Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio"

Transcrição

1 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio Os experientos originais de Hodgkin e Huxley que os levara ao seu odelo era realizados e condições de grapeaento de voltage. E tal situação experiental, e que a voltage é antida fixa por toda a duração do experiento, não é possível observar u potencial de ação. Poré, quando se eliina a condição de grapeaento de voltage e se excita o axônio acia do liiar para a geração de u potencial de ação, o que se observa é a ocorrência de u potencial de ação que se propaga do ponto e que o estíulo foi provocado para outras regiões ao longo do axônio. A propagação de u potencial de ação ao longo de u axônio não ielinizado (coo é o caso do axônio gigante de lula) pode ser odelada cobinando-se o odelo do cilindro condutor (equação 14 da aula 0) co as equações do odelo de Hodgkin-Huxley para a geração de u potencial de ação. O odelo resultante pode ser considerado coo u odelo do cabo não-linear (para diferenciar do cabo passivo, linear, visto na aula 17). Os próprios Hodgkin e Huxley fora os prieiros, ainda e 195, a acoplar os dois odelos e, ipondo ua solução de tipo onda, resolver as equações resultantes para ostrar que elas iplica na propagação de u potencial de ação ao longo do cabo. Nesta aula, vaos seguir a abordage original de Hodgkin e Huxley. Vaos coeçar co a equação do cilindro condutor (equação 14 da aula 0): V z = ( r + r ) K r K. e i e e (1) 1

2 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 Vaos, assi coo na aula passada, considerar que a resistência específica por unidade de copriento do eio externo à célula é uito enor que a resistência específica por unidade de copriento do eio interno, r e << r i. Co esta aproxiação, podeos escrever, V z = r i K. () Nesta equação, K é a corrente de ebrana por unidade de copriento fluindo do eio interno para o externo (unidades: µa/c). Podeos escrever esta corrente por unidade de copriento e teros da corrente de ebrana por unidade de área, ou densidade de corrente J (unidades: µa/c ) coo: onde a é o raio do cabo. ( ) J, K = πa (3) Substituindo (3) e () e re-arranjando os teros, obteos: 1 πar i V z = J. (4) Podeos agora substituir nesta equação a equação para J do odelo de Hodgkin-Huxley (veja a aula 18), obtendo: = C + g Na h V Na k i z t πar V V ( E ) + g n ( V E ) + g ( V E ). K V V (5) Esta equação diferencial parcial não-linear, e conjunto co as três equações que descreve a dinâica das variáveis, h e n e condições iniciais e de contorno apropriadas, constitui o odelo copleto para a geração e propagação de u potencial de ação e u axônio, cobinando o odelo de Hodgkin-Huxley co a teoria do cabo.

3 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 Esse tipo de equação não possui solução analítica geral e te que ser resolvida nuericaente. Coo Hodgkin e Huxley só dispunha de u coputador de esa operado a ão, eles não podia resolvê-la diretaente. O que eles fizera então foi introduzir ua hipótese a ais no odelo. Hodgkin e Huxley observara que u potencial de ação se propaga pelo axônio não ielinizado praticaente se alterar sua fora e co ua velocidade v constante. Sendo assi, eles postulara que a solução V para a equação (5) deve descrever ua onda que se propaga co velocidade constante na direção positiva de z. Desta fora, V pode ser escrita coo (veja a figura abaixo), V ( z, t) = f ( z vt). (6) Toando as derivadas parciais segundas de V e relação a z e a t e usando a regra da cadeia, pode-se ostrar que V satisfaz a equação de onda (lebre-se das aulas de Física II): 3

