José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br"

Transcrição

1 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA NO AÇO API-5L-X60 José Luiz Fernandes Departaento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@ec.puc-rio.br Jaie Tupiassú Pinho de Castro Departaento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jtcastro@ec.puc-rio.br Trabalho apresentado no COTEQ 2002 Salvador, BA, agosto, As inforações e opiniões contis neste trabalho são de exclusiva responsabilide do(s) autor(es). 1

2 SINÓPSE Para identificar regras que descreva adequaente a propagação de trincas por fadiga no aço API 5L X60 e e juntas sols do eso aterial, fora cuidosaente edis curvas de propagação e R = K in /K ax = 0,1 e e R = 0,7. No etal de base fora estus as direções de propagação paralela e transversal ao cordão de sol e no etal de sol, a sua direção longitudinal. As curvas fora a- justas por várias regras de propagação, e as suas previsões fora coparas co dos experientais. Palavras chave: Fadiga, Método /, Regras / DK, Métodos Experientais, Aços ARBL. 1. INTRODUÇÃO Cerca de 180k de tubos classe API 5L-X60 já estão instalados na bacia de Capos para o transporte de óleo e gás, o que justifica o estudo s propriedes ecânicas deste aço. U tubo deste aterial co diâetro interno de 305, espessura de 9,5 e copriento de 2, foi cortado e 5 peços, planificado e soldo para a execução dos testes de propagação de trincas por fadiga baseados na nora ASTM E647. O processo de sol foi executado por u soldor altaente qualificado, utilizando o eletrodo E8018G e progressão vertical ascendente. As curvas de propagação de trinca de fadiga / DK típicas possue ua fora sigoil e log-log, co três fases be distintas (1-2). A fase I te deriva decrescente, a partir de DK th (o liiar de propagação trinca por fadiga), até atingir u valor ínio, que peranece aproxiaente constante na fase II (que assi te ua fora parabólica). Na fase III, a deriva coeça a crescer até ocorrer a propagação instável trinca de fadiga, quando o valor de K ax atinge o valor tenacide à fratura K C do aterial, freqüenteente estiado a partir do CTOD. A clássica regra de Paris, / = A DK, só odela be a fase II, e inúeras outras regras fora propostas para elhor descrever to a fora sigoil curva / DK e a influência carga édia na propagação trinca (1-10). Sendo assi, o objetivo deste trabalho é identificar regras que descreva adequaente o coportaento à fadiga do aterial de base e de sol do aço API 5L X60. A tabela 1 ostra os diversos odelos de propagação estudos neste trabalho (3-10). 3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E RESULTADOS 3.1 Ensaio onotônico de tração Ensaios de tração onotônicos fora realizados nas chapas planificas do etal de base na direção transversal (TS) e paralela (LS) ao cordão de sol), e no etal de sol (CS). Os ensaios fora baseados na nora ASTM E8M. Fora ensaiados 18 CPs, sendo 5 CPs CS, 7 TS e 6 LS. Os resultados estão na tabela 2, onde SR é resistência à ruptura, SE ao escoaento, E o ódulo de Young e RA a redução de área. 2

3 Regras Paris Elber Modifica A Tabela 1 Modelos de propagação de trinca de fadiga. = = A = A C ÄK Modelos e e (ÄK - ÄKth ) ÄK - ÄK Schwalbe S ( th ) œ Œº KC - Kax ß Foran Pridlle Walker Hall Hall Modifica Pridlle Modifica f -1 Af ÄK = ( KC / K ax - 1) Ø ÄK- ÄK p th ø = Ap Œº KC - Kax œß p 1 p w w ) A w ÄK ( w + = Ł 1 - R ł ph h ÄK - ÄKth.(1- R) = A häk Ł (1- R) ł p AÄK (K ax - ÄK ) = th ( KC / Kax - 1) ØÄK - ÄK p th.(1 - R) ø = Ap Œº KC - Kax œß = A [ ] e e ÄK - ÄKth 1 - R ÄK - ÄK q th(1- ár) = Af p ( KC / K ax - 1) q Elber Modifica B ( ) Elber 4 Parâetros [ ] Tabela 2 Propriedes onotônicas do etal de base e do etal de sol. 2 Ø K TS LS CS S R (MPa) 537 4, , ,5 S E (MPa) 492 4, , ,7 E (GPa) 199 3, , ,2 Along. 35 3,9 33 1,9 38 4,6 RA 46,3 2,9 44,1 2,8 48,3 2,2 C ø 3

