Prof. MSc. David Roza José -
|
|
- Elias Frade Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/15
2 2/15 Análise Modal Na aula anterior fomos apresentados à matriz P, que reunia os autovetores de um problema de vibração. Esta matriz pode ser utilizada para desacoplar equações de vibrações, ao transformar o sistema de coordenadas utilizado. Assim, cada equação pode ser resolvida separadamente, e as matrizes P e M^(-1/2) são então utilizadas para trazer as soluções novamente para o sistema de coordenadas original. As matrizes P e M^(-1/2) são chamadas de transformações, o quê é apropriado pois elas transformam o problema de vibrações entre diferentes sistemas de coordenadas. Este procedimento é chamado de análise modal, pois a transformação S=M^(-1/2)P, chamada de matriz modal, relaciona-se aos modos de vibração do sistema.
3 3/15 Análise Modal Considere a forma matricial da equação de movimento: sujeita às condições iniciais: O problema torna-se desacoplado ao modificarmos o sistema de coordenadas de x para q, multiplicando a equação de movimento à esquerda e à direita por M^(-1/2), resultando em: tal que:
4 4/15 Análise Modal Aplica-se então uma segunda transformação, definida por: transformando a equação de movimento em: Note que as equações tornam-se desacopladas. A estas chamamos de equações modais.
5 5/15 Análise Modal Estas duas equações estão sujeitas às condições iniciais, que também devem ser transformadas para o novo sistema de coordenadas r(t) das coordenadas originais x(t). Assim: Com as equações modais desacopladas e as condições iniciais transformadas, pode-se facilmente encontrar a solução das equações modais.
6 6/15 Análise Modal Assim, a solução torna-se: Uma vez calculadas as soluções modais, as transformações M^(1/2) e P podem ser utilizadas sobre o vetor solução r(t) para recuperar a solução x(t) nas coordenadas físicas x 1 (t) e x 2 (t).
7 7/15 Análise Modal Denomina-se a matriz S como matriz dos modos normais, e cada coluna representa a um modo de vibração. Este método, chamado de Análise Modal, fornece os meios para se resolver um sistema livre não amortecido com 2 GL através de operações matriciais. Sua grande vantagem é que pode ser facilmente extrapolado para sistemas com um número arbitrário de graus de liberdade. O conceito de análise modal é um dos fundamentos de vibrações, juntamente com os conceitos de frequência natural e ressonância.
8 8/15 Análise Modal (1) Calcula-se (2) Calcula-se a matriz de rigidez normalizada pela massa (3) Calcula-se os autovalores e autovetores de K~ para encontrar ω² i e v (4) Normaliza-se os vetores v i para se construir a matriz P = [v 1 v 2 ] (5) Calcula-se (6) Calcula-se as condições iniciais (7) Encontra-se a solução na coordenada modal (8) Multiplica-se r(t) por S para encontrar x(t).
9 9/15 Exemplo 20.1 Calcule a solução do sistema com 2 GL através de análise modal:
10 10/15 Exemplo 20.2 Calcule a resposta do seguinte sistema utilizando análise modal:
11 11/15 Exemplo 20.2
12 12/15 Exemplo 20.3 Considere o sistema mostrado. Encontre a resposta da vibração livre do sistema com k 1 = 30 N/m, k 2 = 5 N/m e k 3 = 0 N/m; m 1 = 10 Kg, m 2 = 1 Kg; c 1 =c 2 =c 3 =0 para as condições iniciais x 1 (0) = 1, ẋ 1 (0) = x 2 (0) = ẋ 1 (0) = 0.
13 13/15 Exemplo 20.3
14 14/15 Exemplo 20.4 Encontre a frequência natural de vibração do sistema mostrado quando m 1 =m, m 2 =2m, k 1 =k e k 2 =2k. Determine a resposta do sistema quando k=1000 N/m, m=20kg, e os valores iniciais dos deslocamentos das massas m 1 e m 2 são 1 e -1, respectivamente.
