PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS POR CALAGEM, PREPARO INICIAL E TRÁFEGO (1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS POR CALAGEM, PREPARO INICIAL E TRÁFEGO (1)"

Transcrição

1 PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS POR CALAGEM, PREPARO INICIAL E TRÁFEGO (1) C. A. TORMENA (2 ), G. ROLOFF (3 ) & J. C. M. SÁ (4 ) RESUMO No sistem de plntio direto, usênci de revolvimento do solo, lid o tráfego de máquins, promove compctção excessiv do solo em superfície. Com o ojetivo de estudr lgu ftores que interferem n compctção do solo em plntio direto, foi relizdo um experimento no município de Pont Gross (PR), nos nos grícols de 1989/1990 e 1990/1991. Comprou-se o efeito de três métodos de prepro inicil do solo - com rdo de discos, ivecs e rottivo - e dois níveis de clgem sore lgums proprieddes físics de um Ltossolo Vermelho-Escuro rgiloso no sistem de plntio direto com tráfego controldo. Utilizou-se seqüênci de culturs em rotção: ervilhc, milho, vei-pret e soj. Avlirm-se deidde, porosidde do solo e o teor de águ retido entre os potenciis de -06 e - MP. Não houve efeito significtivo d clgem sore s proprieddes físics estudds. Os resultdos demotrrm efeitos significtivos do tráfego, umentndo deidde do solo e reduzindo su porosidde e o conteúdo de águ retido entre queles potenciis. A distriuição, em profundidde, ds crgs plicds pelo tráfego de máquins, principlmente de colheitdeirs, foi, provvelmente, influencid pelo volume de solo revolvido pelos diferentes sistems de prepro inicil. Ns prcels em que estrutur do solo foi sumetid pressões por meio do tráfego, oteve-se redução n produtividde d soj, em comprção às áres com usênci de tráfego, no período em que o estudo foi relizdo. Termos de indexção: rotção de culturs, estrutur do solo, compctção, deidde do solo, porosidde. (1) Prte d Tese de Mestrdo do primeiro utor presentd à Universidde Federl do Prná. Trlho presentdo no XXIV Congresso Brsileiro de Ciênci do Solo, Goiâni (GO). Receido pr pulicção em ril de 1997 e provdo em ril de Pesquis executd com o poio d Fundção ABC de Apoio à Pesquis. (2) Professor Adjunto do Deprtmento de Agronomi, Universidde Estdul de Mringá. CEP Mringá (PR). (3) Professor Adjunto do Deprtmento de Solos, Universidde Federl do Prná. CEP Curiti (PR). (4) Professor Assistente do Deprtmento de Ciênci do Solo e Engenhri Agrícol, Universidde Estdul de Pont Gross. CEP Pont Gross (PR).

2 302 C. A. TORMENA et l. SUMMARY: SOIL PHYSICAL PROPERTIES IN NO-TILLAGE INFLUENCED BY LIMING, PREVIOUS TILLAGE AND TRAFFIC In the no-tillge system, the sence of soil revolving, comined with the trffic of mchines, promotes excessive soil surfce compction. An experiment ws conducted in the county of Pont Gross, Stte of Prná, Brzil, during the griculturl yers of 1989/1990 nd 1990/1991, with the ojective of studying severl fctors tht intervene in this process. This reserch compred the effects of three previous soil tillge methods nd two liming levels on severl physicl properties of clyey Drk Red Ltosol under no-tillge system nd controlled trffic. Soil ulk deity, soil porosity, nd wter retention etween the potentils of nd -0.5 MP were evluted. Results showed significnt effects of trffic incresing soil deity nd reducing soil porosity nd wter content retined etween the ove mentioned potentils. There ws no significnt effect of liming on the studied properties. The in-depth distriution of the lod pplied y the trffic of mchines, minly hrvesters, seemed to e influenced y the soil volume revolved y the different soil initil tillge systems. Soil structure ws modified y the trffic of mchines, ltering soil qulity nd reducing soyen yield, when compred to res with sence of trffic. Index terms: crop rottion, soil structure, compction, soil deity, porosity. INTRODUÇÃO O plntio direto é um técnic eficiente no controle ds perds de solo e águ, rzão por que, juntmente com outrs vntge que o sistem oferece, tem sido dotdo por um número cd vez mior de gricultores. No entnto, pesr ds inúmers vntge, lgu ftores têm cusdo frustrções com doção dess tecnologi, motivndo o retorno o sistem convencionl de prepro do solo. Dentre estes, destc-se excessiv compctção do solo em superfície, decorrente d usênci de revolvimento do solo e d ocorrênci sistemátic do tráfego de máquins e implementos. Os diferentes mecnismos de moilizção do solo lterm su estrutur e seus triutos físicos, em virtude do gru e inteidde de moilizção (Shffer & Johon, 1982). No sistem de plntio direto, movimentção do solo é restrit à linh de semedur, ms ocorrênci sistemátic do tráfego cus compctção n superfície do solo. Resultdos demotrm que cerc de 80-90% d compctção potencil ocorre logo pós s primeirs entrds de máquins n áre (Meek et l., 1988; Blckwell et l., 1989). Com isso, s modificções n estrutur do solo podem levr à redução no conteúdo de águ disponível e/ou má erção (Voorhees, 1983), com coeqüênci diret sore produtividde ds culturs. Segundo Ll et l. (1989), compctção em sistems de mínim movimentção do solo pode contriuir prcilmente com s possíveis reduções de produtividde ds culturs nesse sistem. A compctção lter s proprieddes físics do solo, gerlmente com umento n deidde, redução n porosidde totl e n porosidde de erção (Kyomo & Ll, 1986; Crter, 1990). O efeito d compctção sore porosidde e deidde é mior n superfície do solo (Allmrs et l., 1982) e pode levr à redução n cpcidde de retenção e no conteúdo de águ disponível. Tmém so condições compctds há menor número de sítios com dequd erção (Currie, 1984), sendo comum ocorrênci de ix difusão de oxigênio no solo so condições de umidde elevd. A qulidde do miente rdiculr é crcterizd pelos tmnhos dos poros e pel su distriuição no solo. A clssificção dos poros em tmnhos e sus relções de funcionlidde no contexto solo-águplnt são em conhecids n litertur, e especilmente documentds por Hmlin (1985) e Dexter (1988). A porosidde de erção destc-se como um ds proprieddes mis importntes em relção o desempenho dos sistems de mnejo sore produtividde ds culturs. Oserv-se que vlores de porosidde de erção inferiores 0 m 3 m -3 têm limitdo o crescimento rdiculr (Vomocil & Flocker, 1966), pesr de tl limite depender tmém do tipo de plnt e do nível de tividde iológic do solo (Gupt et l., 1989). Além disso, o fornecimento de oxigênio às rízes depende de ftores complexos, incluindo tortuosidde, continuidde e distânci entre poros ocupdos com r (Dexter, 1988). Em solos severmente compctdos, so condições de elevd umidde, erção iuficiente é um dos ftores que limitm o crescimento rdiculr (Boone et l., 1986); o cúmulo de rízes n superfície, por ocupr prte do espço poroso, pode tmém reduzir tx de difusão de oxigênio no solo (Asdy & Smucker, 1989).