4 3.2 Ensaios de tenacide à fratura e de propagação de trinca por fadiga Ensaios de CTOD, a abertura crítica ponta trinca, fora realizados de acordo co a nora ASTM E1290. Fora testados 3 CPs tipo CTS para ca direção do etal de base e do etal de sol. Os resultados de CTOD listados na tabela 3 são a édia dos valores experientais obtidos. A tenacide à fratura K IC foi estia a partir dos ensaios de CTOD, através equação K 2 IC/E S E (1). Os resultados são ostrados na tabela 3. Tabela 3 Resultados de K IC. Direções CTOD () Valores de K IC MPa LS 1,31 0, TS 1,29 0, CS 1,39 0, Três étodos fora usados e paralelo para edir o copriento de trinca: Ótico, Que de Potencial e Variação Flexibilide do espécie. Para a deterinação do valor de DKth, utilizou-se a etodologia do DK decrescente. Os resultados pode ser vistos na tabela 4. Tabela 4 Valores de DK th para R = 0,1 e R = 0,7. Valores de DKth (MPa ) R = 0,1 R = 0,7 LS 7,4 0,6 5,9 0,4 TS 6,3 0,5 4,4 0,5 CS 11,8 0,8 8,3 0,8 Fora utilizados 7 CPs TS, 6 CPs LS e 5 CPs CS, tipo CTS de 40 co 8 de espessura, divididos entre R = 0,1 e R = 0,7. Os ensaios fora realizados e u e- quipaento servohidráulico de 100kN, operado e controle de carga senoil co freqüência de 40Hz. As constantes dos odelos apresentados na tabela 1 fora ajustas através do étodo dos ínios quadrados, de fora a reproduzir as duas curvas experientais log(/) log(dk), correspondentes a R = 0,1 e R = 0,7, por ua esa equação. Os valores destes ajustes estão ostrados na tabela 5. (Coo as regras de Paris e de Elber Modifica A não depende dos valores de R, elas tivera que ser ajustas por constantes diferentes para ca R). Nas figuras 1 e 2 podese verificar visualente os ajustes para o etal de base e R = 0,1 e R = 0,7, respectivaente. Para verificar quais dos odelos elhor ajustara os dos experientais (i.e., elhor prevêe vi à fadiga), fora utilizados os ensaios de propagação de trinca dos CPs TS, nos quais os valores crescentes de DK fora obtidos sob carga constante. Coo fora estes CPs que gerara parte dos dos s curvas / DK, se eliina assi qualquer dúvi a cerca valide referência experiental (12). 4

5 Tabela 5 Ajustes dos odelos de propagação de trinca de fadiga. Regras e Parâetros Paris Elber Mod. A Metal de Base R = 0,1 R = 0,7 Metal de Sol Metal de Base Metal de Sol TS LS CS TS LS CS C 5,13e -13 5,16e -14 2,60e -15 2,11e -11 4,35e -12 3,00e -13 3,61 4,89 4,91 3,57 4,74 4,09 A e 9,60e -11 9,98e -12 8,48e -12 2,15e -11 9,60e -11 1,86e -10 e 2,25 2,95 1,88 3,14 1,18 2,43 Considerando a influência de R Metal de Base Metal de Sol TS LS CS Schwalbe A s 2,48e -10 1,25e -6 2,10e -9 Foran Pridlle Walker Hall Hall Mod. Af 3,89e -10 6,13e -11 3,54e -12 f 3,31 4,34 4,58 Ap 3,66e -5 9,63e -4 1,79e -4 p 2,13 2,52 1,85 Aw 6,42e -13 9,57e -13 3,99e -13 w 1,91 1,99 1,35 p w 1,52 1,23 1,44 Ah 9,56e -13 2,56e -13 8,13-14 h 2,77 3,35 3,51 ph 0,75 0,91 1,10 A 2,16e -9 1,26e -10 4,53e -10 1,11 1,99 1,12 p 0,68 0,78 1,15 Pridlle A p 1,79e -4 9,03e -4 2,99e -4 Mod. p 2,75 2,14 2,52 Elber Mod. B Elber 4P (co 4 parâetros) A e 3,76e -11 7,20e -10 1,76e -11 e 2,41 1,33 2,65 A q 1,86e -10 1,63e -7 1,56e -8 p q 0,51 0,51 0,62 q 2,61 2,12 2,31 a 0,61 0,61 0,49 5