15 15/15 Exemplo 20.4
CSE-020 Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia
CSE-020 Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia
Leia maisSistemas Dinâmicos e Caos Lista de Problemas 2.1 Prof. Marco Polo
Sistemas Dinâmicos e Caos - 2016.2 - Lista de Problemas 2.1 1 Sistemas Dinâmicos e Caos Lista de Problemas 2.1 Prof. Marco Polo Questão 01: Oscilador harmônico Considere o oscilador harmônico ẋ = y, ẏ
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas UFAL Centro de Tecnologia - CTEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC
Universidade Federal de Alagoas UFAL Centro de Tecnologia - CTEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC Introdução à Mecânica do Contínuo Tensores Professor: Márcio André Araújo Cavalcante
Leia maisSISTEMAS REALIMENTADOS
SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Representação no Espaço de Estados É apropriada para sistemas que possuem várias entradas e várias
Leia maisLista de exercícios 9 Mudanças de Bases
Universidade Federal do Paraná 2 semestre 2016 Algebra Linear Olivier Brahic Lista de exercícios 9 Mudanças de Bases Observação: no livro do Leon [1] o autor chama de matriz de transição de B 1 para B
Leia maisSISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga 8.1 DEFINIÇÕES Equação linear é uma equação na forma: a1x 1 a2x2 a3x3... anxn b x1, x2, x3,..., xn a1, a2, a3,...,
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO
Leia mais[a11 a12 a1n 7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo
7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 1 a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 2... a n1 x 1 + a
Leia maisMatrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis
Diagonalização Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis Nosso objetivo neste capítulo é estudar aquelas transformações lineares de R n para as quais existe pelo menos uma base em que elas são representadas
Leia maisMatrizes positivas definidas, semidefinidas, etc.
Matrizes positivas definidas, semidefinidas, etc. Amit Bhaya, Programa de Engenharia Elétrica COPPE/UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro amit@nacad.ufrj.br http://www.nacad.ufrj.br/ amit Funções
Leia maisSistemas de equações lineares
Matemática II - / - Sistemas de Equações Lineares Sistemas de equações lineares Introdução Uma equação linear nas incógnitas ou variáveis x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a
Leia maisRepresentação de Fourier para Sinais 1
Representação de Fourier para Sinais A representação de Fourier para sinais é realizada através da soma ponderada de funções senoidais complexas. Se este sinal for aplicado a um sistema LTI, a saída do
Leia maisImportante: havia 6 modelos de prova, com os dados numéricos diferentes. Os valores numéricos das soluções estão no final deste arquivo.
Importante: havia 6 modelos de prova, com os dados numéricos diferentes. Os valores numéricos das soluções estão no final deste arquivo. Aplicada Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de
Leia maisMatrizes e Linearidade
Matrizes e Linearidade 1. Revisitando Matrizes 1.1. Traço, Simetria, Determinante 1.. Inversa. Sistema de Equações Lineares. Equação Característica.1. Autovalor & Autovetor 4. Polinômios Coprimos 5. Função
Leia maisSegunda prova de Álgebra Linear - 01/07/2011 Prof. - Juliana Coelho
Segunda prova de Álgebra Linear - 01/07/011 Prof - Juliana Coelho JUSTIFIQUE SUAS RESPOSTAS! Questões contendo só a resposta, sem desenvolvimento ou justificativa serão desconsideradas! QUESTÃO 1, pts
Leia maisAutovalores e Autovetores
Autovalores e Autovetores Maria Luísa B. de Oliveira SME0300 Cálculo Numérico 24 de novembro de 2010 Introdução Objetivo: Dada matriz A, n n, determinar todos os vetores v que sejam paralelos a Av. Introdução
Leia maisn. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS
n. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS Aplicações: estudo de vibrações, dinâmica populacional, estudos referentes à Genética,
Leia maisPode-se mostrar que da matriz A, pode-se tomar pelo menos uma submatriz quadrada de ordem dois cujo determinante é diferente de zero. Então P(A) = P(A
MATEMÁTICA PARA ADMINISTRADORES AULA 03: ÁLGEBRA LINEAR E SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES TÓPICO 02: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Considere o sistema linear de m equações e n incógnitas: O sistema S pode
Leia maisElementos de Matemática Avançada
