MANEJO DE MATRIZES. Avicultura Allan Reis Troni
|
|
- Luiz Gustavo Brandt Caldeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Avicultura MANEJO DE MATRIZES Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br 1
2 2 Assuntos Abordados Características de Matrizes Instalações Equipamentos
3 3 Objetivo da Criação Ovos férteis! Peso Adequado Aves Saudáveis Produção de frangos de corte e aves de postura Produtos de qualidade Bem estar e respeito ao meio ambiente
4 4 Matrizes
5 5 Ter em mente que: Pedigree 1 M + 10 F 150 bisavós avós Reprodução vs Produção matrizes 42 milhões de frangos ( toneladas)
6 6
7 7 Crescimento de Frangos x Matrizes Frango Macho Frango Fêmea Matriz Macho Matriz Fêmea
8 8 GENÉTICA SANIDADE NUTRIÇÃO MANEJO AMBIENTE
9 9 Linhagens Corte Postura COBB ROSS AVIAN HY-LINE LOHMANN HYBRO ISA SHAVER ISA HI-SEX ARBOR ACRES SHAVER HUBBARD EMBRAPA BABCOCK
10 10 Linhagens
11 11 Características das aves CARACTERÍSTICAS CORTE POSTURA Período de Cria-Recria 1-24 sem sem. Período de Reprodução sem sem. Viabilidade Cria-Recria 92-94% 92-94% Consumo de Ração Cria- Recria 14 kg 7,5 kg Peso Médio Início Produção 2,5 kg (24sem) 3,7 kg (Macho) 1,3 kg (20 sem)
12 12 Características das aves CARACTERÍSTICAS CORTE POSTURA Mortalidade produção 8-10 % 2-3% No. de ovos/ave aloj No. Ovos incubáveis/ave Eclosão 84,50 % 92 % No. de pintos/ave aloj
13 13 Características das aves CARACTERÍSTICAS CORTE POSTURA % produção de ovos (pique) Peso de descarte 4,0-4,2 kg 1,8-2,0 kg Consumo de Ração 44 kg 36,5 kg
14 14 Características dos Galpões Na maioria das regiões brasileiras a ventilação natural não é suficiente para manter lotes na zona de termoneutralidade (Naas, 1998).
15 15 Características dos Galpões Umidade Relativa Temperatura Luminosidade Qualidade do ar Velocidade ar
16 16 Características dos Galpões Direção do Sol Pé direito: 3 a 3,8m de altura ( C região) Comprimento Largura Tipos de galpões Dark-House Brown-House Slats
17 17 Dark-House Ambiente controlado Boa qualidade do ar Controle da luminosidade (fases de criação)
18 18 Brown House
19 19 Slat
20 20 Vantagens SLAT UR da cama (utilizado em locais chuvosos) Facilidade de coleta dos ovos (alto aproveitamento) Desvantagens Custo inicial Dificuldade na retirada da cama Pode ocasionar problemas no cochim
21 21 Convencional
22 Área em volta dos galpões 22
23 23 Equipamentos Cria Recria Produção Área de piso (aves/m 2 ) ,5 3,5-5,0 Comedouro corrente (cm/ave) 5, Tubulares (aves/comedouro) Bandeja (ave/bandeja) Automático (prato/ave) Bebedouro calha (cm/ave) 1,5 5,0 7,5 Nipple (ave/bebedouro) Pendular (ave/bebedouro)
24 24 Comedouros Comedouro tubular infantil 3 primeiras semanas 30 aves/comedouro Comedouro linear: tipo corrente Caixas suplementação Profund. Ração: 10 mm recria e 20 mm restante Comedouros tubulares 12 aves/prato
25 25 Comedouros Comedouros Tubulares Uso em aviários antigos Causa desuniformidade 12 aves/comedouro
26 26 Equipamentos Prato automático Rápida distribuição Importante na fase de cria/recria Fácil ajuste da altura
27 27 Comedouros Comedouro do tipo calha Grades de restrição para machos Mínimo de 14 cm/fêmeas Largura mínima de 4,5cm
28 28 Comedouros Comedouro Machos 20cm/macho 50 a 60cm a cima da cama
29 29 Bebedouros Bebedouro automático infantil Não é o mais recomendado 100 aves/bebedouro
30 30 Bebedouros Bebedouro do tipo nipple Redução na mão de obra e qualidade da água fornecida 12 aves/bebedouro recria; 8 aves na fase de produção Possibilidade no controle do consumo
31 31 Bebedouros Bebedouro pendular / nipple Limpeza Regulagem durante o dia Monitorar consumo
32 32 Controle de Temperatura Aquecedores a gás 500 a 2000 pintinhos
33 33 Controle de Temperatura Aquecedores a Lenha
34 34 Controle de Temperatura Forros
35 35 Controle de Temperatura Cortinas
36 36 Aves em Produção Puleiros 40 a 50cm da cama Ninhos 1 para cada 4 aves (31x31x31cm) Material da cama? Limpeza e desinfecção (ovos quebrados, excretas...)