4 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 V ( z, t) z = 1 v V ( z, t). t (7) Substituindo esta equação e (5), obteos ua equação que só envolve derivadas teporais. Portanto, ela pode ser escrita coo a seguinte equação diferencial ordinária: = C + g Na h V Na k K V V i dt dt πar v d V dv ( E ) + g n ( V E ) + g ( V E ). (8) Esta é ua equação be ais fácil de ser resolvida nuericaente que a equação (5), as a sua solução requer u valor para a velocidade de propagação v. Coo Hodgkin e Huxley não sabia o valor de v, eles tivera que usar u processo iterativo de tentativa e erro para encontrar este valor. O processo foi o seguinte: u valor de v era proposto e, co este valor, a equação (8) ia sendo iterada nuericaente para valores de t a partir de t = 0. Hodgkin e Huxley queria ua solução V (z, t) estável, isto é, que fosse liitada. Dessa fora, sepre que e algu passo de tepo a solução divergia, eles parava todo o processo, escolhia u novo valor de v e recoeçava todo o processo. Após u processo laborioso e deorado, eles conseguira obter ua solução V (z,t) estável e pudera deterinar o valor v = 19,74 /s. Este valor de v difere por enos que 10% do valor experiental de 1, /s para a velocidade de propagação do potencial de ação no axônio gigante de lula. 4

5 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 Ua conseqüência da equação (8) é que ela perite estabelecer a dependência funcional entre a velocidade de propagação e o raio do axônio. Lebrando da aula passada, podeos escrever r i = ρ i /A = ρ i /πa, onde ρ i é a resistividade do eio interno e A é a área da seção reta do cabo. Usando esta expressão e dividindo todos os teros da equação (8) por C, obteos: a ρ v C i d dt V dv = dt J + C ion, (9) onde escreveu-se a densidade de corrente iônica coo J ion porque não vaos precisar da expressão inteira aqui. Na expressão (9), tanto J ion coo C são grandezas específicas dadas e teros de ua área unitária da ebrana. Portanto, a razão entre elas não depende do raio da fibra. Da esa fora, a voltage de ebrana V e suas derivadas teporais tabé não depende do raio. Isto iplica que o tero a ρ v não pode depender de a. i C Assuindo que ρ i e C não depende de a, a única possibilidade é que a e v esteja relacionados por: v a. (10) Segundo este resultado, a velocidade de propagação de u potencial de ação e ua fibra desielinizada é proporcional à raiz quadrada do raio da fibra. Esta previsão do odelo é aproxiadaente válida para neurônios reais. 5

6 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 A equação (10) iplica que para se reduzir pela etade o tepo de propagação de u potencial de ação entre o ponto de geração no soa e a extreidade do axônio deve-se auentar o raio do axônio por u fator 4. Este é u custo uito alto para a aioria dos neurônios, e é por isso que a solução encontrada pela biologia para que haja ua counicação rápida entre neurônios consiste e revesti-los co ua capa isolante de ielina co apenas alguns pontos (os nodos de Ranvier) desielinizados (veja ais adiante o porquê). Mais de dez anos depois do trabalho de Hodgkin-Huxley, e 1965, o ateático aericano Jaes W. Cooley (196-) e seus colaboradores F. Dodge e H. Cohen, do Centro de Pesquisa Watson da IBM e Nova York, resolvera nuericaente (usando u IBM 7094) a equação diferencial parcial copleta (equação 5). A figura a seguir (retirada do livro de Koch listado na Bibliografia) ostra a solução obtida para u axônio de 5 c de copriento estiulado por u pulso de corrente supraliiar e ua de suas extreidades. O pulso gera u potencial de ação que se propaga pelo axônio e a figura ostra esse potencial de ação e três posições diferentes do axônio: z = 0, z = c e z = 3 c. 6

7 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 Note que, quando a voltage e z = 0 atinge seu pico (o pico do prieiro potencial de ação) a voltage e z = c está coeçando a crescer de fora exponencial. Isso é causado pelo circuito de corrente local (lebre-se do odelo de Herann das aulas de história), ou seja, por parte da corrente iônica que entra na célula e z = 0 e que se propaga para as regiões vizinhas do axônio, causando despolarizações nessas regiões. Outra conseqüência dessa fuga de corrente é que ela faz co que a aplitude do pulso de corrente necessária para gerar pelo enos u potencial de ação e z = 0 tenha que ser aior do que no caso do odelo de Hodgkin-Huxley para ua célula isopotencial visto na aula 18. A figura tabé ostra a resposta do potencial da ebrana (curva tracejada) quando a aplitude do pulso de corrente é reduzida pela etade. Esse valor do pulso de corrente não consegue gerar u potencial de ação e a despolarização provocada e z = 0 é forteente atenuada à edida que z auenta. 7