3 PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS Pr crcterizr os efeitos d compctção sore estrutur do solo, destcndo-se, dentre eles, deidde e porosidde do solo, váris proprieddes têm sido utilizds. Dess form, coiderndo s vntge técnics e econômics dos sistems com mínim movimentção do solo no miente tropicl, torn-se relevnte estudr os mecnismos envolvidos ns lterções físics do solo nesses sistems. O ojetivo dest pesquis foi vlir os ftores que interferem n compctção e ns modificções em lgums proprieddes físics, prtindo do condicionmento estruturl do solo, ntes d implntção do sistem de plntio direto, dotndo diferentes níveis de clgem e inteiddes de revolvimento e desenvolvendo áre experimentl com tráfego controldo. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido num Ltossolo Vermelho-Escuro, rgiloso, loclizdo n Estção Experimentl d Coopertiv Btvo, município de Pont Gross, Estdo do Prná, sendo áre representtiv d região dos Cmpos Geris. O clim é do tipo Cf, segundo clssificção de Koeppen (Godoy et l., 1976). As crcterístics grnulométrics e químics de seis cmds do solo estuddo encontrm-se no qudro 1. Antes d implntção do experimento, áre foi explord com culturs nuis, utilizndo o prepro convencionl do solo. O experimento cotou dos seguintes trtmentos: prepro inicil do solo com rdo de discos, ivecs e rottivo, ns profundiddes de 0, 5 e 0 m, respectivmente; dose de clcário pr tingir 70% de sturção do complexo de troc e sem dição de clcário; e fixs com e sem tráfego cumultivo ds rods de trtor e colheitdeir durnte o experimento. A prcel útil presentv dimeões de 10 m de lrgur por 20 m de comprimento, distriuíds em locos csulizdos com três repetições de cd trtmento, perfzendo um totl de 36 prcels. O rdo rottivo cotou de um equipmento com hstes rottivs, dptdo pr revolver o solo té profundidde de 0 m. Tl equipmento tem sido utilizdo, n região deste estudo, pr incorporção profund de fertilizntes e corretivos ns linhs de plntio de váris espécies frutífers. Em tods s prcels, foi plicdo fertiliznte fosftdo (termofosfto), num dosgem pr tingir 15 mg dm -3 de fósforo disponível no solo, e que, juntmente com o clcário, foi incorpordo por ocsião d relizção do prepro inicil do solo. Posteriormente, o controle do tráfego foi feito em tods s prcels, prtir d semedur d primeir cultur, otendo-se, ssim, fixs com e sem tráfego. O tráfego foi orientdo por mrcções permnentes, indicndo o centro de cd prcel. As diferençs de itol entre trtor e colheitdeir form contornds, fzendo com que o tráfego fosse cumultivo por meio de pens um dos roddos, onde form relizds s mostrge n áre trfegd. Após o prepro inicil do solo, foi relizd um grdgem leve, em como executd semedur d primeir cultur d rotção: ervilhc (1989); milho (1989/1990); vei-pret (1990) e soj (1990/ Qudro 1. Crcterístics grnulométrics e químics de seis cmds do Ltossolo Vermelho-Escuro ntes d implntção do experimento Cmd (m) Crcterístic (1) Arei, g kg Silte, g kg Argil, g kg ph (CCl2 1 mol L -1 ) 5,2 4,9 4,6 4,6 4,7 4,8 Al 3+, mmolc dm H + Al, mmolc dm C 2+ + Mg 2+, mmolc dm C 2+, mmolc dm K +, mmolc dm ,3 0,8 P, mg dm -3 9,5 3 0,9 C, g kg (1) Anlisds conforme métodos d EMBRAPA (1979).

