYA NOTIFICAR CASO SUSPEITO Exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais desses sintomas:
Leia maisGuia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado
Leia maisEvidências obtidas a partir das investigações de óbitos parte 2
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue Evidências obtidas a partir das investigações
Leia maisInvestigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio
Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti:
Leia maisIncidência de Dengue por Município de Residência, Brasil Brasil. Fonte: SVS e SES (até sem 52)
A Estratégia da Unidade de Saúde da Família do Junco frente à Epidemia de Dengue Liciana Nunes Filizola Olivan Queiroz Pedro Cavalcante Neto Secretaria de Saúde e Ação Social de Sobral Incidência de Dengue
Leia maisSUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Secretaria da Saúde Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto Estado de São Paulo www.saude.ribeiraopreto.sp.gov.br BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Quadro 1: Casos notificados de Dengue,
Leia maisOrganização Assistencial na Dengue
Organização Assistencial na Dengue Alexandre S. Moura Gerência de Assistência Secretaria Municipal de Saúde - PBH Pontos principais Estabelecimento de protocolos clínicos. Adequação de protocolos clínicos
Leia maisInvestigação de óbitos suspeitos de dengue
Secretaria de Vigilância em Saúde Capacitação para investigação de óbitos suspeitos de dengue Brasília, 25 a 26/05/10 Investigação de óbitos suspeitos de dengue Maria dos Remédios Freitas Carvalho Branco
Leia maisEVIDÊNCIAS OBTIDAS A PARTIR DAS INVESTIGAÇÕES DE ÓBITOS PARTE 1. Brasília, 25 de maio de 2010
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue EVIDÊNCIAS OBTIDAS A PARTIR DAS INVESTIGAÇÕES
Leia maisGestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas
Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Apresentação: Andrea von Zuben Médica Veterinária Sanitarista Diretora Departamento de Vigilância em Saúde Comparação
Leia mais4. Que outros dados epidemiológicos seriam importantes para o caso?
Caso Clínico 1 Identificação - R.E.M.O, 42 anos, feminino, professora, natural dee São Paulo, residente em Belém há vários anos. História da Doença Atual - Procurou atendimento médico emm 15/5/2006, relatando
Leia maisIdentificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América.
Caso clínico 1 Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. História da Doença Atual Foi atendida na unidade básica do Programa de Saúde da Família no
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS Orientações sobre a distribuição e utilização do Teste Rápido de Dengue IgM/IgG, Chikungunya IgM e Zika IgM/IgG Combo BahiaFarma. I CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. CHIKUNGUNYA Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Alterações laboratoriais: fase aguda = inespecíficas. Leucopenia com linfopenia menor que 1.000 cels/mm3 é a observação
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisAVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006
AVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006 1 Ana Laura de Sene Amâncio ZARA, 1 João Bosco SIQUEIRA JÚNIOR 1 Instituto de Patologia Tropical
Leia mais5. Componentes Assistência
5. Componentes 5.1. Assistência A quase totalidade dos óbitos por dengue é evitável e depende, na maioria das vezes, da qualidade da assistência prestada e da organização da rede de serviços de saúde.
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
07 de julho de 2017 Página 1/13 CASO SUSPEITO DE DENGUE Pessoa que viva ou tenha viajado nos últimos 14 dias para área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Ae. aegypti que
Leia maisBoletim Informativo INFLUENZA
CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem
Leia maisSecretaria de Saúde Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde. NOTA TÉCNICA - 30 de Abril de 2015
NOTA TÉCNICA - 30 de Abril de 2015 Assunto: Situação da Dengue na Cidade do Recife Em todo o Brasil, assim como na cidade do Recife, os meses de verão são considerados historicamente como o período vulnerável
Leia maisBelo Horizonte/MG Outubro, 2009
Programa Nacional de Controle da Dengue Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue Belo Horizonte/MG Outubro, 2009 Antecedentes Ações de fortalecimento
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisDENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países.
Ano 2 Nº 4 16 de Junho de 2009 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. A transmissão da doença se dá através da picada do mosquito transmissor
Leia maisNovo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará
Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará O segundo informe do ano apresenta 212 casos de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti Dados do novo informe
Leia maisAVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA.
AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA. NÓBREGA, Mariana D. A.¹; GUILARDE, Adriana O.²; ROCHA, Benigno A. M.³; FERES, Valéria C. R. 4, MARTELLI, Celina M. T 5.
