Paramêtros Cinéticos do Pico Termoluminescente em 215ºC do Espodumênio Lilás.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Paramêtros Cinéticos do Pico Termoluminescente em 215ºC do Espodumênio Lilás."

Transcrição

1 SCIENTIA PLENA VOL. 4, NUM Paraêtros Cinéticos do Pico Teroluinescente e 15ºC do Espoduênio Lilás. R. A. P. Oliveira; L. L. Lia; A. F. Lia; S. O. de Souza Departaento de Física, Universidade Federal de Sergipe, , São Cristóvão-SE, Brasil raquelalinep@hotail.co (Recebido e 04 de agosto de 008; aceito e 31 de agosto de 008) O uso da teroluinescência (TL) na dosietria da radiação ou da datação geológica requer o conheciento das propriedades TL do aterial. Alé dos cuidados necessários durante os experientos, é de sua iportância o conheciento da fora da curva de eissão e da resposta e função da dose, conheciento esse que pode ser apresentado na fora de odelo teórico capaz de prever resultados e tabé fornecer explicações no que tange a estrutura interna do aterial e tepo de vida do eso. Esse tepo de vida é calculado indiretaente utilizando-se os parâetros cinéticos energia de ativação (E), fator de frequência (s) e orde cinética (b). Co esse intuito, os parâetros cinéticos do pico e torno de 15ºC de aostras do espoduênio lilás fora avaliados usando o étodo da fora do pico, be coo o de ajuste da curva. O valor encontrado para b indica que o pico do espoduênio lilás te ua cinética de prieira orde e os valores de E e s derivados de abos os étodos e estudo ostrara u tepo de vida da orde de eses quando o aterial é subetido a ua teperatura de 15ºC do eio abiente. Palavras-chave: teroluinescência, espoduênio, parâetros cinéticos, dosietria. The use of theroluinescence (TL) in radiation dosietry or geological dating requires knowledge of the TL properties of the aterial. Besides the necessary care during the experients, it is vitally iportant knowledge of the curve shape of the eission and the answer depending on dose, that can be presented as a theoretical odel able to predict results and also provide explanations in ters of the aterial internal structure and provides the lifetie of the sae. This lifetie is indirectly calculated using the kinetics activation energy (E), the frequency factor (s) and kinetic order (b). With this ai, the kinetic paraeters of the 15 C TL peak fro a lilac spoduene saple were evaluated using the peak shape ethod, as well as the curve fitting. The b value found indicates that this TL peak has a first order kinetic and the values of E and s derived fro both ethods under study showed a lifetie of about onths when the aterial is subjected to a environent teperature of 15 o C. Keywords: Theroluinescence, spoduene, kinetics paraeters, dosietry. 1. INTRODUÇÃO O espoduênio é u silicato natural co fórula LiAlSiO6 encontrado e diversas partes do undo. No Brasil, ele é facilente encontrado no Estado de Minas Gerais. Aparece coo grandes cristais, quase perfeitos, sua estrutura cristalina pertence a faília dos piroxênios. Diferentes aostras de espoduênio, originárias de várias localidades, tê sido analisadas quanto à sua coposição quíica co variações uito pequenas. As variedades transparentes de belas colorações são consideradas jóias sei-preciosas: a incolor ou aarela (triphano), a cor-de-rosa (kunzita), e a verde (hiddenita). A cor é devido à absorção da luz por várias ipurezas, principalente Mn, Fe e Cr. O processo de irradiação causa udanças na cor, tornando o espoduênio u aterial interessante para a indústria de jóias. Adicionalente, alguas das variedades de espoduênio exibe luinescência ipressionante. No tocante ao estudo e dosietria das radiações, estas propriedades faze do espoduênio u possível aterial interessante para aplicações e dosíetros, cintiladores ou datação geológica. No entanto até então não há na literatura uitos estudos que revele sua potencialidade nessa área. Dentre os fenôenos luinescentes, ua das ais interessantes para a dosietria é a teroluinescência (TL). Essa propriedade é observada quando a radiação incide sobre u aterial e parte de sua energia pode ser absorvida, e re-eitida e fora de luz co o