8 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 A figura abaixo (adaptada do livro de Hille (199), listado na Bibliografia) ilustra as correntes do circuito local, que se espalha a partir do ponto de ocorrência do potencial de ação para regiões vizinhas nos dois lados do axônio, eventualente despolarizando-as acia do liiar. Coo não há qualquer anisotropia intrínseca e u axônio desielinizado, u potencial de ação pode ser gerado e qualquer ponto dele e, e seguida, se propagar para os dois lados do axônio. Note que, por causa do período refratário depois de u potencial de ação (devido ao período e que a ebrana fica altaente hiperpolarizada após a geração do potencial de ação, que só terina quando as bobas de sódiopotássio restabelece as concentrações iônicas originais), se dois potenciais de ação estivere se propagando e sentidos contrários e u axônio, quando eles colidire eles se aniquilarão, isto é, não passarão u pelo outro coo ondas nua corda ou ondas eletroagnéticas. Há dois tipos de axônios, os recobertos por ua caada isolante chaada de bainha de ielina e os que não são. 8

9 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 O axônio gigante de lula, assi coo os axônios da aioria dos neurônios de invertebrados, não é recoberto pela bainha de ielina (dizeos que ele é desielinizado). Por outro lado, a aioria dos axônios dos neurônios de vertebrados é recoberta por várias caadas de tecido predoinanteente lipídico produzido por células gliais (oligodendrócitos, no caso de células do sistea nervoso central, e células de Schwann, no caso do sistea nervoso periférico), que constitue a chaada bainha de ielina. Ua característica da bainha de ielina é que ela é interropida a intervalos regulares ao longo do axônio pelos chaados nodos de Ranvier 1 (veja a figura a seguir), que são pontos desielinizados onde a ebrana axonal fica e contato direto co o eio extracelular. As regiões dos nodos de Ranvier tê alta concentração de canais de sódio rápido. Isto, cobinado co o fato de que as regiões internodais praticaente ipede a passage de corrente através da ebrana ao longo de suas extensões, faz co que a propagação de potenciais de ação e axônios revestidos por bainha de ielina seja descontínua. Os potenciais de ação salta de u nó para outro e, por isso, a condução é chaada de saltatória. 1 Eles tê esse noe e hoenage a seu descobridor, o histologista francês Louis-Antoine Ranvier ( ). 9

10 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 Ua figura esqueática ostrando coo as correntes do circuito local se coporta no caso de ua fibra recoberta pela bainha de ielina está dada abaixo. Estudos eletrofisiológicos e faracológicos ostra que, e aíferos, a distribuição dos canais iônicos de sódio e potássio ao longo da ebrana dos axônios ielinizados dos seus neurônios é inoogênea e segregada. Os canais de sódio estão ais concentrados nas regiões dos nodos de Ranvier e os canais de potássio estão distribuídos ao longo dos espaços internodais. A consequência disso é que as correntes iônicas responsáveis pelos potenciais de ação e axônios ielinizados de aíferos são apenas a corrente transiente de sódio e a corrente de vazaento (veja o livro de Weiss, capítulo 5, citado na Bibliografia). 10

11 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 Já e invertebrados, cujas fibras são desielinizadas, e e vertebrados não aíferos, cujas fibras são ielinizadas, os potenciais de ação são governados pelas três correntes usuais do odelo de Hodgkin-Huxley (sódio, potássio e vazaento). A figura abaixo (ua ontage de figuras do artigo citado na legenda) ostra potenciais de ação registrados e nodos de Ranvier de axônios ielinizados de coelho e de sapo, co seus respectivos odelos teóricos baseados nas correntes de Hodgkin-Huxley. Os potenciais registrados (A) são uito parecidos, as edidas de grapeaento de voltage (co a corrente de vazaento supriida) indica que os nodos de Ranvier do coelho praticaente não tê correntes de potássio retificador. 11

