Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:

2 Representa 1,5% do PIB e 5 milhões de empregas diretos e indiretos US$ 7 bilhões em exportações para mais de 150 países Consumo nacional médio de 39kg/hab/ano Maior parte das aves abatidas é produzida pelo sistema integração vertical 90% das aves abatidas são por integração Produção Distribuição all in/all out Sistema de cama Animais são alojados em galpões (pintos de 1 dia) e lá permanecem até o abate (± 42 dias)

3 Representa 1,5% do PIB e 5 milhões de empregas diretos e indiretos

4 Frangos 40 a 50 dias (machos 2,4 kg e fêmeas leves 1,5 a 1,6 kg 32 dias) Chester 65 a 70 dias (peso final ± 3,75 kg) Codornas Alojadas em gaiolas ou cama (300 a 400g em 5 ou 6 semanas) Perus Machos 16,5 kg com 125 dias e fêmeas 9,5 kg com 108 dias

5 Espécie Frangos Chester Patos Gansos Densidade 8 a 12 aves/m 2 para climas quentes e baixa tecnologia 12 a 14 aves/m 2 para climas mais frios e alta tecnologia Até 18 aves/m 2 para altíssima tecnologia 5 a 6 aves/m 2 no verão (metade da adotada para frangos de corte) 7 a 8 aves/m 2 no inverno 5 a 6 aves/m 2 (metade da adotada para frangos de corte) 5 a 6 aves/m 2 (metade da adotada para frangos de corte)

6 Proximidade das fontes de produção de milho Facilidade na aquisição de rações e concentrados Facilidade na aquisição de pintos de um dia, de qualidade Mão-de-obra capaz Proximidade do mercado consumidor e potencial de consumo deste mercado Estradas e vias de transporte de boa qualidade Eletricidade e gás

7 EVITA-SE Terrenos muito acidentados; Passíveis de inundação; PREFERE-SE Menor movimentação de terra; Sem necessidade de drenagem e/ou impermeabilizações; Um terreno perfeito deve ser seco, firme, com leve inclinação, em local calmo, bem arejado e com boa insolação

8 Setor de produção: galpão para aves Setor de alimentos: armazém ou silo, fábrica de ração ou paiol Setor administrativo: escritório, almoxarifado, controle (portão de entrada) Setor sanitário: fossas, crematório, pé-dilúvio e rodolúvio Setor residencial: casa sede, casa de empregados Setor de apoio: galpão-oficina Setor externo: posto de vendas, abatedouros, etc

9

10

11 Localização das edificações Orientação das edificações Tipologia dos galpões Largura (m) Pé direto mínimo em climas quentes (m) Até 8 2,8 8 a 9 3,15 9 a 10 3,50 10 a 12 4,20 12 a 14 4,90 A largura de 12 m e 125 m de comprimento é mais recomendado para instalar equipamentos Densidade máxima recomendada (39kg/m 2 )

12 Circunvizinhança ou paisagismo circundante Plantio de árvores fase norte e oeste Arborização Grama

13

14 Período total de criação - período de limpeza mais o período necessário ao crescimento e engorda das aves Número de unidades de criação - estas unidades contem aves de mesma idade e podem constituir mais de um galpão Área do galpão Comprimento do galpão

15 Coberturas Alta refletividade, alta emissividade na parte superior e... Baixa refletividade e baixa emissividade na parte inferior Telhas cerâmicas apresentam boas características térmicas porém exige-se manutenção constante além de ser mais onerosa a instalação Telhas alternativas (térmicas) ou forro?

16 Engradamento e contraventamento

17 Dimensão das peças do engradamento para um vão de 12 m

18 Dimensão das peças do engradamento para um vão de 13 m Inclinação do telhado 21,8 Distância entre tesouras 3,5m Distância entre caibros 0,5m Beiral de 1,5 m a 2,0 m

19 Estruturas de telhado do tipo pórtico

20 Vão (m) tipo Terças Caibros 3,8 x 7,5 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5 Terças 7,5 x 15 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 23 Perna 7,5 x 7,5 7,5 x 15 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 23 7,5 x 23 Asna 7,5 x 7,5 7,5 x 7,5 7,5 x 10 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x 15 Escora 1 7,5 x 7,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 Escora 2 7,5 x 7,5 Pendural 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x 11,5 7,5 x 15 Tirante 1 2,2 x 7,5 2,2 x 7,5 2,2 x 7,5 Tirante 2 2,2 x 7,5 Linha 7,5 x 11,5 7,5 x 15 7,5 x 15 7,5 x 18 7,5 x 23 7,5 x 23

21 Pilares Metálicos Madeira Pré-moldados Alvenaria Concreto armado (20 x 20 cm - 4 vergalhões de ϕ 10mm e traço 1:2,5:4) Seções mínimas recomendadas Altura mínima recomendada 20 x 20 cm ou ϕ 20 cm 3 m

22 Fechamentos Empenas Devem ser fechadas Pintadas de branco Pode-se plantas árvores Laterais Muretas (20 cm de altura) Telas (plástica) Cortinas (duplo cortinado)

23 Fechamentos Laterais Muretas (20 cm de altura) Telas (plástica) Cortinas (duplo cortinado)

24 Piso Contrapiso de Concreto simples traço 1:4:8 Piso em argamassa traço 1:4 Espessura entre 5 e 6 cm Pode-se usar impermeabilizante (Vedacit na argamassa ou tinta asfáltica 2% 2% 1%

