07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:

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1 6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos, identifique a) ua causa da depressão econôica sofrida pela Zona do Cacau na segunda etade do século XX. Explique; b) a cidade que polarizou a Zona do Cacau e aponte o noe do escritor que tratou dessa região e u conjunto de obras, chaado de ciclo do cacau ; c) o escritor ineiro que abientou, principalente na região denoinada Gerais, o grande roance que arca sua obra. Indique tabé o noe do roance e questão. a) Originária da bacia Aazônica, a praga conhecida coo vassoura-de-bruxa atacou as regiões cacaueiras da Bahia, ocasionando ua significativa queda na produção e fragilizando enoreente a situação socioeconôica da região. A doença é u dos aiores probleas fitopatológicos da Bahia. Devido à drástica redução na produção na Zona do Cacau, o Brasil hoje iporta esse produto. b) A cidade que polarizou a Zona do Cacau foi Ilhéus, na Bahia. Jorge Aado, ebro do partido counista, escreveu ua série de obras de caráter engajado, noralente, agrupadas na denoinação ciclo do cacau. Faze parte desse conjunto, por exeplo, obras coo São Jorge dos Ilhéus e Cacau, cuja teática denunciadora da condição caponesa no Brasil recusou-se a propagar a ideia de bo senhor e de u caponês contente. c) O escritor ineiro que abientou seu roance Grande Sertão: Veredas no chaado sertão das Geraes foi João Guiarães Rosa ( ).

2 Seu é Direito nas Melhores Faculdades FUVEST 09/0/ O rótulo de u frasco contendo deterinada substância X traz as seguintes inforações: a) Considerando as inforações apresentadas no rótulo, qual é o estado físico da substância contida no frasco, a at e 25ºC? Justifique. b) E u recipiente, fora adicionados, a 25ºC, 56,0 g da substância X e 200,0 g de água. Deterine a assa da substância X que não se dissolveu e água. Mostre os cálculos. c) Coplete o esquea da página de resposta, representando a aparência visual da istura forada pela substância X e água quando, decorrido certo tepo, não for ais observada udança visual. Justifique. Dado: densidade da água a 25ºC =,00 g / c 3 TF TE a) sólido 23ºC líquido 77ºC gasoso 25ºC b) 0, g substância X 00 g água 200 g água = 0,2 g X dissolvidos assa de X que não se dissolveu e água = 56,0 0,2 = 55,8 g c) fase = água + X (líquido) fase 2 = X (líquido) Justificativa: Volue da fase :,00 g H 2 O c 3 200,0 g H 2 O x Þ x = 200 c 3 H 2 O,59 g X c 3 0,2 g X y Þ y = 0,3 c 3 X V = 200,3 c 3 Volue da fase 2:,59 g X c 3 55,8 g X V 2 Þ V 2 = 35, c 3 X A fase 2 está sob a fase por apresentar aior densidade. FUV2FJAN2 CV

3 8 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 09. O experiento descrito a seguir foi planejado co o objetivo de deonstrar a influência da luz no processo de fotossíntese. E dois tubos iguais, colocou-se o eso volue de água saturada co gás carbônico e, e cada u, u espécie de ua esa planta aquática. Os dois tubos fora fechados co rolhas. U dos tubos foi recoberto co papel aluínio e abos fora expostos à luz produzida por ua lâpada fluorescente (que não produz calor). a) Ua solução aquosa saturada co gás carbônico é ácida. Coo deve variar o ph da solução no tubo não recoberto co papel aluínio, à edida que a planta realiza fotossíntese? Justifique sua resposta. No tubo recoberto co papel aluínio, não se observou variação de ph durante o experiento. b) E teros de planejaento experiental, explique por que é necessário utilizar o tubo recoberto co papel aluínio, o qual evita que u dos espécies receba luz. a) O ph deve auentar. A exposição à luz perite que a planta aquática dentro do tubo de ensaio realize fotossíntese, o que consoe gás carbônico, reduzindo a concentração desse gás no interior do tubo. b) O tubo recoberto funciona coo controle. O papel de aluínio reflete a luz ipedindo que a planta realize fotossíntese. Assi, o fator luz é testado, isto é, qualquer diferença entre o tubo experiental (se o revestiento de papel aluínio) e o tubo de controle deve ser atribuída ao fator luz.

