QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO

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1 1. INTRODUÇÃO QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Quando a istura apresenta as esas características e toda a extensão do recipiente teos ua istura hoogênea e, se tiver ais de u aspecto a istura será heterogênea. Deste odo: I.P.C.: SOLUÇÕES são isturas hoogêneas de duas ou ais substâncias. Nas soluções o coponente que está presente e enor quantidade recebe o noe de soluto (é o disperso), enquanto o coponente que se apresenta e aior quantidade é o solvente (dispersante). 2. UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO No estudo das soluções trabalhaos co diferentes grandezas, sendo assi adotareos para o soluto e solvente os núero 1 e 2 respectivaente, observe: SOLUTO SOLENTE SOLUÇÃO (assa do soluto) (núero de ols do soluto) 1 (volue do soluto) 2 (assa do solvente) n 2 (núero de ols do solvente) 2 (volue do solvente) 3. CLASSIFICAÇÃO DAS SOLUÇÕES (assa da solução) n (núero de ols da solução) (volue da solução) A tabela a seguir apresenta a classificação das soluções de acordo co o estado de agregação da solução, os estados físicos do soluto e do solvente e a natureza do soluto. De acordo co o estado de agregação da solução De acordo co o estado físico do soluto e do estado físico do solvente De acordo co a natureza do soluto Classificação das Soluções Classificação Sólidas Líquidas Gasosas Sólido-sólido Sólido-líquido Líquido-líquido Gás-sólido Gás-líquido Gás-gás Sal (soluto) Água (solvente) Moleculares (possue solutos oleculares) Iônicas (possue solutos iônicos) Exeplos Ligas etálicas Açúcar e águas Ar atosférico Ligas etálicas Cloreto de sódio e água Álcool e água Hidrogênio na platina e pó Gás carbônico nas bebidas Todas as isturas gasosas Açúcar e água Cloreto de sódio e água Iaginaos u copo de água e que pouco a pouco serão adicionadas colheres de cloreto de sódio (sal de cozinha). Logo nas prieiras colheres o sal será solubilizado, poré chega certo ponto que a quantidade de água contida no copo não consegui solubilizar o sal adicionado que acaba sobrando no fundo do copo, daí dizeos então que essa solução se tornou ua solução saturada ou que atingiu o ponto de saturação. O ponto de saturação depende do soluto, do solvente e das condições físicas (a teperatura sepre influi, e a pressão é especialente iportante e soluções que contê gases). O ponto de saturação é definido pelo coeficiente (ou grau) de solubilidade. I.P.C.: Coeficiente de solubilidade (ou grau de solubilidade) é a quantidade necessária de ua substância (e geral e graas) para saturar ua quantidade padrão (e geral 100g, 1000g ou 1L) de solvente, e deterinadas condições de teperatura e pressão. Por exeplo, os coeficientes de solubilidade e água, a 0 C: Para o NaCl é igual a 357g/L; Para o AgNO 3, vale 1220g/L; Para o CaSO 4 é igual a 2g/L. Quando o coeficiente de solubilidade de ua substância é u valor uito pequeno (próxio de zero), dizeos que a substância é insolúvel naquele solvente, é o caso do cloreto de prata (AgCl), cujo seu coeficiente de solubilidade e água é 0,014g/L. E se tratando de dois líquidos, dizeos que são iiscíveis; é o caso de água e óleo. Quando dois líquidos se dissolve e qualquer proporção (coeficiente de solubilidade infinito) dizeos que são totalente iscíveis; é o caso da istura de água e óleo. 4.2 TIPOS DE SOLUÇÕES E função do ponto de saturação, classificaos as soluções e: INSATURADA (ou não saturada): quando dissolveos ua quantidade inferior ao coeficiente de solubilidade; SATURADA: quando o coeficiente de solubilidade é atingido, neste caso pode ou não haver sobra de soluto, este que se for sólido irá se depositar no fundo do recipiente, chaado de corpo de fundo ou precipitado. SUPERSATURADA: quando é dissolvida ua quantidade de soluto aior que o coeficiente de solubilidade. Ex 1: Toaos coo exeplo a solubilização de Cloreto de sódio e água e adotareos u coeficiente de solubilidade de 360g/L a ua teperatura fixa de 25 C. 4. REGRA DE SOLUBILIDADE De acordo co estudos anteriores para ua substância ser solúvel e outra dependerá da polaridade de suas ligações, pois generalizando: ua substância polar tende a se dissolver nu solvente polar. Ua substância apolar tende a se dissolver nu solvente apolar.