4 , 304 C. A. TORMENA et l. 1991). O controle de plnts dninhs, prgs e doençs foi feito por métodos químicos convencionis. As colheits ds culturs de milho e soj form relizds mecnicmente trvés de colheitdeir com 3/4 d crg totl, equipd com picdor e distriuidor de plh. Em cd prcel, form retirds mostrs com estrutur indeformd n prte centrl ds cmds de 0-5, 5-0, 0-0, 0-5 e 5-0 m, pós os tráfegos de colheitdeir ocorridos n colheit d cultur do milho (mrço de 1990) e soj (mio de 1991). Esss mostrge form feits ns entrelinhs com e sem tráfego de cd trtmento, por introdução lent de um mostrdor e néis volumétricos com mcco hidráulico, utilizndo um veículo leve como contrpeso. Os néis que continhm s mostrs indeformds form condiciondos em ppel lumínio e scos plásticos e rmzendos so tempertur de ± 5 C, pr minimizr tividde iológic e perd de águ ds mostrs té serem processds. Inicilmente, s mostrs form sturds em miente vácuo, por dus hors, e, posteriormente, mntids, por vinte e qutro hors, num ndej com um lâmin de águ corindo cerc de 2/3 de su ltur, pr que sturção fosse mis complet possível. Em seguid, s mostrs form sumetids o potencil de -06 MP em um mes de teão dptd de Kiehl (1979), e -0 MP num câmr de pressão de Richrds, conforme procedimento descrito por Klute (1986). N seqüênci, foi determind mss do solo seco em estuf ºC. A deidde de prtículs do solo foi determind pelo método do lão volumétrico e álcool etílico, de cordo com EMBRAPA (1979); deidde do solo, pel relção entre mss do solo seco ºC e o volume d mostr coiderdo igul o volume do cilindro mostrdor (Blke & Hrtge, 1986), e porosidde totl foi otid prtir d relção entre deidde do solo e deidde de prtículs (Dnielson & Sutherlnd, 1986). O volume de microporos foi coiderdo como o conteúdo volumétrico de águ retido no potencil de -06 MP, e porosidde de erção, como diferenç entre porosidde totl do solo, clculd n se de volume, e o volume de microporos. O conteúdo de águ disponível foi determindo pel diferenç entre os conteúdos de águ do solo nos potenciis de -06 e - MP. Prtiu-se do critério de que o volume de águ retido entre esses potenciis está mis relciondo com s lterções n estrutur do solo decorrentes dos trtmentos, os quis interferem de imedito n frção dos poros de mior diâmetro. Os resultdos form nlisdos, utilizndo o progrm esttístico Systt (Wilkion, 1987), sendo s comprções entre os trtmentos relizds por profundidde. RESULTADOS E DISCUSSÃO A nálise de vriânci d deidde do solo, otid n mostrgem relizd em mrço de 1990, demotrou efeitos do tráfego té profundidde de 5 m e efeitos do prepro n profundidde de 0 m, em função do revolvimento cusdo pelo rdo rottivo que tuou ness profundidde (Figur 1). Não houve efeito, esttisticmente significtivo, d clgem sore s proprieddes físics estudds, de form que os ddos otidos ns áres com e sem clgem form incorpordos num únic informção. O tráfego umentou deidde do solo té profundidde de 0 m, pr os prepros com rdo de discos e ivecs, e ns profundiddes de 5 e 0 m, pr o prepro com rdo rottivo (Figur 1), porém com mgnitudes em inferiores àquels ds cmds superficiis. Os efeitos do tráfego no PROFUNDIDADE, m DENSIDADE DO SOLO, kg dm -3 0,80 1,00 1,20 1,40 1,60 Discos com tráfego Discos sem tráfego Aivecs com tráfego Aivecs sem tráfego Rottivo com tráfego Rottivo sem tráfego Figur 1. Deidde do solo determind ns colets relizds em mrço de 1990 () e mio de 1991 (). (As rrs horizontis indicm s diferençs mínims significtivs entre os trtmentos otids pelo teste de Tukey (p < 1) e indic usênci de diferençs entre os trtmentos).

