Relatório de Estágio

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1 Instituto Politécnico de Coimbr Escol Superior Agrári Mestrdo em Recursos Florestis Reltório de Estágio Avlição d libertção de nutrientes de diferentes dubos pr plicção à instlção de Euclyptus globulus Lb. Locl de Estágio: Coimbr Trblho elbordo por: An Sofi Trvssos de Oliveir Orientdor: Prof.ª Filomen Gomes Co-orientdor: Eng.ª Rosind Leonor Pto Coimbr, 0

2 ÍNDICE LISTA DE FIGURAS... II LISTA DE TABELAS... III LISTA DE ABREVIATURAS... IV AGRADECIMENTOS... V RESUMO... VI ABSTRACT...VIII INTRODUÇÃO.... OBJECTIVO.... RAIZ - INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO DA FLORESTA E PAPEL A FERTILIZAÇÃO E O EUCALIPTO A espécie Euclyptus globulus Lb Apresentção dos fertilizntes de libertção lent/controld Importânci d fertilizção pr o Euclyptus... MATERIAL E MÉTODOS ENSAIO EM VASO NO VIVEIRO Delinemento experimentl e instlção do ensio Monitorizção ds plnts em viveiro..... Análise folir e d biomss sec..... Recolh e nálise de águ proveniente dos lixividos.... ENSAIO EM LABORATÓRIO COM FERTILIZANTES EM SOLUÇÃO..... Delinemento experimentl e instlção do ensio..... Determinção de ph (H O) e condutividde eléctric (ms cm - )..... Quntificção dos nutrientes em solução ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS... RESULTADOS E DISCUSSÃO.... AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DAS PLANTAS.... BIOMASSA SECA ANÁLISE FOLIAR..... Teor folir de mcronutrientes..... Teor folir de micronutrientes..... Análise de componentes principis..... Análise d composição dos lixividos.... ENSAIO EM LABORATÓRIO COM FERTILIZANTES EM SOLUÇÃO..... Mcronutrientes..... Micronutrientes Medição do ph (H O) e condutividde eléctric (ms cm - )... 0 AVALIAÇÃO GLOBAL DO ESTUDO... CONSIDERAÇÕES FINAIS... BIBLIOGRAFIA WEBGRAFIA... I

3 List de Figurs Fig. - Detlhe do sistem de nutrientes nos fertilizntes de libertção controld.... Fig. - Aspecto do cule e rízes d plnt qundo o trnsplnte Fig. - Adubo loclizdo no fundo d cov Fig. - Aspecto gerl do ensio em vso no viveiro.... Fig. - Avlição d ltur d plnt.... Fig. - Ilustrção d mostrgem folir ds plnts do ensio.... Fig. - Lvgem individul ds folhs.... Fig. - Pesgem ds plnts pr quntificção d biomss.... Fig. 9 - Reg pr obtenção de lixivido.... Fig. 0 - Ensio em lbortório com dubos de libertção lent/controld em solução.... Fig. - Colheit d mostr d provet Fig. - Potenciómetro com eléctrodo selectivo Fig. - Conductívimetro pr medição d condutividde eléctric ( ms cm - )... 0 Fig. - Sintoms observdos ns plnts com trtmento A (A) e (B) e trtmento A (C).... Fig. - Plnts sem folhs no terço médio e superior (Trtmento A)... Fig. - Plnt em vso do trtmento A o fim de meses.... Fig. - Efeito do trtmento A ns plnts um semn pós plntção.... Fig. - Aspecto finl ds plnts de vso no viveiro... 9 Fig. 9 - Teor folir de mcronutrientes por trtmento.... Fig. 0 - Teor folir de micronutrientes por trtmento.... Fig. - Análise fctoril de componentes entre os trtmentos testdos e s vriáveis (H, BS e os nutrientes nlisdos no mteril vegetl/folhs).... Fig. - Evolução do ph (H O) no ensio de lbortório com fertilizntes em solução vlido semnlmente té à semn n.º em tipos de recipientes.... Fig. - Avlição d condutividde eléctric (ms cm - ) com fertilizntes em solução no ensio de lbortório vlido semnlmente té à semn n.º em tipos de recipientes.... Fig. - Trtmento A - (Copo).º di (0//0).... Fig. - Trtmento A - (Copo) último di (/0/0)... Fig. - Aspecto gerl do ensio de lbortório com dubos de libertção lent/controld no último di.... II