6 Figura 1 Melhores ajustes dos dos experientais. Para efetuar a ordenação dos vários odelos estudos, escolhera-se intervalos de DK que incluía propagação tanto na fase I quanto na fase II s curvas / DK, para coparar as vis edis co as vis previstas pelos diversos odelos (tabela 1). Os erros relativos édios destas previsões de vi são ostrados na tabela 6. Os valores de DK usados neste estudo fora: DK inic (R = 0,1) = 6,4 MPa. 0,5 e DK final (R = 0,1) = 20 MPa. 0,5 DK inic (R = 0,7) = 4,9 MPa. 0,5 e DK final (R = 0,7) = 17 MPa. 0,5 Os valores de DK inic fora escolhidos u pouco acia de DK th, para garantir que a propagação ocorresse tabé na fase I. Dos 7 CPs usados para o levantaento s curvas / DK, soente 4 CPs incluía a faixa de DK acia estabeleci. Os outros 3 CPs fora utilizados co valores de DKinic = 30 MPa. 0,5, para a obtenção de taxas de propagação de trinca acia de 10-7 /ciclo. Sendo assi, e R = 0,1 fora ensaiados 2 CPs, e as vis edis entre o DK inic e o DK final fora 1, e 6

7 1, ciclos. E R = 0,7 tabé fora ensaiados 2 CPs, e as vis edis fora 1, e 1, ciclos (12). Figura 2 Piores ajustes dos dos experientais. As previsões de vi usas para obter os erros édios listados na tabela 6 fora calculas integrando as várias curvas / DK, usando a carga DP anti constante durante os testes e a equação do DK(a) do CTS: 2 ÄP (2 + a/w) 0,866+ 4,64.(a/W) - 13,32.(a/W) + ÄK (a) = (1) 2 B W(1 - a/w) 3 4 Ł + 14,72.(a/W) - 5,6.(a/W) ł Para o cálculo s vis previstas, utiliza-se a equação 1, nos diversos odelos apresentados na tabela 5, e integra-se nuericaente, entre os intervalos de DKinic e DKfinal acia descritos, que representa os taanhos inicial e final trinca. 7

8 As integrais nuéricas fora calculas no prograa ViDa (13). Este prograa já te ipleentado a aioria dos odelos de propagação de trinca por fadiga. Na equação 2 cita-se u exeplo de cálculo vi prevista (N Prev) pelo odelo de Schwalbe: N af = ai A (ÄK ( a) ÄK ). K 6 = 7,16.10 ciclos Prev 2 KC (2) S th C Kax De posse s vis previstas (N prev ) e s vis experientais (N exp ), pôde-se definir os erros relativos entre estas vis coo sendo e r = (N prev./n exp.) 1, onde os erros relativos que apresenta sinais negativos indica N prev. < N exp. Os erros relativos édios apresentados na tabela 6 fora calculados pela édia aritética entre os erros relativos s vis experientais e previstas. Na tabela 6, considerou-se coo critério de ordenação dos odelos estudos, o enor erro percentual édio relativo, e ódulo, s previsões de vi à fadiga. Sendo assi, o odelo de Schwalbe foi o que elhor se ajustou a este critério. Tabela 6 s percentuais édios relativos às previsões de vi dos ajustes dos dos experientais do aço API 5L X60. Modelos Nprevista (ciclos) R = 0,1 R = 0,7 N exp2 = N exp1 = 1, , ciclos ciclos N exp1 = 1, ciclos Médio Nprevista (ciclos) N exp2 = 1, ciclos Médio Schwalbe 7, , Hall 6, , Hall Mod. Elber Mod. B 4, , , , Foran 3, , Walker 3, , Priddle 1, , Elber 4P 1, , Priddle Mod. 2, , Pode-se notar que os odelos de Paris e Elber odificado A não consta tabela 6. Estes odelos não considera o efeito carga édia e /. Por isso não se poderia utilizar dos ajustados e R = 0,1 para prever vis e R = 0,7. Os erros gerados por esta previsão são significativos. E.g., considerando os intervalos DK inic e 8