2 No caso de soluções supersaturadas adotareos o eso exeplo anterior. Soluções supersaturadas são aquelas que o solvente consegui solubilizar ua quantidade de soluto aior que o estipulado pelo coeficiente de solubilidade, para isso terá que ser alterado as condições físicas do sistea coo teperatura e pressão. Analise a solução saturada co corpo de fundo representada abaixo. Para solubilizar a quantidade excedente de soluto auentareos a teperatura do sistea deste odo teos: 4.3 CURAS DE SOLUBILIDADE Curvas de solubilidade são os gráficos que apresenta a variação dos coeficientes de solubilidade das substâncias e função da teperatura. Analisando u gráfico de solubilidade podeos destacar três regiões. Resfriaento Lento e se agitação A teperatura e a pressão tê influência na solubilidade de u sólido e de u gás e u líquido. Quando a solubilidade auenta co o auento da teperatura, tereos ua solubilidade endotérica. Supoos que a teperatura auentou de 25 C para 40 C, deste odo auentando a teperatura à solubilidade de cloreto de sódio tabé auenta solubilizando todo o excedente (corpo de fundo) por isso é classificada coo supersaturada. Poré, a solução supersaturada é uito instável e resfriando por uito tepo ou oferecendo qualquer perturbação ou adicionando ua quantidade ínia de soluto (cloreto de sódio) o excedente que foi solubilizado pelo aqueciento da solução volta ao fundo do recipiente (corpo de fundo). Quando a solubilidade diinui co o auento da teperatura, tereos ua solubilidade exotérica. Alguas solubilidades tê irregularidades, apresentando pontos de inflexão. Ex 2: (PUC-RJ) A tabela ao lado ostra a solubilidade de vários sais, à teperatura abiente, e g/100l. Se 25L de ua solução saturada de u desses sais fora copletaente evaporados, e o resíduo sólido pesou 13g, identifique o sal. a) AgNO 3 b) Al 2(SO 4) 3 c) NaCl d) KNO 3 e) KBr

3 Ex 3: (PUC-RJ) Observe o gráfico ao lado, que representa a solubilidade e graa por 100g de H 2O, de 3 sais inorgânicos e deterinada faixa de teperatura. Identifique a afirativa correta: a) A solubilidade dos 3 sais auenta co a teperatura. b) O auento de teperatura favorece a solubilização do Li 2SO 4. c) A solubilidade do KI é aior que as solubilidades dos deais sais, na faixa de teperatura dada. d) A solubilidade do NaCl varia co a teperatura. e) A solubilidade de 2 sais diinui co a teperatura. 5. CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES São expressões ateáticas que indica a quantidade de soluto dissolvida nua deterinada quantidade de solução. Nessas expressões, o soluto terá o índice 1 e o solvente o índice 2, a solução não possui índice, coo deonstrado no ponto 2 deste caderno. 5.1 CONCENTRAÇÃO EM MASSA (C) Concentração e assa é a quantidade e graas, de soluto existente e litro de solução. Pode ser chaada tabé de concentração cou ou concentração e graa por litro ou siplesente concentração. Massa do soluto (graas) C = olue da solução (litros) C = Unidade: (g/l) Ex 4: A concentração e g/l, da solução obtida ao se dissolvere 4g de cloreto de sódio e 50c 3 de água é: a) 200 g/l d) 12,5 g/l b) 20 g/l e) 80 g/l c) 0,08 g/l Ex 5: (U.S.Judas Tadeu-SP) Para transforar a água