2 R. A. P. Oliveira et al., Scientia Plena 4, , 008 aqueciento posterior da aostra. U dos cainhos para descrever as propriedades teroluinescentes de u aterial e, assi, saber se ele é útil para algua aplicação dosiétrica é através da avaliação de seus parâetros cinéticos. Esses parâetros: energia de ativação (E), fator de freqüência (s) e a orde de cinética (b), pode ser obtidos a partir da fora da curva de eissão de teroluinescentes através de étodos experientais [1,]. Salis (1995) [3] encontrou no espoduênio natural incolor, u pico TL e 37 o C co ua banda de eissão e 600n. No espoduênio esverdeado (aparenteente contendo croo) encontrou picos TL e 187 e 307 o C co bandas de eissão e 615n. Souza (00) [4] investigou a curva de eissão TL de ua aostra natural lilás recozida e 600 o C e irradiada co diversas doses, que revelou a presença de vários picos e torno de 145, 15, 350, 370 e 460 o C, sendo o de 15ºC o ais proeinente. A caracterização dos parâetros cinéticos dos picos TL do espoduênio é u estudo inédito que otiva este trabalho pelo eso exibir luinescência intensa [4], co grande possibilidade de utilização prática. Neste estudo, fora obtidos os parâetros cinéticos do pico e torno de 15ºC do espoduênio lilás usando o étodo da fora do pico e do ajuste da curva. A partir desses dados foi possível calcular o tepo de vida das aradilhas teroluinescentes quando o aterial for antido a teperatura abiente de 15ºC.. MATERIAIS E MÉTODOS.1 Preparação das aostras As aostras de espoduênio natural lilás (kunzita) utilizadas neste trabalho são provenientes da região de Governador Valadares, no Estado de Minas Gerais. Para os experientos de teroluinescência (TL) as aostras fora oídas e u alofariz co o auxílio de u pistilo, abos de porcelana, e por fi, fora peneiradas e selecionados os grãos entre 0,180 e 0,075 a sere utilizados nas edições TL. Esses grãos sofrera u recoziento e forno de atosfera aberta e 600ºC por 1h. Após o resfriaento, as aostras fora envolvidas e papel anteiga e acondicionadas e u saco plástico preto, que era selado para protegê-las da luz. Então fora expostas a raios gaa de 60 Co e teperatura abiente, co ua fonte de radiação beta que apresentava taxa de 7,5 kgy/h, acuulando ua dose de kgy.. Curva de eissão A figura 1 ostra a curva de eissão TL obtida dessa aostra co taxa de aqueciento de 4ºC/s. Coo já havia sido relatado na literatura [4], o pico ais proeinente e alvo de nosso estudo (e torno de 15ºC) é sobreposto por outros picos. Coo as técnicas de obtenção dos parâetros cinéticos exige o isolaento do pico e estudo, foi feito u trataento térico e 10ºC na aostra e resultado obtido pode ser visto na figura. Esta curva foi a escolhida para os nosso estudos deste trabalho. Intensidade TL (un. arb.) (b) 145 o C 15 o C 345 o C 460 o C Teperatura ( o C) Figura 1: Curva de eissão TL do espoduênio lilás.

3 R. A. P. Oliveira et al., Scientia Plena 4, , Análise dos parâetros cinéticos.3.1. Médodo da fora do pico Este étodo é facilente aplicado, pois utiliza u núero uito reduzido de pontos da curva. Estes pontos são correspondentes à teperatura de áxia intensidade (T ) e a etade da intensidade áxia de odo que T 1 <T e T >T. E seguida utiliza-se as relações δ, τ, ω coo sendo: δ = T T ; τ = T T1 e ω = T T1. Deterina-se a orde de cinética conhecendo o fator geoétrico dado por μg = δ / ω, que foi sugerido por Halperin e Braner (1960) [5]. Confore foi ostrado por Chen e 1969 [5], os picos que obedece à cinética de 1ª orde são caracterizados por μ g = 0, 4 e os de ª orde por μ g = 0,5. Alé dissso, Chen [5] apresentou a equação de obtenção da energia de ativação dada por: E = cγ( kt / γ ) bβ( kt) (1) A equação (1) relaciona a profundidade da aradilha co a eia largura à eia altura, e co a largura total à eia altura. Os valores para as constantes c y e b y desta equação são apresesentados na tabela 1. Tabela 1: Valores para as constantes c y e b y da equação (1) para o caso de prieira e segunda orde. Prieira orde Segunda orde ω τ Δ ω τ δ c y,5 1,51 0,976 3,54 1,58 1,71 b y 1,0 1,58 0 1,0,0 0 Esse étodo usa o fato de que a teperatura de áxio dos picos na eissão TL uda se aplicada ua taxa de aqueciento β diferente. A iportância de β pode ser deonstrada para o caso de cinética de prieira orde no cálculo do fator de freqüência nua cinética de prieira orde, coo podeos observar na equação (): βe = s exp kt ( E / kt ) () Chen & Winer (1970) [6] estendera esse conceito para o caso de cinética de orde geral e, encontrara: β E kt = 1 ( 1) exp( / ) s b E kt kt + E (3) O tepo de vida independente da orde cinética é, então, calculado indiretaente por eio da equação: τ = s 1 exp E / kt (4) ( ) e que T é a teperatura abiente a qual a aostra está subetida..3.. Método do ajuste da curva. Este étodo consiste e estabelecer a posição aproxiada do pico ais proeinente da curva de eissão e estiar os valores de E, s e b. Ua curva teórica é então gerada, seja pelo