4 List de Tbels Tb. - Identificção e crcterizção dos dubos em estudo Tb. - Tx de sobrevivênci ds plnts com os diferentes trtmentos.... Tb. - Cronogrm de lterções ocorrids ns folhs.... Tb. - Acréscimo em ltur (cm) ds plnts observdo o fim de meses.... Tb. - Tipo de dubos testdos e respectivs formulções.... Tb. - Acréscimo em ltur ds plnts por bloco.... Tb. - Acréscimo em ltur ds plnts em função d intercção... Tb. - Biomss sec (g) por trtmento Tb. 9 - Teor de mcronutrientes, elemento benéfico e micronutrientes nos lixividos.... Tb. 0 - Teor de mcronutrientes e elemento benéfico (N) nos dubos em solução à.ª semn.... Tb. - Teor de mcronutrientes e elemento benéfico nos dubos em solução à.ª semn.... Tb. - Teor em micronutrientes nos dubos em solução à.ª semn Tb. - Teor em micronutrientes dos dubos em solução à.ª semn Tb. - Informção globl dos resultdos observdos nos ensios em vso ( créscimo em ltur e nutrientes ns folhs) e em lbortório ( condutividde eléctric e ph).... III

5 List de Abreviturs AAPFCO - Assocition of Americn Plnt Food Control Officils B - Boro BF - Biomss Fresc BS - Biomss Sec C - Cálcio CRF- Fertiliznte de Libertção Controld Cu - Cobre ESAC - Escol Superior Agrári de Coimbr Fig. - Figur Figs - Figurs Fe - Ferro H- Altur (cm) K - Potássio LQARS - Lbortório Químico Agrícol Rebelo d Silv Mg - Mgnésio Mn - Mngnês N - Sódio N - Azoto P - Fósforo Tb. - Tbel Tbs - Tbels S - Enxofre totl SRF- Fertiliznte de Libertção Lent Zn - Zinco IV

6 Agrdecimentos Dedico este espço todos queles que derm su contribuição pr que est dissertção fosse relizd. Deixo todos qui o meu grdecimento. Ao RAIZ, em prticulr à Engenheir Dniel Ferreir, orientdor deste trblho, pel oportunidde e jud pr relizção dest dissertção. À Professor Filomen Gomes, orientdor deste trblho, pel dedicção, poio constnte e jud dispensd o longo do desenvolvimento deste estudo. À Engenheir Rosind Leonor Pto, co-orientdor deste trblho e responsável pelo Lbortório de Solos d Escol Superior Agrári de Coimbr, pel dedicção, jud e pelo poio e incentivo constnte, o longo de todo o trblho relizdo no viveiro e lbortório. Ao Mestre Pulo Pereir, grdeço su disponibilidde pr me judr sempre que precisei. Ao meu filhdo, Bernrdo, pelo poio e disponibilidde pr relizção do trblho de viveiro. Aos meus vós, Fernndo e Cidlin, todo o esforço efectudo o longo de todo o meu percurso cdémico, sem o qul nd teri sido possível. Ao meu irmão, Hugo, pel mizde, poio e compreensão. Um grdecimento profundo, à minh mãe, Helen, pelo poio, compreensão, disponibilidde e por todo o esforço pessol e económico efectudo o longo de tod minh vid cdémic, sem este nd teri sido possível. E todos que directmente ou indirectmente judrm n elborção dest dissertção, qui deixo o meu muito obrigdo. V