37 37 Ninhos Madeira
38 38 Ninhos Metal
39 39 Ninhos Aço Galvanizado
40 40 Cama
41 41 Silos Devem ficar expostos Evitar ao máximo a entrada do caminhão Possuir bom ângulo de inclinação Cada finalização do lote, limpar e desinfetar Revisar o silo a cada chuva
42 42 Silos
43 43 Debicagem Do 5º - 10º dia Repasse na 15 semana Não é severa como em aves de postura Baixos casos de canibalismo em galpões com controle de luz No caso dos machos, é removido apenas a ponta queratinizada... Porque?
44 44 Debicagem
45 45 Pesagem
46 46 Pesagem
47 47 Transporte
48 48 Fluxograma da Criação Início 1 Desinfecção de pré alojamento Vazio sanitário Recebimento do lote Boas condições sanitárias? não Refazer desinfecções Coleta de materiais Limpeza do caminhão Sim Alojamento do lote Receber e distribuir maravalha Manejo Montar equipamentos e preparar p/ alojamento 1 Fim
49 Cuidados no manejo dos Pintinhos Maravalha: Seca e livre de contaminação Ambiência Controle de Temperatura Programa de Vacinas Abertura do Círculo Água, ração e luz Seleções das aves 49
50 50 Alojamento Círculos ou área fechada De 1 a 3 dias, disponibilizar pintinhos/m2 Reduzir a densidade a cada 3 dias (10aves/m2) 1 a 3 dias 50 a 70 pintos/m² 4 a 6 dias 40 a 60 pintos/m² 7 a 9 dias 30 a 50 pintos/m² 10 a 12 dias 20 a 40 pintos/m² 13 a 15 dias 10 a 30 pintos/m² 16 a 19 dias 20 pintos/ m² 20 dias 10 pintos/ m²
51 51 Temperatura no Alojamento Temperatura do ambiente: 32ºC sem corrente de ar Temperatura do piso: 40ºC nos 3 primeiros dias abaixo da campânula Não permitir corrente de ar até os 28 dias
52 Temperatura Ambiente 52
53 Temperatura na fase de produção Temperaturas Inferiores a 10ºC Redução na produção dos ovos, ganho de peso e piora na conversão alimentar 53 15º a 26ºC Melhor eficiência alimentar e ganho de peso. A cada 1ºC a mais (a partir de 21º), há um decréscimo de 1,5% na ingestão de alimentos
54 Temperatura na fase de produção 24º e 26ºC 54 Máxima produção de ovos x custo de alimentação 29º a 32ºC Queda no consumo alimentar, número e tamanho dos ovos diminuem e ocorre a queda na qualidade da casca 35º a 38ºC Prostração devido o calor. Medidas emergenciais para a sobrevivência da ave.
55 55 Umidade na fase de produção 70% a 25ºC: 67% perda do calor por irradiação 10% por convecção 23% por evaporação 70% a 35ºC: 4% por irradiação 6% por convecção 90% por evaporação Freeman (1969)
56 56
57 57
58 Temperatura do ambiente 58
59 Temperatura do ambiente 59
60 60 Temperatura do ambiente 28ºC 50ºC 30ºC
61 Temperatura do ambiente 61
62 62 Climas Frios
63 63 Climas Frios
64 64 Temperatura do Piso Mortalidade aos 7 dias x Temperatura do Piso ,67% MORT. 5,16% MORT. Fonte: Perdigão Agroindustrial S.A. 2004
65 Temperatura do Piso Temperatura do Piso x Desempenho Temperatura C 65 Conversão Alimentar Ganho de Peso dia (g) 20 1, ,51 50,6 24 1,50 51,2 26 1,49 51,8 28 1,48 52,4 30 1, ,46 53,6 Diferença % 6%
66 66 Velocidade do Vento 1 DIA - 7 DIAS: Apenas Troca de ar 7-14 DIAS DIAS DIAS : 0.1 m/seg : 0.55 m/seg : m/seg 29 ao abate: sem restrição até 2,3 m/seg
67 67 Fases de Crescimento Estímulo luminoso Ganho peso: 30 a 35%
68 Qualidade do Lote 68
69 69 OBRIGADO!
