Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU"

Transcrição

1 Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração nuérica baseado nas fórulas de Newton-Cotes onde aproiaos a função que se quer integrar por u polinôio cuja integração é trivial. Vereos aqui duas etodologias para cálculo de integras utilizando áquinas digitais: a regra do Trapézio e a regra / de Sipson (e suas foras repetidas que iniiza bastante o erro do procediento).. Introdução Ua fora de se obter ua aproiação para a integral de f() nu intervalo [, coo nos casos aci é através dos étodos nuéricos que estudareos nessa aula. A idéia básica desses étodos de integração nuérica é a substituição da função f() por u polinôio que a aproie razoavelente no intervalo [. Assi o problea fica resolvido pela integração de polinôios, o que é trivial de se fazer. Co esse raciocínio podeos deduzir fórulas para aproiar Nessa aul as forulas que deduzireos terão a epressão abaio: Forulas desse tipo são chaadas de fórulas de Newton-Cotes fehcadas: VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling

2 . Fórulas de Newton-Cotes. Regra do Trapézio A idéia da regra do trapézio é aproiar a função f() por u polinôio de orde (reta). Vereos que, nessa aproiação a integral da função f() pode ser aproiada pela área de trapézio. Base aior, f( ) Base enor, f( 0 ) Altura h Se usaros a forula de Lagrange para epressar o polinôio interpolador de orde, p (), que interpola f() nos pontos 0 e, tereos o seguinte: p ( ) f ( 0 ) L0 ( ) f ( ) L ( ) VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling

3 Fazendo h ( 0 )/n, onde nesse caso n (n é o núero de subdivisões do intervalo [, 0 ]) e substituindo os fatores de Lagrange no polinôio podeos reescrevê-lo assi: Pela nossa aproiação, teos então que integral da função f() será escrita por: b a b ( ) ( 0 ) h f ( ) d p( ) d f ( 0 ) f ( ) d [ f ( 0 ) f ( )] h h a 0 0 Dessa fora a integral de f() no intervalo [ pode ser aproiada pela área de u trapézio de base enor f( 0 ), base aior f ( ) e altura h. stiativa para o erro da regra do trapézio. ou T ( b a) a [ ) Calcular ua estiativa para o erro utilizando essa técnica nuérica. de I T I T Calculando a estiativa para o erro, tereos: T a [ 4 Coo a derivada segunda de f() é f () logo T rro uito grande!! VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling

4 eplo Qual seria ua estiativa para o erro deste procediento? Solução: Nesse caso teos 0 e 9, portanto h (9-)/8 ntão a integral aproiada pelo étodo do trapézio será: I T 8 ( 5 9 5) Calculando a estiativa para o erro, tereos: T 8 a [ Coo a derivada segunda de f() é 9( 5) O valor áio de f () 9 ocorre quando. logo rro uito grande!! T / f () f () ercício Calcule a valor nuérico das integrais abaio pelo étodo do trapézio e estie o erro do étodo: 0 a) b) 5 e d π / π / 5 sen Resp: I T -555; T 94 Resp: I T ; T d ALGORITMO VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling 4

5 . Regra do trapézio repetida A regra do trapézio é ua aproiação u pouco grosseira para o valor da integral o que pode ser verificado tanto graficaente quanto pela epressão do erro. Contudo, se aplicaros dentro de u certo intervalo [ a regra do trapézio repetidas vezes a aproiação será elhor confore podeos observar na figura abaio. P () h Dividindo o intervalo [ e subdivisões iguais de largura h i i, i 0,,,,...n ou aind Os valores de cada u dos pontos i das subdivisões pode ser obtidas a partir da epressão: i i h 0 Dessa fora podeos escrever a integral de f() coo sendo a soa das áreas dos n trapézios pequenos contidos dentro do intervalo [ coo é ostrado na figura acia. Logo, o valor nuérico da integral calculada segundo a regra do trapézio repetida será: I TR stiativa para o erro na regra do trapézio repetida será: Coparando co a regra do trapézio! ( b a) T a [ VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling 5 TR n T