5 PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS umento d deidde do solo tmém têm sido demotrdos por outros utores (Voorhees & Lindstrom, 1983), principlmente em superfície. O efeito significtivo do tráfego té profundidde de 0 m sore o trtmento de prepro inicil com rdo rottivo, em comprção com os outros dois métodos de prepro inicil utilizdos, pode ser triuído à usênci de confinmento do perfil devido à complet remoção ds cmds compctds existentes em susuperfície e, dess form, prte importnte ds crgs plicds foi distriuíd mis profundmente. A nálise de vriânci não mostrou efeitos dos sistems de prepro inicil do solo té profundidde de 0 m. É possível que presenç de cmds compctds no interior do perfil tenh influencido trmissão de crgs em profundidde, em virtude do efeito de confinmento cusdo por tis cmds. Isto signific que os possíveis efeitos do revolvimento sore deidde do solo form elimindos pelo tráfego e, segundo Voorhees & Lindstrom (1983), isto ocorre em função ds mgnitudes de crgs plicds pels máquins. N mostrgem relizd em mio de 1991 (Figur 1), pós o segundo tráfego de colheitdeir, tmém ocorrerm efeitos do tráfego sore deidde do solo té profundidde de 0 m. As deiddes médis form de 1,37, 1,34 e 1,26 kg dm -3, ns cmds de 0-5, 5-0 e 0-0 m, respectivmente. Nos trtmentos sem tráfego, não houve diferençs entre os métodos de prepro, indicndo que ocorreu recuperção n estrutur do solo semelhnte pr s diferentes forms de moilizção inicil do solo. Isto pode ser triuído à tução do sistem rdiculr ds culturs e os ciclos de secgem e umedecimento inteificdos com demnd hídric ds plnts. Em comprção com mostrgem relizd em mrço de 1990, perceeu-se redução nos vlores de deidde do solo nos trtmentos sem tráfego. Possivelmente, tis resultdos são reflexos d tução d cultur d vei que ntecedeu soj, promovendo mior gregção e coeqüente redução d deidde do solo. As figurs 2 e 3 mostrm os resultdos d porosidde do solo ns mostrge relizds em mrço de 1990 e mio de 1991, respectivmente. Com relção à cmd de 0-5 m, o tráfego foi determinnte n su lterção. Não houve efeito esttisticmente significtivo dos métodos de prepro inicil do solo. N colet relizd em mrço de 1990, o tráfego reduziu, em médi, 24 e 91% o volume de poros totis e d porosidde de erção, respectivmente, em comprção com áre não trfegd, enqunto o volume de microporos teve um créscimo médio de 10%. A porosidde de erção foi reduzid pr vlores próximos de zero e, coeqüentemente, teve implicções nos processos de difusão gsos e movimento d águ, um vez que os mcroporos são importntes pr o rápido fluxo de r e de águ no solo (Culley et l., 1987). De cordo com Vomocil & Flocker (1966), txs ceitáveis de difusão gsos ocorrem, qundo porosidde de erção situ-se cim de 0 m 3 m -3. Tomndo como se esse vlor, podese prever que o tráfego de máquins pesds implicrá ocorrênci de sítios neróicos, so condições mis úmids, podendo resultr num redução d eficiênci de uso dos fertilizntes nitrogendos no solo, em como n produtividde ds culturs. PROFUNDIDADE, m POROSIDADE TOTAL, m 3 m -3, ,70 VOLUME DE MICROPOROS, m Volume de microporos, m 3 3 m -3 m Discos com tráfego Discos sem tráfego Aivecs com tráfego Aivecs sem tráfego Rottivo com tráfego Rottivo sem tráfego POROSIDADE DE AERAÇÃO, Porosidde de erção, m 3 m m -3 3 m c Figur 2. Porosidde totl (), volume de microporos () e porosidde de erção (c) do solo otidos n mostrgem relizd em mrço de (As rrs horizontis indicm s diferençs mínims significtivs entre os trtmentos otids pelo teste de Tukey (p < 1) e indic usênci de diferençs entre os trtmentos).