MANEJO DE MATRIZES PARTE I
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS AVÍCOLAS Disciplina de Avicultura LAVINESP/FCAV MANEJO DE MATRIZES PARTE I Prof. Edney Pereira da Silva Jaboticabal
Leia maisProdução de Ovos Comerciais
Produção de Ovos Comerciais Introdução 1 Características das Granjas Modernas Operação em grandes volumes: Lucro pequeno, Crises cíclicas, Plantéis acima de 100.000 aves; Sistema tudo dentro / tudo fora;
Leia maisProdução de Ovos Comerciais
Introdução 1- Características das Granjas Modernas Produção de Ovos Comerciais Operação em grandes volumes: Lucro pequeno Crises cíclicas Plantéis acima de 100.000 aves Sistema tudo dentro / tudo fora;
Leia maisProdução de Frangos de Corte Parte I
Avicultura e Ornitopatologia Produção de Frangos de Corte Parte I Prof. Bruno Antunes Soares 1 Tópicos da Aula 1. Sistemas de Produção de Frango de Corte 2. Principais Linhagens 3. Instalações e Equipamentos
Leia maisFrangos de corte, poedeiras comerciais e pintos de um dia Aula 5. Professora Me Mariana Belloni 06/09/2016
Frangos de corte, poedeiras comerciais e pintos de um dia Aula 5 Professora Me Mariana Belloni 06/09/2016 CRIAÇÃO E MANEJO DE FRANGOS DE CORTE Limpeza e Desinfecção das Instalações Remoção de toda matéria
Leia maisAula 02 Produção de Matrizes
Avicultura Aula 02 Produção de Matrizes Prof. Dr. Bruno Antunes Soares Sumário 1. A Matriz de Corte 2. Ambiência e Instalações 3. Equipamentos 4. Fase de Criação das Aves do Matrizeiro 1. Fase Inicial
Leia maisAvicultura Frango de Corte Nome Frango de Corte Informação Produto Tecnológica Data Agosto Preço - Linha Avicultura Informações.
1 de 5 10/16/aaaa 10:59 Avicultura Nome Informação Produto Tecnológica Data Agosto -2000 Preço - Linha Avicultura Informações Resenha resumidas sobre Autor(es) João Ricardo Albanez - Zootecnista Avicultura
Leia maisMaterial de apoio para a disciplina Avicultura CAP.5 MANEJO DE PINTINHOS
Material de apoio para a disciplina Avicultura CAP.5 MANEJO DE PINTINHOS Rio Branco AC Maio de 2014 0 1. AQUISIÇÃO DOS PINTINHOS Os pintinhos devem ser adquiridos de incubatórios registrados no MAPA, livres
Leia maisInstalações e Equipamentos para Frangos de Corte
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Instalações e Equipamentos para Frangos de Corte Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br Considerações na Construção Capital
Leia maisAlexandre P. Rosa EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS COMEDOUROS 4 Manuais 44Tubular Alexandre P. Rosa 44Automático 444Pratos Alexandre P. Rosa 444Para macho Alexandre P. Rosa 444Calha 4444Para macho Alexandre P. Rosa 4Pendular BEBEDOUROS Alexandre
Leia maisManejo de Produção Avicultura Colonial. Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel
Manejo de Produção Avicultura Colonial Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel Poedeiras Fase de crescimento Fase de produção Período de formação (1ª a 16ª sem.) Período
Leia maisPINTOS DE CORTE (01 a 14 DIAS)
MKT-SET/2011 Guia Prático do Granjeiro PINTOS DE CORTE (01 a 14 DIAS) MOD. REV. O3 - DATA 01/08/2011 INTRODUÇÃO O desenvolvimento genético mundial aponta para melhores resultados econômicos do frango,
Leia maisProdução de Poedeiras Comerciais Parte I
Produção de Poedeiras Comerciais Parte I Avicultura e Ornitopatologia Prof. Bruno Antunes 1 A GALINHA POEDEIRA É A MAIS BELA E MAIS EFICIENTE MÁQUINA BIOLÓGICA QUE DEUS CRIOU. 1. Tipos de Produtores de
Leia maisFATORES QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DA ESTRUTURA E EQUIPAMENTOS A SEREM IMPLANTADOS
FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DA ESTRUTURA E EQUIPAMENTOS A SEREM IMPLANTADOS OBJETIVO DA CRIAÇÃO ALTA PRODUTIVIDADE OU PRODUTIVIDADE NORMAL DURABILIDADE- VIDA ÚTIL DO CONJUNTO ESTRUTURA +EQUIPAMENTOS
Leia maisCód Tipo Unidade Preço. E Silo metálico granjeiro de fundo cônico em 60 com capacidade de 51,80m3 ( kg ração) unidade R$ 15.