6 Se quiseros saber quantas subdivisões são necessárias para atingir u certa precisão dad ou sej u certo valor de erro, fazeos o seguinte cálculo: n > ( b a) TR a [ eplo A) Calcule o valor nuérico da integral do eeplo,, usando a regra do trapézio repetida considerando subdivisões. B) Calcule, e seguid ua estiativa para o erro usando a regra do trapézio repetida. C) Quantas subdivisões deveríaos fazer para que o erro neste processo fosse enor do que 0,00 0 -? Solução: Inicialente calculaos a largura de cada subdivisão, ou sej o valor de Agora encontraos o valor de cada subdivisão. b a h n 7 A fórula geral para encontrar o valor de cada subdivisão é i i- h 0 i h Nesse caso teos subdivisões igualente espaçados por h. h 0 a 4 5 b 0 ; ; ; 4; 4 5; 5 ; 7 O valor nuérico da integral calculada segundo a regra do trapézio repetida será: I TR h 0 4 5,0059 Para estiaros o erro do processo teos que calcular o valor aio de f () dentro do intervalo [. Coo f()/ - f ()- - f () -4 f () -4 Jogado valores de dentro do intervalo [ para f () encontraos o valor áio igual a (ver tabela ao lado) Dessa fora o erro nesse caso será: (7 ) f () VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling

7 O núero de subdivisões para que o erro fosse enor do que 0, pode ser obtido por: ( b a) (7 ) n > a [, ] a b 0 TR 8. Lebre que n é u nuero inteiro! n9 eplo 4 A) Calcule o valor nuérico da integral do eeplo,, usando a regra do trapézio repetida considerando 0 subdivisões. B) Calcule, e seguid ua estiativa para o erro usando a regra do trapézio repetida. Solução: Nesse caso teos que n0. Inicialente calculaos a largura de cada subdivisão, ou sej o valor de Agora encontraos o valor de cada subdivisão. b a h n , A fórula geral para encontrar o valor de cada subdivisão é i i- h 0 i h Nesse caso teos 0 subdivisões igualente espaçados por h. h0, 0 a b 0 ;,;,;,8; 4,4; 5 4; 4,; 7 5,; 8 5,8; 9,4; 0 7 O valor nuérico da integral calculada segundo a regra do trapézio repetida será: I TR h , 7,,,8,4 4 4, 5, 5,8,4 0 0,94 Para estiaros o erro do processo teos que calcular o valor áio de f () dentro do intervalo [. Coo f()/ - f ()- - f () -4 f () -4 Jogado valores de dentro do intervalo [ para f () encontraos o valor áio igual a (ver tabela ao lado) Dessa fora o erro nesse caso será: (7 ) 0,08 f () VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling 7

8 eplo 4 Seja hb-a/0 Solução: 0 a b n i f ( 0 ) f ) Calculando a estiativa para o erro, tereos: f ( i ) TR ( n ( b a) n ( 0) a [ 0 a [ Coo a derivada segunda de f() é O valor áio de f ().78 ocorre quando. logo b) Logo TR TR ( b a) a 0 [ n e rro be pequeno!! f () ( b a) ( 0) n > a [, ] a b 0 TR Lebrando que n é u nuero inteiro, deveos ter n subintervalos dentro de [0,] para que o erro seja enor que 0 -. VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling 8

9 ercício A) B) Deterine a estiativa para o erro ( TR ) nesse caso. Dica: 9( 5) C) Quantas subdivisões deveos ter para que o erro seja enor do que 0, ? / Resp: I TR 7,88; TR ; n; ercício 8 A) 5 d B) Deterine a estiativa para o erro ( TR ) nesse caso. C) Quantas subdivisões deveos ter para que o erro seja enor do que 0, ? Resp: I TR 57,40; TR 0,00; n ercício 5 A) 8 ( sen ) d B) Deterine a estiativa para o erro ( TR ) nesse caso. Dica considere os valores de sen() e radianos! C) Quantas subdivisões deveos ter para que o erro seja enor do que 0, ? 5 Resp: I TR 7,07 ; TR ; n VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling 9