25 Concreto simples ou ciclópico, com até 40% de pedra de mão colocados no fundo e junto a parte enterrada dos pilares, colunas ou esteios que sustentarão o galpão Pilar Mureta lateral Os pequenos alicerces contínuos necessários às muretas laterais, podem ser feitos de concreto simples, solocimento ou tijolo Fundação direta contínua rasa N.S Aterro Fundação direta descontínua

26 Lanternim Estrutura mais complexa de engradamento Deve-se instalar sistema de controle das aberturas para a fase de aquecimento e no inverno

27 Forro Barreira física para a radiação proveniente da cobertura Pode-se usar o mesmo material das cortinas laterais Limpeza periódicas Na ausência de lanternim devem possuir aberturas para a renovação de ar

28 Cama Importância Absorver a umidade Diluir a excreta, minimizando o contato das aves com os excrementos Fornecer isolamento em relação à baixa temperatura do piso Maravalha de pinus excelente absorção Tipos e caraterísticas Maravalha de Madeira de lei pode conter tanino que preocupa pela toxicidade e pelas lascas que podem causar lesões no papo. Serragem - apresenta alta umidade, podendo facilitar o desenvolvimento de fungos. Além disso, os pintos podem consumi-la, o que pode causar aspergilose. Palha picada preferir palha de trigo a palha de cevada pela capacidade de absorção. A palha picada não refinada tende a aglutinar nas primeiras semanas. Casca de arroz uma opção barata em algumas áreas e pode ser uma boa opção de cama. Casca de Amendoim tende a aglutinar e incrustar, mas é manejável. Bagaço de Cana solução barata em certas áreas.

29 Cama Importância Absorver a umidade Diluir a excreta, minimizando o contato das aves com os excrementos Fornecer isolamento em relação à baixa temperatura do piso Maravalha de pinus excelente absorção Tipos e caraterísticas Maravalha de Madeira de lei pode conter tanino que preocupa pela toxicidade e pelas lascas que podem causar lesões no papo. Serragem - apresenta alta umidade, podendo facilitar o desenvolvimento de fungos. Além disso, os pintos podem consumi-la, o que pode causar aspergilose. Palha picada preferir palha de trigo a palha de cevada pela capacidade de absorção. A palha picada não refinada tende a aglutinar nas primeiras semanas. Casca de arroz uma opção barata em algumas áreas e pode ser uma boa opção de cama. Casca de Amendoim tende a aglutinar e incrustar, mas é manejável. Bagaço de Cana solução barata em certas áreas.

30 Avaliação prática da cama Cama muito úmida causa... Cama muito seca causa... Tipo de cama Profundidade ou volume mínimo Maravalha de Madeira 2,5 cm Serragem Seca 2,5 cm Palha Picada 1 kg/m 2 Casca de Arroz 5 cm Cascas de Semente de Girassol 5 cm

31 Bebedouros Comedouros Sistema de ventilação Sistema de nebulização Sistema de aquecimento

32 Pendulares (sistema aberto) Nipple (sistema fechado)

33 Vantagens Custo de aquisição menor Desvantagens Problemas com a qualidade da cama Problemas em manter a qualidade da água Limpeza diária Maior necessidade de mão-deobra e maior desperdício de água

34 Recomendações para a instalação Devem fornecer no mínimo 0,6 cm (0,24 pol) de espaço por ave Todos os bebedouros devem ser ajustados para não ocorrer o derramamento Recomendações de manejo Devem ser suspensos para garantir que o nível da borda do bebedouro seja igual a altura do dorso da ave em pé Ajustar a altura conforme as aves vão se desenvolvendo para diminuir o risco de contaminação A água deve ficar a 0,5 cm da borda do bebedouro para pintos de um dia e ir baixando gradativamente até a 1,25 cm a partir de 7 dias

35 Nipple de alta vazão Operam a ml/min Fornecem uma gota de água na extremidade Possuem reservatório para recolher o excesso de água Recomendação de 12 aves por nipple Nipple de baixa vazão Operam a ml/min Não possuem reservatório e a pressão é ajustada para manter o fluxo de água conforme a necessidade dos frangos Recomendação de 10 aves por nipple

36 Recomendações para a instalação O sistema precisa ser pressurizado (tanque e/ou bomba) As aves não devem ser descolar mais do que 3 m para beber água Recomendações de manejo Menor chance de contaminação do que os sistemas abertos Devem ser ajustados de acordo com a altura dos animais

37 Observe a tabela abaixo SEMANA ml/dia/frango Capacidade da caixa de água

38 A recomendação é de aves por comedouro tipo prato de 33 cm de diâmetro Requerem enchimento (transbordo na fase inicial) Largura Número de linhas Ate 12 m 2 linhas 13 a 15 m 3 linhas 16 a 20 m 4 linhas 21 a 25 m 5 linhas

39 42 dias g 62,5 g g/g 201 g g

40 Capacidade equivalente ao fornecimento de 5 dias de ração Devem possuir fechamento hermético Devem ser limpos e desinfetados entre um lote e outro

41 Campânulas a gás (1 para 800 a aves) Sistemas Campânulas a lenha, carvão ou biogás (1 por aviário) Fornalhas com ventilação forçada (1 por aviário) Círculos de aquecimento X Pinteiro