4 R. A. P. Oliveira et al., Scientia Plena 4, , odelo geral e que b 1, ou através da equação de prieira orde e que b =1. A curva coputada é coparada co a curva de dados experientais e o desvio entre as duas é calculado. O procediento é continuado variando-se E, s e b até que o ínio desvio seja alcançado. Para isso, é deve-se ressaltar a necessidade de resolver nuericaente a integral [6]. T To exp( E/ kt) dt (5). No presente trabalho foi utilizado a equação (6) pelo odelo de orde geral, e que b 1, e a equação (7) pelo odelo de prieira orde, e que b=1. b/(1 b) b/( b 1) E T T T E T T IT ( ) = I[ b] exp ( b 1)(1 Δ ) exp Z + kt T T kt T (6) co Δ= kt / E e Δ = kt / E. onde: kt Δ =, E E T T T E T T IT ( ) = I exp 1+ exp (1 ) Δ Δ kt T T kt T (7) kt Δ=, E b/(1 b) β E 1 b = 0 kt Z I n Z e Z = 1 + ( b 1) Δ As duas equações descritas acia, possue vantagens na sua execução pelo fato que soente a energia de ativação necessita de ajuste, já que os parâetros T e I são facilente obtidos da curva experiental. O procediento consistiu e escrever estas equações no prograa Origin versão 7.0 da Borland. Este prograa possui ua rotina que ajusta a curva gerada co a equação definida pelo usuário e retorna ua curva sobreposta aos dados experientais, ostrando o ajuste e relatando o valor do teste Chi-quadrado. 3. RESULTADOS E DISCUSÃO 3.1. Fora do Pico A figura apresenta a curva de eissão TL do espoduênio irradiado e e seguida tratado tericaente e 10ºC para eliinação dos picos sobrepostos no início. A taxa de aqueciento usada foi de 4º C.s I Intensidade TL (u. a.) I / τ ω δ Teperatura (º C) Figura : Curva de eissão TL do espoduênio lilás irradiado co subseqüente trataento térico e 10 o C co parâetros geoétricos para aplicação do étodo da fora do pico TL.

5 R. A. P. Oliveira et al., Scientia Plena 4, , Vale lebrar que devido à fora do pico ser forteente afetada pela orde de cinética, então, o étodo é dependente da esa. Assi, o prieiro passo a ser realizado foi a obtenção do fator geoétrico que deterina a orde de cinética do pico. O valor encontrado foi μ g = 0,41± 0,0, que conduziu a conclusão de que este pico possui ua cinética de prieira orde. A partir daí, os valores de E, s e τ pudera ser deterinados. O fator de freqüência e os valores para os parâetros cinéticos encontrados estão dispostos na tabela. 3.. Ajuste da curva Na figura 3 é apresentada a curva de dados experientais ajustados pela curva teórica obtida para o caso de cinética de prieira orde. O eso procediento foi feito para ua possível cinética de orde geral. Aqui, vale lebrar que para a correta aplicação desse étodo é necessário que o pico esteja copletaente isolado dos picos adjacentes. Coo foi observada na figura 1 a curva de eissão do espoduênio e estudo apresenta outros picos adjacentes ao de 15ºC, o que tornou necessário eliiná-los por eio de trataento térico [3]. Os valores encontrados para os parâetros cinéticos resultantes da aplicação desse étodo estão resuidos na tabela (Dados esperientais) (Ajuste da curva) 1000 Intensidade (a.u.) Teperatura (K) Figura 3: Curva resultante da aplicação do étodo do ajuste da curva de eissão TL supondo ua possível cinética de prieira orde. A tabela suariza os resultados obtidos para os parâetros cinéticos do pico e torno 15ºC. Tabela : Parâetros cinéticos do pico de 15ºC do espoduênio lilás. MFP étodo da fora do pico; MAC étodo do ajuste da curva. Teperatura do Pico (ºC) Profundidade da aradilha (ev) Fator de freqüência (s -1 ) Método utilizado Tepo de vida à 15ºC (dias) 14,9 ± 1,0 0,87± 0,04 1,6 ± 0,4) x 10 8 MFP (1ª orde) 15,1 ± 1,0 0,8 ± 0,01 (0,4 ± 0,5) x 10 8 MAC (1ª orde) Chi^= ,0 ± 0,6 58,0 ± 0,4 15,1 ± 1,0 0,91 ± 0,0 4,3 ± 0,5) x 10 8 MAC (orde geral) Chi^= ,3±0,5