10 .. Regra / de Sipson Considereos agora que se queira aproiar f() por u polinôio interpolador de orde (parábola), p (), que é dado pela forula de Lagrange; teos ainda que: Logo, VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling 0

11 Logo, o valor nuérico da integral calculada segundo a regra / de Sipson será: I S stiativa para o erro na regra / de Sipson: eplo 5 Calcular utilizando a regra / de Sipson e dar ua estiativa para o erro utilizando essa técnica de integração nuérica. Solução: Teos nesse caso pontos a considerar dentro do intervalo [[,7], são eles: 0 e (7)/4 e 7 Coo agora teos n subdivisões dentro do intervalo [ tereos h (b-a)/ (7-)/ O valor nuérico da integral será: h I s f ( 0 ) 4 f ( ) f ( ) ) Calculando a estiativa para o erro, tereos: S a f 880 [ Derivando f() teos ( ) 4 logo S [ ] rro grande!! ( 4 VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling ( ) f f 4 () f ( ) ( ) f

12 .. Regra / de Sipson repetida Vaos agora repetir o procediento anterior para n pares de subintervalos. Definios o núero de subintervalos pela letra n. Obs. A cada par de n pares de subintervalos, ou sej a etade do nuero de subdivisões subintervalos teos n/ pontos para ajustar ua subintervalos parábola (P ())... Logo, o valor nuérico da integral calculada segundo a regra / de Sipson repetida será: Valor da função nos subintervalos de índices IMPARS dentro do intervalo [, ecluindo as etreidades. b a h f ( ) d f ( f f i f i 0 ) ( ) ( ) 4 ( ) i i I SR Valor da função nas etreidades inicial e final do intervalo ou seja nos pontos a e b. Valor da função nos subintervalos de índices PARS dentro do intervalo [, ecluindo as etreidades. VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling

13 stiativa para o erro para regra / de Sipson repetida.! n/ é a etade de subdivisões do intervalo [ Coparando co a regra / de Sipson! eplo SR n S 4 Calcular utilizando a regra / de Sipson repetida para 0 subdivisões e dar ua estiativa para o erro utilizando essa técnica de integração nuérica. Obs.: vai ser sepre u núero par. Resolução: Teos nesse n 0 subdivisões dentro o intervalo [[ 0, ][,7], portanto, teos que considerar pontos igualente espaçados por h(b-a)/n(7-)/00,. São eles: hb-a/ 0 ;,;,;,8; 4,4; 5 4; 4,; 7 5,; 8 5,8; 9,4; 0 7 O valor nuérico da integral será: h I SR f ( ) f ( ) f ( i ) 4 i i Calculando os soatório teos: i 0 a b 0 0 f ( i ) 0 4 f ( i ) f ( ) f ( 4 ) f ( ) f ( 8 ),,4 4, 5,8 Valor da função nos subintervalos de índices PARS dentro do intervalo [, ecluindo as etreidades. 0,70 VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling

14 i Valor da função nos subintervalos de índices IMPARS dentro do intervalo [, ecluindo as etreidades. f ( i ) f ( ) f ( ) f ( 5) f ( 7 ) f ( 9 ),,8 4 5,,4 0,4 Logo I SR 0. 0,70 4 0,47 0,857 7 Calculando a estiativa para o erro, tereos: SR 7 ) 880n 5 ( 4 a f 4 [ ( ) Derivando f() teos f ( ) f 4 () f ( ) f ( ) logo SR ,584 rro pequeno!! ercício Seja / de Sipson Resp: I SR.78; SR,5 0 - ; VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling 4