6 , 306 C. A. TORMENA et l. N mostrgem relizd em mio de 1991, porosidde de erção foi reduzid, em médi, 91% n entrelinh trfegd, comprd àquel sem tráfego. Os prováveis mcroporos cridos pelo sistem rdiculr ds culturs e mesofun do solo form elimindos pelo tráfego d colheitdeir. Os vlores médios de porosidde de erção form de 1 e 14 m 3 m -3, n áre com tráfego, e de 65 e 03 m 3 m -3, n áre sem tráfego, ns mostrge relizds em mrço de 1990 e mio de 1991, respectivmente. A comprção entre s dus épocs de mostrge revelou o umento n porosidde totl e n porosidde de erção n entrelinh trfegd, podendo ser resultnte d tução do sistem rdiculr d cultur d vei que ntecedeu soj sore estrutur do solo. PROFUNDIDADE, m ,70 Discos com tráfego Discos sem tráfego Aivecs com tráfego Aivecs sem tráfego Rottivo com tráfego Rottivo sem tráfego VOLUME Volume DE MICROPOROS, de microporos, m 3 m POROSIDADE Porosidde DE AERAÇÃO, de erção, m 3 m c POROSIDADE TOTAL, m 3 m -3 Figur 3. Porosidde totl (), volume de microporos () e porosidde de erção (c) do solo otidos n mostrgem relizd em mio de (As rrs horizontis indicm s diferençs mínims significtivs entre os trtmentos otids pelo teste de Tukey (p < 1) e indic usênci de diferençs entre os trtmentos). N cmd de 5-0 m, houve efeito significtivo do tráfego sore porosidde do solo. Ocorrerm reduções médis de 11 e 88%, e de 26 e 28% n porosidde totl e porosidde de erção, ns mostrge relizds em mrço de 1990 e mio de 1991, respectivmente, e um umento de 5% no volume de microporos n áre trfegd (Figurs 2 e 3). Os mcroporos form fcilmente destruídos com plicção de crgs sore o solo, principlmente pós plicção do primeiro tráfego pesdo, o que responde, em grnde prte, pels lterções d porosidde ns cmds de 0-5 e 5-0 m. Est condição tende permnecer no tempo, um vez que compctção modific o volume de poros intergregdos, o psso que porosidde de intr-gregdos não é lterd (Currie, 1984). O tráfego reduziu, em médi, 6% porosidde totl e em 36% porosidde de erção n mostrgem relizd em mrço de N mostrgem relizd em mio de 1991, perceeuse redução médi de 6%, n porosidde totl; de 24%, n porosidde de erção pelo tráfego, e nenhum efeito dos trtmentos sore microporosidde. N cmd de 0-0 m, o tráfego tmém tuou n redução d porosidde totl e d porosidde de erção n dus mostrge. Entre s colets, no trtmento de prepro inicil com rdo rottivo, houve um créscimo de 10%, em médi, n microporosidde, ns áres com e sem tráfego, significndo que os efeitos do tráfego e do demento nturl do solo form equivlentes ness profundidde. Em gerl, o vlor médio d porosidde de erção n áre trfegd foi de 345 m 3 m -3, ind em ixo do limite crítico. Ns mostrge relizds em mrço/90 e mio/91, os menores vlores de porosidde de erção ocorrerm ns entrelinhs com tráfego dos prepro com rdo rottivo e rdo de discos, respectivmente. O efeito do tráfego ns modificções d porosidde de erção té ess profundidde tem sido demotrdo por Crter (1988) e Gupt et l. (1989) e é indictivo de reduções n qulidde físic do solo pr o crescimento ds plnts. Não houve diferençs esttisticmente significtivs entre s dus épocs de mostrgem (ddos não presentdos). Segundo os resultdos, houve redução n porosidde de erção com o tempo (Figurs 2c e 3c), com tendênci ser mior n entrelinh trfegd, o que pode ser resultdo do cúmulo de tráfego nests áres. Ns cmds de 0-5 e 5-0 m, ocorrerm efeitos significtivos do tráfego sore porosidde totl no prepro com rdo rottivo, n colet relizd em mrço de 1990 (Figur 2), e sore porosidde de erção, n cmd de 5-0 m. O revolvimento em profundidde, num provável condição de menor estilidde e resistênci dos gregdos, promoveu redução no volume dos poros de mior diâmetro. Além disso, mior proilidde de distriuição ds crgs, em profundidde, devid à remoção de cmds deds no interior do

7 PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS perfil, tmém contriuiu pr redução n porosidde de erção no sistem de prepro rottivo. N mostrgem relizd em mio de 1991, não foi cottdo efeito dos trtmentos n porosidde do solo em tis profundiddes. O conteúdo de águ disponível (CAD) reflete s lterções n estrutur do solo em virtude ds lterções do espço poroso, que tu n retenção de águ em potenciis mis elevdos e, portnto, mis fcilmente disponível às plnts. O tráfego reduziu significtivmente os vlores do CAD, em ms s mostrge, té profundidde de 0-0 m (Figurs 4 e 4). N mostrgem relizd em mrço de 1990, o tráfego reduziu em 50 e 20% o CAD, ns profundiddes de 0-5 e 5-0 m, respectivmente; n profundidde de 0-0 m, o prepro inicil com rdo de discos resultou em menor CAD, provvelmente ssocido à mior compctção do solo nest profundidde. Ns profundiddes de 0-5 e 5-0 m, não houve efeitos esttisticmente significtivos dos trtmentos, o que pode ser triuído à grnde vriilidde dos resultdos otidos. Os efeitos do tráfego n redução do CAD estão ssocidos à redução n porosidde totl do solo, como cottdo nteriormente. Os resultdos otidos n vlição d porosidde e do CAD demotrm modificções dinâmics desss proprieddes ns áres trfegds. Já ns áres não trfegds, perceeu-se evidente estilizção ds condições físics do solo, em coeqüênci d recuperção e estilizção d estrutur, em como d persistênci dess condição o longo tempo. De form gerl, os resultdos evidencim que os prepros iniciis com rdo de discos e ivecs proporcionrm mior compctção em superfície, o que pode ser triuído o efeito de confinmento do perfil por cmds compctds em susuperfície. Esses resultdos indicm que remoção ou não de cmds compctds, resultntes de mnejos nteriores, pode determinr o gru de compctção n superfície do solo e impor limitções em su produtividde so sistems de mínim moilizção do solo. Levndo em cont que compctção no sistem de plntio direto é inevitável, longo przo, concentrção d compctção em superfície pode ser enéfic, coiderndo-se que su remoção futur é mis prátic e econômic. A desvntgem pode ser o período de tempo, necessrimente mis curto, entre itlção do plntio direto e o possível revolvimento do solo pr eliminr esses efeitos. Os resultdos qui presentdos não permitem concluir, ind, qul sistem de prepro é o mis dequdo, ms fornecem lgums indicções do comportmento do solo so diferentes sistems de moilizção inicil, ntes de se introduzir o sistem de plntio direto. PROFUNDIDADE, m ÁGUA DISPONÍVEL, m 3 m Discos com tráfego Discos sem tráfego Aivecs com tráfego Aivecs sem tráfego Rottivo com tráfego Rottivo sem tráfego Figur 4. Conteúdo de águ disponível entre os potenciis de -06 e - MP ds mostrge relizds em mrço de 1990 () e mio de 1991 (). (As rrs horizontis indicm s diferençs mínims significtivs entre os trtmentos otids pelo teste de Tukey (p < 1) e indic usênci de diferençs entre os trtmentos). A produtividde d cultur d soj demotr em o efeito d degrdção estruturl pelo tráfego no prepro inicil com rdo de discos, em comprção os outros métodos de moilizção do solo (Qudro 2). A nálise de vriânci não mostrou efeito significtivo dos trtmentos sore produtividde do milho, provvelmente pelos efeitos ssocidos o clim, correção e fertilizção do solo no início do experimento, lém de que, té introdução d cultur do milho, s crgs plicds o solo form de pequens mgnitudes. Pr cultur d soj, houve efeito significtivo do tráfego no prepro inicil com rdo de discos, com redução de cerc de 23% n produtividde, indicndo que s lterções produzids no miente rdiculr form prejudiciis o desempenho d cultur, por torná-l mis seível às vrições climátics ness condição. Nos sistems de prepro com ivecs e rottivo, n presenç do tráfego, não houve diferençs esttisticmente significtivs n produtividde d