42 Círculos de aquecimento X Pinteiro

43 Pressão Positiva Ventiladores axiais Sistemas Pressão Negativa Exaustores

44 Ventilação positiva lateral Ventilação positiva túnel Ventilação negativa túnel

45 Taxa de renovação mínima :Velocidade máxima do vento ao nível das aves: 2,2 m/s Dimensões do galpão: 12 x 100 x 3 m (largura, comprimento e pé-direito) Modelos de ventiladores Seção transversal do galpão: 12x3 = 36 m 2 Vazão para velocidade de 2,2 m/s: 36 m 2 x 2,2 m/s = 79,2 m 3 /s ou m 3 /min N o de ventiladores: m 3 /min / 300 m 3 / min = 15,84 16 ventiladores

46

47

48

49 Para galpões com largura menor que 14 m usar duas linhas de nebulização Bicos instalados a cada 2 m (ou especificação do fabricante)e linhas acompanhando todo o comprimento do galpão (ou um bico a cada 6 m 2 ) Devem ser acionados sempre que a temperatura atingir 28 o C A névoa de um bico não deve se misturas com a do bico seguinte

50 Galpão edificação + sistema hidráulico + sistema elétrico + películas (forração + vedação lateral + pinteiro) + telas Sistema de aquecimento Comedouros adultos e infantis silos, motores e tubulações Investimento Equipamentos Bebedouros caixa d água, tubulações Sistema de ventilação motor + ventilador Sistema de nebulização motor + bomba de alta pressão Lança chamas Lâmpadas

51 Energia elétrica sistema de ventilação e nebulização, iluminação, bomba elevadora de água Água consumo, nebulização Cama de aviário Custos por lote Mão-de-obra (inclusive familiar) Combustível para o sistema de aquecimento (lenha, GLP, Biogás), lança chamas e tratores Produtos sanitizantes Assistência médico-veterinária?? Vacinas e medicamentos?? Animais??

52 Energia elétrica sistema de ventilação e nebulização, iluminação, bomba elevadora de água Água consumo, nebulização Custos por lote Cama de aviário A receita por lote será... animais + Mão-de-obra (inclusive familiar) comercialização da cama de aviário Número aproximado de ciclos por ano: 6 Combustível para o sistema de aquecimento (lenha, GLP, Biogás), lança chamas e tratores Produtos sanitizantes Assistência médico-veterinária?? Vacinas e medicamentos?? Animais??

53 Super aviários Área de alojamento de m 2 (16 x 120 m) e densidade de 14,5 aves/m 2 Total de aves alojadas por lote: aves

54

55

56

57

58

59

60 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Para saber mais... Apostila sobre informações básicas para instalações de aves de corte ( Apostila Manual de construções rurais de JORGE LUIZ MORETTI DE SOUZA( Página da Embrapa suínos e aves

61 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es Permitir possível expansão Evitar obstrução

Leia mais

Produção de Frangos de Corte Parte I

Produção de Frangos de Corte Parte I Avicultura e Ornitopatologia Produção de Frangos de Corte Parte I Prof. Bruno Antunes Soares 1 Tópicos da Aula 1. Sistemas de Produção de Frango de Corte 2. Principais Linhagens 3. Instalações e Equipamentos

Leia mais

Instalações para Avicultura de postura

Instalações para Avicultura de postura Universidade Federal do Espírito Santo CCAE - Centro de Ciências Agrárias e Engenharias Disciplina: Construções Rurais Instalações para Avicultura de postura Ana Caroline,Filipe, Glauco, Hortência, Hugo,Mayara

Leia mais

Instalações e Equipamentos para Frangos de Corte

Instalações e Equipamentos para Frangos de Corte Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Instalações e Equipamentos para Frangos de Corte Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br Considerações na Construção Capital

Leia mais

MANEJO DE MATRIZES PARTE I

MANEJO DE MATRIZES PARTE I FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS AVÍCOLAS Disciplina de Avicultura LAVINESP/FCAV MANEJO DE MATRIZES PARTE I Prof. Edney Pereira da Silva Jaboticabal

Leia mais

FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DA ESTRUTURA E EQUIPAMENTOS A SEREM IMPLANTADOS

FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DA ESTRUTURA E EQUIPAMENTOS A SEREM IMPLANTADOS FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DA ESTRUTURA E EQUIPAMENTOS A SEREM IMPLANTADOS OBJETIVO DA CRIAÇÃO ALTA PRODUTIVIDADE OU PRODUTIVIDADE NORMAL DURABILIDADE- VIDA ÚTIL DO CONJUNTO ESTRUTURA +EQUIPAMENTOS

Leia mais

MANEJO DE MATRIZES. Avicultura Allan Reis Troni

MANEJO DE MATRIZES. Avicultura Allan Reis Troni Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Avicultura - 9070 MANEJO DE MATRIZES Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br 1 2 Assuntos Abordados Características de Matrizes

Leia mais

Produção de Ovos Comerciais

Produção de Ovos Comerciais Produção de Ovos Comerciais Introdução 1 Características das Granjas Modernas Operação em grandes volumes: Lucro pequeno, Crises cíclicas, Plantéis acima de 100.000 aves; Sistema tudo dentro / tudo fora;

Leia mais

Produção de Ovos Comerciais

Produção de Ovos Comerciais Introdução 1- Características das Granjas Modernas Produção de Ovos Comerciais Operação em grandes volumes: Lucro pequeno Crises cíclicas Plantéis acima de 100.000 aves Sistema tudo dentro / tudo fora;

Leia mais

PINTOS DE CORTE (01 a 14 DIAS)

PINTOS DE CORTE (01 a 14 DIAS) MKT-SET/2011 Guia Prático do Granjeiro PINTOS DE CORTE (01 a 14 DIAS) MOD. REV. O3 - DATA 01/08/2011 INTRODUÇÃO O desenvolvimento genético mundial aponta para melhores resultados econômicos do frango,

Leia mais

Avicultura Frango de Corte Nome Frango de Corte Informação Produto Tecnológica Data Agosto Preço - Linha Avicultura Informações.