7 RESUMO O presente estudo vli o comportmento de dubos de libertção lent/ controld com diferentes formulções pr uso posterior n plntção de Euclyptus globulus Lb., su vlição foi efectud trvés de ensios em vso e em lbortório. O ensio em vso foi relizdo durnte meses no viveiro d Escol Superior Agrári de Coimbr (ESAC). Form instldos qutro blocos completos e csulizdos, contendo cd um plnts / clone / bloco. A ltur ds plnts foi medid menslmente e form registdos os sintoms que sugerim distúrbio nutricionl. No finl do ensio, form recolhids s folhs pr nálise químic e foi quntificd biomss sec de cd trtmento. O ensio de lbortório foi relizdo durnte meses no lbortório de solos d ESAC. Durnte este ensio, foi vlido o comportmento dos dubos de libertção lent/controld utilizdos no ensio de vso, nest vlição foi quntificdo o teor de nutrientes e medidos o ph d solução (H O) e condutividde eléctric (ms cm - ), sendo utilizd águ destild como meio líquido. Os resultdos do estudo em vso indicrm que os trtmentos A, A e A induzirm mior crescimento ds plnts em ltur com vlores médios de 9.,. e 0. centímetros, respectivmente, pós meses. O trtmento A induziu morte ds plnts e os trtmentos A, A e A originrm sintoms de deficiênci de nutrientes como clorose folir, seguido de necrose e qued centud de folhs. No entnto, os resultdos do ensio em lbortório demonstrrm que os tecidos de plnts recolhidos nestes trtmentos, no finl do ensio em vso, tinhm um elevdo teor de mcro e micronutrientes. Qunto os resultdos de ph, verificou-se que o ph d solução estbilizv dus semns pós o início do ensio em lbortório. Um destque pr o dubo A, cujs plnts presentrm clorose folir, que presentv um ph inferior. Em relção à condutividde eléctric ds soluções, o trtmento A foi letl pr plnts, com ltos vlores de condutividde ( ms cm - ) pós semns, enqunto os trtmentos com sintoms deficiênci de nutrientes ns folhs tingirm este vlor n.ª ou.ª semn (A, A e A). Comprndo os ensios em vso com os resultdos obtidos em lbortório, verificou-se um bo correlção entre os prâmetros químicos, os sintoms de crênci de nutrientes ns folhs e o crescimento lcnçdo ns plnts sugerindo que o ensio em lbortório pode ser um lterntiv viável pr prever o comportmento do dubo. Plvrs-chve: Adubo de libertção lent/controld, condutividde eléctric, nutrientes, ph, plntção e toxicidde. VI

8 ABSTRACT In the present study, the relese behviour of nutrient slow/controlled-relese fertilizers with different formultions for lter use in plnting pit of Euclyptus globulus Lb. ws evluted by pots tril nd lbortoril test. The pots test ws crried out during months in the greenhouse of the Escol Superior Agrári de Coimbr (ESAC). Four complete rndomized blocks were instlled per tretment, ech contining plnts /clone /block. Plnts height ws monthly mesured nd leves bnorml symptoms suggesting nutritionl disorder were registered. At the end of this test, leves were collected for chemicl nlysis nd dry biomss of ech tretment ws quntified. The lbortoril experiment ws performed during months in the soil lbortory of ESAC. During this test, the relese behviour of the fertilizers lso studied in the pots tril ws evluted by nutrient content quntifiction, mesurements of the ph solution (H O) nd ssessment of electricl conductivity (ms cm - ) using distilled wter s liquid phse. The results of the pots tril indictes tht the tretments A, A nd A induced higher plnt growth in height with men vlues of 9. cm,. cm nd 0.cm, respectively, fter months. The A tretment induced the deth of the plnts nd tretments A, A nd A led to nutrient deficiency symptoms exhibiting lef chlorosis, followed by necrosis nd high leves flling off. Nonetheless, the lbortoril experiment results demonstrted tht the plnt tissues collected in these tretments t the end of pots tril hd high content of mcro- nd micronutrients. Concerning the ph results, it ws found tht the ph solution stbilized fter the nd week of the beginning of the lbortoril experiment. A highlight to A fertilizer tht exhibited ph below nd plnts showed lef chlorosis. Regrding electricl conductivity of the solutions, the A fertilizer ws lethl to plnts, with ms cm - or high vlues fter weeks, while the tretments with lef deficiency nutrient symptoms reched this vlue t the th or th week (A, A nd A). The tests crried out in this study llowed the selection of the best fertilizers (within possible fertilizers) to the plnting pit of Euclyptus globulus Lb. stnds. Compring the pots tril with the lbortoril test results, good correltion between chemicl prmeters nd visul lef bnorml symptoms nd plnt growth ws chieved suggesting tht the lbortoril test cn be n fesible lterntive to predict the fertilizer s behviour. Keywords: electricl conductivity, fertilizers slow/controlled relese, nutrients, ph plnting nd toxicity. VII