SC - Valores válidos para não-contribuintes do ICMS. Cód Tipo Unidade Preço Estático e Tração Animal E2592401 Silo metálico granjeiro de fundo cônico em 60 com capacidade de 51,80m3 (33.600 kg ração) unidade
Leia maisDisciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira
Produção de Ovos Comerciais Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira Objetivos Identificar e compreender as peculiaridades da produção de ovos comerciais, assim
Leia maisAvaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí
Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira
Leia maisDisciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira
Produção de Frangos de Corte: Manejo Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira 1ª Etapa: Limpeza e Desinfecção Fonte: Imagem de domínio público Limpeza e Desinfecção
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS EM SISTEMA CONVENCIONAL E DARK HOUSE
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS EM SISTEMA CONVENCIONAL E DARK HOUSE Carina Cavichioli 1 ; Karina Volpe Oliveira 1 ; Márcia Aparecida Andreazzi 2 ; Sandra Maria Simonelli 3 RESUMO:
Leia mais1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE
1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE 1.1 Fase Inicial ( 1 a 21 ou 28 dias) Nos primeiros 21 dias de vida, os pintinhos não apresentam sistema termo-regulador ativo, ou seja, não produzem seu próprio
Leia maisPRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
PRODUÇÃO DE PRODUÇÃO DE 1. Características das aves para corte 2. Metas do Desempenho 3. Linhagens 4. Tipos de frangos de acordo com o mercado 5. Resultados obtidos a campo (Empresa) Profa. Nilva K. Sakomura
Leia maisMATRIZES. Objetivos de Desempenho. Junho An Aviagen Brand
MATRIZES Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho das matrizes Ross 308 e deve ser usado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes Ross 308.
Leia maisPrincípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação
Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura Instalações, ambiência e equipamentos Prof. Marson Bruck Warpechowski Princípios básicos Mais simples possível: conforto e manejo adequado (higiene, funcionalidade
Leia maisZootecnia I Aves e Suínos. Avicultura de Postura. Avicultura de Postura Diferenças entre aves de postura e corte
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Zootecnia I Aves e Suínos Prof. Edney Pereira da Silva Unesp FCAV Criação
Leia maisMANEJO DE MATRIZES DE CORTE. Alexandre Pires Rosa
MANEJO DE MATRIZES DE CORTE Alexandre Pires Rosa MATRIZ DE CORTE O QUE É UMA MATRIZ DE CORTE? PQ A MATRIZ NÃO PODE SER GORDA? O QUE É UNIFORMIDADE DE LOTE? PQ UM LOTE DE MATRIZES DEVE SER UNIFORME? O QUE
Leia maisSistemas de Automação em Dark House para Ambiência de Frango de Corte. Workshop Embrapa Suínos e Aves Eng Agrícola Paulo Verdi.
Sistemas de Automação em Dark House para Ambiência de Frango de Corte Workshop Embrapa Suínos e Aves Eng Agrícola Paulo Verdi. 1 Dark House BRASIL... Como ocorreu a nossa Evolução Histórica DÉCADA DE 90:
Leia maisPRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE PRODUÇÃO DE 1. Características das aves para corte 2. Metas do Desempenho 3. Linhagens 4. Tipos de frangos de acordo com o mercado 5. Resultados obtidos a campo (Empresa) Profa.
Leia maisCONCEITOS ATUAIS NO MANEJO DE FRANGOS
CONCEITOS ATUAIS NO MANEJO DE FRANGOS Winfried Bakker Arkansas, E.U.A. Conceitos Atuais no Manejo de Frangos Ing. Winfried Bakker III Simpósio Brasil Sul de Avicultura Chapecó Abril 2002 Itens a serem
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Medicina Veterinária EMENTA OBJETIVOS
Faculdade Anísio Teixeira Portaria nº 552 de 22 de março de 2001 D.O.U. de 26/03/2001. Curso de Medicina Veterinária. Autorização: Portaria nº 1.687 de 24 de novembro de 2009 - D.O.U. de 25/11/2009 PROGRAMA
Leia maisPOEDEIRAS COMERCIAIS
NUTRIÇÃO SANIDADE & MANEJO POEDEIRAS COMERCIAIS MARCOS FABIO DE LIMA Medico Veterinário/ M.Sc. Produção Animal www.centrodepesquisasavicolas.com.br 01. INTRODUÇÃO Passos importantes para iniciar a criação:
Leia maisDisciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira
Formação do Plantel Reprodutor Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira Objetivos Conhecer, compreender e executar as técnicas aplicadas nos programas de seleção
Leia maisZootecnia I Aves e Suínos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos 02/06/2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Zootecnia I Aves e Suínos Prof. Edney Pereira da Silva Unesp FCAV Avicultura
Leia maisAspectos Práticos da Linhagem Cobb. Paulo Fernando Favero Assistente Técnico
Aspectos Práticos da Linhagem Cobb Paulo Fernando Favero Assistente Técnico paulo.favero@cobb-vantress.com Programa de Melhoramento Pedigree Bisavós LINHAS A,B & C,D AxB & CxD Avós Matrizes Frango de corte
Leia maisVI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013
Substituição de promotores de crescimento a base de antibióticos por extrato etanólico de própolis em dietas para frangos de corte na fase de 1 a 42 dias de idade Wesley Caetano VIEIRA 1 ; Adriano GERALDO