Elementos de Matemática Avançada Prof. Dr. Arturo R. Samana Semestre: 2012.2 Conteúdo - Objetivos da Disciplina - Ementa curricular - Critérios de avaliação - Conteúdo programático - Programação Objetivos
Leia maisSistemas de Equações Diferenciais Lineares
CAPÍTULO 1 Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Descrição do capítulo 1.1 Teoria preliminar 1.2 Sistemas lineares homogêneos 1.2.1 Autovalores reais distintos 1.2.2 Autovalores repetidos 1.2.3 Autovalores
Leia mais3 Controle Passivo com Carregamento no Plano
3 Controle Passivo com Carregamento no Plano 3.1. Conceitos Básicos Conforme visto no Capítulo 1, os mecanismos de controle passivo não são controláveis e não requerem energia para operar. Estes sistemas
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS (Acústica Ambiental - EEK603) TOTAL 45
(Acústica Ambiental - EEK603) TOTAL 4 (Acústica Básica - EEK4) - introdução O fenômeno acústico: propagação. Nível de pressão sonora. As hipóteses acústicas. - Equacionamento Balanços de massa e quantidade
Leia maisResolução da 1ª Prova de Álgebra Linear II da UFRJ, período
www.engenhariafacil.net Resolução da 1ª Prova de Álgebra Linear II da UFRJ, período 2014.2 OBS: Todas as alternativas corretas são as letras A. 1) Vamos falar um pouco de interseção, união e soma de subespaços.
Leia maisMÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS (MEF)
3 0 Exercício Programa de PMR 2420 Data de entrega: 17/06/2013 (até as 17:00hs) MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS (MEF) 1) Considere a estrutura da figura abaixo sujeita a duas cargas concentradas F 3 (t) e
Leia maisO Método dos Deslocamentos baseia-se em Equações de Equilíbrio de Nós.
FORMULAÇÃO MATRICIAL DO MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS OU DA RIGIDEZ Pedro Sá O Método dos Deslocamentos baseia-se em Equações de Equilíbrio de Nós. direções de ações e deslocamentos de nós, no elemento de pórtico
Leia maisCE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA Consonante com os objetivos, ementa e conteúdo programático presentes no plano de ensino, o trabalho final da disciplina será realizado
Leia mais- identificar operadores ortogonais e unitários e conhecer as suas propriedades;
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MATEMÁTICA AVANÇADA UNIDADE 3: ÁLGEBRA LINEAR. OPERADORES OBJETIVOS: Ao final desta unidade você deverá: - identificar operadores ortogonais e unitários e conhecer as suas propriedades;
Leia mais5 Modelos para representação da ferrovia
5 Modelos para representação da ferrovia O modelo adotado para análise da interação dinâmica entre trilhopalmilha-dormente-lastro é mostrado na figura (5.1). O trilho é representado por um elemento de
Leia maisModelagem Cinemática de Robôs Industriais. Prof. Assoc. Mário Luiz Tronco
Modelagem Cinemática de Robôs Industriais Prof. Assoc. Mário Luiz Tronco Transformação direta de coordenadas 1 2... N Variáveis de junta Variáveis cartesianas Transformação inversa de coordenadas Transformação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA ANÁLISE DE TRELIÇAS ESPACIAIS
TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA CE2 Estabilidade das Construções II DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA ANÁLISE DE TRELIÇAS ESPACIAIS Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Prof. Douglas Pereira Agnelo São Paulo 2014 SUMÁRIO
Leia maisProf. MSc. David Roza José 1/39
1/39 Eliminação de Gauss Objetivos: Saber resolver pequenos sistemas de equações com o método gráfico e regra de Cramer; Compreender como implementar a eliminação progressiva e substituição regressiva;
Leia mais1 Diagonalização de Matrizes 2 2. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares
Diagonalização de Matrizes e Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Reginaldo J Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://wwwmatufmgbr/~regi 3 de setembro de
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenharia de Plásticos Período/Módulo: 3º Período Disciplina/Unidade Curricular: Álgebra Linear Código:
Leia maisTÉCNICAS PARA REDUÇÃO DA ORDEM DE SISTEMAS DINÂMICOS NA BASE MODAL. s:
Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DA ORDEM DE SISTEMAS DINÂMICOS NA BASE MODAL Gabriel P. R. Maciel 1, Roberto Spinola barbosa 1 1 Escola Politécnica
Leia mais(b) Matriz das variáveis. (c) Matriz dos termos independentes
A aula de hoje será através de pesquisa em grupo em livros didáticos, com o objetivo de desenvolver tua autonomia e capacidade de compreensão que torna o estudo ativo e assim a aprendizagem tornase real.
