SISTEMA DE CRIAÇÃO (MANEJO):

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1 Importância do Manejo Sanitário na Avicultura Caipira Carlos Tadeu Bandeira Lavor Médico Veterinário Introdução A produção de aves e ovos caipiras está muito relacionada com a agricultura familiar. Essa atividade representa muitas vezes a viabilidade econômica da propriedade. Ela caracterizase por uma criação tecnificada onde se busca melhorar o desempenho das aves via melhoria das linhagens ou raças utilizadas, melhoria na alimentação, no manejo e nos cuidados sanitários para se obter uma produção periódica e contínua, com a qualidade necessária para o abastecimento, obedecendo toda a legislação sobre comercialização de alimentos de origem animal. Esta atividade é normatizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) por meio do Ofício Circular DOI/DIPOA n.7/99 de 19 de maio de Ministério da Agricultura estabeleceu normas para o sistema de produção de frangos coloniais/caipiras....dipoa, houve por bem aprovar o emprego da designação Frango Caipira ou Frango Colonial ou Frango Tipo ou Estilo Caipira ou Tipo ou Estilo Colonial na identificação de frangos em cuja produção, nas suas diversas fases, sejam fielmente observadas as seguintes condições: ALIMENTAÇÃO: Constituída por ingredientes, inclusive proteínas, exclusivamente de origem vegetal, sendo totalmente proibido o uso de promotores de crescimento de qualquer tipo ou natureza. SISTEMA DE CRIAÇÃO (MANEJO): Até 25 (vinte e cinco) dias em galpões. Após essa idade, soltos, a campo, sendo doravante sua criação extensiva, usar no mínimo 3 metros quadrados de pasto por ave. IDADE DE ABATE: No mínimo 85 (oitenta e cinco) dias. LINHAGEM: Exclusivamente as raças próprias para este fim, vedadas, portanto, aquelas linhagens comerciais específicas para frango de corte. Com relação ao sistema de produção de ovos coloniais/caipira, obedecem as normas do ovo (Normas gerais de inspeção para ovos e derivados). A produção alternativa de frangos de corte e ovos caipiras pode ser uma opção interessante para produtores rurais. É necessário, entretanto, que as iniciativas empreendedoras nesta área garantam a qualidade do produto, para se ter acesso ao mercado, e não coloquem em risco a avicultura industrial, que atualmente emprega milhões de pessoas nas cidades e gera divisas para o Brasil, não danifique o meio ambiente e favoreça o bem-estar do homem e das aves. Essas condições serão garantidas com a elaboração de um projeto com característica profissional. Na criação alternativa de aves, conhecida comumente no Brasil como galinha caipira, colonial, capoeira e por outras denominações regionais, as aves tem acesso à pastagem, onde podem ingerir vegetais, insetos e minhocas. Com o objetivo de reduzir os custos de produção, o criador pode substituir a ração comercial por outra disponível na propriedade desde que mantido o balanceamento dos ingredientes e sem uso de insumos de origem animal (por exemplo, farinha de sangue, farinha de pena, farinha de vísceras, etc.). No sistema de produção caipira, o desempenho das aves é influenciado pela suplementação alimentar ao pasto que é fornecida, e tem como produto final uma carne com características sensoriais diferenciadas das aves criadas em confinamento comercial, com carne mais escura e firme, sabor acentuado e menor teor de gordura. Produção Caipira A criação caipira de frango e de galinha poedeira são atividades que podem e devem ser rentáveis, desde que administradas sob rigoroso controle. Ambas representam alternativas de produção, direcionadas a um mercado consumidor exigente. O manejo semi-intensivo