9 DK final descritos acia, as vis previstas por Paris para R = 0,1 e R = 0,7 são 5, e 5, ciclos, respectivaente. Quando coparados co a édia s vis experientais os erros relativos édios são - 58% e - 57%, respectivaente. U aspecto iportante a ser verificado nas figuras 1 e 2 é que a aioria s curvas / DK não ajusta be a fase I e R = 0,7. Este fato ocorre porque o efeito de R e DK th é significativo, para valores e carga édia alta. Na tabela 5 pode-se observar que o único odelo que corrige o valor de R, para DK th é o odelo de Elber 4P. Os outros odelos considera o valor de a igual a 1 (12). U ponto iportante a ser discutido e relação ao critério de ordenação dos elhores odelos, é que há casos e que os odelos / DK cruza os pontos experientais, de fora que na fase I o odelo é não conservativo (curva do odelo a- baixo dos dos experientais), enquanto na fase II ele é conservativo (curva do odelo acia dos dos experientais) e eso assi a integral para calcular a vi pode gerar previsões aceitáveis (12). 4. CONCLUSÕES Ua análise na tabela 6 nos leva a concluir que eso utilizando práticas laboratoriais uito cuidosas, coo edis de copriento de trincas e testes redunntes, valor de DKth associado a taxas enores que ciclos/, e curvas otiizas pelo ajuste dos ínios quadrados, ain assi os erros nas previsões de vi fora significativos. De acordo co a tabela 6, pode-se notar que o odelo de Schwalbe apresentou o enor erro percentual édio entre as vis previstas e as edis. Poré este erro é be significativo, cerca de 63% e R = 0,7. Assi, recoen-se que quando a vi for usa coo parâetro de projeto, especifique-se fatores de segurança que depen de odelos que esteja uito be ajustados. 5. REFERÊNCIAS (1) Broek, D. Eleentary Fracture Mechanics, M. Nijhoff, 1986, pág (2) Castro, J. T. P., Meggiolaro, M. A. "Ua nota sobre odelage s curvas de propagação de trincas por fadiga, Trabalho PUC-Rio, pp. 1-24, (3) Paris, P. C. The Fracture Mechanics Approach to Fatigue, In: Burke, J. J., Fatigue An Interdisciplinary Approach - Cap. 6, (4) Elber, W. Fatigue Crack Closure Under Cyclic Tension, Engineering Fracture Mechanics, pp , (5) Foran, A. G. Nuerical Analysis of Crack Propagation in Cyclic-Loaded Structures, Journal of Basic Engineering, Vol. 89, N o 3, pp , (6) Castro, J. T. P. Meggiolaro, M. A. Curso de Fadiga Prograa VIDA 2000 Metodologia SN, en e / de projeto à fadiga, PUC-Rio, (7) Pridlle, E. K. The Threshold Stress Intensity Factor for Fatigue Crack Growth in Mild Steel Plate and Weld Metal: Soe Effects of Teperature and Environent, Engineering Materials Advisory Services, pp ,