Leia maisManejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia
Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia 28 de Dezembro de 2015 SCIH HIAE Conteúdo Zika vírus Epidemiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico
Leia maisInterface Atenção Básica e Vigilância Epidemiológica no processo de investigação da Dengue. Deborah Bunn Inácio Maria Catarina da Rosa
Interface Atenção Básica e Vigilância Epidemiológica no processo de investigação da Dengue Deborah Bunn Inácio Maria Catarina da Rosa Roteiro Dengue Situação Epidemiológica; Características da doença no
Leia maisAssistência a criança com Microcefalia: Experiência do Piauí
Assistência a criança com Microcefalia: Experiência do Piauí MICROCEFALIA DEFINIÇÃO E INDICADORES CONCEITO: é uma condição em que uma criança apresenta a medida da cabeça substancialmente menor, quando
Leia maisCenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande do Norte
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE NO RN Cenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande
Leia maisBEPA 2016;13(147):31-37
Dados epidemiológicos : Dengue; Chikungunya; Zika vírus Epidemiological situation of arboviruses in the state of São Paulo: Dengue; Chikungunya; Zika vírus Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO - SINAN DICIONÁRIO DE DADOS AMBIENTE WINDOWS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO - SINAN
Leia maisINFORME TÉCNICO 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,
Leia maisNOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015
NOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015 INTRODUÇÃO No dia 19 de maio, o Instituto Adolfo Lutz informou o resultado de exame positivo pela RT-PCR para Zika. O paciente é
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 1/219 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisBoletim Epidemiológico. Dengue Chikungunya Zika. Dia de Mobilização Nacional contra o Aedes aegypti
Nº 006/2016 26/02/2016 Boletim Epidemiológico Dengue Chikungunya Zika Dia de Mobilização Nacional contra o Aedes aegypti Participação da Escola Preparatória de Cadetes do Ar: 12/02/2016 10 horas Palestra
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 012/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 12/218 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisBoletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016
Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 011/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 11/218 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisPlanode Contingência paraenfrentamento de epidemias de dengue. Município: Estado:
Planode Contingência paraenfrentamento de epidemias de dengue Município: Estado: 1. Introdução: Breve descrição sobre as características do município com informações sobre: - Populaçãourbana rural - Número
Leia maisExames laboratoriais específicos
Exames laboratoriais específicos para o diagnóstico de Dengue. Sônia Conceição Machado Diniz Especialista em diagnóstico laboratorial de doenças tropicais IMT/SP Responsável pelo Serviço de Virologia e
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL PARA EPIDEMIAS DE DENGUE
MUNICÍPIO DE PATO BRANCO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE EPIDEMIOLOGIA PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL PARA EPIDEMIAS DE DENGUE Setembro 2017 Prefeito Municipal - Augustinho
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 009/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisBoletim Epidemiológico. Dengue Chikungunya Zika
Boletim Epidemiológico Dengue Chikungunya Zika Nº 001/2016 06/01/2016 Situação Atual da Dengue no Município de Barbacena Durante o ano de 2015 foram confirmados 27 casos(12 autóctones e 15 importados)
Leia maisNOTIFIQUE! BOLETIM. HU e EBSERH. Fevereiro do CURSO DE MEDICINA. Leia PULMÃO DE AÇO página final
BOLETIM do CURSO DE MEDICINA Coordenador: Prof. Fabricio de Souza Neves Subcoordenador: Prof. Evaldo dos Santos Chefe de Expediente: Lucas Indalêncio de Campos Bloco didático-pedagógico do HU (1º andar)
Leia maisInformativo Epidemiológico de Dengue, Chikungunya e Zika
Informativo Epidemiológico de Dengue, Chikungunya e Zika Ano 11, nº 01, janeiro de 2016 Semana epidemiológica 51 e 52 de 2015 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL DENGUE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE No Distrito
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 05 VÍRUS ZIKA SEMANA 15 MATO GROSSO DO SUL / 2016
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 05 VÍRUS ZIKA SEMANA 15 MATO GROSSO DO SUL / 2016 MAPA DE MUNICÍPIOS COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL DE CASOS DE VÍRUS ZIKA NO MATO GROSSO DO SUL, 2016. Governo do Estado de Mato
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 041/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 041/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisXX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014
XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 Avaliação das manifestações hemorrágicas em pacientes diagnosticados com dengue. Marcelle Noronha Nigri¹* (IC),
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS. Janeiro de 2019
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Janeiro de 2019 Conteúdo Objetivos Epidemiologia Evolução da Dengue Manifestações clínicas e definições utilizadas Diagnóstico diferencial
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 046/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 046/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 003/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 003/2018 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS
Descrição da Doença NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS 15 de dezembro de 2015 Febre do Zika Vírus é uma doença viral aguda, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti, caracterizada
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 005/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 005/2018 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 015/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 015/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 006/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 006/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 016/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 016/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisManejo Clínico no Adulto: DENGUE
Manejo Clínico no Adulto: DENGUE Raphael Elias Farias GEZOO/DIVE/SUV/SES Florianópolis, 11 de novembro de 2015 Objetivos Padronizar conceitos e condutas entre os profissionais do Estado de Santa Catarina;
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 015/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 015/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisVigilância de Influenza no Município de São Paulo
Vigilância de Influenza no Município de São Paulo A atividade do vírus da Influenza pode ser variável e imprevisível. No município de São Paulo (MSP), nos últimos anos, o maior número de casos de Síndrome
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 034/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 034/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisVigilância Epidemiológica da Febre do Chikungunya
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVENÍNEIS GERÊNCIA
Leia maisNota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI. Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH
Nota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH Belo Horizonte, 18 de janeiro de 2017. Definição de caso suspeito de febre amarela:
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 003/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 003/2019 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 008/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 008/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisIdentificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.
Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO DENGUE EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA
5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO DENGUE EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) BRUNA SARTORI Co-Autor(es) MARIANA MORATO SIMONE DE OLIVEIRA FERNANDES Orientador(es) Ângela Márcia
Leia maisManejo de casos suspeitos de Dengue no Estado de Santa Catarina.
S ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES E ENTOMOLOGIA
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 021/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 021/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 017/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 017/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisOfício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015.
1 Ofício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária com vistas às Unidades de Saúde Assunto: Procedimentos para notificação
Leia maisComentários sobre os Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco até 2006
D.1.10 Incidência de febre hemorrágica do dengue 1. Conceituação Número de casos novos confirmados de febre hemorrágica da dengue (código A91 da CID-10), na população residente em determinado espaço geográfico,
Leia maisCAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS
CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 023/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 023/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A DENGUE NO ESTADO DE SÃO PAULO
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A DENGUE NO ESTADO DE SÃO PAULO São Paulo 2015/2016 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A DENGUE NO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Estado da Saúde David Everson Uip Coordenadoria
Leia maisUm vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae. São conhecidos quatro sorotipos: DENV 1, DENV 2, DENV 3 e DENV 4.
Dengue Doença febril aguda, que pode apresentar um amplo espectro clínico: enquanto a maioria dos pacientes se recupera após evolução clínica leve e autolimitada, uma pequena parte progride para doença
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 35,. Volume 1 Nº 1 Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya
Leia maisNOTA TÉCNICA. Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material para Diagnóstico de Influenza. ALERTA Recife, 15 de Maio de 2013.
LACEN/SUS-PE SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Diretoria da Rede de Laboratórios Públicos do Estado de Pernambuco LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA
Leia maisCasos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade
Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052
Leia maisMANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Estado de São Paulo 2015 Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE
Leia maisSITUAÇÃO E PANORAMA DA DENGUE EM SANTA CATARINA E IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DE CONTROLE VETORIAL. João Augusto Brancher Fuck
apresentam SITUAÇÃO E PANORAMA DA DENGUE EM SANTA CATARINA E IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DE CONTROLE VETORIAL João Augusto Brancher Fuck Características da dengue Doença causada por um Flavivirus; Período de
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 025/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 025/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisDIRETRIZES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE EM SITUAÇÃO DE AUMENTO DE CASOS OU DE EPIDEMIA DE DENGUE NO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS DIRETRIZES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE EM SITUAÇÃO DE AUMENTO DE CASOS OU DE EPIDEMIA DE DENGUE NO ESTADO DE MINAS GERAIS VERSÃO 1.0
Leia maisBoletim Epidemiológico
03 Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 49, Volume 1 Nº 3 Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO - INFLUENZA Monitoramento Epidemiológico da Semana 01 a 52 de 2017.
INFORME EPIDEMIOLÓGICO - INFLUENZA Monitoramento Epidemiológico da Semana 01 a 52 de 2017. INTRODUÇÃO A influenza é uma doença infecciosa do sistema respiratório, de natureza viral e de distribuição global.
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 46,. Volume 1 Nº 2 Introdução A Dengue, febre chikungunya e zika
Leia maisEpidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 23, 2016
Boletim Epidemiológico Volume 47 N 28-2016 Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde ISSN 2358-9450 Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana
Leia maisDiretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue
Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue SITUAÇÃO NACIONAL SITUAÇÃO NACIONAL (2008 2009) Redução de 50% do número de casos (1º de janeiro a 13 de junho). Essa redução ocorreu
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em //17 Semana Epidemiológica 1 a /17 (1/1/17 a /1/17) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC No Brasil, desde, existe o Sistema Nacional de Vigilância
Leia maisSECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Influenza A (H1N1) Estratégias para Atenuação de Epidemia Márcio Garcia Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde marciogarcia@rio.rj.gov.br cievs.rio@gmail.com
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 014/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 014/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisJEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5
HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 019/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 019/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisCoordenação Estadual de Hepatites Virais Gerência DST/AIDS e Sangue e Hemoderivados SVEA SVS-SES RJ
Coordenação Estadual de Hepatites Virais Gerência DST/AIDS e Sangue e Hemoderivados SVEA SVS-SES RJ Competência do nível Municipal: Ações executivas baseadas na análise da situação da saúde local. Competência
Leia mais