4 Seu é Direito nas Melhores Faculdades FUVEST 09/0/ A u recipiente, contendo solução aquosa de ácido sulfúrico, foi adicionada ua assa de carbonato de sódio. Iediataente após a adição desse sal, foi adaptado, à boca do recipiente, u cilindro de raio r, no interior do qual u êbolo, de assa desprezível, pode se deslocar se atrito. Após algu tepo, o carbonato de sódio foi totalente consuido, e o gás liberado oveu o êbolo para cia. Nessa transforação, o ácido sulfúrico era o reagente e excesso. a) H 2 SO 4 (aq) + Na 2 CO 3 (s) Na 2 SO 4 (aq) + H 2 O (l) + CO 2 (g) b) Não, pois carbonato de sódio e carbonato de potássio possue assas olares diferentes. Logo, sendo a assa da aostra para os dois sais, tereos núeros de ols diferentes: n Na2 CO 3 = n K2 CO 3 = M Coo M, n Na2 CO 3 n K2 CO 3. Co isso, coo a estequioetria entre reagentes e CO 2 é de :, encontrareos núero de ols de CO 2 diferentes, ou seja, volues de CO 2 diferentes. H 2 SO 4 + Na 2 CO 3 Na 2 SO 4 + H 2 O + CO 2 ol ol n = n = a) Escreva a equação quíica balanceada que representa a transforação que ocorreu dentro do recipiente. b) O experiento descrito foi repetido utilizando-se carbonato de potássio e lugar de carbonato de sódio. A assa de carbonato de potássio utilizada nesse segundo experiento tabé foi. A altura atingida pelo êbolo foi a esa nos dois experientos? Explique. (Considere desprezível a variação de teperatura no sistea). c) Escreva a expressão ateática que relaciona a altura x, atingida pelo êbolo, co a assa de carbonato de sódio. ara isso, considere que a solubilidade do gás, na solução, é desprezível, e não há perda de gás para a atosfera; nas condições do experiento, o gás forado se coporta coo u gás ideal, cujo volue é dado por V = nrt/, e que: = pressão do gás n = quantidade de atéria do gás (e ol) R = constante universal dos gases T = teperatura do gás (e K) H 2 SO 4 + K 2 CO 3 K 2 SO 4 + H 2 O + CO 2 ol ol n' = M n' = M Obs.: M. Logo, coo n n', os volues de CO 2 são diferentes e as alturas atingidas pelo êbolo tabé são diferentes. c) V CO2 = nco RT 2. Sendo n CO2 =, teos: V CO 2 = Coo V CO2 = p r 2 x, substituindo, ve: p r 2 x = RT ( ), onde RT x = ( ). πr 2 RT ( ) Observação: Use a abreviatura para representar a assa olar do carbonato de sódio. FUV2FJAN2 CV

5 0 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades. U pequeno cata-vento do tipo Savonius, coo o esqueatizado na figura abaixo, acoplado a ua boba d água, é utilizado e ua propriedade rural. A potência útil (W) desse sistea para bobeaento de água pode ser obtida pela expressão = 0, x A x v 3, e que A ( 2 ) é a área total das pás do cata-vento e v (/s), a velocidade do vento. a) = 0,. A. v 3 = 0, = 25 W b) E =. g. h E =. 0. 7,5 E = 75 J c) = D E Dt 25 = DE L 75 J V 25 J V = 3 L ΔE = 25 J Considerando u cata-vento co área total das pás de 2 2, velocidade do vento de 5 /s e a água sendo elevada de 7,5 na vertical, calcule: a) a potência útil do sistea; b) a energia E necessária para elevar L de água; c) o volue V de água bobeado por segundo; d) o volue V 2 de água, bobeado por segundo, se a velocidade do vento cair pela etade. NOTE E ADOTE Densidade da água = g/c 3. Aceleração da gravidade g = 0 /s 2. d) = 0,. 2. (2,5) 3 = 3,25 W = D E Dt 3,25 = DE ΔE = 3,25 J L 75 J V 2 3,25 J V 2 = 24 L