12 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 No gráfico e (B), observe tabé que a cinética do sódio é ais rápida no coelho do que no sapo. Os odelos à la Hodgkin-Huxley para os potenciais de ação no nodo de Ranvier nos dois casos, ostrados nos gráficos e (C), indica que o potencial de ação do coelho pode ser ajustado co apenas duas correntes iônicas, de sódio e de vazaento. Já o potencial de ação do sapo requer a corrente de potássio retificador alé dessas duas. Ua conseqüência do fato de que os nodos de Ranvier dos axônios dos neurônios de aíferos não tê corrente retificadora de potássio é que os seus potenciais de ação não apresenta a fase de hiperpolarização característica do potencial de ação do odelo de Hodgkin-Huxley. Observe isso na figura anterior, e que a fora do potencial de ação do sapo te ua leve hiperpolarização na fase de retorno ao valor de repouso, as o potencial de ação do coelho não. A figura abaixo, ostrando u potencial de ação e u nodo de Ranvier de u neurônio ielinizado de rato tabé ilustra isso. 1

13 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 Alé de isolar a ebrana, a bainha de ielina tabé te coo função reduzir a capacitância da grande região internodal. Supondo que o axônio é u tubo cilíndrico de diâetro d revestido por ua caada de ielina de espessura constante D e que a ielina te perissividade elétrica ε, pode-se calcular a capacitância de u pedaço de axônio de copriento unitário coo c Exercício: deduza a expressão acia. πε = ln( D d ). (11) Isto iplica que quanto ais espessa a bainha de ielina enor a capacitância do segento internodal. De fato, apesar de a região entre dois nodos ter u copriento aproxiadaente il vezes aior do que o de u nodo, as capacitâncias das duas regiões são da esa orde de grandeza. Isso facilita a rápida propagação de carga pela região internodal, ajudando na condução saltatória (veja o livro Weiss citado na Bibliografia). A consequência da rápida condução saltatória pelos axônios revestidos co bainha de ielina é o auento da velocidade de propagação do potencial de ação. Medidas experientais ostra que a velocidade de propagação e ua fibra ielinizada é proporcional ao raio do axônio, v a, ao contrário do caso desielinizado e que a velocidade é proporcional à raiz quadrada de a. A deterinação teórica dessa proporcionalidade não é tão fácil de ser feita quanto no caso na fibra desielinizada e ela não será ostrada aqui. Para aiores detalhes, recoenda-se o livro de Weiss citado na Bibliografia. 13

14 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 A propagação de potenciais de ação por axônios, ielinizados ou não, é u fenôeno não-linear coplexo co várias questões interessantes para sere estudadas. Apesar disso, e siulações de redes de neurônios a abordage ais cou é ignorar a existência de axônios e odelar a propagação de potenciais de ação por eles siplesente coo atrasos na passage dos potenciais de ação de ua célula para outra. Tipicaente, as velocidades de propagação de potenciais de ação e axônios estão entre e 10 /s, co as ais rápidas sendo e axônios co bainha de ielina. Isso iplica que o tepo gasto para que u potencial de ação percorra ua distância de 1 (ua distância típica para odelos de redes neurais corticais) seja enor que 1 s. Por causa disso, há uitos odelos de redes de neurônios para regiões do córtex ou outras áreas do cérebro que, não só desconsidera os axônios coo tabé ignora a própria transissão axonal, tratando a propagação coo instantânea. Bibliografia: Koch, C., Biophysics of Coputation: inforation processing in single neurons. Oxford University Press, Oxford, Weiss, T.F., Cellular Biophysics, V. Electrical Properties. MIT Press, Cabridge, MA, Hille, B., Ionic Channels of Excitable Mebranes. 3rd edition. Sinauer Associates, Sunderland, MA,

= C. (1) dt. A Equação da Membrana

= C. (1) dt. A Equação da Membrana A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO

Leia mais

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito. 1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade

Leia mais

Texto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.