10 (8) Schwalbe, K. H. Coparison of Several Fatigue Crack Propagation Laws with Experiental Results, Engineering Fracture Mechanics, Vol. 6, pp , (9) Suresh, S. Fatigue of Materials, Cabridge University, 1991, pág (10) Kujawski, D. e Ellyin, F. A Fatigue Crack Propagation Model, Engineering Fracture Mechanics, Vol. 20, N o 5 e 6, pp , (11) Fernandes, J. L e Castro, J. T. P. Avaliação dos ensaios de QP e DFT para o aço API 5L X60, COTEQ-2002, 8p. (12) Fernandes, J. L. Modelage de Tensões residuais para o aço API 5L X60, Dissertação de Doutorado, Departaento de Engenharia Mecânica, PUC-Rio, a ser defendi e (13) Castro, J. T. P e Meggiolaro, M. A. VIDA2000, Prograa de cálculo de vi a fadiga (Métodos SN, en e /). 10

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

TRABALHO DE GRADUAÇÃO. Projeto. Curso de Engenharia Mecânica ( ) Integral (X) Noturno. Aluno: xxxxxxx n

TRABALHO DE GRADUAÇÃO. Projeto. Curso de Engenharia Mecânica ( ) Integral (X) Noturno. Aluno: xxxxxxx n TRABALHO DE GRADUAÇÃO Projeto Curso de Engenharia Mecânica ( ) Integral (X) Noturno Aluno: xxxxxxx n Orientador: Marcelo Augusto Santos Torres Início do Trabalho: março de 2010 1. Tema: Mecânica da Fratura

Leia mais

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

3.3. O Ensaio de Tração

3.3. O Ensaio de Tração Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.

Leia mais

José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio

José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio AVALIAÇÃO DOS ENSAIOS DE QUEDA DE POTENCIAL E DEFORMAÇÃO NA FACE TRASEIRA PARA AÇO API 5L X60 José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br Jaime Tupiassú Pinho de

Leia mais

Aula 4. Inferência para duas populações.

Aula 4. Inferência para duas populações. Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

Conheça nossos produtos e soluções hidráulicas. Conte com a nossa parceria.

Conheça nossos produtos e soluções hidráulicas. Conte com a nossa parceria. Hydro Z Unikap atua na construção civil, e instalações hidráulicas prediais, residenciais, coerciais e industriais, co ais de il itens produzidos confore as noras vigentes, garantindo total segurança na

Leia mais

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil 2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS Pedro Massanori Sakua, Álvaro José Noé Fogaça, Orlete Nogarolli Copel Copanhia Paranaense de Energia Paraná Brasil RESUMO Este

Leia mais

Tensões Admissíveis e Tensões Últimas; Coeficiente de Segurança

Tensões Admissíveis e Tensões Últimas; Coeficiente de Segurança - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões Admissíveis e Tensões

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração

Leia mais

Radiologia Industrial. Radiografia de Soldas. Agenda. Tubulações e Equipamentos 23/08/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc.

Radiologia Industrial. Radiografia de Soldas. Agenda. Tubulações e Equipamentos 23/08/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. Radiologia Radiografia de Soldas Prof.: Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. Agenda Tubulações e Equipamentos Tubulações e equipamentos Descontinuidades em

Leia mais

Modificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Químico para Aplicação em Compósitos Poliméricos

Modificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Químico para Aplicação em Compósitos Poliméricos Modificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Quíico para Aplicação e Copósitos Poliéricos Liliana Burakowski Departaento de Física, ITA Mirabel C. Rezende Divisão de Materiais, Instituto de

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações

Leia mais

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Cabos Elétricos e Acessórios 02.1. Geral 02.2. Noras 02.3. Escopo de Forneciento 02 T-.1. Tabela 02.4. Características Construtivas 04.4.1. Aplicação 04.4.2. Diensionaento 04.4.3.