9 INTRODUÇÃO A expnsão d espécie Euclyptus em Portugl é reltivmente recente (medos do século XX) e coincide com instlção e crescimento d indústri de pst pr ppel (Goes, 0). Como o euclipto é um espécie de crescimento rápido, sendo est um ds crcterístics que mis interess à indústri de ppel que tem como objectivo principl produção de mteril lenhoso (Goes, 0), dubção represent um etp muito importnte pr condução d cultur dest espécie em viveiro, um vez que é prtir dest que se pode obter o melhor desenvolvimento e mior vigor ns plnts (Sntos, 00). Um contributo pr melhorr produção de plnts é, cd vez mis, o uso de fertilizntes de libertção lent/controld (Compo, 00). O objectivo d utilizção consiste n libertção contínu de nutrientes, reduzindo-se ssim possibilidde de perds por lixivição, mntendo-se s plnts nutrids durnte todo período de desenvolvimento (Sntos, 00). O uso destes dubos present váris vntgens pr indústri d pst de ppel, ds quis se destcm redução de mão-de-obr pr dubções de cobertur, o bixo nível de slinidde n solução do substrto, diminuição de perd de zoto pel voltilizção de mónio e redução dos dnos n semente ds plnts (Dinlli et l., 0). No entnto, utilizção destes fertilizntes tmbém tem desvntgens ds quis se destc libertção descontrold dos nutrientes, devido à ocorrênci d decomposição d cobertur dos grânulos ssocid fctores externos os mesmos (Dinlli et l., 0). Assim torn-se necessário efectur testes/ensios, em viveiro e em lbortório, pr vlir libertção de nutrientes destes dubos de form prever o seu comportmento no terreno.. OBJECTIVO O objectivo deste trblho centrou-se n quntificção d libertção de nutrientes (em ensios de vso e em lbortório) de diferentes tipos de dubos