15 ercício proposto Seja I e 8 d a) Calcule o valor de I co 8 subintervalos na regra do trapézio repetida e na regra / de Sipson repetida. b) Qual dos dois étodos nuéricos da ua estiativa para o erro enor? c) Quantas subdivisões deveos ter, e cada ua das técnicas propostas, para que o erro no cálculo seja enor do 0 -? ercício proposto Seja a integral: 0. I d 0 a) Calcule pela regra dos trapézios e pela regra dos trapézios repetida co 4 subintervalos seu valor aproiado: b) Quantos subintervalos deveos ter na regra dos trapézios repetida para obteros ua precisão de calculo elhor que ε~0 -? ercício proposto Seja a integral: 0. 5 I e d 0 a) Calcule seu valor aproiado pela regra / de Sipson repetida usando e subintervalos. Copare os valores encontrados. b) Quantos subintervalos deveos ter se quiseros obteros ua precisão de cálculo elhor que ε~0-9 utilizando a regra / de Sipson repetida. VI Integração Nuérica Cálculo Nuérico Prof. Dr. Sergio Pilling 5

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Pro. Dr. Sergio Pilling IPD/ Física e Astronomia IV Interpolação Numérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar a interpolação

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de

Leia mais

Integração Numérica. Cálculo Numérico

Integração Numérica. Cálculo Numérico Cálculo Nuérico Integração Nuérica Pro. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univas.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ucg.edu.br/~cnu/ Integração Nuérica

Leia mais

Aula 4. Inferência para duas populações.

Aula 4. Inferência para duas populações. Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos

Leia mais

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos

Leia mais

Resolvendo problemas com logaritmos

Resolvendo problemas com logaritmos A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual

Leia mais

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA APÍTUO 11 UTOS DE OENTE ATENADA 11.1- UM GEADO DE A Φ dt onsidere ua espira girando e u capo agnético confore a figura: -O fluxo agnético será: -onde: Φ Onde: epresentação: NBA OSΘ -ogo a fe induzida na

Leia mais

Prismas, Cubos e Paralelepípedos

Prismas, Cubos e Paralelepípedos Prisas, Cubos e Paralelepípedos 1 (Ufpa 01) Ua indústria de cerâica localizada no unicípio de São Miguel do Guaá no estado do Pará fabrica tijolos de argila (barro) destinados à construção civil Os tijolos

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) II Métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. Objetivos:

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES XIV CONRESSO NACIONAL DE ESUDANES DE ENENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica LOCALIZAÇÃO ÓIMA DE AUADORES E SENSORES EM ESRUURAS INELIENES Sione Nishioto

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais

Trabalho de laboratório Avaliação semestral Exame final MÉDIA PONDERADA CONCEITO

Trabalho de laboratório Avaliação semestral Exame final MÉDIA PONDERADA CONCEITO Exercícios de Seletores (estrutura condicional) Exercício 1. [ASCENCIO] A nota final de um estudante é calculada a partir de três notas atribuídas, respectivamente, a um trabalho de laboratório, a uma

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde

Leia mais

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem.

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem. POTÊNCIA EM CARGAS GENÉRICAS Prof. Antonio Sergio C. de Menezes. Depto de Engenharia Elétrica Muitas cargas nua instalação elétrica se coporta de fora resistiva ou uito aproxiadaente coo tal. Exeplo: lâpadas

Leia mais

Prog A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130

Prog A B C A e B A e C B e C A,B e C Nenhum Pref 100 150 200 20 30 40 10 130 Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 2 Lógica II Quando lemos um problema de matemática imediatamente podemos ver que ele está dividido em duas partes:

Leia mais

A trigonometria do triângulo retângulo

A trigonometria do triângulo retângulo A UA UL LA A trigonometria do triângulo retângulo Introdução Hoje vamos voltar a estudar os triângulos retângulos. Você já sabe que triângulo retângulo é qualquer triângulo que possua um ângulo reto e

Leia mais

I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO

I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO Matemática Frente I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO 1 - RECORDANDO Na última aula, nós vimos duas condições bem importantes: Logo, se uma reta passa por um ponto e tem um coeficiente angular,

Leia mais

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes

Leia mais

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980 Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Encontrando o melhor caminho