doce (enor teor de NaCl, Cloreto de Sódio) e água salgada (aior teor de NaCl, Cloreto de Sódio), fora colocados 2,0 kg de sal de cozinha nesta solução. Sabendose que a concentração cou da água salgada é 40 g/l, qual é o volue final da solução? a) 0,05 L d) L b) 0,80 3 e) 0,45d 3 c) 50,0L Ex 6: O leite conté atéria protéica, sais inerais, sais orgânicos e pequenas quantidades de vários produtos, tais coo: lecitina, uréia, ácido láctico, vitainas, enzias, etc. O leite bovino possui, e édia, 33 g de proteína por litro. Qual a assa de proteínas contida e 50 L desse leite? a) 0,65 g d) 2,65 g b) 1,75 g e) 1,65 g c) 0,75 g 5.2 DENSIDADE (d) Solubilidade g/100g de H 2O Densidade de ua solução é a relação entre a assa da solução e seu volue. C = Massa da solução C = olue da solução Unidade: (g/l ou Kg/L) Ex 7: 5,0 litros de ua solução te assa de 20g. A densidade dessa solução é: a) 25 g/l d) 5 g/l b) 20 g/l e) 4 g/l c) 15 g/l KI NaCl Li 2SO 4 Teperatura ( C) Ex 8: (UFU-MG) E condições abientes, a densidade do ercúrio é de aproxiadaente 13g/L. A assa desse etal, da qual u garipeiro de Poconé (MT) necessita para encher copletaente u frasco de eio litro de capacidade, é de: a) 2600g d) 6500g b) 3200g e) 7400g c) 4800g 5.3 TÍTULO (T) É a relação entre as quantidades de assa ou volue do soluto e da solução, pode ser de 2 aneiras Título e assa ou e volue. Título ou fração e assa (/): é o quociente entre a assa do soluto e a assa total da solução (soluto+solvente). T = ou T = 1 T = ou T = E que: T = título e assa. = assa do soluto. 2 = assa do solvente. = assa da solução. Título ou fração e volue (/): é o quociente entre o volue do soluto e o volue total da solução (soluto+solvente). E que: T = título e volue. 1 = volue do soluto. 2 = volue do solvente. = volue da solução. O título não te unidade (é u núero puro) e independe da unidade usada e seu cálculo, note tabé que o título sepre vai variar entre zero e u (0 < T < 1). Pode tabé ser expresso e porcentage (percentual e assa ou volue). T % = 100 x T (0 < T < 100%) Percentual e assa por volue (% /): É a assa do soluto, e graas, presente e00 L de solução, ou seja, o percentual é igual ao valor da assa do soluto, e graas, para cada 100 L da solução. Deste odo teos: Ex 9: %/ = 10% e assa por volue de H 2SO 4 indica: 10 g de H 2SO 4 dissolvido e cada 100 L de solução. Ex 10: %/ = 0,5% e assa por volue de KI indica: 0,5 g de KI dissolvido e cada 100 L de solução. Ex 11: (F.F.O. Diaantina-MG) Qual o volue de H 2O são necessários, a fi de se preparar ua solução, a 20%, e volue, usando 80 L de soluto? a) 400 d) 500 b) 320 e) 560 c) 480 Ex 12: Ua assa de 40g de NaOH são dissolvidas e60g de água. A porcentage, e assa, de NaOH presente nesta solução é de: a) 20% d) 80% b) 40% e) 100% c) 10% Ex 13: Ua solução aquosa de NaCl apresenta porcentage e assa de 12,5%. Isso significa que, para cada 100g de solução, tereos g de soluto e g de solvente. Copleta-se corretaente a afiração acia, respectivaente, co: a) 12,5g e 100 g d) 100g e 12,5g b) 12,5g e 87,5g e) 58,5g e 41,5g c) 87,5g e 12,5g # I.P.C: Relação entre Concentração cou e Título: C = 1000 x d x T Ex 14: Ua solução encerra 15g de carbonato de sódio e35g de água e te densidade igual a 1,1g/L. A concentração e assa é a) 160g/L d) 100g/L b) 180g/L e) 110g/L c) 150g/L