Leia mais

Prismas, Cubos e Paralelepípedos

Prismas, Cubos e Paralelepípedos Prisas, Cubos e Paralelepípedos 1 (Ufpa 01) Ua indústria de cerâica localizada no unicípio de São Miguel do Guaá no estado do Pará fabrica tijolos de argila (barro) destinados à construção civil Os tijolos

Leia mais

Tubos Jaquetados e com Isolamento

Tubos Jaquetados e com Isolamento www.swagelok.co s Jaquetas e co Isolaento Características Disponíveis nos taanhos 1/4" a " e 6 a 12 e aço inoxidável 316/316L e cobre s e aço inoxidável co e se costura Jaqueta e PVC para baixa teperatura

Leia mais

Propriedades dos Materiais CAP 3

Propriedades dos Materiais CAP 3 Universidade Federal do Ceará Resistência dos Materiais I Propriedades dos Materiais CAP 3 Profa. Tereza Denyse de Araújo Março/2010 Roteiro de aula Ensaio de Cisalhamento Ensaio de Torção Falhas de Materiais

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA ANISOTRÓPICA NO COMPORTAMENTO EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7010-T74 FORJADA, DE APLICAÇAO AERONÁUTICA

INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA ANISOTRÓPICA NO COMPORTAMENTO EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7010-T74 FORJADA, DE APLICAÇAO AERONÁUTICA Jornadas SAM 2000 - IV Coloquio Latinoamericano de Fractura y Fatiga, Agosto de 2000, 703-710 INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA ANISOTRÓPICA NO COMPORTAMENTO EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7010-T74 FORJADA,

Leia mais

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode. Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 07 Solda A soldagem é um tema muito extenso. Basicamente a soldagem é a união de materiais, mas existem inúmeros processos totalmente diferentes

Leia mais

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais

Leia mais

NOVOS PRODUTOS Micrómetro Laser Scan USB com leitor incorporado LSM 5200

NOVOS PRODUTOS Micrómetro Laser Scan USB com leitor incorporado LSM 5200 NOVOS PRODUTOS Micróetro Laser Scan USB co leitor incorporado LSM 5200 Inforação detalhada na página 336. Micróetros Laser Scan Micróetros Laser Unidades de Medição Páginas 333 335 Micróetros Laser LSM

Leia mais

Critérios de falha. - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro;

Critérios de falha. - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro; Critérios de falha - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro; - compreensão clara do(s) mecanismo(s) de falha (modos de falha); -aspectos

Leia mais

MATERIAIS METÁLICOS AULA 5

MATERIAIS METÁLICOS AULA 5 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E (TEC 156) MATERIAIS METÁLICOS AULA 5 Profª. Cintia Maria Ariani Fontes 1 Ensaio

Leia mais

MODELO DE RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS. SMM0342: Introdução ao Ensaio Mecânico de Materiais

MODELO DE RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS. SMM0342: Introdução ao Ensaio Mecânico de Materiais MODELO DE RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS SMM0342: Introdução ao Ensaio Mecânico de Materiais 2 /2014 2º semestre/2014 1. ESTRUTURA DO RELATÓRIO O relatório deve apresentado em papel branco, formato A4 (21

Leia mais

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESCONTINUIDADE TIPO TRINCA DETECTADA NO VASO DE NITROGÊNIO

AVALIAÇÃO DE DESCONTINUIDADE TIPO TRINCA DETECTADA NO VASO DE NITROGÊNIO AVALIAÇÃO DE DESCONTINUIDADE TIPO TRINCA DETECTADA NO VASO DE NITROGÊNIO Controle de revisões 3 2 1 0 Rev Descrição Verificação Aprovação Data RESPONSÁVEIS TÉCNICOS Preparação e verificação Aprovação ART

Leia mais

Medidas de Desempenho em Computação Paralela

Medidas de Desempenho em Computação Paralela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Capus Curitiba Prograa de Pós-graduação e Engenharia e Inforática (CPGEI) Laboratório de Bioinforática Medidas de Desepenho e Coputação Paralela Heitor

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM

Leia mais

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica Relatório de Física Experiental III 4/5 Engenharia Física ecnológica ALORIMERIA rabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André unha, nº53757 iago Marques, nº53775 Grupo ; 3ªfeira 6-h Lisboa, 6