Leia maisRELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS - CCR DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DZ LABORATÓRIO DE AVICULTURA - LAVIC DISCIPLINA DE AVICULTURA RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE
Leia maisAvicultura e Ornitopatologia
Avicultura e Ornitopatologia Aula 01 e 02 Avicultura e Ornitopatologia Aula 01: Introdução à Avicultura Prof. Bruno Antunes Soares Médico Veterinário - UFLA Mestre em Imunologia e Doenças Infecciosas -
Leia maisVisão geral sobre manejo reprodutivo em codornas Machos e Fêmeas
Aula USP FMVZ VRA Reprodução de Aves 11/07/2014 Visão geral sobre manejo reprodutivo em codornas Machos e Fêmeas Prof. D.Sc. DMV - Roberto de A. Bordin Setor de Nutrição, Produção, Sanidade e Agronegócio
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 408. Objetivos de Desempenho FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 408 Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho para o frango Ross 408 e deve ser utilizado em conjunto com o Manual de
Leia maisValdy Bedê Médico Veterinário
Valdy Bedê Médico Veterinário Avicultura como Atividade Industrial Produção em Escala pintos, ovos e ração Surgimento do Sistema de Integração Década de 70 Ovo é banido da alimentação pelo seu teor de
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Objetivos de Desempenho FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho para o frango Ross 308 AP (AP95) e deve ser utilizado em conjunto
Leia maisMatrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Standar Manual de Padr ds Manual ões de Desempenho
Matrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Manual de Padrões Standards de Desempenho Manual Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 94% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 90% Viabilidade Macho,
Leia maisProf. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es Permitir possível expansão Evitar obstrução
Leia maisCondenações no abate de frangos criados em aviários Dark House e Convencional
Condenações no abate de frangos criados em aviários Dark House e Convencional Higor Santiago Vieira dos Santos 1* (IC), Anna Kássia Vieira 2 (IC), Laryssa Rezende Carvalho 3 (IC), Lorena da Costa Pereira
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 408 MATRIZES. Objetivos de Desempenho. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 408 Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho para matrizes Ross 408 e deve ser utilizado em conjunto com o Manual
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) MATERNIDADE Aula Passada 30/03/2016. Manejo de suínos do desmame ao abate. Maternidade (Aula Passada) Creche
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) 1 Plano de aula Maternidade (Aula Passada) Creche Msc. Fabrício
Leia maisAVALIAÇÃO DO GALPÃO CONVENCIONAL E DARK HOUSE NA PRODUÇÃO DE FRANGO DE CORTE. Rodrigo Modesto da Silva¹*Aline Giampietro Ganeco¹
AVALIAÇÃO DO GALPÃO CONVENCIONAL E DARK HOUSE NA PRODUÇÃO DE FRANGO DE CORTE Rodrigo Modesto da Silva¹*Aline Giampietro Ganeco¹ 1 Faculdade de tecnologia de Taquaritinga * E-mail: rodrigo.ms110@gmail.com
Leia maisManual de Padrões de Desempenho
Matrizes Edição 2 W-36 Manual de Padrões de Desempenho Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 96% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 95% Viabilidade Macho, 1 18 semanas 85% Viabilidade Macho,
Leia maisComedouro Manual Fênix Autor: Neves, D.P. Orientadora: Nääs, I.A. RESUMO GERAL
Comedouro Manual Fênix Autor: Neves, D.P. Orientadora: Nääs, I.A. RESUMO GERAL Atualmente, o desenvolvimento de projetos destinados ao agronegócio brasileiro relacionados a manejo e equipamentos em geral
Leia maisManejo de Formação das Frangas de Postura
Introdução Manejo de Formação das Frangas de Postura Evolução no desenvolvimento das poedeiras; Maturidade sexual precoce; Diferenças entre linhagens; Problemas decorridos do amadurecimento mais precoce;
Leia maisCentro de Educação Superior do Oeste - CEO
CURSO: Zootecnia ANO/SEMESTRE: 2012 / 2 DISCIPLINA: Produção Zootécnica de Monogástricos; PZDM FASE: 7ª Fase CARGA HORÁRIA: 75 h TURNO: MATUTINO PROFESSOR (A): Diovani Paiano; Marcel M. Boiago CRÉDITOS:
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA DE AVIÁRIO E DENSIDADES POPULACIONAIS - DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA DE AVIÁRIO E DENSIDADES POPULACIONAIS - DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE Valéria Bonifácia Marra da SILVA* 1, Mônica Maria de Almeida BRAINER 1, Jean de Souza MARTINS
Leia mais8 Suínos crescimento e terminação importância prática
1/37 Produção de Suínos Ciência e prática Eduardo Viola Qualyfoco Consultoria LTDA. eviola@terra.com.br 2/37 Alimento Disponível Água Disponível Ar Temperatura Umidade Espaço Adequado Proporcional Exigências
Leia maisCristiano Kloeckner Kraemer Médico Veterinário Consultor Técnico
Cristiano Kloeckner Kraemer Médico Veterinário Consultor Técnico 18/10/2010 NOSSA EMPRESA Multimix Nutrição Animal: 100% Nacional com sede em Campinas SP. - Presente no mercado a 24 anos - Foco em nutrição
Leia maisEFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar???
EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA Em que devemos pensar??? Clima Instalação Manejo Animal Foto: Internet 1 REGIÃO INTERTROPICAL Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio
Leia maisZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014
UNIVESIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br
Leia maisMaterial de apoio para a disciplina Avicultura CAP.3 RAÇAS E LINHAGENS
Material de apoio para a disciplina Avicultura CAP.3 RAÇAS E LINHAGENS Rio Branco AC I/2015 0 1. Raças e Linhagens de Galinhas para Criações Comerciais e Alternativas no Brasil Existe um grande número
Leia maisGENERAL SAMPAIO. Área 205,810 km 2. Instalado 01/03/1957. Plantel Aves Caipira
População 6.218 hab. Área 205,810 km 2 Bioma Caatinga Instalado 01/03/1957 Zona Rural Distância 950 hab. 152 Km Plantel Aves Caipira 20.000 Famílias Produtoras 80 50 Inicio da Atividade 2005 Parceria/Sebrae
Leia maisDiretrizes Construtivas: Aves e Suínos
Diretrizes Construtivas: Aves e Suínos Luciane S. Martello FZEA/ZEB Disciplina Pós Graduação: Projeto de instalações Zootécnicas Assistido por Computador (FZEA/USP) 29 outubro de 2013 Sumário Introdução
Leia maisAÇÃO DA LUZ SOBRE AS AVES
AÇÃO DA LUZ SOBRE AS AVES A luz exerce dupla ação nas aves: Estimula função sexual Estabelece o ciclo reprodutivo Alternância entre dia e noite permite sincronização entre animais Ovário (imaturo) = 12.000
Leia maismatrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Lento Fêmea cobb-vantress.com
Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Lento Fêmea matrizes cobb-vantress.com Introdução Este Suplemento de Manejo de Matrizes Cobb deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes
Leia maismatrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea cobb-vantress.com
Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea matrizes cobb-vantress.com Introdução Este Suplemento de Manejo de Matrizes Cobb deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes
Leia mais(seleção, sexagem, vacinação, condições de armazenagem, temperatura umidade e ventilação da sala, expedição dos pintos).
a arte de incubar parte 4 sala de pintos (seleção, sexagem, vacinação, condições de armazenagem, temperatura umidade e ventilação da sala, expedição dos pintos). Os manejos de Sala de Pintos dependem da
Leia maisMANEJO INICIAL DE FRANGOS DE CORTE 0 A 21 DIAS DE IDAD
MANEJO INICIAL DE FRANGOS DE CORTE 0 A 21 DIAS DE IDAD MARCOS ANTONIO DAI PRÁ 1, PATRÍCIA GIOVANA HOEPERS 2 1 Médico Veterinário, M.Sc., Consultor Técnico Corporativo Brasil Foods S/A. Av. Arthur Oscar,
Leia maisCONSTRUÇÃO DE AVIÁRIO PARA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS ALTERNATIVOS EM PEQUENA ESCALA
CONSTRUÇÃO DE AVIÁRIO PARA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS ALTERNATIVOS EM PEQUENA ESCALA Publicado o: 19/11/2013 Autor/s. : Jacir José Albino, Levino José Bassi, Márcio Gilberto Saatkamp e Alexandre
Leia maisProdução de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural.