6 R. A. P. Oliveira et al., Scientia Plena 4, , Todos os dados encontrados parece estar e bo acordo dentro das incertezas experientais. Apesar da siulação ter resultado e ajuste u pouco elhor para orde de cinética geral, a diferença nos ajustes não foi bastante significante e a orde cinética encontrada foi de b= 1.16±0.049, que tabé é uito próxio de prieira orde. Portanto, os dados encontrados parece indicar que o pico se trata eso de prieira orde, confirando ua avaliação prévia, pela qual o pico não udava de posição co o auento da dose de radiação, que é ua característica de picos co cinética de prieira orde. Já o tepo de vida para abos os étodos utilizados, considerando a prieira orde cinética e sob teperatura de 15ºC, aponta e torno de eses, o que é relativaente curto para ua aplicação e dosietria teroluinescente. Poré, u uso prático do espoduênio lilás poderia se dar coo cintilador, já que foi observado experientalente que este aterial eite luz intensa durante o processo de irradiação co UV, gaa e raios X. Assi, os próxios passos deve focar na análise de radioluinescência desse aterial. Os outros picos TL tabé deve ser avaliados quanto a seus parâetros cinéticos. 4. CONCLUSÕES Os étodos aplicados indicara que o pico TL e torno de 15 o C no espoduênio lilás possui cinética de prieira orde. O reduzido tepo de vida encontrado para esse pico ostra sua pouca utilidade para a produção de dosíetros devendo, poré, ser investigado quanto às suas características coo cintilador. 1. MCKEEVER, Stephen W. S. Theroluinescence of solids. 1 st ed. Cabridge Uni. Press, (1997).. AITKEN, M. J. Theroluinescence Dating Acadeic Press, London (1985) 3. SALIS, M. (1995), Lattice defects in natural α-spoduene, Nuovo Ciento D, 17D(6), S.O. SOUZA, Efeito da radiação UV e gaa nas propriedades de absorção óptica, de ressonância paraagnética eletrônica e de teroluinescência na kunzita, Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, Brasil, 6: (00). 5. CHEN, Reuven & MCKEVEER, Stefhen W. S. Theory of theroluinescence and related phenoena. 1 st ed. Singapore: World Scientific. (1999) 6. Pagonis, Vasilis, Kitis, George, Furetta, Claudio. Nuerical and Practical Exercises in Theroluinescence. 006, XXII, Hardcover.

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,

Leia mais

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário FÍSICA Prova resolvida Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário Prova de Física - UFRGS/005 FÍSICA 01. Na teporada autoobilística de Fórula 1 do ano passado, os otores dos carros de corrida

Leia mais

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica Relatório de Física Experiental III 4/5 Engenharia Física ecnológica ALORIMERIA rabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André unha, nº53757 iago Marques, nº53775 Grupo ; 3ªfeira 6-h Lisboa, 6

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

Modificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Químico para Aplicação em Compósitos Poliméricos

Modificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Químico para Aplicação em Compósitos Poliméricos Modificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Quíico para Aplicação e Copósitos Poliéricos Liliana Burakowski Departaento de Física, ITA Mirabel C. Rezende Divisão de Materiais, Instituto de

Leia mais

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa: 6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

ecotec pro O futuro é Vaillant Vaillant, especialistas em Condensação www.vaillant.pt info@vaillant.pt

ecotec pro O futuro é Vaillant Vaillant, especialistas em Condensação www.vaillant.pt info@vaillant.pt O futuro é Vaillant Vaillant, especialistas e Condensação ecotec pro www.vaillant.pt info@vaillant.pt Caldeira ural ista de condensação, co pré-aqueciento de A.Q.S. Vaillant Group International GbH Berghauser

Leia mais

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO 44 SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO Resuo Jair Sandro Ferreira da Silva Este artigo abordará a aplicabilidade das Equações Diferenciais na variação de teperatura de u corpo. Toareos