Avicultura Frango de Corte Nome Frango de Corte Informação Produto Tecnológica Data Agosto Preço - Linha Avicultura Informações. 1 de 5 10/16/aaaa 10:59 Avicultura Nome Informação Produto Tecnológica Data Agosto -2000 Preço - Linha Avicultura Informações Resenha resumidas sobre Autor(es) João Ricardo Albanez - Zootecnista Avicultura

Leia mais

Frangos de corte, poedeiras comerciais e pintos de um dia Aula 5. Professora Me Mariana Belloni 06/09/2016

Frangos de corte, poedeiras comerciais e pintos de um dia Aula 5. Professora Me Mariana Belloni 06/09/2016 Frangos de corte, poedeiras comerciais e pintos de um dia Aula 5 Professora Me Mariana Belloni 06/09/2016 CRIAÇÃO E MANEJO DE FRANGOS DE CORTE Limpeza e Desinfecção das Instalações Remoção de toda matéria

Leia mais

Alexandre P. Rosa EQUIPAMENTOS

Alexandre P. Rosa EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS COMEDOUROS 4 Manuais 44Tubular Alexandre P. Rosa 44Automático 444Pratos Alexandre P. Rosa 444Para macho Alexandre P. Rosa 444Calha 4444Para macho Alexandre P. Rosa 4Pendular BEBEDOUROS Alexandre

Leia mais

Paulo Giovanni de Abreu

Paulo Giovanni de Abreu Paulo Giovanni de Abreu Paulo.g.abreu@embrapa.br https://www.embrapa.br/suinos-e-aves Homeotermia Energia utilizada pelos homeotermos 20% 80% Produção homeotermia Morte por frio HIPOTERMIA ZONA DE CONFORTO

Leia mais

Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal

Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus

Leia mais

INSTALAÇÕES PARA AVES

INSTALAÇÕES PARA AVES INSTALAÇÕES PARA AVES I. INTRODUÇÃO A evolução da avicultura nos últimos anos colocou a atividade em posição privilegiada em relação a outras explorações animais, já que esta detém grande acervo tecnológico

Leia mais

Zootecnia I Aves e Suínos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos 02/06/2016

Zootecnia I Aves e Suínos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos 02/06/2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Zootecnia I Aves e Suínos Prof. Edney Pereira da Silva Unesp FCAV Avicultura

Leia mais

Material de apoio para a disciplina Avicultura CAP.5 MANEJO DE PINTINHOS

Material de apoio para a disciplina Avicultura CAP.5 MANEJO DE PINTINHOS Material de apoio para a disciplina Avicultura CAP.5 MANEJO DE PINTINHOS Rio Branco AC Maio de 2014 0 1. AQUISIÇÃO DOS PINTINHOS Os pintinhos devem ser adquiridos de incubatórios registrados no MAPA, livres

Leia mais

Cód Tipo Unidade Preço. E Silo metálico granjeiro de fundo cônico em 60 com capacidade de 51,80m3 ( kg ração) unidade R$ 15.

Cód Tipo Unidade Preço. E Silo metálico granjeiro de fundo cônico em 60 com capacidade de 51,80m3 ( kg ração) unidade R$ 15. SC - Valores válidos para não-contribuintes do ICMS. Cód Tipo Unidade Preço Estático e Tração Animal E2592401 Silo metálico granjeiro de fundo cônico em 60 com capacidade de 51,80m3 (33.600 kg ração) unidade

Leia mais

Avicultura de Corte. 1. Importância sócio-econômica

Avicultura de Corte. 1. Importância sócio-econômica 1. Importância sócio-econômica Avicultura de Corte O Brasil é o 2º maior produtor de frangos do mundo, é o maior exportador com mais de 40% do mercado internacional e tem uma produção dinâmica sendo uma

Leia mais

Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural.

Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural. Avicultura caipira? Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural. Essa atividade representa muitas vezes a viabilidade econômica de uma propriedade. Avicultura caipira

Leia mais

1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE

1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE 1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE 1.1 Fase Inicial ( 1 a 21 ou 28 dias) Nos primeiros 21 dias de vida, os pintinhos não apresentam sistema termo-regulador ativo, ou seja, não produzem seu próprio

Leia mais

Diretrizes Construtivas: Aves e Suínos

Diretrizes Construtivas: Aves e Suínos Diretrizes Construtivas: Aves e Suínos Luciane S. Martello FZEA/ZEB Disciplina Pós Graduação: Projeto de instalações Zootécnicas Assistido por Computador (FZEA/USP) 29 outubro de 2013 Sumário Introdução

Leia mais

Princípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação

Princípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura Instalações, ambiência e equipamentos Prof. Marson Bruck Warpechowski Princípios básicos Mais simples possível: conforto e manejo adequado (higiene, funcionalidade