4 5.4 CONCENTRAÇÃO EM MOL POR LITRO OU MOLARIDADE (M) Até aqui vios a concentração cou e o título. Nelas aparece unidade de assa (e g, g, kg, etc.) e volue (L, L, 3, etc.), essas concentrações são uito utilizadas no cotidiano coo e alientos, edicaentos, no coércio entre outros. aos agora estudar outras foras de concentração, nas quais as quantidades de soluto são expressas e ols. Esses tipos de concentrações são específicas do rao da quíica, pois trabalha co quantidade de atéria. Portanto, concentração e ol por litro (concentração olar ou olaridade) é a quantidade de soluto e ols existente e litro de solução. M = nº de ols do soluto (ols) M = olue da solução (litros) # I.P.C: Lebrando que... n = Unidade: ol/l MM Unidade: g/ol MM. E que: = assa do soluto. MM = assa olar do soluto. Portanto podeos utilizar tabé a expressão: M = Ex 15: Qual a olaridade de ua solução de iodeto de sódio que encerra 45g do sal e 400L de solução? (Massas atôicas: Na=23; I=127) a) 0,25 ol/l d) 1,05 ol/l b) 0,45 ol/l e) 1,35 ol/l c) 0,75 ol/l Ex 16: (UCS-RS) Ua pessoa usou 34,2g de sacarose (C 12H 22O 11) para adoçar u cafezinho. O volue de cafezinho adoçado na xícara foi de 50L. Qual foi a concentração da sacarose nesse cafezinho? a) 0,5ol/L d) 2,0ol/L b) 1,0ol/L e) 2,5ol/L c) 1,5ol/L Ex 17: (UFU-MG) O soro caseiro, recoendado para evitar a desidratação infantil, consiste e ua solução aquosa de cloreto de sódio (NaCl) 0,06ol.L -1 e sacarose (C 12H 22O 11) 0,032ol.L -1. As quantidades (e graas) de cloreto de sódio e sacarose necessárias para preparar u copo de 200L de soro caseiro são respectivaente: a) 0,012g e 0,0064g d) 0,024g e 0,128g b) 0,7g e 2,19g e) 0,045g e 3,76g c) 3,51g e 10,94g # I.P.C: Relação entre a Concentração cou e olaridade. C = M. MM 1 Ex 18: (Cesgranrio-RJ) Nu exae laboratorial, foi recolhida ua aostra de sangue, sendo o plasa separado dos eritrócitos, ou seja, deles isolados antes que qualquer odificação fosse feita na concentração de gás carbônico. Sabendo-se que a concentração de CO2, neste plasa, foi de 0,025ol/L, essa esa concentração, e g/l, é de: a) d) 1,1 b) 6x10-4 e) 0,70 c) 2,2 Ex 19: (PUC-PR) A solução aquosa de NaOH (soda cáustica) é u produto quíico uito utilizado. Ua deterinada indústria necessitou uszar ua solução co 20% e assa de hidróxido de sódio, que apresenta ua densidade de 1,2kg/L (Massas atôicas: Na=23; O=16; H=1) Qual a olaridades da solução? a) 12M d) 2M b) 6M e) 1M c) 3M 5.5 FRAÇÃO MOLAR OU FRAÇÃO EM MOLS (x) Fração olar, e ua solução, é o quociente entre a quantidade de ols do soluto e a quantidade total de ols da solução (soluto + solvente). Mateaticaente teos: x 1 = + n 2 n 2 + n 2 E que: x 1 = fração e ols do soluto. = nº de ols do soluto. n 2 = nº de ols do solvente. Analogaente para o solvente teos por definição: x 2 = A fração olar, assi coo o Título, não te unidade (é u núero puro) e independe da unidade usada e seu cálculo, note tabé que o título sepre vai variar entre zero e u (0 < x < 1). Pode tabé ser expresso e porcentage (percentual e assa ou