10 (libertção lent /controld) pr posterior plicção loclizd do dubo o fundo d cov n plntção de Euclyptus globulus Lb. Este estudo foi proposto e suportdo pelo RAIZ- Instituto de Investigção d Florest e Ppel e pel ESAC (Escol Superior Agrári de Coimbr/ Lbortório de Solos). O trblho teve como objectivo vlir o efeito d plicção de diferentes tipos de dubo à plntção em vso comprtivmente com ensios instldos em lbortório, onde form registdos os vlores de condutividde eléctric e de ph. Com este trblho pretendeu-se estbelecer um relção entre o resultdo observdo no viveiro/vso o fim de meses com os resultdos observdos em lbortório num curto período de tempo, com o objectivo de poder vlir/prever o efeito de diferentes dubos que poderão vir ser propostos pr compr no futuro.. RAIZ - INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO DA FLORESTA E PAPEL O RAIZ, cuj cção cobre fileir árvore/ppel - As melhores árvores pr o melhor ppel, iniciou su ctividde em Jneiro de 99, é um orgnismo privdo, sem fins lucrtivos que tem como sócios o grupo Portucel Soporcel e s Universiddes de Aveiro, Coimbr e Lisbo. Surgiu d necessidde de plicr investigção os proveitos d fileir silvoindustril de form grntir su sustentbilidde e tem como objectivo fortlecer competitividde dos sectores ppeleiro e florestl, trvés de três linhs principis: - investigção, consultori e formção especilizd. N áre de investigção oper em dus áres: florestl e industril. Tnto um como outr são desenvolvids em cooperção com indústri e em função de objectivos bem definidos executdos sob form de projectos. A consultori é efectud, não só pr s empress sócis, ms tmbém pr outrs entiddes ds áres industril e florestl. Pr formção especilizd, o RAIZ intercede n concepção de condições que fvoreçm disponibilizção de qudros especilizdos ns áres relevntes ds linhs tecnológic e florestl do euclipto. 9

11 . A FERTILIZAÇÃO E O EUCALIPTO.. A espécie Euclyptus globulus Lb. O Euclyptus é um espécie ntiv do sul d Austráli e d Tsmâni que foi introduzid depois em píses subtropicis e mediterrâneos. É plntdo em lrg escl, em Espnh e Portugl, pel produção e qulidde d mdeir que é utilizd pr indústri de ppel. Est espécie tem sido tmbém cultivd pr produção de óleo extrído ds folhs (Goes, 0). Este fcto está ssocido à su sensibilidde o frio e ged devido não formr gomos dormentes durnte o Inverno. A espécie E. globulus é um árvore com cerc de 0 m de ltur, tronco liso, folhs perenes, lnceolds e oposts, coberts por glânduls oleífers, csc lis, cinzentd ou cstnh, desprendendo-se em lâmins ou plcs grndes, os rmos são cilíndricos e pouco foliosos. A mdeir é clr, compct e elástic. As folhs são grndes e o fruto present-se como um cápsul qudrngulr de proximdmente cm (Goes, 0)... Apresentção dos fertilizntes de libertção lent/controld Os dubos de libertção controld e dubos de libertção lent são queles que incluem compostos solúveis no seu interior (NPK e lguns micronutrientes) e retrdm disponibilidde inicil dos mesmos ou fomentm su disponibilidde no tempo trvés de distintos mecnismos. Segundo Assocition of Americn Plnt Food Control Officils (AAPFCO) não há diferencição oficil entre o dubo de libertção lent e dubo de libertção controld. No entnto, Shviv (00, cit. por Trenkel, 00) firm que existe diferencição entre estes dois tipos de dubos. Segundo este utor, o termo fertiliznte de libertção lent (SRF) envolve libertção dos nutrientes um ritmo mis lento do que o hbitul ms tx, pdrão e durção d libertção não estão bem controldos enqunto os dubos de libertção controld (CRF) são fertilizntes em que os fctores como tx, o pdrão e durção d libertção são conhecidos e controláveis, durnte preprção do CRF. 0

