Aspectos Práticos da Linhagem Cobb. Paulo Fernando Favero Assistente Técnico

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1 Aspectos Práticos da Linhagem Cobb Paulo Fernando Favero Assistente Técnico

2 Programa de Melhoramento Pedigree Bisavós LINHAS A,B & C,D AxB & CxD Avós Matrizes Frango de corte AB x CD 4 anos ABCD Uma matriz produz carne de frango para 8 pessoas durante um ano. 140 pintinhos X 2,5Kg = 350 Kg de Frango

3 Avanços Genéticos É muito SIMPLES As linhas genéticas de FRANGOS tem sido selecionadas intensamente para melhorar fatores como rendimento de carne, peso e conversão alimentar; Isto deixará mais difícil nosso trabalho na produção de Pintinhos de 01 dia;

4 Potencial Genético X Peso das Matrizes (Peso Padrão 28 dias) Fêmea Frango Fêmea Matriz Restrição % %

5 Excelência em Práticas de Manejo Só atende quem entende. Ninguém gosta daquilo que não conhece. Ninguém luta por aquilo que não sabe o que é. Ninguém informa sobre o que não sabe.

6 Sugestões

7 Sugestões

8 Objetivos da Recria Controle de Peso Uniformidade Composição Corporal Músculo e Gordura Preparação para o primeiro estímulo de Luz Desta forma, teremos uma maior Produção de Ovos

9 Fases do Desenvolvimento 0 a 12 semanas 13 a 24 semanas Formação do Formação da Aparelho Estrutura Reprodutor Idade

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11 Fazendo as coisas da maneira CORRETA

12 Em Busca de Soluções Os erros persistem...fêmeas Falhas no manejo inicial; DESuniformidade de carcaça; Reserva e conformação; Idade de Transferência; Incrementos de ração; Retirada de ração; Processos de Pesagens.

13 Objetivos do Manejo Controle de Peso Uniformidade Composição Corporal Músculo e Gordura Preparação para o primeiro estímulo de Luz Desta forma, teremos uma maior Produção de Ovos

14 Manejo Inicial Ganho peso 7dd Adaptação ao meio ambiente Desenvolvimento do Trato Gastrintestinal Ativação de enzimas digestivas Consumo de água e ração

15 Arraçoamento Espaço de comedouro calha NECESSIDADE CRESCENTE Possibilidades: Cuidado com 01 a 06 semanas 08 cm/ fêmea 07 a 12 semanas 12 cm /fêmea 13 a 22 semanas 15 cm/fêmea EXCESSO Cuidado com FALTA

16 Espaço de Comedouro Mecânicos de corrente cm por ave

17 Espaço de Comedouro Pratos automáticos 12 cm por aves

18 Distribuição de Ração Para mantermos boa uniformidade, todas as aves devem consumir o alimento ao mesmo tempo. Não se limite a velocidade da corrente, mas a velocidade em que o giro é completado. Suplementação realizada em apenas um ou dois dias da semana (volume).

19 Água

20 Água Qualidade Regulagem dos bebedouros

21 Água Controle do consumo Programas de Restrição Válvula Solenóide

22 SELEÇÕES

23 Seleções 1ª seleção 06 a 07 dias Separar em até 4 pesos Pesadas/ Médias/ Leves/ Super leves 2ª seleção 22 a 26 dias Separar em até 4 pesos Pesadas/ Médias/ Leves/ Super leves 3ª seleção 8 semanas Separar em 3 pesos Pesadas/ Médias/ Leves 4ª seleção 12 semanas Separar em 3 pesos 5 ª seleção 16 semanas Fleshing Peito Fino / Peito Bom

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25 Pontos Importantes

26 Pesagens Amostragem adequada Equipamentos apropriados

27 Manejo de Matrizes 0 a 4 sem. Uniformização das aves leves e pesadas após as seleções Acrescentar volume para as aves leves (quando necessário) e utilizar ração inicial até atingir o peso Pode-se utilizar como referência o % que a ave está abaixo do STD, para o 1 º estímulo. Manter consumo para as pesadas igual ao das aves médias Trocar para ração de crescimento com 29 dias Se as aves estiverem no peso ou acima e também tenham consumido no mínimo 180g de PB acumulada.

28 Manejo de Matrizes 0 a 4 sem. 2ª Seleção 22 a 25 dias a dispersão dos pesos será menor. até 4 sem até 8 sem até 12 sem

29 Formato do peito às 4 semanas

30 Considerações Os pontos chave: Controle do Peso Evitar aves pesadas Recuperação de aves leves

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32 Considerações Os pontos chave: Controle do Peso Evitar aves pesadas Recuperação de aves leves Podemos corrigir erros quando detectados cedo.