Leia maisOscilador Harmônico. 8 - Oscilador Harmônico. Oscilador Harmônico. Oscilador Harmônico Simples. Oscilador harmônico simples
Oscilador Harmônico 8 - Oscilador Harmônico Mecânica Quântica Em Física, o oscilador harmônico é qualquer sistema que apresenta movimento oscilatório, de forma harmônica, em torno de um ponto de equilíbrio.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLIÉCNICA DEPARAMENO DE CONSRUÇÃO E ESRUURAS O ENSOR ENSÃO DE CAUCHY João Augusto de Lima Rocha Módulo didático: DCE MD - 02/2002 O ENSOR ENSÃO DE CAUCHY João Augusto
Leia maisAula 04 Representação de Sistemas
Aula 04 Representação de Sistemas Relação entre: Função de Transferência Transformada Laplace da saída y(t) - Transformada Laplace da entrada x(t) considerando condições iniciais nulas. Pierre Simon Laplace,
Leia maisIV.5 Solução de Treliça Plana Visando sua Implementação Computacional
Curso de Análise Matricial de struturas IV. olução de Treliça Plana Visando sua Implementação Computacional O exemplo roteirizado a seguir busca a apretação dos passos e metodologias a serem adotados no
Leia maisSinais e Sistemas. Tempo para Sistemas Lineares Invariantes no Tempo. Representações em Domínio do. Profª Sandra Mara Torres Müller.
Sinais e Sistemas Representações em Domínio do Tempo para Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Profª Sandra Mara Torres Müller Aula 7 Representações em Domínio do Tempo para Sistemas Lineares e Invariantes
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO
Leia maisEstados Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Laboratório Resumo Experimentos da Modelagem no Espaço dos Estados
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Espaço dos Escola de Engenharia ENG 3503 Sistemas de Controle Estados Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Laboratório Resumo Experimentos da Modelagem no
Leia maisMatrizes hermitianas e unitárias
Matrizes hermitianas e unitárias Amit Bhaya, Programa de Engenharia Elétrica COPPE/UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro amit@nacad.ufrj.br http://www.nacad.ufrj.br/ amit Matrizes complexas O produto
Leia maisPLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A) DA DISCIPLINA:
Leia mais4.4 Autovalores e Autovetores
4.4-1 4.4 Autovalores e Autovetores 4.4.1 A Equação de Euler O vetor do momento angular pode ser representado como onde os e i o são os vetores unitários ao longo dos eixos principais, denominados com
Leia maisPré-requisitos Algebra Linear. Lorí Viali. Afiliação
Lorí Viali Licenciatura Plena em Matemática UFRGS Bacharelado em Matemática UFRGS Especialização em Formação de Pesquisadores PUCRS Mestrado em Engenharia de Produção (PO) UFSC Doutorado Sanduíche na USF
Leia maisDinâ micâ de Mâ quinâs e Vibrâçõ es II
Dinâ micâ de Mâ quinâs e Vibrâçõ es II Aula 1 Revisão e princípios básicos: O objetivo desta aula é recapitular conceitos básicos utilizados em Dinâmica e Vibrações. MCU Movimento circular uniforme 1.