12 Shviv (00) tmbém firm que os dubos de libertção lent são considerdos como produtos de degrdção microbin, como urei-ldeído ou ureiformldeído, enqunto os dubos de libertção controld são cobertos por películs de enxofre ou polímeros de nturez divers. Shviv (00) propõe dus clssificções distints pr estes dubos: - Adubos de libertção controld - são clssificdos como fertilizntes envolvidos por um membrn semipermeável qul, por efeito d tempertur, se expnde e contri, controlndo libertção grdul osmótic de nutrientes o substrto, mntendo ssim constntes os níveis dos elementos essenciis pr s plnts durnte o período de crescimento. Os dubos podem ser exibidos como comprimidos ou grânulos revestidos por polímeros hidrófobos ou como mtrizes, em que mteril ctivo solúvel é disperso num contíguo que restringe dissolução do dubo. Estes fertilizntes revestidos podem ind ser divididos em dubos com revestimentos orgânicos poliémicos (termoplástico ou resins) ou com mteriis inorgânicos tis como enxofre ou revestimentos à bse de mineris. Os mteriis utilizdos pr preprção de mtrizes podem tmbém ser subdivididos em mteriis hidrofóbicos, tis como por exemplo poliolefins ou borrch, e polímeros formuldores de gel, que são de nturez hidrofílic pr reduzir dissolução do fertiliznte solúvel devido à su elevd retenção de líquidos (Shviv, 00). Nos dubos revestidos com polímeros utilizm-se membrns impermeáveis ou semi-impermeáveis com poros finos (poliésteres, poliuretnos, resins). Ocorre libertção dos nutrientes, de mneir eficz, qundo há condições fvoráveis de tempertur que promovem expnsão d cmd de resin, umentndo su permebilidde à águ que o penetrr no grânulo fz com que ocorr solubilizção (Shviv, 00) (Fig. ).

13 Cmd de polímero H 0 H 0 MgO N P Fe B Zn K Mn Cu MgO N P Fe Zn K B Mn Cu MgO SO Fe P Zn Mn Cu K B H 0 Águ penetr no grânulo H 0 Segundo Trenkel (00) o processo de encpsulção influenci directmente intensidde e o mecnismo no processo de libertção. A nturez químic e espessur d resin de cobertur, quntidde de microfissurs à superfície e o tmnho do grânulo do fertiliznte tmbém contribuem pr delimitr curv de libertção de nutrientes o longo do tempo. Os nutrientes são solubilizdos dentro do grânulo Fig. - Detlhe do sistem de nutrientes nos fertilizntes de libertção controld. Fonte: Adptdo de Shviv, 00. e disponibilizdos pr o meio durnte o tempo que foi ntecipdmente determindo n su produção - Adubos de libertção lent são clssificdos como compostos inorgânicos de bix solubilidde. São fertilizntes como mónio de metl fosftos e prcilmente ciduldo fosfto de roch. São produtos constituídos por N biologicmente decomposto (Zhng et l. (00) cit. por Tenkel (00)). Os dubos de libertção lent são produtos de solubilidde bix que resultm d condensção d urei, sendo urei-formldeído um ds formulções mis importntes. Um prte é solúvel em águ e fic rpidmente disponível, outr é libertd de form progressiv por um período de tempo mis longo (Mglhães, 009). O processo de libertção dos nutrientes fic ssim dependente d degrdção microbin e indirectmente d humidde, tempertur, oxigénio e ph (Mglhães, 009). Estes fertilizntes são produzidos por nutrientes encpsuldos por um resin orgânic biodegrdável, que grnte que eles permneçm protegidos, contudo disponíveis. A libertção ocorre por pressão osmótic, podendo vrir de intensidde conforme humidde e tempertur (Trenkel, 00). Como cápsul que os envolve