33 Período 5 a 12 semanas Recuperação das aves leves e controle das pesadas Velocidade de distribuição de ração Uniformização das carcaças seleção de final de crescimento 12 semanas definir as categorias ( tamanho) das carcaça

34 Manejo de Matrizes 5 a 12 sem. Recuperação da aves leves e controle das pesadas até 4 sem até 8 sem até 12 sem

35 Formato do peito entre 10 e 12 semanas

36 Formato do peito entre 10 e 12 semanas

37 Tomada de medidas (11 semanas)

38 Tomada de medidas (21 semanas)

39 Medidas de quilha e dorso de fêmeas médias, no peso padrão, em duas idades 11 semanas quilha dorso 13,5 13,0 14,0 13,5 16,0 15,5 13,0 13,0 15,0 13,0 15,0 15,0 12,0 13,0 14,5 14,0 13,0 14,5 12,5 12,5 13,5 13,0 14,0 14,0 13,5 13,0 15,5 13,5 13,0 13,5 12,0 13,0 13,0 13,5 15,0 13,0 13,5 14,0 14,5 15,0 12,0 14,0 13,0 12,5 12,5 14,0 14,0 14,0 13,0 12,5 13,0 14,0 13,0 14,0 12,0 12,0 12,0 13,0 13,0 13,0 13,13 13,83 21 semanas quilha dorso 14,0 15,0 14,0 15,0 15,0 16,0 16,0 16,5 15,0 15,5 17,0 16,0 14,0 15,0 15,0 15,0 15,5 16,0 15,0 14,0 15,0 15,0 16,0 16,0 15,0 16,0 14,0 15,0 16,0 16,0 16,0 16,0 15,0 16,0 17,0 16,0 16,0 16,0 16,0 15,5 14,60 15,55 % de desenvolvimento até 11 semanas, em relação ao tamanho com 21 semanas quilha dorso 89,93% 89,26%

40 Período 13 a 20 semanas Desenvolvimento do aparelho reprodutor Velocidade de distribuição de ração e espaço de comedouro Aumentos de ração crescentes Formação das reservas de músculo e gordura

41 Direcionamento das curvas depois de 15 semanas peso Pesadas Leves Padrão idade

42 Período de 21 semanas ao início de postura Para se calcular a idade do início de produção deve-se avaliar os manejos executados na recria. Se anteciparmos o início de produção de um lote poderemos ter: - Ovos muito pequenos nas primeiras semanas; - Maior número de ovos duas gemas; - Menor persistência de produção; - Aumento da mortalidade.

43 Condicionamento das Fêmeas antes da primeira Foto estimulação Pontos a observar: Inicio do desenvolvimento crista (tamanho e cor) e barbelas (tamanho e cor); Suficiente peso corporal com peito adequado (em formato de U); Mais de 1,5cm de abertura pélvica; Inicio de deposito de gordura ao redor dos ossos pélvicos;

44 Objetivo antes do 1º estímulo de luz

45 Sem reserva de gordura

46 Com reserva de gordura

47 Classificação de Peito Fêmea Cobb sem 8 SEM 12 SEM 16 SEM 18 SEM 21 SEM

48 Considerações Finais Formação inicial da carcaça =>Incrementos Grandes 1 a 4 semanas Controle da carcaça => Adormecer o frango, incrementos menores (1 a 2g) 5 a 12 semanas Inicio do estímulo para formar o Aparelho Reprodutor => Incrementos crescentes de 3 a 6g 13 a 16 semanas

49 Considerações Finais Estímulos maiores para aumentar o volume dos órgãos reprodutores, fleshing e gordura => aumentos de 7 a 10g. 17 a 21 semanas

50 Influência de Elevados Ganhos de Peso Pós-Estímulo de Luz Ovos de dupla gema Ovos redondos Mortalidade embrionária 0 a 48 horas Mortalidade de aves por peritonite

51 Manejo de Matrizes 21 ao Início de Produção Correlação entre Produção de Ovos e ganho de carne magra por períodos produção carne 0 a 8 12 a a a a a 36

52 Reprodutoras Semanas Ad Lib Restrita Peso, kg Mortalidade % 46 4 Ovos nº Nascimento % 43 86

53 Necessidades de Energia de uma Matriz Cobb Necessidades de energia Manutenção Cobb 88 Kcal x Kg de peso vivo Kcal / ave / dia Crescimento 3,1 Kcal x g de peso ganho por dia Massa de ovo 3,1 Kcal x massa de ovo (g / dia) Total Brake, 1995