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química Físico-Quíica Experiental I Bacharelado e Quíica Engenharia Quíica Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 5 Tensão Superficial de Líquidos Deterinação da tensão superficial de líquidos. utilizando a técnica

Leia mais

COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA

COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA Jorge Orlando Cuéllar Noguera Doutorando e Gestão abiental - UFSC -c.p. 5074 CEP 97110-970 Santa Maria

Leia mais

3.3. O Ensaio de Tração

3.3. O Ensaio de Tração Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.

Leia mais

José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br

José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA NO AÇO API-5L-X60 José Luiz Fernandes Departaento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@ec.puc-rio.br Jaie Tupiassú Pinho de Castro Departaento de Engenharia Mecânica -

Leia mais

DETERMINAÇÃO AUTOMATIZADA DE PARÂMETROS FOTOELÁSTICOS

DETERMINAÇÃO AUTOMATIZADA DE PARÂMETROS FOTOELÁSTICOS 15º POSMEC - Sipósio do Prograa de Pós-Graduação e Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica DETEMINAÇÃO AUTOMATIZADA DE PAÂMETOS FOTOELÁSTICOS Fernando Lourenço

Leia mais

A Unicamp comenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES

A Unicamp comenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES A Unicap coenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES As questões de Física do Vestibular Unicap versa sobre assuntos variados do prograa (que consta do Manual do Candidato). Elas são foruladas

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes. PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Prof. Anderson Coser Gaudio Departaento de Física Centro de Ciências Eatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Últia

Leia mais

XVII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA I ENCONTRO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS IV WORKSHOP DE LASER E ÓPTICA NA AGRICULTURA 27 a 31 de outubro de 2008

XVII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA I ENCONTRO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS IV WORKSHOP DE LASER E ÓPTICA NA AGRICULTURA 27 a 31 de outubro de 2008 ESTUDO DA COMPOSIÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA JOYCE MARIA GOMES COSTA 1* ; JOHNSON CLAY PEREISA SANTOS 2 ; JEFFERSON LUIZ GOMES CORRÊA 3 ; VIVIANE MACHADO DE AZEVEDO 4 RESUMO O objetivo deste trabalho

Leia mais

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções:

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções: FÍSICA DADOS 9 N. g = 0 k 0 = 9,0 0 s C 8 c = 3,0 0 v so = 340 /s T (K) = 73 + T( o C) s 0) d = d 0 + v 0 t + at 4) E p = gh 6) 0) v = v 0 + at 5) E c = v 03) v = 04) T= f 05) 0 PV P V = 38) T T V = k0

Leia mais

ANÁLISE DE UMA REFEIÇÃO VEGETARIANA

ANÁLISE DE UMA REFEIÇÃO VEGETARIANA Laboratório de Broatologia e Análises Broatológicas ANÁLISE DE UMA REFEIÇÃO VEGETARIANA Trabalho realizado por: Ana Gonçalves José Nogueira Luís Tavares Laboratório de Broatologia e Análises Broatológicas

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração

Leia mais

Integração Numérica. Cálculo Numérico

Integração Numérica. Cálculo Numérico Cálculo Nuérico Integração Nuérica Pro. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univas.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ucg.edu.br/~cnu/ Integração Nuérica

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Física Trabalho de Conclusão de Curso MAGNETRON: DO RADAR AO FORNO DE MICRO-ONDAS

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Física Trabalho de Conclusão de Curso MAGNETRON: DO RADAR AO FORNO DE MICRO-ONDAS Pró-Reitoria de Graduação Curso de Física Trabalho de Conclusão de Curso MAGNETRON: DO RADAR AO FORNO DE MICRO-ONDAS Autor: Karla Susane Borges dos Santos Orientador: Dr. Sérgio Luiz Garavelli Co-orientador:

Leia mais

Exercícios sobre Densidade

Exercícios sobre Densidade Exercícios sobre Densidade 01. (Ita 2015) Ua istura de etanol e água a 25 C apresenta o volue parcial olar de água igual a 1 17,8c ol 1 e o volue parcial olar do etanol igual a 8,4 c ol. Co base nestas

Leia mais

b) Dalton proporções definidas. c) Richter proporções recíprocas. d) Gay-Lussac transformação isobárica. e) Proust proporções constantes.

b) Dalton proporções definidas. c) Richter proporções recíprocas. d) Gay-Lussac transformação isobárica. e) Proust proporções constantes. APRFUDAMET QUÍMIA 2012 LISTA 9 Leis ponderais e voluétricas, deterinação de fórulas, cálculos quíicos e estudo dos gases. Questão 01) A Lei da onservação da Massa, enunciada por Lavoisier e 1774, é ua