Leia maisCapítulo 4 O Oscilador Amortecido
Capítulo 4 O Oscilador Amortecido Vamos supor que um oscilador harmônico tenha amortecimento, isto é, sofre uma resistência ao seu movimento e que esta resistência, para simplificar seja linearmente proporcional
Leia maisconstante P(t) = 1000 em sua direção longitudinal, figura (5.1), com condições iniciais u(x, t) t=0 = 0 e u(x,t)
5 Exemplos numéricos Neste capítulo são apresentados os exemplos numéricos que permitem avaliar a eficiência computacional da técnica de superposição modal avançada e a técnica da transformada de Laplace.
Leia maisAutovalores e Autovetores
Autovalores e Autovetores INTRODUÇÃO Essa apostila vai explicar um pouco de Auto Valores e Auto Vetores. A primeira coisa que é importante ressaltar é que essa matéria normalmente cai de forma bem simples
Leia maisMOVIMENTO EM UMA LINHA RETA
MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA Objetivos de aprendizagem: Descrever o movimento em uma linha reta em termos de velocidade média, velocidade instantânea, aceleração média e aceleração
Leia maisAutovetor e Autovalor de um Operador Linear
Autovetor e Autovalor de um Operador Linear Definição Seja T : V V um operador linear. Um vetor v V, v 0, é dito um autovetor de T se existe um número real λ tal que T (v) = λv. O número real λ acima é
Leia maisPLANO DE ENSINO e APRENDIZAGEM Álgebra Linear
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PLANO DE ENSINO e APRENDIZAGEM Álgebra Linear I IDENTIFICAÇÃO 1.1. Disciplina:
Leia maisTransformada de Discreta de Co senos DCT
Transformada de Discreta de Co senos DCT O primeiro passo, na maioria dos sistemas de compressão de imagens e vídeo, é identificar a presença de redundância espacial (semelhança entre um pixel e os pixels
Leia maisCálculo das Frequências e dos Modos de Vibração de um Sistema de Duas Vigas Acopladas
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics, Vol. 2, N. 1, 214. Trabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 214. Cálculo das Frequências e dos Modos de Vibração
Leia mais[M]u(t) + [K]u(t) = 0(t). (4-1) [M]u(t) + [G]u(t) + [K]u(t) = 0(t). (4-2) [M]u(t) + [C + G]u(t) + [K]u(t) = 0(t). (4-3)
4 Análise Modal 4. Introdução Este Capítulo tem como objetivos: basicamente representar a dinâmica de modelos mecânicos lineares e ajudar a desenvolver um entendimento das técnicas de análise modal, onde
Leia maisCAPÍTULO 5. Considere-se uma matriz de rotação variante no tempo R = R(t). Tendo em vista a ortogonalidade de R, pode-se escrever
Capítulo 5 - Cinemática da Velocidade e da Aceleração. O Jacobiano do Manipulador 54 CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DA VELOCIDADE E DA ACELERAÇÃO O JACOBIANO DO MANIPULADOR 5.1 INTRODUÇÃO Nos capítulos anteriores
Leia maisExperimento. Guia do professor. Transformação de Möbius. Governo Federal. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia
geometria e medidas Números e funções Guia do professor Experimento Transformação de Möbius Objetivos da unidade 1. Estudar o efeito da translação, rotação e dilatação no plano complexo; 2. Pôr em prática