8 308 C. A. TORMENA et l. Qudro 2. Resultdos de produtividde ds culturs de milho e soj nos diferentes trtmentos de prepro e tráfego Cultur Prepro inicil do solo cultur d soj, o que pode ser triuído os níveis de lterção similres no miente rdiculr, os quis form possíveis de ser integrdos pel cultur durnte s diferentes fses de crescimento. Já n usênci do tráfego, os sistems comportrm-se similrmente, estndo menor produtividde no sistem rottivo relciond com s condições químics do solo, resultnte d mistur dos horizontes superficiis com os susuperficiis, quimicmente menos fvoráveis. Segundo os resultdos, s culturs responderm às lterções físics no miente rdiculr, regindo os efeitos dos trtmentos plicdos. CONCLUSÕES 1. O tráfego foi o principl ftor n lterção ds proprieddes físics do solo em estudo. 2. A clgem não fetou, significtivmente, nenhum ds proprieddes físics vlids. 3. A compctção pelo tráfego de máquins reduziu porosidde de erção pr vlores ixo do limite crítico de m 3 m N usênci do tráfego, s modificções n estrutur do solo form semelhntes entre os trtmentos. LITERATURA CITADA Produtividde t h -1 Disco 0 m 181 Milho Aivec 5 m 9,835 Rottivo 0 m 9,355 Com tráfego Sem tráfego Disco 0 m 3,235 A 4,180 B Soj Aivec 5 m 4,042 A 4,027 A Rottivo 0 m 3,832 A 3,898 A Os.: Médis seguids de letrs diferentes, miúsculs, n horizontl, e minúsculs, n verticl, indicm diferençs esttisticmente significtivs pelo teste de Tukey (p < 1). ALLMARAS, R.R.; WARD, K.; DOUGLAS, C.L. & EKIN, L.G. Long term cultivtion effect on hidrulic properties of Wll- Wll silt lom. Soil Till. Res., 2: , ASADY, G.H. & SMUCKER, A.J.M. Compction nd root modifiction of soil ertion. Soil Sci. Soc. Am. J., 52: , BLACKWELL, P.S.; JAYAWARDANE, N.S.; BLACKWELL, J.; WHITE, R. & HORN, R. Evlution of soil compction y trverse wheeling of tillge slots. Soil Sci. Soc. Am. J., 53:11-15, BLAKE, G.R. & HARTGE, K.H. Bulk deity. In:KLUTE, A., ed. Methods of soil nlisys; physicl nd minerlogicl methods. Mdison, Americn Society of Agronomy, p BOONE, F.R.; vn der WERF, H.M.G.; KROESBERGEN, B.; TEN HAG, B.A. & BOERS, A. The effect of compction of the rle lyer in sndy soils on the growth of mize for silge. 2. Soil conditio nd plnt growth. Neth. J. Agri. Sci., 35: , CARTER, M.R. Temporl vriility of soil mcroporosity in fine sndy lom under mouldord ploughing nd direct drilling. Soil Till. Res., 12:37-51, CARTER, M.R. Reltive mesures of soil ulk deity to chrcterize compction in tillge studies of fine sndy lom. Cn. J. Soil Sci., 70: , CULLEY, J.L.B.; LARSON, W.E. & RANDALL, G.W. Physicl properties of typicl Hplquol under tillge nd notillge. Soil Sci. Soc. Am. J., 51: , CURRIE, J.A. Gs diffusion through soil crums: The effects of compction nd wetting. J. Soil Sci., 35:1-10, DANIELSON, R.E., & SUTHERLAND, P.L. Porosoty. In: KLUTE, A., ed. Methods of soil nlisys; physicl nd minerlogicl methods. Mdison, Americn Society of Agronomy, p DEXTER, A.R. Advnces in chrcteriztion of soil structure. Soil Till. Res., 11: , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Serviço Ncionl de Levntmento e Coervção dos Solos. Mnul de métodos de nálise do solo. Rio de Jneiro, SNLCS, não pgindo. GODOY, H.; CORREA, A.R. & SANTOS, D. Clim do Prná. In. IAPAR: Mnul gropecuário pr o Prná. Londrin, Fundção Itituto Agronômico do Prná, p GUPTA, S.C.; SHARMA, P.P. & De FRANCHI, S.A. Compction effects on soil structure. Adv. Agron., 42: , HAMBLIN, A.P. The influence of soil structure on wter movement, crop root growth nd wter uptke. Adv. Agron., 38:95-152, KAYOMBO, B. & LAL, R. Effects of soil compction y rolling on soil structure nd development of mize in no-till nd disc ploughing systems on Tropicl Alfisol. Soil Till. Res., 7: , KIEHL, E.J. Porosidde. In: KIEHL, E.J. Mnul de Edfologi:relções solo-plnt. São Pulo, Ceres, p KLUTE, A. Wter retention:lortory methods. In. KLUTE, A., ed. Methods of soil nlisys; physicl nd minerlogicl methods. Mdison, Americn Society of Agronomy, p