Avicultura caipira? Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural. Essa atividade representa muitas vezes a viabilidade econômica de uma propriedade. Avicultura caipira
Leia maisMANEJO DE FRANGOS DE CORTE. Prof. Dr. Levy Rei de França
MANEJO DE FRANGOS DE CORTE Prof. Dr. Levy Rei de França Produção frango de corte (dinâmica) (45g) 42 dias (1080 horas) (2,600 kg) - ganhando 60,8 g/dia 2,53g/hora Simultâneo Aves na mesma idade Planejamento
Leia maisO Manejo dos Machos. Maio / 2010
O Manejo dos Machos Maio / 2010 Por Jerry Garmon (Gerente de Serviços Técnicos, Aviagen) e Mark Hogan (Gerente de Serviços Técnicos, Aviagen), com a revisão técnica e adaptação de João Heron Ribeiro (Assistente
Leia maisInfomativo Técnico-Comercial. Manejo de macho reprodutor pesado
Infomativo Técnico-Comercial Manejo de macho reprodutor pesado Acompanhe algumas recomendações gerais para melhorar o desempenho reprodutivo e a eficiência no processo de crescimento e reprodução dentro
Leia maisBEM-ESTAR EM AVES. DEFINIÇÃO OIE (World Organization For Animal Health)
Flávia Bornancini Borges Fortes Médica Veterinária, MsC. CRMV 8269 Fiscal Estadual Agropecuário Programa Estadual de Sanidade Avícola Seminário de Responsabilidade Técnica Sanidade Animal e Saúde Pública
Leia maisProf. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@hotmail.com website: www.vigoderis.hol.es Representa 1,5% do PIB e 5 milhões
Leia maisCriação de Galinha em Piso
Criação de Galinha em Piso Renata Reis Professora DEZOO UFSJ renatareis@ufsj.edu.br José Teodoro de Paiva Graduando em Zootecnia UFSJ Teo.paiva@hotmail.com Introdução Introdução Supondo que esta maçã fosse
Leia maisInstalações para Avicultura de postura
Universidade Federal do Espírito Santo CCAE - Centro de Ciências Agrárias e Engenharias Disciplina: Construções Rurais Instalações para Avicultura de postura Ana Caroline,Filipe, Glauco, Hortência, Hugo,Mayara
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS 1) PRODUÇÃO DE OVOS (25 50 SEMANAS) Nº DE OVOS OU TAXA DE POSTURA (TP) LINHA FÊMEA REGISTRO INDIVIDUAL POR GAIOLA OU USO DE NINHO ALÇAPÃO h 2 =
Leia maisReprodutores Pais Edição 2
Reprodutores Pais Edição 2 W-36 SILVER BROWN Performance Manual de Standards de Manual Produção Resumo do Desempenho Fêmeas vivas, 1 18 Semanas 94% Fêmeas vivas, 19 75 Semanas 90% Machos vivos, 1 18 Semanas
Leia maisSISTEMA DARK HOUSE DE PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: UMA REVISÃO
SISTEMA DARK HOUSE DE PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: UMA REVISÃO Karina Volpe Oliveira 1 ; Carina Cavichioli 1 ; Márcia Aparecida Andreazzi 2 ; Sandra Maria Simonelli 3 RESUMO: A avicultura brasileira encontra-se
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 32
RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório
Leia maisAvicultura de corte Formação das linhagens atuais e Sistemas de produção. Zootecnia I Aves e Suínos 02/06/2016. Principais raças envolvidas
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Zootecnia I Aves e Suínos Prof. Edney Pereira da Silva Unesp FCAV Avicultura
Leia maisFRANGO Objetivos de Desempenho
FRANGO Objetivos de Desempenho Junho 2007 Introdução Este encarte contém os objetivos de performance para o frango Ross 308 e deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Frangos Ross. Performance
Leia maisINTRODUÇÃO M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 01
MOD. REV. 05 - DATA 01/02/2009 INTRODUÇÃO As poedeiras DEKALB WHITE apresentam maturidade sexual precoce, altos picos de postura e extraordinária persistência pós-pico até o período final do ciclo produtivo.
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE MATRIZEIRO DE FRANGOS COLONIAIS EM UM ASSENTAMENTO DO TERRITÓRIO CAMINHOS DO TIBAGI 1
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: TECNOLOGIA IMPLANTAÇÃO DE MATRIZEIRO DE FRANGOS COLONIAIS EM UM ASSENTAMENTO DO TERRITÓRIO CAMINHOS DO TIBAGI 1 NAGANO, Kátia Mitie 2 MACHADO,
Leia maisMANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS
Universidade Federal do Pampa Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Avicultura I MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS Profa. Lilian Kratz Semestre 2016/1 Conceitos importantes Ventilação mínima
Leia maisINSTALAÇÕES PARA AVES
INSTALAÇÕES PARA AVES I. INTRODUÇÃO A evolução da avicultura nos últimos anos colocou a atividade em posição privilegiada em relação a outras explorações animais, já que esta detém grande acervo tecnológico
Leia maisNOVOS PADRÕES DE PRODUÇÃO AVÍCOLA