54 Necessidades de Energia de uma Matriz Cobb - Perspectivas Necessidades de energia Manutenção Cobb 82 Kcal x Kg de peso vivo Kcal / ave / dia Crescimento 3,1 Kcal x g de peso ganho por dia? Massa de ovo 3,1 Kcal x massa de ovo (g / dia)? Total Wiernusz, 2011

55 Arraçoamento na produção Linear Crescente consumo aos 5%: 340 Kcal 5% % Quantidade máxima: 460 Kcal 20% % Quantidade de EM a incrementar: 120 Kcal 40% % Número incrementos: 8 60% % quantidade de EM a cada 10% : 15,0 Kcal gramas % 10% 20% 30% 40% 50% 60% 65% % postura( ave/dia)

56 Arraçoamento na produção Considerações: Ao atingirmos os 5% de postura/ave/dia iniciaremos os estímulos, ainda com 3 g por estímulo até os 30% de postura/ave/dia. Após este então faremos estímulos de ração fortes e agressivos de 6 a 8 gramas, até atingirmos 465 kcal de consumo diário.

57 Arraçoamento na produção Controle do Ganho de peso das FÊMEAS no período de Produção Um fator importante é a retirada de ração pós pico, que deve seguir alguns parâmetros: Estabilização de produção Tempo de consumo Ganho de peso Feeling do técnico Volume mínimo de 400 kcal/ave/dia

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59 Podemos ter os mesmos resultados com diferentes métodos.

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62 Os erros persistem...machos Formação estrutural; Células de Sertoli e Desenvolvimento Testicular; Maturidade sexual para acasalamento; Arraçoamento pós acasalamento; Incrementos e retirada de ração; Sobrepeso e desuniformidade.

63 Desvios na condução dos Lotes de Machos na Recria Eliminar aves com desenvolvimento abaixo da média da categoria até 12 semanas

64 Desvios na condução dos Lotes de Machos na Recria Um baixo desenvolvimento corporal, entre 17 e 28 semanas, afeta negativamente a fertilidade, provocando atrofia irreversível dos testículos.

65 Desvios na condução dos Lotes de Machos na Produção Distribuição de ração rápida e uniforme

66 Qual é a palavra MÁGICA? UNIFORMIDADE

67 Uniformidade De alimentação (volume e disponibilidade). De peso e conformação. De efetuar as cópulas.

68 Qual é o Principal Problema na Alimentação dos Machos? Nesta hora geralmente preferimos dormir.

69 Verdadeira Alimentação Separada Machos excluídos do comedouro das fêmeas e vice-versa. Gradinhas excluidoras. Restaurante. Altura do comedouro de machos.

70 Machos Roubando

71 Idéia para melhorar a restrição depois do acasalamento 45-47mm Cano de 0,5 pol 65mm 58mm

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73 Desvios na condução dos Lotes de Machos na Produção Macho roubando ração da fêmea

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75 Desvios na condução dos Lotes de Machos na Produção Distribuição de ração rápida e uniforme

76 Desvios na condução dos Lotes de Machos na Produção Distribuição de ração uniforme.

77 Nivelador ração

78 Nivelador ração

79 Controle de Peso e Uniformidade

80 Seleções Ações a tomar A realização de intra-spiking. Intra-Spiking é barato e não representa risco de biossegurança

81 Seleções Ações a tomar Retirada dos machos leves e de baixa agressividade (-20%), que propiciam ração extra para os machos mais agressivos (dominantes); Retirada dos machos mais agressivos (+5,2Kg), que determinam o aparecimento dos machos refugos; Não permitir piora na uniformidade dos machos no decorrer da vida; A porcentagem de machos pode chegar a 7,0 machos/fêmea, no final da vida, desde que sejam de BOA QUALIDADE.

82 Seleções Ações a tomar 6,0 Pesos s 5,0 4,0 5,2 kg 4,2kg 3, Idade

83 Intra-Spiking Colocando-se os machos pesados de um lado (box) e os leves de outro, devendo-se movimentar entre 20 e 30% de machos em cada Box. x xx xxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxx xxx xx x xx xxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxx xxx xx

84 Intra-Spiking A realização de intra-spiking, melhora a uniformidade e o índice de fertilidade, auxiliando no controle do ganho de peso das aves. xxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxx

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86 Acima de tudo, sabemos que não se pode contar sempre com a sorte. Se alguma coisa tende a dar errado, ELA VAI DAR ERRADO!

87 O M U I T O B R I G A D O Realize as tarefas diárias da melhor maneira possível e assuma inteira responsabilidade pelos seus atos e incentive sua equipe a fazer o mesmo.

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