volue). x % = 100. x (0 < x < 100%) Ex 20: Ua solução conté 230g de álcool cou (C 2H 5OH) e 360g de água. Calcule as frações olares do álcool e da água na solução (assas atôicas: H=1; O=16; C=12). - Cálculo das quantidades de ols: - do álcool: = = 230 = 5 ols MM 46 - da água: n 2 = 2 = 360 n 2 = 20 ols MM 18 - Total: + n 2 = 25 ols - Cálculo das frações olares: 5 - do álcool: x 1 = = x 1 = 0,2 + n da água: x 2 = n 2 = 20 x 2 = 0,8 + n observe que x 1 + x 2 = 1 Ex 21: (FUERN) Ua solução preparada toando-se 1 ol de glicose (C 6H 12O 6) e 99 ol de água (H 2O) apresenta frações olares de soluto e solvente, respectivaente, iguais a: a) 0,18 e 0,82 d) 0,10 e 0,90 b) 0,82 e 0,18 e) 0,01 e 0,99 c) 0,90 e 0,10 Ex 22: Ua solução de ácido nítrico te concentração igual a 126 g/l de densidade igual a 1,008 g/l. As frações olares do soluto e do solvente são respectivaente: a) 0,1260 e 0,8820 d) 0,0360 e 0,9640 b) 0,1119 e 0,8881 e) 0,0345 e 0,9655 c) 0,0392 e 0,9607 Ex 23: (UFF-RJ) Ua solução conté8g de glicose (C 6H 12O 6), 24g de ácido acético (C 2H 4O) e 81g de água (H 2O). Qual a fração olar de ácido acético na solução? a) 0,04 d) 0,80 b) 0,08 e) 1,00 c) 0,40 Ex 24: Ua solução possui 5 ols de álcool cou e 20 ols de água. Podeos afirar que as frações olares do soluto e do solvente são, respectivaente, iguais a: a) 5 e 20. b) 20 e 5. c) 20 e 80. d) 0,2 e 0,8. e) 0,8 e 0,2.

5 5.6 PARTES POR MILHÃO (PPT) É aplicada para soluções extreaente diluídas, onde a assa do solvente é praticaente igual à assa da solução sendo a quantidade de soluto dissolvido uito pequena. i. Parte por ilhão e assa: É a assa do soluto, e g, dissolvida e cada 1 kg de solução ou de solvente. Tabé pode ser a assa do soluto, e g, dissolvida e cada 1 tonelada de solução ou de solvente. pp = ii. Parte por ilhão e volue: É o volue do soluto, e L, dissolvido e cada 1 3 de solução ou de solvente. pp = 1 iii. Parte por ilhão e assa por volue: É a assa do soluto, e g, dissolvida e cada 1 litro de solução ou de solvente. pp = # I.P.C: Relação entre título e pp: g kg L 3 g L pp = 10 4 x T % Ex 25: A quíica bioinorgânica pode ser tentativaente definida coo a parte da quíica que estuda os eleentos quíicos dentro do contexto especial dos organisos vivos, seja eles essenciais à vida, ou necessários e pequeniníssia escala. Os eleentos são ditos essenciais quando a sua falta no organiso vai causar algu tipo de disfunção, ou vai debilitar seriaente algua função orgânica, e a adição desse eleento vai restaurar a saúde daquele organiso. Diversos íons etálicos, coo o sódio, potássio, agnésio e cálcio, são necessários para o bo funcionaento de nosso organiso. Precisaos ingerir diariaente ua série desses íons etálicos. Considerando que u adulto de 80 kg ingeriu alientos co 6 g de ua istura desses íons, podeos afirar que a concentração, e pp, será: a) 75 pp. d) 60 pp. b) 70 pp. e) 50 pp. c) 65 pp. Ex 26: (UFPE) E ua estação para trataento de água, uitas vezes realiza-se a reoção de íons Ca +2 dissolvidos, que são responsáveis pela dureza da água. Essa reoção pode ser conseguida pela adição de carbonato de sódio que irá provocar a precipitação do carbonato de cálcio. Se litros