NOVOS PADRÕES DE PRODUÇÃO AVÍCOLA José Eduardo Butolo Colégio Brasileiro de Nutrição Animal (CBNA) Supre Mais Nutrição Animal Avicultura de corte Situação atual Atualmente, para produzirmos um frango de
Leia maisGuia para Otimizar o Desempenho de Matrizes
INTRODUÇÃO O período de cria, geralmente considerado como o período compreendido entre o alojamento e o 14º dia de vida, é possivelmente a fase mais importante da vida da ave. O período de cria é o mais
Leia maisGuilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA
REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56/07 Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA Importância
Leia maisMANUAL DE MANEJO DAS POEDEIRAS COLONIAIS DE OVOS CASTANHOS. Embrapa 051 (Produção em parques)
MANUAL DE MANEJO DAS POEDEIRAS COLONIAIS DE OVOS CASTANHOS Embrapa 051 (Produção em parques) 1 Características das poedeiras Embrapa 051 As poedeiras coloniais Embrapa 051 são galinhas híbridas, resultantes
Leia maisManejo de Incubação. Eduardo Costa Fortaleza, 04 de setembro de 2013
Manejo de Incubação Eduardo Costa Fortaleza, 04 de setembro de 2013 Frango de corte aos 42 dias de idade 1990 2000 2010 2020 Peso (g) 1.588 2.041 2.495 2.948 Conversão alimentar 2,22 2,02 1,82 1,62 Gordura
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: PRODUÇÃO DE AVES NA MEDICINA VETERINÁRIA Código da Disciplina: VET246
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: PRODUÇÃO DE AVES NA MEDICINA VETERINÁRIA Código da Disciplina: VET246 Curso: MEDICINA VETERINÁRIA Semestre de oferta da disciplina: 7 período Faculdade responsável: MEDICINA
Leia maisSISTEMA DE CRIAÇÃO (MANEJO):
Importância do Manejo Sanitário na Avicultura Caipira Carlos Tadeu Bandeira Lavor Médico Veterinário Introdução A produção de aves e ovos caipiras está muito relacionada com a agricultura familiar. Essa
Leia maisPRODUÇAO DE PINTINHOS COLONIAIS NO ASSENTAMENTO GUANABARA IMBAÚ - PR 1
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 Ta ÁREA TEMÁTICA: TECNOLOGIA PRODUÇAO DE PINTINHOS COLONIAIS NO ASSENTAMENTO GUANABARA IMBAÚ - PR 1 MACHADO, Bruno Ferreira 2 LODDI, Maria Marta 3 NAGANO,
Leia maisBIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA
BIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA INTRODUÇÃO Alto índice de produtividade Nutrição Manejo Genética Saúde animal Desenvolvimento e tecnificação Saúde animal INTRODUÇÃO BIOSSEGURIDADE Brasil Destaque na produção
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE MÃO DE OBRA E PRODUTIVIDADE EM MATRIZES PESADAS COMERCIAIS
23 INTERAÇÃO ENTRE MÃO DE OBRA E PRODUTIVIDADE EM MATRIZES PESADAS COMERCIAIS Adriana Borsa 1, Carlos Eduardo Cruz 2 1 Professora da Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT. 2 Zootecnista formado em
Leia maisViabilidade econômica na Criação de Galinha Caipira
Viabilidade econômica na Criação de Galinha Caipira O diferencial Considerações Demanda crescente Carne e ovos; 2016 Aumento 30% consumo de carne ; Produto mais nobre que o industrial (reconhecimento do
Leia maisResumo Expandido Título da Pesquisa
Resumo Expandido Título da Pesquisa: Substituição de promotores de crescimento a base de antibióticos por extrato etanólico de própolis em dietas para frangos de corte na fase de 1 a 42 dias de idade.
Leia maisESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ
1 II CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Fabio César Bratti 1, Laércio
Leia maisManejo de aves Coloniais-Gestão da produção
Manejo de aves Coloniais-Gestão da produção ADELSIO FLORIANO Médico Veterinário ADELSIO.FLORIANO@GLOBOAVES.COM.BR 45 9915 3812 45 9921 6161 A AVICULTURA NO BRASIL É UMA DAS ATIVIDADES QUE MAIS DESENVOLVE
Leia maisOficina de Políticas Públicas para o Bem-estar de Animais de Produção. Boas Práticas na Avicultura
Oficina de Políticas Públicas para o Bem-estar de Animais de Produção Boas Práticas na Avicultura Ana Paula de Oliveira Souza M.V., Esp., MSc. Laboratório de Bem-estar Animal Universidade Federal do Paraná
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DE VARIÁVEIS PRODUTIVAS NA CONVERSÃO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA AVALIAÇÃO DO EFEITO DE VARIÁVEIS PRODUTIVAS NA CONVERSÃO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE Flaviana Lupatini
Leia maisComunicado Técnico. Ventilação Cruzada e em Zig-Zag em Aviário de Matrizes de Corte. Introdução. Metodologia
0,1,67e5, ' $*5,&8/785$ 3(&8É5, $%$67(&,0(172 Comunicado 316 Técnico ISSN 0100-8862 Dezembro/2002 Concórdia, SC Ventilação Cruzada e em Zig-Zag em Aviário de Matrizes de Corte Paulo Giovanni de Abreu 1
Leia mais