Leia mais

PROJETO-AVICULTURA COLONIAL AVIÁRIO PARA 500 AVES DE CORTE

PROJETO-AVICULTURA COLONIAL AVIÁRIO PARA 500 AVES DE CORTE PROJETO-AVICULTURA COLONIAL AVIÁRIO PARA 500 AVES DE CORTE CLIENTE-EMBRAPA CLIMA TEMPERADO ONSTRUÇÃO Projeto - Avicultura Colonial Aviário para 500 aves de corte Cliente Embrapa Clima Temperado Junho,

Leia mais

Instalações para caprinos e ovinos

Instalações para caprinos e ovinos Instalações para caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução As instalações e equipamentos são de fundamental importância

Leia mais

TELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira

TELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira TELHADOS COBERTURAS Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira dayengcivil@yahoo.com.br Cobertura O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk

Leia mais

ALTIMETRIA. O que é topografia? PLANIMETRIA. A topografia divide-se em em:

ALTIMETRIA. O que é topografia? PLANIMETRIA. A topografia divide-se em em: ALTIMETRIA O que é topografia? É a ciência que tem como objetivo representar, no papel, a configuração de uma porção de terreno com as benfeitorias que estão em sua superfície. Permite a representação

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS EM SISTEMA CONVENCIONAL E DARK HOUSE

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS EM SISTEMA CONVENCIONAL E DARK HOUSE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS EM SISTEMA CONVENCIONAL E DARK HOUSE Carina Cavichioli 1 ; Karina Volpe Oliveira 1 ; Márcia Aparecida Andreazzi 2 ; Sandra Maria Simonelli 3 RESUMO:

Leia mais

COBERTURAS COBERTURAS

COBERTURAS COBERTURAS COBERTURAS COBERTURAS 1 R COBERTURAS COBERTURAS R R 2 COBERTURAS COBERTURAS 3 Coberturas de telhado Tesoura de Pratt Tesoura de Howe Tesoura de Howe Tesoura de Pratt Tesoura Fink 4 Tesoura Fink COBERTURAS

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE AVIÁRIO PARA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS ALTERNATIVOS EM PEQUENA ESCALA

CONSTRUÇÃO DE AVIÁRIO PARA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS ALTERNATIVOS EM PEQUENA ESCALA CONSTRUÇÃO DE AVIÁRIO PARA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS ALTERNATIVOS EM PEQUENA ESCALA Publicado o: 19/11/2013 Autor/s. : Jacir José Albino, Levino José Bassi, Márcio Gilberto Saatkamp e Alexandre

Leia mais

Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira

Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira Produção de Ovos Comerciais Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira Objetivos Identificar e compreender as peculiaridades da produção de ovos comerciais, assim

Leia mais

AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO

AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO III.1 - SISTEMA EXTENSIVO DE CRIAÇÃO DE SUÍNOS 1. Não há preocupação com a produtividade, os animais não são identificados; 2. Não existe controle reprodutivo; 3. Suínos

Leia mais

CEAA COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA-ME CNPJ / MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO

CEAA COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA-ME CNPJ / MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE -PROJETO BASE PARA BALANÇA DE CONCRETO, -PROJETO ESCRITÓRIO DE CONTROLE DE CARGAS. -DESCRIÇÃO BALANÇA RODOVIÁRIA

Leia mais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção

Leia mais

8 Suínos crescimento e terminação importância prática

8 Suínos crescimento e terminação importância prática 1/37 Produção de Suínos Ciência e prática Eduardo Viola Qualyfoco Consultoria LTDA. eviola@terra.com.br 2/37 Alimento Disponível Água Disponível Ar Temperatura Umidade Espaço Adequado Proporcional Exigências

Leia mais

Orçamento de Obras. Aula 09 Levantamento de Quantitativo e Composição de Custo Unitário. Impermeabilização. Disciplina: Construção Civil 4

Orçamento de Obras. Aula 09 Levantamento de Quantitativo e Composição de Custo Unitário. Impermeabilização. Disciplina: Construção Civil 4 Disciplina: Construção Civil 4 Orçamento de Obras Aula 09 Levantamento de Quantitativo e Composição de Custo Unitário Impermeabilização 1 IMPERMEABILIZAÇÃO Passos para o levantamento de quantidades dos

Leia mais

NexaLux Guia de Instalação. Rev.: 1

NexaLux Guia de Instalação. Rev.: 1 Rev.: 1 Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes fechados, não sendo permitido uso externo, onde há ação de intempéries. Não instalar ou armazenar o Nexacustic

Leia mais

Guia Prático de Instalação Completo Forro NexaLux. Revisão: 2

Guia Prático de Instalação Completo Forro NexaLux. Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Completo Forro NexaLux Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Nexacustic Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes

Leia mais

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas PLACA CIMENTÍCIA ÍNDICE Apresentação Placa Cimentícia Imbralit Principais Vantagens 01 01 Informações Técnicas Recomendações do Sistema Manuseio Aplicação Aplicação do produto - imagens Aplicação do produto

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado por possuir um ou mais planos

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004

RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS - CCR DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DZ LABORATÓRIO DE AVICULTURA - LAVIC DISCIPLINA DE AVICULTURA RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE

Leia mais

Fonte: KAWAKAMI (2009)

Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil

Leia mais

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO Energia Solar Energia térmica A baixa temperatura (até 100 o C) A média temperatura (até 1000 o C) Aquecimento de ambientes aquecimento de água Condicionamento de ar refrigeração