Texto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Texto 07 - Sistemas de Partículas Um ponto especial A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Porém objetos que apresentam uma geometria, diferenciada,

Leia mais

por séries de potências

por séries de potências Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

5910178 Fundamentos de Física e Matemática para Biologia-FFCLRP-USP Primeiro Semestre de 2007 Professor: Antônio C. Roque (DFM-FFCLRP-USP)

5910178 Fundamentos de Física e Matemática para Biologia-FFCLRP-USP Primeiro Semestre de 2007 Professor: Antônio C. Roque (DFM-FFCLRP-USP) 5910178 Fundamentos de Física e Matemática para Biologia-FFCLRP-USP Primeiro Semestre de 2007 Professor: Antônio C. Roque (DFM-FFCLRP-USP) Horário: Segundas e terças-feiras das 10:00 as 12:00 hs Sala do

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear. CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br

Leia mais

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência 5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe

Leia mais

Resolvendo problemas com logaritmos

Resolvendo problemas com logaritmos A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar

Leia mais

CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny

CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny INTRODUÇÃO Recorano: O ioo é u ispositivo que perite a passage e corrente elétrica e ua única ireção, iealente coportano-se coo u curto circuito ou u circuito

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição de forças.

Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição de forças. 14 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da segunda aula da unidade 1: Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Tecidos Animais - Tecido Nervoso Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: Tecidos Animais - Tecido Nervoso Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: Tecidos Animais - Tecido Nervoso Prof. Enrico Blota Biologia Moléculas, células e tecidos - Tecidos animais Tecido nervoso Nesse tecido a substância intercelular praticamente

Leia mais

GABARITO. Resolução: 98!2! 50 98! 2. www.chiquinho.org

GABARITO. Resolução: 98!2! 50 98! 2. www.chiquinho.org )(UFF-0) Povos diferentes com escrita e símbolos diferentes podem descobrir um mesmo resultado matemático. Por exemplo, a figura ao lado ilustra o riângulo de Yang Yui, publicado na China em 303, que é

Leia mais

Resolução de sistemas lineares

Resolução de sistemas lineares Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo.

Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo. Capacitores e Dielétricos Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo. Imaginemos uma configuração como a de um capacitor em que os

Leia mais

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA

Leia mais

Notas de Cálculo Numérico

Notas de Cálculo Numérico Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo

Leia mais

Circuito RC: Processo de Carga e Descarga de Capacitores

Circuito RC: Processo de Carga e Descarga de Capacitores Departamento de Física - IE - UFJF As tarefas desta prática têm valor de prova! Leia além deste roteiro também os comentários sobre elaboração de gráficos e principalmente sobre determinação de inclinações

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa: 6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,

Leia mais

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes 86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível

Leia mais

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Um dos trabalhos do operador de som é tirar o máximo proveito do seu sistema de sonorização,

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

Laboratório 7 Circuito RC *

Laboratório 7 Circuito RC * Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio

Leia mais

Concentração física de minerais

Concentração física de minerais Concentração física de minerais 2. Definição de concentração e balanço de massa Prof. Dr. André Carlos Silva CONCENTRAÇÃO A concentração de minérios ocorre quando é preciso separar os minerais de interesse

Leia mais

Equações Diferenciais

Equações Diferenciais Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 21

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 21 Aula 1 Ondas sonoras harmônicas Na aula passada deduzimos a equação de onda para ondas sonoras propagando-se em uma dimensão. Vimos que ela pode ser escrita em termos de três variáveis medidas em relação

Leia mais

CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO. y = 0,80.x. 2. DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO DE A EM B ( f: A B) 4. GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO

CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO. y = 0,80.x. 2. DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO DE A EM B ( f: A B) 4. GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO Muitas grandezas com as quais lidamos no nosso cotidiano dependem uma da outra, isto é, a variação de uma delas tem como conseqüência a variação da outra. Exemplo 1: Tio

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais

Leia mais

A lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada.

A lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada. Aplicações da lei de Gauss A lei de Gauss é uma lei geral. Ela vale para qualquer distribuição de cargas e qualquer superfície fechada. De maneira genérica, a lei de Gauss diz que: Fluxo elétrico sobre

Leia mais

Um jogo de preencher casas

Um jogo de preencher casas Um jogo de preencher casas 12 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: resolver um jogo com a ajuda de problemas de divisibilidade. Descrevemos nestas notas um jogo que estudamos

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:26. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:26. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade udwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal da

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹

ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ Ana Célia Alves dos Santos² Débora da Cruz Alves² Gustavo Gomes Benevides² Júlia Fabiana de Oliveira Barboza² Stefanie Esteves da Silva² Stephanye

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

associação de resistores

associação de resistores PARTE I Unidade B 7 capítulo associação seções: 71 Resistor 72 em paralelo 73 mista 74 Curto-circuito antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas principais do capítulo e marque um na coluna

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais Matemática (AP) - 2008/09 - Introdução ao estudo de equações diferenciais 77 Introdução ao estudo de equações diferenciais Introdução e de nição de equação diferencial Existe uma grande variedade de situações

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses Testes de Hipóteses Os problemas de inferência estatística tratados nas aulas anteriores podem ser enfocados de um ponto de vista um pouco diferente: ao invés de se construir intervalos de confiança para

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) II Métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. Objetivos:

Leia mais

A Equação da Membrana

A Equação da Membrana A Equação da Mebrana 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 17 Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

Equações diferencias são equações que contém derivadas.

Equações diferencias são equações que contém derivadas. Equações diferencias são equações que contém derivadas. Os seguintes problemas são exemplos de fenômenos físicos que envolvem taxas de variação de alguma quantidade: Escoamento de fluidos Deslocamento

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS CICUIOS EÉICOS EGIME PEMANENE SENOIDA, EPESENAÇÃO FASOIA E As análises de circuitos até o presente, levou e consideração a aplicação de fontes de energia elétrica a u circuito e conseqüente resposta por

Leia mais

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo.

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO 11.1 OBJETIVOS Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. 11.2 INTRODUÇÃO Força de Lorentz Do ponto de vista formal,

Leia mais

F 105 Física da Fala e da Audição

F 105 Física da Fala e da Audição F 105 Física da Fala e da Audição Prof. Dr. Marcelo Knobel Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) Universidade Estadual de Capinas (UNICAMP) knobel@ifi.unicap.br Vibrações e Ondas Variações teporais

Leia mais

Introdução às equações diferenciais

Introdução às equações diferenciais Introdução às equações diferenciais Professor Leonardo Crochik Notas de aula 1 O que é 1. é uma equação:... =... 2. a incógnita não é um número x R, mas uma função x(t) : R R 3. na equação estão presentes,

Leia mais

Prof. Graça. Circuitos elétricos CC

Prof. Graça. Circuitos elétricos CC 01 Prof. Graça Circuitos elétricos CC Circuitos elétricos de CC Conteúdo Circuitos Equivalentes Princípio da Superposição Elementos Lineares egras de Kirchoff Divisor de tensão Circuito de várias malhas

Leia mais

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Fração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Material Teórico - Módulo de FRAÇÕES COMO PORCENTAGEM E PROBABILIDADE Fração como porcentagem Sexto Ano do Ensino Fundamental Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto

Leia mais

3 Matemática financeira e atuarial

3 Matemática financeira e atuarial 3 Matemática financeira e atuarial A teoria dos juros compostos em conjunto com a teoria da probabilidade associada à questão da sobrevivência e morte de um indivíduo são os fundamentos do presente trabalho.

Leia mais

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho

Leia mais

Aula prática Como utilizar um multímetro

Aula prática Como utilizar um multímetro Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5 Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Este procedimento gera contribuições não só a φ 2 e φ 4, mas também a ordens superiores. O termo por exemplo:

Este procedimento gera contribuições não só a φ 2 e φ 4, mas também a ordens superiores. O termo por exemplo: Teoria Quântica de Campos II 168 Este procedimento gera contribuições não só a φ 2 e φ 4, mas também a ordens superiores. O termo por exemplo: Obtemos acoplamentos com derivadas também. Para o diagrama