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração Nov/03 Prograa de Pós-Graduação e Eng. Mecânica Disciplina: Siulação de Sisteas Téricos Introdução aos ciclos de refrigeração Organização: Ciclo de Carnot Ciclo padrão de u estágio de copressão Refrigerantes

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1

Leia mais

QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO

QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Quando a istura apresenta as esas características e toda a extensão do recipiente teos ua istura hoogênea e, se tiver ais

Leia mais

Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio

Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio Os experientos originais de Hodgkin e Huxley que os levara ao seu odelo era realizados e condições

Leia mais

OBS.: Os autores agradecem a citação deste documento nas referências bibliográficas.

OBS.: Os autores agradecem a citação deste documento nas referências bibliográficas. CONCEITOS DE PROCESSO E EQUIPAMENTOS DE SECAGEM KIL JIN PARK GRAZIELLA COLATO ANTONIO RAFAEL AUGUSTUS DE OLIVEIRA KIL JIN BRANDINI PARK http://.feagri.unicap.br/ctea/projpesq.htl Capinas, Março de 007.

Leia mais

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil 2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).

Leia mais

= C. (1) dt. A Equação da Membrana

= C. (1) dt. A Equação da Membrana A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura

Leia mais

Capítulo VII. Por Sérgio Feitoza Costa*

Capítulo VII. Por Sérgio Feitoza Costa* 44 Equipaentos para subestações de T&D Capítulo VII Distâncias de segurança de subestações e sisteas de proteção contra incêndios e subestações Este fascículo ve apresentando conceitos de engenharia para

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Gases Reais. A distância média que uma molécula percorre entre duas colisões sucessivas é chamada de livre percurso médio (λ).

Gases Reais. A distância média que uma molécula percorre entre duas colisões sucessivas é chamada de livre percurso médio (λ). Gases Reais. Colisões Moleculares A distância édia que ua olécula percorre entre duas colisões sucessivas é chaada de livre percurso édio (λ). Coo nu líquido ua olécula encontra ua olécula vizinha eso

Leia mais

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado. Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente: Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade

Leia mais

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Construção de u sistea de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco Centro Universitário do Instituto

Leia mais

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Coordenação Geral Maurício Tiono Tolasqui José Carlos de Miranda Farias Equipe Técnica Danielle Bueno de Andrade

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas www.engenhariafacil.weebly.co Resuo co exercícios resolvidos do assunto: Sisteas de Partículas (I) (II) (III) Conservação do Moento Centro de Massa Colisões (I) Conservação do Moento Na ecânica clássica,

Leia mais

Termodinâmica Aplicada

Termodinâmica Aplicada TERMODINÂMICA Disciplina: Terodinâica Professor: Caruso APLICAÇÕES I Motores de autoóveis Turbinas Bobas e Copressores Usinas Téricas (nucleares, cobustíveis fósseis, bioassa ou qualquer outra fonte térica)

Leia mais

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ Departaento de Física, ITA, CTA, 18-9, São José dos

Leia mais

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS ESLUÇÕES E ESPSTAS QUESTÃ : 0, t C t + 4 a) Co t, teos: 0, C t + 4 0, C 0,04 5 esposta: 0,04 0, t b) De 0,04, teos: t + 4 0,04(t + 4) 0,t t + 4 5t t 5t + 4 0 t ou t 4 Co t, teos t 4. esposta: 4 P-5/P-

Leia mais

UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA DE GERADORES HIDRELÉTRICOS E EÓLICOS POR CONSUMIDORES LIVRES

UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA DE GERADORES HIDRELÉTRICOS E EÓLICOS POR CONSUMIDORES LIVRES UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA DE GERADORES HIDRELÉTRICOS E EÓLICOS POR CONSUMIDORES LIVRES George Martins Silva Universidade Estadual do Ceará - UECE Av. Dr. Silas Munguba,

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 1: Modulação em Largura de Pulso (PWM) Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

Aula 6 Propagação de erros

Aula 6 Propagação de erros Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se

Leia mais

Ensino Fundamental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros.