Encontrando o melhor caminho Reforço escolar M ate mática Encontrando o melhor caminho Dinâmica 8 9º Ano 2º Bimestre DISCIPLINA Série CAMPO CONCEITO Aluno Matemática Ensino Fundamental 9º Geométrico Teorema de Pitágoras Primeira Etapa

Leia mais

por séries de potências

por séries de potências Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio

Leia mais

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações

Leia mais

Exercícios Adicionais

Exercícios Adicionais Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas

Leia mais

1 A Integral por Partes

1 A Integral por Partes Métodos de Integração Notas de aula relativas aos dias 14 e 16/01/2004 Já conhecemos as regras de derivação e o Teorema Fundamental do Cálculo. Este diz essencialmente que se f for uma função bem comportada,

Leia mais

Cotagem de elementos

Cotagem de elementos Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham

Leia mais

Dinâmica de um Sistema de Partículas Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Dinâmica de um Sistema de Partículas Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Dinâmica de um Sistema de Partículas Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Profa. Dra. Diana Andrade & Prof. Dr. Sergio Pilling Parte 1 - Movimento Retilíneo Coordenada de posição, trajetória,

Leia mais

Singularidades de Funções de Variáveis Complexas

Singularidades de Funções de Variáveis Complexas Singularidades de Funções de Variáveis Complexas AULA 11 META: Introduzir o conceito de singularidades de funções de variáveis complexas. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir

Leia mais

Integração Numérica. Regra do 1/3 de Simpson (1ª regra) Regra dos 3/8 de Simpson (2ª regra)

Integração Numérica. Regra do 1/3 de Simpson (1ª regra) Regra dos 3/8 de Simpson (2ª regra) ntegração Nérica Regra do / de Sipson (ª regra) Regra dos /8 de Sipson (ª regra) ntrodção Seja f() a fnção contína do intervalo [a,b]. Seja F() a priitiva de f(), tal qe F () f(). Então a integral definida

Leia mais

Introdução às equações diferenciais

Introdução às equações diferenciais Introdução às equações diferenciais Professor Leonardo Crochik Notas de aula 1 O que é 1. é uma equação:... =... 2. a incógnita não é um número x R, mas uma função x(t) : R R 3. na equação estão presentes,

Leia mais

Máximos e mínimos. Problemas de máximos e mínimos estão presentes. Nossa aula

Máximos e mínimos. Problemas de máximos e mínimos estão presentes. Nossa aula A UA UL LA Máimos e mínimos Introdução Problemas de máimos e mínimos estão presentes em quase todas as atividades do mundo moderno. Por eemplo, você pode imaginar como um carteiro distribui a correspondência?

Leia mais

Um jogo de preencher casas

Um jogo de preencher casas Um jogo de preencher casas 12 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: resolver um jogo com a ajuda de problemas de divisibilidade. Descrevemos nestas notas um jogo que estudamos

Leia mais

MATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B.

MATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. I- CONCEITOS INICIAIS - Distância entre dois pontos na reta E) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. d(a,b) = b a E: Dados os pontos A e B de coordenadas

Leia mais

Problemas de Otimização. Problemas de Otimização. Solução: Exemplo 1: Determinação do Volume Máximo

Problemas de Otimização. Problemas de Otimização. Solução: Exemplo 1: Determinação do Volume Máximo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Eemplo 1: Determinação

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br CURSO PREPARATÓRO PARA COCURSOS EM ELETROTÉCCA CPCE ELETRCDADE AULA TRASFORMADOR: Polaridade de u enrolaento Enrolaento e série e e paralelo Ensaio a vazio e e curto-circuito Ligações de u transforador

Leia mais

Planificação 2015/2016

Planificação 2015/2016 Planificação 2015/2016 ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA A 11º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO II 1-Resolução de Problemas Envolvendo

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio

Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio Os experientos originais de Hodgkin e Huxley que os levara ao seu odelo era realizados e condições

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

Método Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn

Método Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn IV Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler E Diagraas de Venn - 124 - Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler e Diagraas de Venn Para eplicar o que é o Método Sibólico e e que aspecto difere