14 é permeável, permite entrd d águ, e consequentemente, dissolução dos nutrientes do seu interior. A libertção de nutrientes é dependente do tmnho do grânulo, tempertur e humidde. Os nutrientes são disponibilizdos por hidrólise e pel cção de microrgnismos. Assim, o tmnho do grânulo, o teor de humidde, tempertur e ctividde biológic do solo são decisivos pr degrdção do produto (Trenkel, 00). Pode-se firmr que, n prátic, principl diferenç entre os dois tipos de fertilizntes é que pr dubos de libertção lent o pdrão de libertção dos nutrientes é inteirmente dependente do solo e ds condições climátics, s quis não podem ser prevists (ou muito proximdmente). Já nos dubos de libertção controld, o pdrão de libertção e o período de tempo podem ser previstos dentro de certos limites (Trenkel, 00)... Importânci d fertilizção pr o Euclyptus Gerlmente, os nossos solos florestis são pobres em nutrientes e em mtéri orgânic, não possuindo s quntiddes de nutrientes necessáris que stisfçm s necessiddes ds espécies florestis, logo é conveniente recorrer à dubção. N miori dos csos, é n fse de crescimento inicil que s exigêncis nutricionis são miores sendo necessário relizr um dubção de form poder suprir o défice de nutrientes no solo e flt de ciclgem de nutrientes proveniente d qued de folhs em povomentos dultos. Pr dignosticr s crêncis nutricionis em plnts, de um modo gerl, podem ser doptds váris lterntivs. Alguns exemplos são nálise químic ds folhs e observção dos sintoms de crênci que se mnifestm ns plnts. A dubção, pr lém d su importânci em fornecer nutrientes às plnts, proporcion um bo produtividde e qulidde d mdeir, spectos essenciis pr uxilir preservção e sustentbilidde produtiv dos solos (Cstro, 0). Os mcro e micronutrientes, ssim como águ, são considerdos como os elementos que mis contribuem pr produtividde florestl. Embor importânci reltiv de cd elemento de crescimento vrie consonte espécie, idde, o tipo de solo e s condições climátics é relevnte compreender form como todos estes elementos

15 interctum e controlm o crescimento ds espécies. O conhecimento d intercção desses fctores no crescimento vegetl é fundmentl pr o desenvolvimento de modelos de crescimento florestl (Smethurst et l., 00). Gonçlves et l. (000) referem que o ciclo interno de nutrientes n plnt gnh importânci pós o início d forte concorrênci entre s cops ds árvores, nomedmente pr os nutrientes móveis no floem, firmndo os mesmos utores que s crêncis nutricionis ds árvores são miores n su fse juvenil. Cstro (0) refere que concentrção de nutrientes se lter devido vários fctores, nomedmente espécie, cpcidde de bsorção de nutrientes, tipo de mostrgem e tmbém d frcção d árvore onde foi retird mostr pr nálise. Num ecossistem florestl, nturl ou mesmo de um plntção, quntidde de nutrientes é determind pelo seu teor nos distintos componentes ds árvores (folhs, rmos, cscs e mdeir) (Smethurst et l., 00). No euclipto, tl como ns outrs árvores, quntidde totl de nutrientes é função não só ds substâncis nutricionis nos vários componentes ds árvores, ms tmbém do totl de biomss produzid e d su proporção. Cd comprtimento de um árvore present diferentes teores de elementos químicos nos seus tecidos, observndo-se gerlmente um grdiente de nutrientes com seguinte relção: folh> csc> rmo> mdeir. À medid que s árvores se vão tornndo dults, é no tronco que ocorre mior cumulção de biomss e consequentemente de nutrientes mineris, pssndo o tronco representr mior biomss d árvore e ser o componente que mis contribui pr exportção dos nutrientes no locl (Bellote e Silv, 000). As crêncis nutricionis do euclipto não são iguis, um vez que ests vrim consonte s espécies e o longo do ciclo de desenvolvimento. Algums espécies de euclipto, lém d necessidde em N, P, K são exigentes em certos micronutrientes, como por exemplo o Zn e o B, pr o seu crescimento (Smethurst et l., 00). Assim, Gonçlves (000) recomend plicção de micronutrientes à plntção, principlmente de Zn (0,%), conjuntmente com o NPK. O B é conhecido pelo umento d tolerânci d plnt condições de stress hídrico. São importntes os estudos sobre os mcro e micronutrientes pois possibilitm determinr s quntiddes ideis e economicmente viáveis destes nutrientes plicr. O euclipto responde à fertilizção, especilmente com N, desenvolvendo su áre folir, com consequente incremento de volume de tronco (Smethurst et l., 00).

