A IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURIDADE NO CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS QUE ACOMETEM OS SUÍNOS
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- Luísa Lemos Casqueira
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1 BIOSSEGURIDADE
2 A IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURIDADE NO CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS QUE ACOMETEM OS SUÍNOS Maria Nazaré Simões Lisboa Medica Veterinária Consuitec Campinas - São Paulo Brasil nazare@consuitec.com.br
3 CONCEITOS BIOSECURITY BIOSAFETY BISSEGURIDADE BISSEGURANÇA SAUDE ANIMAL RISCO ASSUMIDO PREVENÇÃO E SEGURANÇA MEDICINA PREVENTIVA SAUDE HUMANA NORMAS PERMANENTES RISCOS 0 % PROTEÇÃO 100% PRINCIPIO DA PRECAUÇÃO FONTE: SESTI L. 2008
4 BIOSSEGURIDADE Compreender o programa e processo... Trata- se de um conjunto de normas e medidas com regras claras e objesvas. É complexa.
5 POR QUE COMPLEXA? Requer muita disciplina...
6 Necessidade de elaborar e aplicar: Protocolos e Manuais
7 Analisar e avaliar possíveis fatores de riscos: Auditorias Check list QuesSonários Onde estamos e para onde vamos? *Coragem para mudar e adequar...
8 Prevenir é e sempre será mais barato Quais os custos com a entrada de doenças?
9 O custo de PRRS (Neumann et al. 2005) Custo anual nos U.S. Granjas de reprodutoras = $67 milhões Leitões = $494 milhões Total = $560 milhões *Peste Suína Clássica = $364 milhões (Wise, 1981) *Aujeszky = $36 milhões (Hallam et al., 1987) *corrigido para ano 2004
10 Custo total de PRRS para produtores nos U.S. (Neumann et al. 2005) Perdas Reprodutivas $67 milhões (12%) Leitões por leitegada Taxa de parto Creche Mortalidade Redução ganho peso Crescimento-Terminação. Mortalidade Redução ganho peso $ 41 milhões $ 26 milhões $ 201 milhões (36%) $ 120 milhões $ 81 milhões $ 292 milhões (52%) $ 123 milhões $ 169 milhões TOTAL $560 milhões Redução ganho peso - $250 / $560 = 44.6%
11 1. Veículos 2. Animais 3. Pessoas 5. Pragas 6. Alimento 7. Granjas Quais os mecanismos de Entrada de doenças?
12 CONTROLE DE VEICULOS
13 LIMITE DE AREAS E CONTROLE PORTARIA
14 TRANSPORTE DE CARGA VIVA Animais de abate e Reprodutores
15 LIMPEZA DO TRANSPORTE DE CARGA
16 Limpeza e Desinfecção de veículos
17 Animais de reposição
18 *QUARENTENARIO
19 Adquirir animais mais jovens respeitando as necessidades de tempo para reconhecê- los que estão saudáveis e que possam passar por adequado período de adaptação. Introdução de Animais Livres Exames Laboratoriais Adaptação = 8 10 semanas
20 * Sorologia periódica do plantel e esquema de vacinação Recebimento AnSbióSco Esquema de vacinação Treinamento 6 a 7 meses 6 a 8 semanas Se negasvo introduzido na granja Aptos a reprodução: 220 dias de idade
21 BARREIRAS FISICAS Controles de Transmissores de Doenças
22
23 CONTROLE DE PRAGAS
24 CONTROLE DE MOSCAS/BARATAS
25 CONTATO COM ANIMAIS DOMESTICO VISITA AOS FAMILIARES FERIADOS, FINAIS DE SEMANA
26 CERCA DE ISOLAMENTO
27 DISTRIBUICAO DOS SILOS
28 LOCALIZACAO DA GRANJA
29 CONTROLE DE ENTRADA - ESCRITORIO
30 Controle de entrada - Escritório
31 CONTROLE DE PESSOAS Livro de visita Período livre de contato com outras granjas de suínos e outras espécies
32 Cultura do aperto de mão por Respeito/Educação... Pode custar muito caro.
33 REGRAS: Não ter visitado granja nos úlsmos 3 dias Não ter animais de outras espécies em casa * Evitar alimentos como carnes trazidos de casa para dentro da granja.
34 HIGIENE PESSOAL
35 HABITO DE HIGIENE PESSOAL Controle de pessoas - Banho Vestiário
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42 Procedimentos: Uniforme Higiene pessoal
43 EXEMPLO
44 Estabelecer um Programa: Lavar com água e detergente Água quente (60ºC) Enxaguar com água limpa Secar Aplicação do desinfetante Secar Descansar no mínimo 48 horas
45 LIMPEZA E DESINFECÇÃO Auditoria do programa: Comedouros Bebedouros AnS- esmagador Piso (porca e leitões) Gaiolas Escamoteador Canaletas Esgoto Analise de qualidade da água
46 VAZIO SANITARIO LIMPEZA E DESINFECÇÃO
47 PROGRAMA SANITÁRIO Programa de vacinas e vacinações Programa de desparasitação Programa de limpeza e desinfecção das instalações Controles periódicos da água de bebida Registro de dados sanitários individualizados
48 MEDICAMENTOS E MEDICAÇÕES Cuidados com material uslizado Esterilizado Descartáveis Barato pode sair caro... Seguir protocolos
49 Conservação e manutenção
50 Alimento ou via água
51 INJETAVEL VIAS DE APLICAÇÕES
52 SEMPRE CONTER O ANIMAL PARA PROCESSOS
53 Higiene no local da aplicação
54 LIXO ADEQUADO E SELETIVO
55 AVALIAÇAO DO PLANTEL Analise dos dados de produção e sinais clínicos Necropsia dos animais mortos e dos sacrificados por suspeita de enfermidades Envio das amostras devidamente condicionadas para laboratório de diagnossco DiagnosSco clinico e laboratorial AStude e medidas de controle
56 Resultados da granja e diagnossco
57 Como devemos atuar na suinocultura? Parceria com MAPA Haverá de exissr protocolos com regras claras e objesvas PolíSca da boa vizinhança Analisar e atuar segundo os fatores de riscos Parceria com o produtores Ter em mente que trabalhamos com população e não indivíduo Evitar tratamentos isolados Erradicação na maioria dos casos...
58 Prevenir sempre foi e será a melhor estratégia. A avaliação do impacto e as perdas econômicas que produzem determinadas doenças deverão ser criteriosamente estudadas. Promover saúde não representa custo. É invessmento! CONCLUSĀO Educação consnuada sempre...
59 ISOLAR AS GRANJAS SEMPRE SERA A MELHOR ESTRATEGIA
60 Muito obrigado pela sua atenção e... Sucesso a todos! nazare@consuitec.com.br
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