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Esta lista trata de vários conceitos associados ao movimento harmônico forçado e/ou amortecido. Tais conceitos são abordados no capítulo 4 do livro-texto (seções 4.1 a 4.5): Moysés
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR E CÁLCULO VETORIAL Código da Disciplina: NDC152 Curso: Engenharia Civil Semestre de oferta da disciplina: 2 Faculdade responsável: NÚCLEO DE DISCIPLINAS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
ANEXO 1 - Plano de Ensino MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 02 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Modelos Matemáticos
Leia maisResolução de problemas com apenas restrições lineares de igualdade
Resolução de problemas com apenas restrições lineares de igualdade Marina Andretta ICMC-USP 14 de outubro de 2014 Marina Andretta (ICMC-USP) sme0212 - Otimização não-linear 14 de outubro de 2014 1 / 22
Leia maisMatriz de Sensibilidade Modal
Introdução ao Controle Automático de Aeronaves Matriz de Sensibilidade Modal Leonardo Tôrres torres@cpdeeufmgbr Escola de Engenharia Universidade Federal de Minas Gerais/EEUFMG Dep Eng Eletrônica EEUFMG
Leia maisMatrizes material teórico
M A T R I Z E S A Matemática é a mais simples, a mais perfeita e a mais antiga de todas as ciências. (Jacques Hadarmard) "Aqueles que estudam seriamente a matemática acabam tomados de uma espécie de paixão
Leia maisIntrodução à Programação Aula 18 Método de eliminação de Gauss
Introdução à Programação Aula 18 Método de eliminação de Gauss Pedro Vasconcelos DCC/FCUP 2015 Pedro Vasconcelos (DCC/FCUP) Introdução à Programação Aula 18 Método de eliminação de Gauss 2015 1 / 23 Nesta
Leia maisMudança de bases. Juliana Pimentel. juliana.pimentel. Sala Bloco A, Torre 2
Mudança de bases Juliana Pimentel juliana.pimentel@ufabc.edu.br http://hostel.ufabc.edu.br/ juliana.pimentel Sala 507-2 - Bloco A, Torre 2 Um corpo se movendo no plano xy, com trajetória descrita pela
Leia maisSimulação da Deformação de Objectos em Imagens Segundo Princípios Físicos. Patrícia C. T. Gonçalves Raquel R. Pinho João Manuel R. S.
Simulação da Deformação de Objectos em Imagens Segundo Princípios Físicos Patrícia C. T. Gonçalves Raquel R. Pinho João Manuel R. S. Tavares Objectivo Dadas duas imagens de um objecto em instantes distintos
Leia maisDr. Ole Peter Smith Instituto de Matemática e Estatística Universidade Federal de Goiás 1 Vetores em R 2 e R 3
Dr Ole Peter Smith olematufgbr Data: 7/5/ urso Engenharia de omputação Disciplina: Álgebra Linear Lista: I Vetores em R e R Dado os vetores a = (,, ) T, b = (,, 4) T e c = (,, ) T Determine o constante
Leia maisCOMPENSAÇÃO E AJUSTAMENTO
COMPENSAÇÃO E AJUSTAMENTO COMPENSAÇÃO A compensação de um conjunto de medidas é um procedimento para retirar o erro sistemático do processo metrológico. O erro sistemático é determinado pela diferença
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 12 04/2014 Sistemas de Equações Lineares Parte 2 FATORAÇÃO LU Cálculo Numérico 3/37 FATORAÇÃO LU Uma fatoração LU de uma dada
Leia maisatualmente na literatura envolverem, em algum momento, a solução de um sistema algébrico e linear de equações.