Ensino Fundamental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros. Ensino Fundaental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros. Autoria: Jaie Crozatti Resuo: Para contribuir co a discussão da gestão de políticas públicas

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

LABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID

LABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 6: SINTONIA DE CONTROLADOR PID COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCENTES: Lucas Pires

Leia mais

KpClasseASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A RESUMO

KpClasseASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A RESUMO Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.6, nº. 4, p. 96-30, 01 ISSN 198-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.717/rbai.v6n400094 Protocolo 094.1 4/08/01 Aprovado

Leia mais

Brasília, junho de 2014

Brasília, junho de 2014 ORIENTAÇÕES PARA NOTIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS DADOS NO SISTEMA NOTIVISA PARA NÚCLEOS DE SEGURANÇA DO PACIENTE (NSP) E COORDENAÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Brasília, junho de 2014 NOTIVISA EVENTOS ADVERSOS

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro 14 e 85 LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Viajar para dentro Os brasileiros estão viajando ais. Pouco iporta o destino: a verdade é que

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS 1º Lucas de Castro Valente*, 2º Raphael Marotta, 3º Vitor Mainenti 4º Fernando Nogueira 1

Leia mais

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

ANÁLISE MULTIVARIADA PARA O CONTROLE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU

ANÁLISE MULTIVARIADA PARA O CONTROLE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU V ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO ANÁLIE MULTIVARIADA PARA O CONTROLE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU Jeniffer Fonseca Zanitt (UFJ) jzanitt@gail.co Daniela Carine Raires de Oliveira

Leia mais

Transformadores e bobinas de alta frequência

Transformadores e bobinas de alta frequência Transforadores e bobinas de alta frequência 007 Profª Beatriz Vieira Borges 1 Transforadores e bobinas de alta frequência ideal v 1 v úcleo de ferrite i 1 i + + v 1 v - - v 1 1 1 v i 1 i 007 Profª Beatriz

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA FÓRMULA DE UM SAL HIDRATADO

DETERMINAÇÃO DA FÓRMULA DE UM SAL HIDRATADO Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Laoa Técnicas Laboratoriais de Quíica DETERMINAÇÃO DA FÓRMULA DE UM SAL HIDRATADO Pedro Pinto Nº 14 11ºA 11/1/003 Objectivo do Trabalho O objectivo

Leia mais

Myrian Beatriz Silva Petrassi. Three Essays in General Equilibrium. Tese de Doutorado

Myrian Beatriz Silva Petrassi. Three Essays in General Equilibrium. Tese de Doutorado Myrian Beatriz Silva Petrassi Three Essays in General Equilibrium Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós graduação em Economia do Departamento de Economia da PUC Rio como requisito parcial

Leia mais

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Leilões de Copra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Epreendientos de Geração Ministério de Minas e Energia

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

Tecnologia Global, Soluções Locais

Tecnologia Global, Soluções Locais Medição de Teperatura Se Contato, Iageaento Térico e Visão de Processos Industriais Tecnologia Global, Soluções Locais Terôetros Infraverelhos Fixos Pontuais e Portáteis Raytek Faília Marathon MR Terôetro

Leia mais

Nota sobre a variabilidade da velocidade da luz (Note on the variability of the speed of light)

Nota sobre a variabilidade da velocidade da luz (Note on the variability of the speed of light) Nota sobre a variabilidade da velocidade da luz (Note on the variability of the speed of light) Valdir Monteiro dos Santos Godoi valdir.msgodoi@gmail.com RESUMO Reforçamos a necessidade de mais experiências

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Docuento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR Nº 20/203-BNDES Rio de Janeiro, 7 de aio de 203 Ref.: Produto BNDES Autoático Ass.: Prograa BNDES para o Desenvolviento da Indústria Nacional

Leia mais

Nome. Instituição. Linha de ação

Nome. Instituição. Linha de ação Noe RESERVATÓRIO DE MADEIRA TRATADA PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA Instituição ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR MANSUETO BOFF Linha de ação Atualente, devido ao cresciento populacional, a água te se

Leia mais

Tutorial. Georreferenciamento de Imagens. versão 1.0-23/08/2008. Autores: Rafael Bellucci Moretti, Vitor Pires Vencovsky

Tutorial. Georreferenciamento de Imagens. versão 1.0-23/08/2008. Autores: Rafael Bellucci Moretti, Vitor Pires Vencovsky Tutorial Georreferenciamento de Imagens versão 1.0-23/08/2008 Autores: Rafael Bellucci Moretti, Vitor Pires Vencovsky 1. Introdução O tutorial tem como objetivo fornecer informações básicas para georreferenciar

Leia mais

Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados

Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados Foram medidos dois materiais de referência certificados (MRCs) do Laboratório de Fluidos do Inmetro (LAFLU/Inmetro), nas temperaturas

