Agravos prevalentes à saúde da. gestante. Profa. Dra. Carla Marins Silva

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1 Agravos prevalentes à saúde da gestante Profa. Dra. Carla Marins Silva

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3 Gestação A gestação é um fenômeno fisiológico e, por isso mesmo, sua evolução se dá na maior parte dos casos sem intercorrências (BRASIL, 2010; BRASIL 2012, BRASIL, 2013)

4 Gestação Apesar disso, há uma parcela pequena de gestantes que, por serem portadoras de alguma doença, sofrerem algum agravo ou desenvolverem problemas, apresentam maiores probabilidades de evolução desfavorável, tanto para o feto como para a mãe (BRASIL, 2012).

5 Definição: Gestação de alto risco É aquela em que a vida ou o estado de saúde da mãe e/ou do feto e/ou do recém-nascido têm maiores possibilidades de serem atingidas que as da média das gestantes. Equivale a cerca de 10% das gestações. Assim, atenção deve ser focada nas grávidas com maiores riscos, a fim de diminuir os índices de morbimortalidade materna e perinatal (grau de recomendação A) (BRASIL, 2013).

6 Definição: Gestação de alto risco O que influencia isso? Condições socioeconômicas, acesso ao serviço de saúde, desigualdades de gênero e discriminação (BRASIL, 2004) Enfoque de Risco processo saúde-doença gradiente de necessidades de cuidados

7 Mortalidade materna É aquela associada ao ciclo gravídico puerperal. Apesar da literatura apontar que a mortalidade materna não está entre as 10 principais causas de morte na população feminina, seu número é expressivo por se tratar de causas evitáveis em 92% dos casos (BRASIL, 2004; BRASIL, 2012)

8 Mortalidade Materna É dividida em 2 tipos: - Causas diretas: são específicas do ciclo gravídico puerperal (excesso de intervenções, tratamentos inadequados, omissões ou alguma intercorrência associada) - Causas indiretas: por patologias preexistentes ou se desenvolvem no período gestacional ou situações podem ser agravadas por seus efeitos fisiológicos.

9 Agravos mais prevalentes Atenção: 80% agravos à saúde da gestante corresponde às infecções. Exemplos de patologias frequentes: infecções do trato urinário, sífilis, HIV, HPV e etc. Porém, os agravos na gestação com relação direta com os índices de mortalidade materna são: - Hipertensão arterial específica da gravidez (préeclâmpsia e eclampsia); - Síndromes hemorrágicas (em especial o abortamento)

10 Agravos mais prevalentes Outros agravos importantes: Diabetes, tromboembolismo, hiperêmese gravídica, Trabalho de parto prematuro e amniorrexe prematura Atenção para problemas emergentes: Zika, Chikungunya, dengue e febre amarela

11 Controle dos agravos e os princípios de humanização Para atingir os princípios de humanização e da qualidade da atenção (BRASIL, 2011; BRASIL, 2002): acesso da população às ações e aos serviços de saúde nos três níveis de assistência; definição da estrutura e organização da rede assistencial integrada (referência e contra referência); captação precoce e busca ativa das usuárias; disponibilidade de recursos tecnológicos e uso apropriado, de acordo com os critérios de evidência científica e segurança da usuária;

12 Controle dos agravos e os princípios de humanização capacitação técnica dos profissionais de saúde e funcionários dos serviços; disponibilidade de insumos, equipamentos e materiais educativos; acolhimento amigável em todos os níveis da assistência, assegurando-lhe a participação nos processos de decisão em todos os momentos do atendimento e tratamentos necessários;

13 Controle dos agravos e os princípios de humanização disponibilidade de informações e orientação da clientela, familiares e da comunidade sobre a promoção da saúde, assim como os meios de prevenção e tratamento dos agravos a ela associados; estabelecimento de mecanismos de avaliação continuada dos serviços e do desempenho dos profissionais de saúde, com participação da clientela;

14 Controle dos agravos e os princípios de humanização estabelecimento de mecanismos de acompanhamento, controle e avaliação continuada das ações e serviços de saúde, com participação da usuária; análise de indicadores que permitam aos gestores monitorar o andamento das ações, o impacto sobre os problemas tratados e a redefinição de estratégias ou ações que se fizerem necessárias.

15 Classificação de risco Importância da avaliação pré-concepcional Trata-se de uma consulta que o casal participa antes de uma gravidez. Tem como objetivo identificar fatores de risco ou doenças que possam alterar a evolução normal de uma futura gestação. Desta forma, é uma ferramenta importante na melhoria dos índices de morbidade e mortalidade materna e infantil.

16 Classificação de risco Na assistência pré-natal: - avaliação das situações de risco de forma dinâmica e disponibilidade dos profissionais da equipe para identificação de problemas e agir precocemente de maneira a impedir um resultado desfavorável. Para isso, é necessário reclassificar o risco a cada consulta pré-natal;

17 Referências Brasil. Ministério da Saúde. Programa Humanização no parto: humanização do pré-natal e nascimento. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; Brasil. Ministério da saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília: DF, Brasil. Portaria nº /GM/MS, de 24 de junho de 2011: Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde a rede cegonha. Brasil. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; Brasil. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2013.

18 Referências Brasil. Ministério da Saúde. Saúde Brasil 2013 : uma análise da situação de saúde e das doenças transmissíveis relacionadas à pobreza. Brasília : Ministério da Saúde, Domingues RMSM, Viellas EF, Dias MAB, Torres JA, Theme-Filha MM, da Gama SGN, et al. Adequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2015; 37(3): Gomes, Maysa Luduvice. Enfermagem obstétrica: diretrizes assistenciais. Rio de Janeiro : Centro de Estudos da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2010

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