de água contendo 98,1 pp (partes por ilhão) de íons Ca +2 precisa ser tratados de acordo co o procediento acia, quantos quilograas de carbonato de sódio serão necessários? Ca +2 + Na 2CO 3 CaCO 3 + 2Na + a) Aproxiadaente 36 kg. d) Aproxiadaente 15 kg. b) Aproxiadaente 26 kg. e) Aproxiadaente 10 kg. c) Aproxiadaente 20 kg. Ex 27: O onóxido de carbono, u gás poluente e tóxico, é liberado na queia incopleta de diferentes cobustíveis. A Organização Mundial de Saúde (OMS), estabeleceu que o ar de boa qualidade pode conter até 4,5 pp e volue de onóxido de carbono (CO). A porcentage e volue de CO no ar vale: a) 4,5 x 10-3 %. d) 5,4 x 10-3 %. b) 4,5 x 10-4 %. e) 5,4 x 10-4 %. c) 4,5 x 10-5 %. Ex 28: O benzoato de sódio é u sal orgânico aroático ononuclear, de fórula estrutural indicada ao lado, bastante utilizado na conservação de sucos de frutas, coo o de acerola, e refrigerantes, coo a coca-cola, sendo adicionado e ua concentração áxia de 0,1%. Qual o valor dessa concentração e partes por ilhão? a) 1000 pp. d) 2500 pp. b) 1500 pp. e) 3000 pp. c) 2000 pp. 6. DILUIÇÃO DAS SOLUÇÕES É o processo que consiste e adicionar solvente puro a ua solução, co o objetivo de diinuir sua concentração. Coo a assa do soluto não se altera, tereos que: C 1 x 1 = C 2 x 2 Coo a assa do soluto não se altera, tereos que: M 1 x 1 = M 2 x 2 e T 1 x = T 2 x 2 Ex 29: Se adicionaros 80 L de água a 20 L de ua solução 0,20 ol/l de hidróxido de potássio, ireos obter ua solução de concentração olar igual a: a) 0,010 ol/l. d) 0,040 ol/l. b) 0,020 ol/l. e) 0,050 ol/l. c) 0,025 ol/l. Ex 30: O volue de água, e L, que deve ser adicionado a 80 L de solução aquosa 0,1 M de uréia, para que a solução resultante seja 0,08 M, deve ser igual a: a) 0,8 L. d) 80 L. b) 1 L. e) 100 L. c) 20 L. Ex 31: Ua solução 0,05 ol/l de glicose, contida e u béquer, perde água por evaporação até restar u volue de 100 L, passando a concentração para 0,5 ol/l. O volue de água evaporada é, e torno de: a) 50 L. d) 1000 L. b) 100 L. e) 900 L. c) 500 L. 7. MISTURA DE SOLUÇÕES DE MESMO SOLUTO Podeos deonstrar que a concentração final está relacionada co as concentrações das soluções isturadas pelas expressões: C F = M F = T F = C 1 x 1 + C 2 x M 1 x 1 + M 2 x T 1 x 1 + T 2 x Ex 32: Qual a olaridade de ua solução de NaOH forada pela istura de 60 L de solução 5M co 300 L de solução 2M, da esa base? a) 1,5 olar. d) 3,5 olar. b) 2,0 olar. e) 5,0 olar. c) 2,5 olar. Ex 33: O volue de ua solução de hidróxido de sódio 1,5 ol/l que deve ser isturado a 300 L de ua solução 2 ol/l da esa base, a fi torná-la solução 1,8 ol/l, é: a) 200 L. d) 400 L. b) 20 L. e) 350 L. c) 2000 L. Ex 34: 200 L de ua solução aquosa de glicose de concentração 60g/L fora isturados a 300 L de ua solução de glicose de concentração 120g/L. A concentração da solução final, e g/l, será: a) 96 g/l. d) 180 g/l. b) 9,6 g/l. e) 60 g/l. c) 90 g/l. Ex 35: 500 L de ua solução 1 M de H 2SO 4 e 1500 L de ua outra solução 2 M de H 2SO 4 fora isturados e volue copletado para 2500 L pela adição de água. Identifique a alternativa que apresenta corretaente a olaridade da solução resultante: a) 1,5 M. d) 1,6 M. b) 1,4 M. e) 1,8 M. c) 1,2 M.