9 PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO INFLUENCIADAS LAL, R.; LOGAN, T.J. & FAUSEY, N.R. Long term tillge nd wheel trffic effects on poorly drined Mollic Ochrqulf in Nortwest Ohio. I. Soil physicl properties, root distriution nd grin yield of corn nd soyen. Soil Till. Res., 14: , MEEK, B.D.; RECHEL, E.A.; CARTER, L.M. & DETAR, W.R. Soil compction nd its effects on lflf in zone productio systems. Soil Sci. Soc. Am. J., 52: , SHAFFER, R.L. & JOHNSON, C.E. Chnging soil condition: The dynmic of tillge. In: PREDICTING TILLAGE EFFECTS ON SOIL PHYSICAL PROPERTIES AND PROCESSES. Proceedings. Mdison, Americn Society of Agronomy, p VOMOCIL, J.A. & FLOCKER, W.J. Effects of soil compction on storge nd movement of soil, ir nd wter. Tr. Am. Soc. Agric. Eng., 4: , VOORHEES, W.B. Reltive effectiveness of tillge nd nturl forces in llevition wheel induced soil compction. Soil Sci. Soc. Am. J., 42: , VOORHEES, W.B. & LINDSTROM, M. J. Soil compction cotrints on coervtion tillge in the northern corn elt. J. Soil Wter Coerv., 38: , WILKINSON, L. Systt: the system for sttistics. Evton, Systt Inc., não pgindo.

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

DEGRADAÇÃO FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO UTILIZADO PARA PRODUÇÃO INTENSIVA DE FORRAGEM (1)

DEGRADAÇÃO FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO UTILIZADO PARA PRODUÇÃO INTENSIVA DE FORRAGEM (1) 863 DEGRADAÇÃO FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO UTILIZADO PARA PRODUÇÃO INTENSIVA DE FORRAGEM (1) Neyde Fbíol Blrezo Girol (2), Cássio Antônio Tormen (3) & Adrino Cssol Dutr (4) RESUMO A degrdção e perd

Leia mais

MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO

MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO Emilene Cristin Gudnin, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR DE LARANJEIRA COM SISTEMAS DE MANEJO DA VEGETAÇÃO PERMANENTE (1)

HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR DE LARANJEIRA COM SISTEMAS DE MANEJO DA VEGETAÇÃO PERMANENTE (1) HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR... 637 HOMOGENEIDADE DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO NAS ENTRELINHAS DE UM POMAR DE LARANJEIRA COM SISTEMAS DE MANEJO DA VEGETAÇÃO PERMANENTE

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul 0 Mnejo de Milho Sfrinh em Coórcio com Forrgeirs no Mto Grosso do Sul Crlos Pitol Dirceu Luiz Broch Ricrdo Brros Dirceu Luiz Broch A doção do coórcio milho sfrinh (milho de segund sfr) + pstgem no Mto

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

SUPRIMENTO E ABSORÇÃO DE FÓSFORO EM SOLOS SUBMETIDOS A DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO

SUPRIMENTO E ABSORÇÃO DE FÓSFORO EM SOLOS SUBMETIDOS A DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO SUPRIMENTO E ABSORÇÃO DE FÓSFORO EM SOLOS SUBMETIDOS A DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO Tese

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

ALCIONE GUIMARÃES FREIRE

ALCIONE GUIMARÃES FREIRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO SOLO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA: SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS ALCIONE GUIMARÃES FREIRE ÍNDICES DE QUALIDADE