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CASA DE MADEIRA

MEMORIAL DESCRITIVO CASA DE MADEIRA 1 MEMORIAL DESCRITIVO CASA DE MADEIRA 1 - Base: 1.1 - Fundação: 1.1.1 - Brocas com diâmetro mínimo de 20 cm em concreto estrutural, executadas manualmente, com profundidade média de até 3,00 m. 1.1.2 -

Leia mais

CC-MD-28 EXECUÇÃO DE SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSTRUÇÃO CIVIL FASE II

CC-MD-28 EXECUÇÃO DE SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSTRUÇÃO CIVIL FASE II CC-MD-28 EXECUÇÃO DE SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSTRUÇÃO CIVIL FASE II 1- INTRODUÇÃO Este memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para contratação de empresa especializada para execução

Leia mais

Guia Prático de Instalação Completo Forros Nexacustic. Revisão: 4

Guia Prático de Instalação Completo Forros Nexacustic. Revisão: 4 Guia Prático de Instalação Completo Forros Nexacustic Revisão: 4 Guia Prático de Instalação Nexacustic Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em

Leia mais

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es Deve-se evitar a descontinuidade da produção

Leia mais

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A Energia Eólica é a energia gerada pela ação dos ventos e o Exaustor Eólico FC ( Fábrica das Calhas), inteligentemente, aproveita este recurso da natureza, abundante e gratuito,

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

Eterville é, sem dúvida, a melhor opção para quem deseja unir os benefícios do fibrocimento à sofisticação da cerâmica.

Eterville é, sem dúvida, a melhor opção para quem deseja unir os benefícios do fibrocimento à sofisticação da cerâmica. A telha Eterville, além de ser mais econômica graças aos benefícios do fibrocimento, ainda conta com ótima apresentação estética por simular as tradicionais telhas de cerâmica. Seu tamanho e leveza também

Leia mais

EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar???

EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar??? EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA Em que devemos pensar??? Clima Instalação Manejo Animal Foto: Internet 1 REGIÃO INTERTROPICAL Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio

Leia mais

Guia Prático Telhas Top Line

Guia Prático Telhas Top Line Guia Prático Telhas Top Line MODELOS MODELO COLONIAL MODELO MINIONDA Comprimento: 2,30m Largura: (+/- 0,02) 0,88m Comprimento: 2,40m Largura: 0,91m * Disponibilizamos outras medidas sob consulta * Disponibilizamos

Leia mais

Orientações para instalação. domiciliar do sistema de FOSSA E SUMIDOURO

Orientações para instalação. domiciliar do sistema de FOSSA E SUMIDOURO Orientações para instalação domiciliar do sistema de Introdução Este manual destina-se a fornecer informações sobre construção e dimensionamento de sistema individual de tratamento de esgotos, especialmente

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões Construção de Lavanderia na UBS/Bairro Alegria PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões Construção de Lavanderia na UBS/Bairro Alegria PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 3.3 73942/002 Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões 1. SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 355,38 1.1 73801/001 DEMOLICAO DE PISO DE ALTA RESISTENCIA M² 8,25 R$ 17,84 R$ 22,30 R$ 183,98 1.2 LOCACAO CONVENCIONAL

Leia mais

INSTALAÇÕES PARA SUÍNOS

INSTALAÇÕES PARA SUÍNOS INSTALAÇÕES PARA SUÍNOS No decorrer dos anos, os criadores vêm intensificando suas técnicas de manejo, mudando-as gradualmente do sistema de criação extensivo para o sistema intensivo, procurando melhorar

Leia mais

Manejo de Produção Avicultura Colonial. Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel

Manejo de Produção Avicultura Colonial. Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel Manejo de Produção Avicultura Colonial Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel Poedeiras Fase de crescimento Fase de produção Período de formação (1ª a 16ª sem.) Período

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com Serviços que compõem a obra oquais? oquanto de cada? Leitura de projetos Cálculo de áreas e volumes Consulta tabelas de engenharia Tabulação de números

Leia mais

PLANILHA AUXILIAR B DADOS DO IMÓVEL: PROJETO 02. ÁREA TOTAL TERRENO: 336,00m²

PLANILHA AUXILIAR B DADOS DO IMÓVEL: PROJETO 02. ÁREA TOTAL TERRENO: 336,00m² - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Abrigo provisório de madeira executada na obra para alojamento e depósitos de materiais e ferramentas. Unidade: m² Critério de medição: Pela área de projeção horizontal do abrigo.

Leia mais

PLANILHA AUXILIAR C DADOS DO IMÓVEL: PROJETO 03. ÁREA TOTAL TERRENO: 325,00m²

PLANILHA AUXILIAR C DADOS DO IMÓVEL: PROJETO 03. ÁREA TOTAL TERRENO: 325,00m² ENDEREÇO: Rua 580, S/Nº - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Abrigo provisório de madeira executada na obra para alojamento e depósitos de materiais e ferramentas. Unidade: m² Critério de medição: Pela área de projeção

Leia mais

Assista o vídeo de demonstração de montagem

Assista o vídeo de demonstração de montagem :: Principais Vantagens :: Proteção à radiação térmica: reflete 95% do calor por radiação. Maior conforto térmico: impede a entrada de calor no verão e minimiza a saída no inverno. Economia: reduz ou elimina

Leia mais

Praticidade Confianca Compromisso. Guia de Instalação Onduline. Para telhas Clássica (2,00 x 0,95 m) e Design DUO (2,00 x 1,05 m)

Praticidade Confianca Compromisso. Guia de Instalação Onduline. Para telhas Clássica (2,00 x 0,95 m) e Design DUO (2,00 x 1,05 m) Guia de Instalação Onduline Para telhas Clássica (2,00 x 0,95 m) e Design DUO (2,00 x 1,05 m) Praticidade Confianca Compromisso, 0800 0 245 260 - www.onduline.com.br 1. Inclinação A inclinação recomendada

Leia mais

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas.