Leia mais

Função do 2º Grau. Alex Oliveira

Função do 2º Grau. Alex Oliveira Função do 2º Grau Alex Oliveira Apresentação A função do 2º grau, também chamada de função quadrática é definida pela expressão do tipo: y = f(x) = ax² + bx + c onde a, b e c são números reais e a 0. Exemplos:

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural

Estruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural Estruturas de Betão Arado II 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural A. P. Raos Out. 006 1 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural Breve Introdução Histórica pbl 1907 Turner & Eddy M (???) 50 1914 Nichols

Leia mais

Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo. Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas

Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo. Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas Funções Exponenciais e Logarítmicas. Progressões Matemáticas Objetivos

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

Os conceitos mais básicos dessa matéria são: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo.

Os conceitos mais básicos dessa matéria são: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo. Os conceitos mais básicos dessa matéria são: Cinemática Básica: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo. Velocidade: Consiste na taxa de variação dessa distância

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 13 13 de junho de 2011. Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 13 13 de junho de 2011. Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 13 de junho de 2011 Aula 13 Pré-Cálculo 1 Função poligonal Definição Dizemos quem uma função

Leia mais

Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 2 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.2

Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 2 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.2 Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aula 2 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.2 O Método de Separação de Variáveis A ideia central desse método é supor que a solução

Leia mais

MD Sequências e Indução Matemática 1

MD Sequências e Indução Matemática 1 Sequências Indução Matemática Renato Martins Assunção assuncao@dcc.ufmg.br Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br MD Sequências e Indução Matemática 1 Introdução Uma das tarefas mais importantes

Leia mais

MATEMÁTICA PROVA DO VESTIBULAR ESAMC-2003-2 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. 26. A expressão numérica ( ) RESOLUÇÃO:

MATEMÁTICA PROVA DO VESTIBULAR ESAMC-2003-2 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. 26. A expressão numérica ( ) RESOLUÇÃO: PROVA DO VESTIULAR ESAMC-003- RESOLUÇÃO E COMENTÁRIO DA PROFA. MARIA ANTÔNIA GOUVEIA MATEMÁTICA 3 3 3 6. A epressão numérica ( ) 3.( ).( ).( ) equivale a: A) 9 ) - 9 C) D) - E) 6 3 3 3 3 ( ).( ).( ).(

Leia mais

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5 Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar

Leia mais

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms O uso da Calculadora Científica (Casio fx) fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms Prof. Ms. Renato Francisco Merli 2013 1 Sumário 1. Antes de Começar... 2 2. Cálculos Básicos... 8 3. Cálculos

Leia mais

XXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas

XXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas Gabarito da Prova da Primeira Fase 15 de Maio de 010 1 Questão 1 Um tanque de combustível, cuja capacidade é de 000 litros, tinha 600 litros de uma mistura homogênea formada por 5 % de álcool e 75 % de

Leia mais

Aula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente

Aula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente Aula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente MA211 - Cálculo II Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual

Leia mais

Diferenciais Ordinárias (EDO)

Diferenciais Ordinárias (EDO) Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias (EDO) Ivanovitch Medeiros Dantas da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação DCA0399

Leia mais

7 AULA. Curvas Polares LIVRO. META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares).

7 AULA. Curvas Polares LIVRO. META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares). 1 LIVRO Curvas Polares 7 AULA META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares). OBJETIVOS Estudar movimentos de partículas no plano. Cálculos com curvas planas em coordenadas polares.

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO COLÉGIO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO FAMALICÃO ANADIA FICHA DE AVALIAÇÃO MATEMÁTICA Duração: 90 minutos Data: 3 maio de 0 8º C Apresenta o teu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiveres

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 083020 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/04/2008

Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 083020 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/04/2008 Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 08300 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/0/008 1. (0 pts.) Considere o sistema de ponto flutuante normalizado

Leia mais

Curvas em coordenadas polares

Curvas em coordenadas polares 1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.