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO E ATIVIDADE MICROBIANA DE UM PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO (1)

IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO E ATIVIDADE MICROBIANA DE UM PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO (1) IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO... 91 IMPACTO DO CULTIVO DE CITROS EM PROPRIEDADES QUÍMICAS, DENSIDADE DO SOLO E ATIVIDADE MICROIANA DE UM PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Distribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos

Distribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos Distribuição do tmnho de poros de um Ltossolo e um Plnossolo sob diferentes mnejos Mrcondes de Oliveir Silv 1, Alexsndro dos Sntos Brito 2, Wshington Dis de Crvlho 1, Sndr Sntos Teixeir 1, Mrcelo Couto

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil Vriilidde de eventos extremos e identificção de tendêncis climátics no litorl Norte do Brsil Rimund Almeid, rimund.lmeid@inmet.gov.r; Expedito Reello, expedito.reello@inmet.gov.r; Tércio Amrizzi, mrizzi@model.ig.usp.r

Leia mais

Fábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1

Fábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1 52 F. L. Brito et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.9, (Suplemento), p.52-56, 25 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Teor eores es de potássio e sódio no lixivido e em

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c}, 8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções

Leia mais

AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS (1)

AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS (1) AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA AO MANEJO... 129 AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

Atributos químicos e frações granulométricas da matéria orgânica em agregados do solo sob sistemas de plantio direto e convencional da cebola

Atributos químicos e frações granulométricas da matéria orgânica em agregados do solo sob sistemas de plantio direto e convencional da cebola Atriutos químicos e frções grnulométrics d mtéri orgânic em gregdos do solo so sistems de plntio direto e convencionl d ceol Ludin Cnton (1*) & Arcângelo Loss (2) (1) Estudnte de grdução do Curso de Agronomi

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Originl Article 10 AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Lucéli Alves RAMOS 1 ; Gspr Henrique

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL An Crolin Cidin 1, Fernndo Luíz de Oliveir Corrê 1, Petrus Luiz de Lun Pequeno 2, Cio

Leia mais

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha Guerner Dis Pul Guimrães Pulo Roch EXERCÍCIO TIPO EXAME 10.º ANO Nome Turm N.º Dt Robot Curiosity encontr pists de mudnçs n tmosfer de Mrte O robot d NASA com o tmnho de um crro, Curiosity (figur 1), está

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

Algoritmos em Grafos: Circuitos de Euler e Problema do Carteiro Chinês

Algoritmos em Grafos: Circuitos de Euler e Problema do Carteiro Chinês CAL (00-0) MIEIC/FEUP Algoritmos em Grfos (0-0-0) Algoritmos em Grfos: Circuitos de Euler e Prolem do Crteiro Chinês R. Rossetti, A.P. Roch, A. Pereir, P.B. Silv, T. Fernndes FEUP, MIEIC, CPAL, 00/0 Circuitos

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8 GUIÃO REVISÕES Simplificção de expressões Um disco rígido de 00Gb foi dividido em qutro prtições. O conselho directivo ficou com 1 4, os docentes ficrm com 1 4, os lunos ficrm com 8 e o restnte ficou pr

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ROTAÇÕES DE CULTURAS NO ESTOQUE DE CARBONO E NITROGÊNIO DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO E PREPARO CONVENCIONAL

INFLUÊNCIA DE ROTAÇÕES DE CULTURAS NO ESTOQUE DE CARBONO E NITROGÊNIO DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO E PREPARO CONVENCIONAL JANTALIA, C. P., et l., 2003 91 INFLUÊNCIA DE ROTAÇÕES DE CULTURAS NO ESTOQUE DE CARBONO E NITROGÊNIO DO SOLO SOB PLANTIO DIRETO E PREPARO CONVENCIONAL CLAUDIA POZZI JANTALIA 1 ; HENRIQUE PEREIRA DOS SANTOS

Leia mais

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C.

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO

ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO 177 ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO Ptríci Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 1, Arydne Ellen Vilr de Alencr 1, Gideilton

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO Emilene Cristin Gudnin 1, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos André Silv Souz 1 Grdund

Leia mais

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral Resumo Sinis e Sistems Trnsformd Luís Clds de Oliveir lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Definição Região de convergênci Trnsformd invers Proprieddes d trnsformd Avlição geométric d DTFT Crcterição

Leia mais

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) Teori d Computção Unidde 3 Máquins Universis (cont.) Referênci Teori d Computção (Divério, 2000) 1 Máquin com Pilhs Diferenci-se ds MT e MP pelo fto de possuir memóri de entrd seprd ds memóris de trblho

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Atributos químicos e físicos de um Latossolo e rendimento de milho em diferentes sistemas de manejo da capoeira

Atributos químicos e físicos de um Latossolo e rendimento de milho em diferentes sistemas de manejo da capoeira 352 ISSN 13-9458 Novemro, 29 Porto Velho, RO Atriutos químicos e físicos de um Ltossolo e rendimento de milho em diferentes sistems de mnejo d cpoeir Alerto Luiz Mrcoln 1 Mríli Loctelli 2 Smuel Rodrigues

Leia mais