Leia mais

A escolha inteligente em conforto

A escolha inteligente em conforto Refrigerante Condicionadores de Ar Split A escolha inteligente e conforto FUJITSU GENERAL DO BRASIL High Wall Inverter ASBA09J ASBA12J C C 9.000 12.000 ASBA09L C 9.000 H 10.000 ASBA12L C 12.000 H 14.000

Leia mais

NPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS

NPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 024 Sistea de chuveiros autoáticos para áreas de depósitos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Nora de Procediento Técnico 104páginas SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Objetivo

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala

Leia mais

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância

Leia mais

c) Escreva a reação química de decomposição da azida de sódio formando sódio metálico e nitrogênio gasoso.

c) Escreva a reação química de decomposição da azida de sódio formando sódio metálico e nitrogênio gasoso. 1. (Fuvest 015) O sistea de airbag de u carro é forado por u sensor que detecta rápidas diinuições de velocidade, ua bolsa inflável e u dispositivo contendo azida de sódio (NaN 3 ) e outras substâncias

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

QS.1. Química Solucionada 9.9999.0111 / 9.8750.0050 / 9.9400. / 9.8126.0630. www.quimicasolucionada.com.br hedilbertoalves@ig.com.

QS.1. Química Solucionada 9.9999.0111 / 9.8750.0050 / 9.9400. / 9.8126.0630. www.quimicasolucionada.com.br hedilbertoalves@ig.com. Quíica Solucionada 9.9999.0111 / 9.8750.0050 / 9.9400. / 9.8126.060 Título: Revisando (quíica eleentar) Data: / / 2016 EXERCÍCIOS DE REVISÃO O ferro raraente é encontrado livre na crosta terrestre e si

Leia mais

Análise de risco aplicada a instalaçõe industriais de refrigeração que utilizam amônia

Análise de risco aplicada a instalaçõe industriais de refrigeração que utilizam amônia http://dx.doi.org/10.5902/2236117016368 Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM, Santa Maria Revista Eletrônica e Gestão, Educação e Tecnologia Abiental - ReGet e-issn 2236 1170 - V. 19,

Leia mais

Building Services. Circuladores para sistemas de aquecimento, sanitários e refrigeração Série ECOCIRC TLC FLC

Building Services. Circuladores para sistemas de aquecimento, sanitários e refrigeração Série ECOCIRC TLC FLC Circuladores para sisteas de aqueciento, sanitários e refrigeração Série ECOCIRC TLC FLC Série Ecocirc TLC FLC O otivo da escolha A vasta gaa de circuladores da ITT Lowara é a sua prieira escolha devido

Leia mais

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Métodos de análise de investimentos Os chamados métodos exatos são os mais aceitos no mercado para avaliar investimentos. Serão analisados

Leia mais

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações Atlas Copco Copressores de Ar Portáteis Maior produtividade e todas as situações XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX A Atlas Copco é líder undial e copressores de ar portáteis,

Leia mais

Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc

Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc Karleyne M. G. Silva C. V. Rodrigues (Orientadora), J. E. R. Costa, C. A. de Souza, D. Cieslinski e G. R. Hickel Resumo Polares são uma subclasse de variáveis

Leia mais

Série 3 Movimento uniformemente variado

Série 3 Movimento uniformemente variado Resoluções Segento: Pré-vestibular Coleção: Alfa, Beta e Gaa. Disciplina: Física Caderno de Exercícios 1 Unidade I Cineática Série 3 Moviento uniforeente variado 1. D Substituindo o valor de t = 4 s, na

Leia mais

Estudo da viabilidade económica da implementação de uma microturbina

Estudo da viabilidade económica da implementação de uma microturbina Departaento de Engenharia Mecânica Rao de Terodinâica e fluidos Gestão da Energia Estudo da viabilidade econóica da ipleentação de ua icroturbina Coordenação do trabalho: Professor Fausto Freire André

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS CICUIOS EÉICOS EGIME PEMANENE SENOIDA, EPESENAÇÃO FASOIA E As análises de circuitos até o presente, levou e consideração a aplicação de fontes de energia elétrica a u circuito e conseqüente resposta por

Leia mais

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k.

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k. Teoria dos Núeros Resuo do que foi estudado nas aulas de Teoria dos Núeros, inistradas pelo Prof. Dr. Antonio Sales. Acadêica: Sabrina Aori Araujo 20939 Núeros pares e ípares Coo saber se u núero é par

Leia mais

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta Revisões de análise odal e análise sísica por espectros de resposta Apontaentos da Disciplina de Dinâica e Engenharia Sísica Mestrado e Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro

Leia mais