Capítulo 5 Equações Algébricas Lineares A solução de modelos matemáticos associados a grande maioria dos problemas de engenharia requer a utilização de métodos computacionais eficientes para efetuar as
Leia maisANÁLISE DE VIBRAÇÃO MECÂNICA EM UMA CHAMINÉ INDUSTRIAL
13 o POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica ANÁLISE DE VIBRAÇÃO MECÂNICA EM UMA CHAMINÉ INDUSTRIAL Rogério
Leia maisDescrição de Sistemas LTI por Variáveis de Estados 1
Descrição de Sistemas LTI por Variáveis de Estado Os estados de um sistema podem ser definidos como o conjunto mínimo de sinais que descrevem o comportamento dinâmico do sistema. Sendo assim, dado o valor
Leia maisProf. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa. Universidade de Brasília (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE)
Circuitos Elétricos 2 Circuitos Elétricos Aplicados Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Caixa Postal 4386 CEP 70.919-970, Brasília - DF Homepage:
Leia mais1ā lista de exercícios de Sistemas de Controle II
ā lista de exercícios de Sistemas de Controle II Obtenha uma representação em espaço de estados para o sistema da figura R(s) + E(s) s + z U(s) K Y (s) s + p s(s + a) Figura : Diagrama de blocos do exercício
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 5 de fevereiro de 2014 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisMétodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 5 Ref. Butkov, caps. 8 e 9, seções 8.8 e 9.
Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aula 5 Ref. Butkov, caps. 8 e 9, seções 8.8 e 9.1 Vibrações de uma membrana Como mencionado na aula passada, pode-se deduzir
Leia maisRECONHECIMENTO IDENTIFICAÇÃO BASEADA EM APARÊNCIA
RECONHECIMENTO IDENTIFICAÇÃO BASEADA EM APARÊNCIA Envolve a pergunta: É esta parte da imagem uma parte do objeto X? (modelo dado, região da imagem dada) Utiliza imagens ao invés de características como
Leia maisÁlgebra Linear Teoria de Matrizes
Álgebra Linear Teoria de Matrizes 1. Sistemas Lineares 1.1. Coordenadas em espaços lineares: independência linear, base, dimensão, singularidade, combinação linear 1.2. Espaço imagem (colunas) - Espaço
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisANÁLISE VIBRACIONAL DE COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO DE NIQUEL(II): UMA ABORDAGEM AO ENSINO DOS GRUPOS PONTUAIS
Quim Nova, Vol 3, No 6, S1-S, 2012 ANÁLISE VIBRACIONAL DE COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO DE NIQUEL(II: UMA ABORDAGEM AO ENSINO DOS GRUPOS PONTUAIS Sergio Kogikoski Jr, Juliana dos Santos de Souza, Paula Homem-de-Mello,
Leia maisOndas Eletromagnéticas. Física Geral IV FIS503
Ondas Eletromagnéticas Física Geral IV FIS53 1 Questão 1 A fig. mostra duas fotografias tiradas em instantes de tempo diferentes de uma corda na qual se propaga, no sentido positivo do eixo x, uma onda
Leia maisSistemas de equações lineares
ALGA- / - Sistemas de Equações Lineares Sistemas de equações lineares Introdução Uma equação linear nas incógnitas ou variáveis x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b
Leia maisESPARSIDADE. Portanto é evidente que processando e armazenado apenas os elementos não nulos pode-se melhorar consideravelmente a eficiência.
SPARSIA Revisão abril - Introdução A prática de engenharia requer muitas vezes a análise de problemas grandes e complexos que são definidos por uma série de equações algébricas lineares envolvendo milhares
Leia maisUNIDADE 15 OSCILAÇÕES
UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito
Leia maisA primeira coisa a fazer é saber quais são as equações das curvas quando elas já se encontram na melhor
Identificação de Cônicas Uma equação do segundo grau ax + bxy + cy + dx + ey + f = 0 define de maneira implícita uma curva no plano xy: o conjunto dos pontos (x, y) que satisfazem a equação. Por exemplo,
Leia maisMatemática II /06 - Matrizes 1. Matrizes
Matemática II - 00/0 - Matrizes Matrizes Introdução Se m e n são números naturais, chama-se matriz real de tipo m n (m vezes n ou m por n) a uma função A : f; ; :::; mg f; ; :::; ng R: (i; j) A (i; j)
Leia mais4. Curvas Paramétricas e Transformações 2D
4. Curvas Paramétricas e Transformações 2D Curvas Paramétricas (fonte: Wikipédia) Em matemática, uma equação paramétrica é uma forma de representar uma curva (ou, em geral, uma superfície) como a imagem
Leia maisProcessamento de Imagens COS756 / COC603
Processamento de Imagens COS756 / COC603 aula 08 - deteção de características de baixo-nível (low-level feature detection) parte II Antonio Oliveira Ricardo Marroquim 1 / 1 aula de hoje feature detection
Leia maisNo circuito abaixo determinar as correntes nos ramos e seus verdadeiros sentidos.