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas. Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar Boas práticas O sistema de aquecimento solar e seus componentes O que é sistema de aquecimento solar (SAS) A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Leia mais

Biodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1

Biodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 - Cenário A modernização do setor agrícola implica em: maior demanda de energia maior preocupação/legislação com relação aos aspectos sanitários Uma maior

Leia mais

Viabilidade econômica na Criação de Galinha Caipira

Viabilidade econômica na Criação de Galinha Caipira Viabilidade econômica na Criação de Galinha Caipira O diferencial Considerações Demanda crescente Carne e ovos; 2016 Aumento 30% consumo de carne ; Produto mais nobre que o industrial (reconhecimento do

Leia mais

CANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS

CANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS CANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS 1.1- FUNDAÇÕES Blocos em concreto simples 0.45mx0,40mx0,24m 1.4- COBERTURA Em telhas recicladas de tetra pack e alumínio. Uma cobertura ecologicamente

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO PROPRIETÁRIO: ASSOCIAÇÃO MOTORISTAS TAXI COMUM AEROPORTO CONGONHS PONTO 6 RUA: VISCONDE DE AGUIAR ÁREA DO(S) LOTE(S): 340M² ÁREA CONSTRUIDA: 665M² Este memorial é parte

Leia mais

Manejo de Aviários Abertos. Ing. Paulo Giovanni de Abreu, MSC, PH.D

Manejo de Aviários Abertos. Ing. Paulo Giovanni de Abreu, MSC, PH.D Manejo de Aviários Abertos Ing. Paulo Giovanni de Abreu, MSC, PH.D Pesquisador Embrapa Suínos e Aves Concórdia, SC - Brasil paulo.g.abreu@embrapa.br Introducción. Não existe o chamado "clima perfeito"

Leia mais

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO

SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE REFORMA DA USF CORNÉLIA DA CONCEIÇÃO BOM SUCESSO

MEMORIAL DESCRITIVO DE REFORMA DA USF CORNÉLIA DA CONCEIÇÃO BOM SUCESSO ANEXO X MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA DO USF CORNÉLIA DA CONCEIÇÃO - BOMSUCESSO 1. Histórico A unidade de Saúde Familiar Cornélia da Conceição do Bairro Bom Sucesso atende cerca de 70 usuários por dia, abrangendo

Leia mais

Comunicado 494 Técnico

Comunicado 494 Técnico Comunicado 494 Técnico ISSN 0100-8862 Versão Eletrônica Dezembro, 2011 Concórdia, SC Foto: Franco M. Martins/Embrapa Consolidação dos Custos do Avicultor para Produção de Perus em Santa Catarina Franco

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00045/

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00045/ 22202 - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA 135011 - EMBRAPA/CNPA RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00045/2012-000 1 - Itens da Licitação 1 - CIMENTO PORTLAND CIMENTO PORTLAND, MATERIAL CLINKER,

Leia mais

Forros Nexacustic Guia de Instalação. Rev.: 1

Forros Nexacustic Guia de Instalação. Rev.: 1 Rev.: 1 Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes fechados, não sendo permitido uso externo, onde há ação de intempéries. Não instalar ou armazenar o Nexacustic

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 6 Telhados Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, setembro de 2017. Introdução O telhado

Leia mais

PORTAL DA SERRA QUALIDADE E TRADIÇÃO AO SEU ALCANCE

PORTAL DA SERRA QUALIDADE E TRADIÇÃO AO SEU ALCANCE PINHAIS PORTAL DA SERRA QUALIDADE E TRADIÇÃO AO SEU ALCANCE O condomínio de barracões Portal da Serra possui uma localização excepcional, a apenas mil metros do Trevo do Atuba, sendo de fácil e rápido

Leia mais

Sistemas de Automação em Dark House para Ambiência de Frango de Corte. Workshop Embrapa Suínos e Aves Eng Agrícola Paulo Verdi.

Sistemas de Automação em Dark House para Ambiência de Frango de Corte. Workshop Embrapa Suínos e Aves Eng Agrícola Paulo Verdi. Sistemas de Automação em Dark House para Ambiência de Frango de Corte Workshop Embrapa Suínos e Aves Eng Agrícola Paulo Verdi. 1 Dark House BRASIL... Como ocorreu a nossa Evolução Histórica DÉCADA DE 90:

Leia mais

SISTEMA HIDROMODULAR

SISTEMA HIDROMODULAR SISTEMA HIDROMODULAR O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a natureza. Este sistema se caracteriza

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO DE COLETOR A TSSOLAR é uma empresa com grande conhecimento e experiência no mercado de aquecimento solar e engenharia de plásticos, sempre buscando inovar através

Leia mais

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Aula 12: Instalações de Água Quente Prof. Miguel Gukovas Prof. Rodolfo S Martins Prof. Ronan Cleber Contrera PHD