2 proporciona condições que aumentam o bem-estar das aves, tendo influência positiva sobre as condições fisiológicas e desempenho. Local Tanto um rústico galinheiro, como um sofisticado galpão avícola podem abrigar estas aves. Devem-se levar em consideração algumas medidas comuns para uma boa criação. O local deve ser de fácil acesso, evitando baixios, assim não haverá grande umidade ou alagados. A rede elétrica deve estar mais próximo possível, deve haver água potável com grande disponibilidade e o local precisa ser arejado e arborizado. Nunca esquecer que as instalações devem ser dimensionadas de acordo com o tipo de criação que se deseja (corte ou postura). O nível de sofisticação depende de cada criador, lembrando sempre que se deve usar ao máximo os materiais disponíveis na propriedade. Por menos ou mais rústica que seja a criação, as normas de sanidade nunca podem ser deixadas de lado. Os galpões Os galpões podem ser novos ou mesmo aproveitados de instalações da propriedade. Todo local coberto e cercado torna-se um galpão em potencial, dependendo apenas da quantidade que se deseja criar e a que fim se destinará. É necessário apenas adequá-lo às exigências básicas para a criação, mesclando-se a rusticidade das instalações à tecnologia avançada, como campânulas, bebedouros e comedouros automáticos. Une-se assim o útil ao baixo custo de construção. Como não requer tanta tecnologia de construção, quanto os galpões da avicultura industrial, fica fácil a construção ou adaptação. A área dos galpões deve ser calculada em função do tamanho dos lotes. O pasto O pasto é um ponto forte na criação caipira de aves, pois elas têm o hábito de pastar. A pastagem no interior do piquete é de extrema importância para o sistema semi-intensivo. O pasto confere aos produtos caipiras suas características peculiares, como sabor e cor diferenciada além de redução do custo com consumo de ração. Após a idade de 28 dias, a dieta deve ser complementada com alimentos alternativos, principalmente pastagens e sobras de hortaliças e frutas, o que auxilia na pigmentação da pele e na diferenciação do sabor da carne, proporcionando o sabor característico de ave e de ovo caipira. Piquetes Os piquetes, no início da avicultura industrial no Brasil, eram utilizados. Existem registros na literatura que em 1937 já se faziam piquetes para criação de aves comerciais, tanto de corte como de postura. No Sistema de criação caipira resgatou-se esta técnica com sucesso. Tendo o piquete papel fundamental neste estilo de criação, já que a ave tem o hábito e a necessidade de pastar. Cercados com telas de arame, bambu, madeira, alvenaria ou mesmo pré-fabricados podem ser utilizados, tomando o cuidado para as cercas terem aproximadamente 1,80 m de altura, recomendando-se a área de 2-3 m 2 por ave alojada. Não esquecer que árvores devem existir nos piquetes para obtenção de sombra em abundância. Não podem existir poças d água, lixos, entulhos e dejetos de animais nos piquetes. Manejo Aquisição dos pintos A aquisição de pintos para a criação no sistema caipira deve ser feita de incubatórios idôneos livres de contaminação microbiana; devem ser provenientes de matrizes de raças específicas para criação extensiva. Todos os pintos devem ser vacinados, ainda no incubatório, contra a doença de Marek. Na véspera da chegada dos pintinhos o criador deve certificar-se de que as instalações (cortinas, sistemas elétricos, hidráulicos e materiais a

3 serem usados como cama, comedouros, bebedouros, círculos, campânulas, e estoque de gás), estejam em perfeitas condições de funcionamento, de limpeza e em número suficiente para a criação. O galpão deve estar pronto para o recebimento das aves, com o círculo montado, e todo o equipamento revisado, pelo menos 24 horas antes da chegada dos pintinhos. Recomenda-se ainda, que o galpão deve ser aquecido 1 hora antes da chegada dos pintos. Alojar os pintos de um dia em aviários pinteiros, isolados das demais criações, contendo cama nova (de boa qualidade cobrindo uniformemente todo o piso com 7-10 cm de espessura, podendo ser de maravalha/serragem, palha/capim ou sabugo triturado). O círculo de proteção deverá ser colocado ao redor dos equipamentos (aquecedores, bebedouros e comedouros infantis) para facilitar o controle da temperatura no nível dos pintos. Este círculo deverá ser ampliado a cada três dias para permitir a maior movimentação e conforto dos pintos e deve ser retirado completamente ao final da segunda semana. Os bebedouros e comedouros devem ser distribuídos uniformemente no espaço dentro do círculo de proteção na proporção de um para 80 aves respectivamente e posteriormente, após a retirada do circulo, distribuídos, no espaço do pinteiro. Com os bebedouros ter o cuidado da limpeza diária dos mesmos. As aves devem permanecer neste galpão pinteiro até os 21 dias de idade e após essa data são levados ao galpão com piquete. Fornecer água em abundância, limpa, fresca e isenta de microrganismos. O aquecimento do ambiente onde os pintos serão alojados se faz necessário iniciar antes da chegada dos pintos. O importante é que haja renovação de ar e que a temperatura ambiente seja mantida a 32 C no primeiro dia de vida dos pintos, e que seja reduzida em um grau centígrado a cada dia de vida, até alcançar a temperatura ambiente. Manejar o círculo de proteção e as cortinas adequadamente para manter a temperatura recomendada. A falta de calor traz problema de desuniformidade do lote, e o excesso de calor desidrata os pintinhos. Manejo sanitário A produção de aves caipiras requer a implantação de cuidados de biosseguridade. A higiene dentro e fora do galpão, independente do seu tamanho, é muito importante, pois evita diversos problemas sanitários na criação. Manter os galpões sempre limpos e desinfetados após cada lote. Aplicar corretamente as vacinas e medicamentos, necessários. Evitar o trânsito de pessoas e animais ao redor do galpão. Não guardar restos da cama do lote anterior no galpão onde se está alojando novo lote. Faz-se necessário respeitar um período mínimo de 7 dias entre alojamentos, no galpão pinteiro, após completa limpeza e desinfecção das instalações e dos equipamentos. As aves devem ser vacinadas contra enfermidades como doença de Gumboro, bronquite infecciosa das aves e doença de Newcastle. O esquema de vacinação deve atender aos desafios sanitários da região em que se localiza a produção e estar em consonância com a orientação do serviço oficial. Recolher todas as aves mortas diariamente e depositá-las em fossas ou composteiras, obedecendo a uma distância mínima de 150 m da granja. O controle de parasitos deve ser realizado com base no monitoramento periódico do lote, principalmente aves de postura por permanecerem mais tempo antes do descarte. O controle da coccidiose pode ser feito pela vacinação das aves nos primeiro dias de vida. A característica de rusticidade que se preconiza para as linhagens caipiras, não as exclui da possibilidade de adoecerem, dai a necessidade de adoção de estratégias para reduzir os riscos de infecção nos plantéis. Como a produção de aves caipiras está inserida na produção avícola nacional, então se deve seguir as normas do Ministério da Agricultura e estar comprometida com a "saúde" desse setor produtivo, objetivando diminuir o risco de infecções, minimizar a contaminação do meio ambiente e resguardar a saúde do consumidor e do produto.