No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos e seus verdadeiros sentidos. Dados do problema Resistores R 1 = Ω; R = Ω R = Ω; R 4 = Ω R = Ω; R 6 = Ω; R 7 = Ω; R 8 = Ω. f.e.m. das pilhas E 1 = V;
Leia maisEletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas
ELETROMAGNETISMO Vimos que a dissipação de energia num circuito nos fornece uma condição de amortecimento. Porém, se tivermos uma tensão externa que sempre forneça energia ao sistema, de modo que compense
Leia mais([HUFtFLRVVREUHDVSURSULHGDGHVGRGHWHUPLQDQWH. Pela propriedade do determinante do produto de matrizes,
&DStWXOR±0DWUL]HVLQYHUWtYHLV'HWHUPLQDQWHV31 ([HUFtFLRVVREUHDVSURSULHGDGHVGRGHWHUPLQDQWH Sejam $, % 0 l ( ), tais que _$_ ±e _%_ ó. 'HWHUPLQH: _ $_ " Como $ é uma matriz quadrada de ordem, pela propriedade
Leia maisCadeias de Markov no ensino básico.
Cadeias de Markov no ensino básico Rodrigo Sychocki da Silva Porto Alegre, 3 de Dezembro de 200 Cadeias de Markov no ensino básico Rodrigo Sychocki da Silva* Maria Paula Gonçalves Fachin** Resumo Neste
Leia mais[a11 a12 a1n 4. SISTEMAS LINEARES 4.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo
4. SISTEMAS LINEARES 4.1. CONCEITO Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 1 a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 2... a n1 x 1 + a
Leia maisMecânica Técnica. Aula 8 Equilíbrio do Ponto Material em Três Dimensões. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 8 Equilíbrio do Ponto Material em Três Dimensões Tópicos Abordados Nesta Aula Solução de Exercícios. Equilíbrio em Três Dimensões. Exercício 1 1) Considere que o cabo AB esteja submetido a uma força
Leia maisBaseado no Capítulo 2 do livro: Material preparado pelo
Baseado no Capítulo 2 do livro:.. h,.. h 2. (28) h &,. Material preparado pelo.. é ç : @. Departamento de Ciências Exatas / ESALQ USP Fevereiro de 22 Í N D I C E 2.. Matrizes e vetores... 2 2... Matrizes,
Leia mais0 1. Assinale a alternativa verdadeira Q1. Seja A = (d) Os autovalores de A 101 são i e i. (c) Os autovalores de A 101 são 1 e 1.
Nesta prova, se V é um espaço vetorial, o vetor nulo de V será denotado por 0 V. Se u 1,...,u n forem vetores de V, o subespaço de V gerado por {u 1,...,u n } será denotado por [u 1,...,u n ]. O operador
Leia maisTeoria de Sistemas Lineares I
Teoria de Sistemas Lineares I Prof. Aguinaldo S.e Silva Universidade Federal de Santa Catarina Estabilidade Entrada-Saída BIBO Estabilidade Considere o sistema linear SISO invariante no tempo, causal e
Leia maisEletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Guiadas Guias de Onda - 1/2
Eletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Guiadas Guias de Onda - 1/2 Heric Dênis Farias hericdf@gmail.com PROPAGAÇÃO DE ONDAS GUIADAS - GUIAS DE ONDA 1/2 Introdução; Guia de Onda Retangular; Modos
Leia mais