6 8. ANÁLISE OLUMÉTRICA OU OLUMETRIA É o processo pelo qual deterinaos a concentração de ua solução (ou quantidade de soluto nela existente) pela edição de volue de ua segunda solução, de concentração já conhecida (solução titulante) que reage co a prieira. Esquea da oluetria I. Pesage da aostra (0,5g). II. Solubilização da aostra. - Passo 3: Cálculo da quantidade de ols do volue total da solução. Alíquota: 50L ,002 ols de NaOH Solução: 250L Y ols Y = 0,010 ols de NaOH - Passo 4: Cálculo da assa de NaOH na solução. 1 ol de NaOH g de NaOH 0,01 ols Z g Z = 0,4 g de NaOH III. Elevação a volue conhecido (co o balão voluétrico 250L). I. Retirada de ua alíquota (co pipeta 50L). - Passo5: Cálculo da pureza da aostra. 0,5 g % 0,4 g P P = 80% de pureza. OBS: Podeos calcular tabé a concentração da solução de NaOH. - Partindo do Passo 3 teos: Alícota: 50L ,002 ols de NaOH Molaridade: 1000L M M = 0,4 ol/l E tabé Concentração Cou: C = M x MM 1 C = 0,4 x 40 C = 16 g/l. Titulação. Ex 36: E ua aula de tituloetria, u aluno utilizou ua solução de 20 L de hidróxido de potássio 0,5 ol/l para neutralizar copletaente ua solução 1,0 ol/l de ácido sulfúrico. Deterine o volue da solução de ácido sulfúrico utilizado pelo aluno: a) 10 L d) 15 L b) 5 L e) 20 L c) 1 L Ex 37: E ua titulação, fora gastos 7,0 L de ua solução de HNO 3 0,70 ol/l coo solução reagente para análise de 25,0 L de ua solução de hidróxido de bário. A concentração, e ol/l, da solução de hidróxido de bário analisada foi: a) 0,098. d) 0,196. b) 0,049. e) 0,070. c) 0,030. A voluetria é uito epregada nos laboratórios e indústrias quíicas. Nas indústrias é utilizado no controle de pureza das atérias prias e dos produtos fabricados. Toando coo exeplo o nosso exeplo de titulação, podeos calcular a pureza da aostra de hidróxido de sódio. - Passo 1: adotando ua concentração de solução de HCl a 0,2 olar e o volue usado na titulação de 10L, teos: M = 0,2 = 0,01 0,2 x 0,01 = - Passo 2: Relação estequioétrica. = 0,002 ols de HCl HCl + NaOH NaCl + H 2O 1 ol ol 0,002 ols ---- X X = 0,002 ols de NaOH Ex38: Quantos graas de hidróxido de potássio são neutralizados por 250 L de solução de ácido nítrico de concentração 0,20 ol/l? Dado: Massa olar do KOH = 56,0 g/ol a) 1,0 g. d) 2,8 g. b) 1,2 g. e) 5,6 g. c) 1,4 g. Ex 39: 20 L de ua solução aquosa de NaOH de olaridade desconhecida fora titulados co ua solução aquosa 0,2 ol/l de H2SO4. O volue de ácido gasto na titulação foi de 50 L. Qual a olaridade da base? a) 1,0 ol/l. d) 0,5 ol/l. b) 2,0 ol/l. e) 4,0 ol/l. c) 3,5 ol/l. Ex 40: Na titulação de 10 L de ácido clorídrico existente nua aostra de suco gástrico, fora gastos 9,0L de ua solução 0,20 ol/l de hidróxido de sódio. Qual a olaridade do ácido na aostra? a) 1,80 ol/l. d) 0,20 ol/l. b) 0,90 ol/l. e) 0,18 ol/l. c) 0,45 ol/l. Quer ua ajuda e Quíica, acesse...

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