4 Procedimentos no manejo O frango caipira requer um tempo mínimo aproximado de 85 dias de alojamento e acesso a pastoreio. Devido a essas condições, deve-se fazer o vazio das instalações de pelo menos 21 dias entre um alojamento e outro, após a limpeza e desinfecção do abrigo. Os frangos devem ser criados no sistema "todos dentro todos fora", ou seja, alojar aves de mesma idade e procedência no mesmo abrigo até o abate. A fitoterapia, ou seja, o tratamento através do uso de plantas com propriedades medicinais tem sido utilizado nas criações caipiras para enfermidades mais simples. A utilização de antimicrobianos alopáticos para o combate às enfermidades, em plantéis deve ser evitada, exceto para garantir a saúde ou quando houver risco de vida para os animais, ou na inexistência de substituto permitido. O período de carência, estipulado na bula do produto a ser cumprido, deverá ser multiplicado pelo fator três (três vezes o período recomendado). Programa de produção O controle da produção é essencial para a organização da atividade. Para um galpão pinteiro e um piquete subdividido em quatro setores pode-se obter os seguintes resultados: - Período de criação: 90 dias; - Para obter 1 lote por mês são necessários 4 galpões no piquete. Recintos Lotes Entrada Saída dia dia PINTEIRO PIQUETES A B C D A Limpeza e desinfecção depois da saída de cada lote A limpeza e desinfecção não devem ser tratadas como simples preocupações estéticas, mas como medidas profiláticas (higiênicas) de suma importância para a criação. Como proceder: - Retirar toda a cama antiga; - Varrer o galpão todo; - Passar lança chamas em todo o chão e ao redor do galpão; - Lavar o galpão com água e sabão; - Pulverizar desinfetante; - Fazer uma caiação; - Espalhar a cama nova; - Desinfetar todo o equipamento; - Recolher entulhos ao redor do galpão; - Lavar a caixa d água e encanamentos do galpão; - Manter os equipamentos em perfeito estado. Considerações finais O sistema de produção caipira requer redobrada atenção às práticas de sanidade, uma vez

5 que nesse sistema, medicamentos alopáticos, aditivos e estimulantes não devem ser utilizados. Essas restrições determinam que o controle da saúde dos plantéis tenha como base a prevenção. É importante ressaltar que as duas formas de produção, a intensiva e a caipira, devem estar igualmente comprometidas com a sanidade do setor produtivo, visto que problemas graves na saúde do rebanho podem comprometer a comercialização dos produtos avícolas tanto em âmbito nacional como internacional. O programa sanitário é constituído de diversas etapas e práticas de manejo, dessa forma, seu sucesso somente será obtido se todos os envolvidos no processo se comprometerem de forma consciente e rigorosa a cumprir cada detalhe descrito. Assim, o programa de sanidade deve ser utilizado como uma ferramenta essencial para assegurar a saúde das aves, assim como agregar valor e garantir a comercialização do produto.

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