Leia mais

O princípio multiplicativo

O princípio multiplicativo A UA UL L A O princípio multiplicativo Introdução A palavra Matemática, para um adulto ou uma criança, está diretamente relacionada com atividades e técnicas para contagem do número de elementos de algum

Leia mais

4 Mudança de Coordenadas

4 Mudança de Coordenadas Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Última atualização: 14 de outubro de 006 4 Mudança de Coordenadas Translação e Rotação de Curvas no R² Introdução O enfoque dos 3 primeiros capítulos

Leia mais

1 ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA

1 ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA II 1 ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA Circunferência é o conjunto de pontos que está a uma mesma distância (chamaremos essa distância de raio) de um ponto fixo (chamaremos

Leia mais

A equação do 2º grau

A equação do 2º grau A UA UL LA A equação do 2º grau Introdução Freqüentemente, ao equacionarmos um problema, obtemos uma equação na qual a incógnita aparece elevada ao quadrado. Estas são as chamadas equações do 2º grau.

Leia mais

N1Q1 Solução. a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas.

N1Q1 Solução. a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas. 1 N1Q1 Solução a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas. b) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro com peças dos tipos A e B, com pelo

Leia mais

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída. Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco

Leia mais

FGV - 1 a Fase 21/10/2001

FGV - 1 a Fase 21/10/2001 FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas www.engenhariafacil.weebly.co Resuo co exercícios resolvidos do assunto: Sisteas de Partículas (I) (II) (III) Conservação do Moento Centro de Massa Colisões (I) Conservação do Moento Na ecânica clássica,

Leia mais

1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa

1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa 1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa Suponha que há dois consumidores, Roberto e Tomás, dois bens abóbora (bem 1) e bananas (bem ), e uma empresa. Suponha que a empresa 1 transforme 1 abóbora

Leia mais

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química Físico-Quíica Experiental I Bacharelado e Quíica Engenharia Quíica Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 5 Tensão Superficial de Líquidos Deterinação da tensão superficial de líquidos. utilizando a técnica

Leia mais

PESQUISA EM INFORMÁTICA -ESTILOS DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA EM INFORMÁTICA -ESTILOS DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA EM INFORMÁTICA -ESTILOS DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. O TRABALHO DE CONCLUSÃO Introdução O texto que segue resume os Capítulo 2 e 8, do livro Metodologia de Pesquisa

Leia mais

ANÁLISE DE UMA REFEIÇÃO VEGETARIANA

ANÁLISE DE UMA REFEIÇÃO VEGETARIANA Laboratório de Broatologia e Análises Broatológicas ANÁLISE DE UMA REFEIÇÃO VEGETARIANA Trabalho realizado por: Ana Gonçalves José Nogueira Luís Tavares Laboratório de Broatologia e Análises Broatológicas

Leia mais

Figure 2 - Nós folhas de uma árvore binária representando caracteres ASCII

Figure 2 - Nós folhas de uma árvore binária representando caracteres ASCII A ocorrência tamanho ASCII codificação de Huffman é um A Codificação método de compactação de Huffman caracteres (American e a variável codificação dos usado símbolos Standard para por cada muitas no Code

Leia mais

3. Trace os gráficos das retas de equação 4x + 5y = 13 e 3x + y = -4 e determine seu ponto de intersecção.

3. Trace os gráficos das retas de equação 4x + 5y = 13 e 3x + y = -4 e determine seu ponto de intersecção. Assunto: Função MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 67-000 - VIÇOSA - MG BRASIL a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 0 0/0/0. a) O que é uma unção? Dê um eemplo. b) O que é domínio

Leia mais

Triângulos Quaisquer algumas questões resolvidas

Triângulos Quaisquer algumas questões resolvidas Arquivo: lsencos.pdf Page /4 Triângulos Quaisquer algumas questões resolvidas leicos.htm Num triângulo ABC, a, e. Calcular o ângulo B. Resp. B ` (lei dos cosssenos) ( ) ( ) +. (.cos ) + + 4. (.cos ) B.

Leia mais

PROVA OBJETIVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA OBJETIVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA OBJETIVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR 0 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouveia. O PIB per capita de um país, em determinado ano, é o PIB daquele ano dividido pelo número de habitantes.