Leia mais

PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE

PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE PRODUÇÃO DE PRODUÇÃO DE 1. Características das aves para corte 2. Metas do Desempenho 3. Linhagens 4. Tipos de frangos de acordo com o mercado 5. Resultados obtidos a campo (Empresa) Profa. Nilva K. Sakomura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es

Leia mais

RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO

RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas

Leia mais

Sistema Dorset. biomassa e esterco

Sistema Dorset. biomassa e esterco Sistema Dorset de secagem de biomassa e esterco de galinha n Secagem de: Biomassa Cavaco de madeira Sobras de biodigestor Lodo de esgoto Esterco de galinhas Ração animal n Compacto e flexível n Usina de

Leia mais

Valdy Bedê Médico Veterinário

Valdy Bedê Médico Veterinário Valdy Bedê Médico Veterinário Avicultura como Atividade Industrial Produção em Escala pintos, ovos e ração Surgimento do Sistema de Integração Década de 70 Ovo é banido da alimentação pelo seu teor de

Leia mais

CIRURGIA DE CASAS CASA DA ALOÍSA - VILA DO SOL

CIRURGIA DE CASAS CASA DA ALOÍSA - VILA DO SOL CIRURGIA DE CASAS CASA DA ALOÍSA - VILA DO SOL DÉBORA ANDRADE E GABRIEL JOTA dezembro de 2010 LOCALIZAÇÃO Vila do Sol Nova Lima Pilar Vila do Sol LOCALIZAÇÃO Vila do Sol Nova Lima BR 040 LOCALIZAÇÃO Vila

Leia mais

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PROF. ENG. CIVIL GUSTAVO REIS CAMPOS ESTRUTURA E ARQUITETURA Fases

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 105548 Sobre a importância do Desenho Técnico: I. O desenho técnico é a representação de elementos tridimensionais, que associa a concepção, execução e interpretação de peças desenhadas dos projetos,

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO A Cerâmicas Internas ACI é uma argamassa colante tipo ACI para assentamento de placas cerâmicas em áreas internas. É produzida com matérias-primas selecionadas,

Leia mais

GALPÃO PARA AVE DE CORTE

GALPÃO PARA AVE DE CORTE MEMÓRIA DE CÁLCULO OBRA: GALPÃO PARA AVES DE POSTURA LOCAL: Povoado Santa Teresa - KM 05 - Zona Rural - CEP 77950-000 - Araguatins-TO RESP. TÉCNICO: Engº Civil CARLOS CEZAR A. LEAL - CREA./ Nº: 3967-D

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO PROPRIETÁRIO: REINALDO SORDILLI RUA: RUA PROFESSOR VALÉRIO GIULI, 484 ÁREA DO(S) LOTE(S): 264M² ÁREA CONSTRUIDA (ca): 260M² Este memorial é parte integrante do projeto

Leia mais

QUANTATIVOS FÍSICOS DO PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA CENTRAL. Endereço: Rua João Sehnem Centro do município de Cunhataí / SC

QUANTATIVOS FÍSICOS DO PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA CENTRAL. Endereço: Rua João Sehnem Centro do município de Cunhataí / SC QUANTATIVOS FÍSICOS DO PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA CENTRAL Endereço: Rua João Sehnem Centro do município de Cunhataí / SC Área de Revitalização: 667,26 m² 1.0 MATERIAIS e SERVIÇOS PARA A EXECUÇÃO

Leia mais

Guia Prático de Instalação Completo Forros Nexacustic. Revisão: 2

Guia Prático de Instalação Completo Forros Nexacustic. Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Completo Forros Nexacustic Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Nexacustic Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em

Leia mais

Transferência de Calor e Massa 1

Transferência de Calor e Massa 1 Transferência de Calor e Massa 1 18. Condução condicionador de ar Um equipamento condicionador de ar deve manter uma sala, de 15 m de comprimento, 6 m de largura e 3 m de altura a 22 oc. As paredes da

Leia mais

INTRODUÇÃO RESFRIAMENTO EVAPORATIVO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO RESFRIAMENTO EVAPORATIVO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO LZT 5859 Conforto Térmico e Bioclimatologia Animal RESFRIAMENTO EVAPORATIVO Profº. Dr. Iran José Oliveira da Silva NUPEA - ESALQ/USP. 2013 INTRODUÇÃO Quando a água evapora de uma superfície, essa superfície

Leia mais

Coberturas em Telhados TC-038

Coberturas em Telhados TC-038 Coberturas em Telhados TC-038 Cobertura Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria de cobertura, em geral caracterizado

Leia mais

DESENHO DE ARQUITETURA I

DESENHO DE ARQUITETURA I DESENHO DE ARQUITETURA I MATERIAL NECESSÁRIO PARA O ANDAMENTO DA DISCIPLINA 1 Esquadro de 30º; 1 Esquadro de 45º; 1 Compasso (preferencialmente metálico); Lápis HB (ou Lapiseira 0,5mm com Grafite HB);

Leia mais

MANUAL TS SOLAR.

MANUAL TS SOLAR. MANUAL TS SOLAR www.tssolar.com.br INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AQUECEDORES SOLAR ME CNPJ: 20.216.840/000101 Avenida Dez de Dezembro, 6505 Jd. Piza Londrina PR. MANUAL DE INSTALAÇÃO DE COLETOR A TSSOLAR é uma

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com Funciona como elemento essencial de abrigo para os espaços internos de uma edificação. Sua forma e construção devem controlar a passagem de água, ar e

Leia mais