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

= C. (1) dt. A Equação da Membrana

= C. (1) dt. A Equação da Membrana A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES

DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES Cairo Rezende dos SANTOS; Paulo César M. MACHADO; Luiz Roberto LISITA Escola de Engenharia Elétrica e de Computação UFG cairorezende@hotmail.com,

Leia mais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química Físico-Quíica Experiental I Bacharelado e Quíica Engenharia Quíica Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 5 Tensão Superficial de Líquidos Deterinação da tensão superficial de líquidos. utilizando a técnica

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente: Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

Provas Comentadas OBF/2011

Provas Comentadas OBF/2011 PROFESSORES: Daniel Paixão, Deric Simão, Edney Melo, Ivan Peixoto, Leonardo Bruno, Rodrigo Lins e Rômulo Mendes COORDENADOR DE ÁREA: Prof. Edney Melo 1. Um foguete de 1000 kg é lançado da superfície da

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO. Prof. Rubens Caram

COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO. Prof. Rubens Caram COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO Prof. Rubens Caram 1 TENSÃO X DEFORMAÇÃO O EFEITO DE TENSÕES NA ESTRUTURA DE METAIS PODE SER OBSERVADO NA FORMA DE DEFORMAÇÕES: EM ESTRUTURAS DE ENGENHARIA, ONDE

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos

Leia mais

ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Caderno 02

ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Caderno 02 ASSISTÊNCIA TÉCNICA Caderno 02 Julho/2004 CONFORMAÇÃO DOS AÇOS INOXIDÁVEIS Comportamento dos Aços Inoxidáveis em Processos de Estampagem por Embutimento e Estiramento 1 Estampagem Roberto Bamenga Guida

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF T. C. Chuvas 1 ; M. P. Cindra Fonseca 1 ; D. A. Castello 2 1 Departamento de Engenharia Mecânica/PGMEC

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

Ensaios Não Destrutivos END CONCRETO ARMADO

Ensaios Não Destrutivos END CONCRETO ARMADO Ensaios Não Destrutivos END CONCRETO ARMADO Engenharia de Diagnóstico A engenharia Diagnóstica é a disciplina da ciência que procura a natureza e a causa das anomalias patológicas das construções, com

Leia mais

KPCLASSEASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A

KPCLASSEASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A KPCLASSEASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A T. D. C. Peixoto 1 ; S. L. A. Levien ; A. H. F. Bezerra 3 ; S. T. A. da Silva 4 RESUMO: A evapotranspiração de referência

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual

Leia mais

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar

Leia mais

ATIVIDADES EXTRA CLASSE

ATIVIDADES EXTRA CLASSE ATIVIDADES EXTRA CLASSE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA- UESB 1) Em que consiste o processamento de Sinais? 2) Em processamento digital de sinas, o que significa codificação da informação? 3)

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2

ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2 ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);

Leia mais

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos Manual de Instruções oços de roteção Exemplos Manual de Instruções de oços de roteção ágina 3-11 2 Índice Índice 1. Instruções de segurança 4 2. Descrição 4 3. Condições de instalação e instalação 5 4.

Leia mais

Estudo do mercado brasileiro de reposição automotivo

Estudo do mercado brasileiro de reposição automotivo Estudo do mercado brasileiro de reposição automotivo Novo estudo da Roland Berger São Paulo, março de 2015 O mercado de reposição oferece grande potencial, mas empresários do setor precisam de suporte

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: 4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 3 a 5 de Outubro de 007 UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE PROPAGAÇÃO DE TRINCA NA PREVISÃO DE VIDA EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇO ESTRUTURAL RESISTENTE À CORROSÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio

Leia mais

Aparelhos de Laboratório de Electrónica

Aparelhos de Laboratório de Electrónica Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS

INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCADORES DE CALOR E DE CALDEIRAS COM AS TÉCNICAS IRIS E CAMPO REMOTO CONJUGADAS Marcos Alberto da Silva Figueredo SGS DO BRASIL LTDA. Trabalho apresentado na 6a COTEQ Conferência