Leia mais

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I)

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) A UU L AL A Você já estudou como fazer os cálculos para encontrar as principais medidas para a confecção de uma engrenagem cilíndrica de dentes retos. Vamos

Leia mais

CPV 82% de aprovação dos nossos alunos na ESPM

CPV 82% de aprovação dos nossos alunos na ESPM CPV 8% de aprovação dos nossos alunos na ESPM ESPM Resolvida Prova E 11/novembro/01 MATEMÁTICA 1. A distribuição dos n moradores de um pequeno prédio de 4 5 apartamentos é dada pela matriz 1 y, 6 y + 1

Leia mais

O que é desenho técnico

O que é desenho técnico A U L A O que é desenho técnico Introdução Quando alguém quer transmitir um recado, pode utilizar a fala ou passar seus pensamentos para o papel na forma de palavras escritas. Quem lê a mensagem fica conhecendo

Leia mais

UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR

UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR Até o momento as estruturas de controle (seqüência, seleção e repetição) de um algoritmo definia-o como um bloco lógico (início e fim). À medida que os problemas a serem

Leia mais

a 2 c = 3 a 36 a4 72 a II inv = a 8

a 2 c = 3 a 36 a4 72 a II inv = a 8 istaii_gabarito.c Mecânica os Sólios II ista II - 9. Gabarito ª Questão- ara a viga ostraa na figura, eterine as tensões aiais no engaste, nos pontos A, B e C a seção transversal e a posição a linha neutra.

Leia mais

Contagem II. Neste material vamos aprender novas técnicas relacionadas a problemas de contagem. 1. Separando em casos

Contagem II. Neste material vamos aprender novas técnicas relacionadas a problemas de contagem. 1. Separando em casos Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 5 Contagem II Neste material vamos aprender novas técnicas relacionadas a problemas de contagem. 1. Separando em

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

MATEMÁTICA. Aula 1 Revisão. Prof. Anderson

MATEMÁTICA. Aula 1 Revisão. Prof. Anderson MATEMÁTICA Aula 1 Revisão Prof. Anderson Assuntos Equação do 1º grau com uma variável. Sistemas de equações do 1º grau com duas variáveis. Equação do º grau com uma variável. Equação do 1º grau com uma

Leia mais

ESTATÍSTICA ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE DADOS. Tabelas. Frequência absoluta. Frequência relativa

ESTATÍSTICA ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE DADOS. Tabelas. Frequência absoluta. Frequência relativa Tabelas. Frequência absoluta. Frequência relativa Com a análise de uma turma, elaborou as seguintes Tabelas: Tabelas. Frequência absoluta. Frequência relativa Perguntou-se a cada aluno a altura e obteve-se

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito nas melhores faculdades IM - maio 006 MTMÁTI 0. a) atore a epressão 3 3 + 6. b) Resolva, em, a inequação 3 3 + 6 +. a) 3 3 + 6 = (3 ) 6(3 ) = ( 6)(3 ) = ( + 6 )( 6 )(3 ) é a forma fatorada

Leia mais

Centro de gravidade e centro de massa

Centro de gravidade e centro de massa FÍSI - INÂMI - ENTO E GVIE E ENTO E MSS entro de gravidade e centro de assa entro de gravidade de u sistea é o ponto onde o oento resultante é nulo. M + M 0 P d - P d 0 P d P d P ( - ) P ( - ) P - P P

Leia mais

07/03/07 1ª aula de Matlab 10:30 12:00

07/03/07 1ª aula de Matlab 10:30 12:00 07/03/07 1ª aula de Matlab 10:30 12:00 Apresentação do Matlab (interfaces, help) Exercícios: matrizes/vetores, operações aritméticas, comandos básicos, células. Funções: zeros, ones, length, clear, help,

Leia mais

Lista 1 para a P2. Operações com subespaços

Lista 1 para a P2. Operações com subespaços Lista 1 para a P2 Observação 1: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós sugerimos

Leia mais