Leia mais

A Equação de Bernoulli

A Equação de Bernoulli Aula 4 A equação de Bernoulli Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Descrever a dinâmica de escoamento de um fluido. Deduzir a Equação de Bernoulli. Aplicar a Equação de Bernoulli e a Equação da Continuidade

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

Campos Vetoriais e Integrais de Linha

Campos Vetoriais e Integrais de Linha Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Campos Vetoriais e Integrais de Linha Um segundo objeto de interesse do Cálculo Vetorial são os campos de vetores, que surgem principalmente

Leia mais

Estudo de Casos 57. 5.1. Estudo de Caso 1: Velocidade Intervalar e Espessura da Camada

Estudo de Casos 57. 5.1. Estudo de Caso 1: Velocidade Intervalar e Espessura da Camada Estudo de Casos 57 5 Estudo de Casos Neste capítulo são relatados três estudos de caso com sismogramas de referência sintéticos que têm como objetivo avaliar o modelo proposto. Na descrição dos estudos

Leia mais

φ(x,y,y',y'',y''',..., d n y/dx n ) = 0 (1) Esta equação é de n-ésima ordem e tem somente uma variável independente, x.

φ(x,y,y',y'',y''',..., d n y/dx n ) = 0 (1) Esta equação é de n-ésima ordem e tem somente uma variável independente, x. 245 Capítulo 15 Resolução numérica de equações diferenciais Para podermos investigar exemplos de simulação que surgem na Física, Engenharia, Biomatemática etc., estudamos, neste capítulo, alguns métodos

Leia mais

A Membrana Neuronal, o Potencial de Membrana e o Potencial de Ação

A Membrana Neuronal, o Potencial de Membrana e o Potencial de Ação A Membrana Neuronal, o Potencial de Membrana e o Potencial de Ação Nesta aula, vamos deixar de lado a abordagem histórica e fazer uma apresentação do ponto de vista moderno sobre a membrana neuronal e

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau. FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos

Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos IT 508 - Cartografia Temática Representação cartográfica: Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos Profa.. Juliana Moulin Segundo os métodos padronizados, conforme o uso das variáveis

Leia mais

Falso: F = Low voltage: L = 0

Falso: F = Low voltage: L = 0 Curso Técnico em Eletrotécnica Disciplina: Automação Predial e Industrial Professor: Ronimack Trajano 1 PORTAS LOGICAS 1.1 INTRODUÇÃO Em 1854, George Boole introduziu o formalismo que até hoje se usa para

Leia mais

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1 1. REVISÃO 01 Matemática SSA REVISÃO GERAL 1. Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1 cm s. A altura do cone mede cm, e o raio de sua base

Leia mais

Ponte rolante: como escolher

Ponte rolante: como escolher Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 Este é o 6º artigo da série de dicas para facilitar / agilizar os cálculos matemáticos envolvidos em questões de Raciocínio Lógico, Matemática, Matemática Financeira

Leia mais

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da

Leia mais

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores

Leia mais

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem.

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem. POTÊNCIA EM CARGAS GENÉRICAS Prof. Antonio Sergio C. de Menezes. Depto de Engenharia Elétrica Muitas cargas nua instalação elétrica se coporta de fora resistiva ou uito aproxiadaente coo tal. Exeplo: lâpadas

Leia mais

1 ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA

1 ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA II 1 ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA Circunferência é o conjunto de pontos que está a uma mesma distância (chamaremos essa distância de raio) de um ponto fixo (chamaremos

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde

Leia mais

Método Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn

Método Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn IV Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler E Diagraas de Venn - 124 - Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler e Diagraas de Venn Para eplicar o que é o Método Sibólico e e que aspecto difere

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias

Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação diferencial é uma equação que relaciona uma ou mais funções (desconhecidas com uma ou mais das suas derivadas. Eemplos: ( t dt ( t, u t d u ( cos( ( t d u +

Leia mais

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir. Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br CURSO PREPARATÓRO PARA COCURSOS EM ELETROTÉCCA CPCE ELETRCDADE AULA TRASFORMADOR: Polaridade de u enrolaento Enrolaento e série e e paralelo Ensaio a vazio e e curto-circuito Ligações de u transforador

Leia mais