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

Introdução teórica aula 6: Capacitores

Introdução teórica aula 6: Capacitores Introdução teórica aula 6: Capacitores Capacitores O capacitor é um elemento capaz de armazenar energia. É formado por um par de superfícies condutoras separadas por um material dielétrico ou vazio. A

Leia mais

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 11 Ensaio de Fadiga. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 11 Ensaio de Fadiga. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 11 Ensaio de Fadiga Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Fadiga. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Introdução Quando são aplicados esforços

Leia mais

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância

Leia mais

EFICIÊNCIA DE LEITOS CONVENCIONAIS DE ÂNODOS VERSUS LEITOS EM POÇO VERTICAL PROFUNDO PARA PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES EM PLANTAS PETROQUÍMICAS

EFICIÊNCIA DE LEITOS CONVENCIONAIS DE ÂNODOS VERSUS LEITOS EM POÇO VERTICAL PROFUNDO PARA PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES EM PLANTAS PETROQUÍMICAS EFICIÊNCIA DE LEITOS CONVENCIONAIS DE ÂNODOS VERSUS LEITOS EM POÇO VERTICAL PROFUNDO PARA PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES EM PLANTAS PETROQUÍMICAS UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA Luciano Pereira da Silva Francisco

Leia mais

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem.

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem. POTÊNCIA EM CARGAS GENÉRICAS Prof. Antonio Sergio C. de Menezes. Depto de Engenharia Elétrica Muitas cargas nua instalação elétrica se coporta de fora resistiva ou uito aproxiadaente coo tal. Exeplo: lâpadas

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural

Estruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural Estruturas de Betão Arado II 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural A. P. Raos Out. 006 1 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural Breve Introdução Histórica pbl 1907 Turner & Eddy M (???) 50 1914 Nichols

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

Olhal soldável VLBS Elevação e amarração de cargas Cumpre as diretrizes de maquinaria 2006/42/EG C F T D E T I Articulação 180 G B A H Descrição Carga de trab. (t) Dimensões (mm) Solda Peso O VLBS forjado

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Forjaria A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa

Leia mais

Avaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos

Avaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos Avaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos REGINA DUARTE PLANEJAMENTO FINANCEIRO E GESTÃO DE RISCOS PETROBRAS Setembro/2011 Agenda Contexto Análise de Riscos

Leia mais

Relações entre tensões e deformações

Relações entre tensões e deformações 3 de dezembro de 0 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 Telmo Roberto Strohaecker UFRGS, PROFESSOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Sandro Griza UFRGS, DOUTORANDO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Rodrigo André Hoppe

Leia mais

FEUSP- SEMINÁRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA-1º semestre/2008 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA ESCOLA BÁSICA: POSSÍVEL E NECESSÁRIO

FEUSP- SEMINÁRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA-1º semestre/2008 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA ESCOLA BÁSICA: POSSÍVEL E NECESSÁRIO 1 FEUSP- SEMINÁRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA-1º semestre/008 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA ESCOLA BÁSICA: POSSÍVEL E NECESSÁRIO Nílson José Machado njmachad@usp.br Sempre que pensamos em grandezas que

Leia mais

CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA

CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM 1. RESUMO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM Validação, por parte dos alunos, da expressão R = ρ RLApara o cálculo da resistência de um condutor cilíndrico. Determinação da resistência total

Leia mais

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13 Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................

Leia mais

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO

Leia mais

Engenharia Diagnóstica

Engenharia Diagnóstica Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Terceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG

Terceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG Terceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Setembro de 2013 1 Introdução A terceirização é um problema enfrentado em todos os setores produtivos do país e está em

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

5ª Experiência : Dilatação Térmica

5ª Experiência : Dilatação Térmica 5ª Experiência : Dilatação Térmica Objetivo Determinar o coeficiente de dilatação linear para três materiais: cobre, latão e alumínio. Introdução As conseqüências habituais de variações na temperatura

Leia mais