16 Pr est plnt, segundo Epstein et l. (00), nenhum deficiênci é tão drmátic qunto de N, cujos sintoms se mnifestm trvés d clorose generlizd, crescimento debilitdo, lento e retrddo. Mlvolt et l. (99 cit. por Assis 0) firm que depois do N, o P é o componente que mis limit o crescimento ds plnts n generlidde dos solos. Tendo em cont bix fertilidde dos solos florestis, utilizção de fósforo tem sido fundmentl pr mnutenção e o umento d produtividde ds florests. À plntção plicção de P é fundmentl pr o desenvolvimento do sistem rdiculr. Nogueir (00) vliou eficiênci de um progrm de monitorizção nutricionl n recomendção de plicção de fertilizntes em plntções de clones híbridos de Euclyptus grndis x Euclyptus urophyll. Os resultdos demonstrrm que o nutriente mis limitnte pr produtividde dos povomentos foi o potássio, pois os seus teores form considerdos deficientes pel nálise de solo e folir. O mgnésio foi o componente limitnte o desenvolvimento ds plnts ns áres de solo renoso, pois tnto os resultdos conseguidos pel nálise de solo qunto os obtidos pel nálise folir presentrm vlores considerdos bixo dos níveis dequdos pr cultur do euclipto. - Respost à fertilizção minerl Um dos progressos que proporcionou homogeneizção, mior produção, e tmbém o umento d qulidde d mtéri-prim, nomedmente n indústri, foi o melhormento genético, com utilizção de mteril vegetl melhordo ns plntções florestis (Assis, 0). Verific-se que fertilizção é um fctor relevnte pr produção florestl tendo um ppel fundmentl n condução, n produção d florest e n relção custo/benefício. No cso ds árvores de euclipto o efeito significtivo d fertilizção minerl é reconhecido há lgums décds (Assis, 0). Pois, ns plntções de euclipto, como explorção é mis intens e o ciclo reltivmente curto, produção de biomss tornse reltivmente lt, crretndo um mior exportção de nutrientes que é necessário repor, trvés d fertilizção (Alvrez et l.; 99 cit. por Cstro; 0).

17 Segundo Assis (0), o recorrer à fertilizção estmos utilizr um ferrment eficz qundo se pretende umentr tx de crescimento ds árvores e tmbém melhorr qulidde do solo. A quntidde e o tipo de fertilizntes plicdos podem vir proporcionr lterções n qulidde d mdeir, em função d espécie e d fertilidde do solo. Coutinho et l. (99 cit. por Cstro 0) instlrm vários ensios em diferentes regiões de Portugl, com o intuito de vlir o efeito ds doses de B (0,, e g/plnt) sobre o crescimento de Euclyptus globulus e verificrm que melhor respost surgiu com plicção de g/plnt, não existindo diferençs significtivs entre ess dose e de e g/plnt. Estes utores identificrm ind que o nível crítico de boro ns folhs foi de 0 mg kg - de B no mteril seco. Bennett et l. (99) testrm os efeitos de dubos com o intuito de vlir o crescimento e o teor folir em nutrientes de espécies diferentes de Euclyptus (Euclyptus regnns, Euclyptus nitens e Euclyptus globulus). N plntção utilizrm doses de N e doses de P, durnte o trblho em cmpo estes nutrientes form diciondos por vezes, decorridos, 9, e meses pós plntção. Dos resultdos verificrm que s dições de P umentrm significtivmente o crescimento e concentrção folir deste nutriente no Euclyptus regnns. A concentrção folir de N e P no Euclyptus nitens e Euclyptus globulus, no primeiro no de idde, umentou significtivmente devido às dições de N e P, no entnto dição de P diminui significtivmente concentrção de N ns folhs em tods s espécies. Como respost tods s dições de fertilizntes o Euclyptus globulus foi o que presentou mior crescimento e miores volumes médios. Grcino et l. (00) nlisrm como é que diferentes doses de N e P plicds em três diferentes tipos de solos podem fectr mss sec e concentrção de nutrientes em plnts de Euclyptus grndis e se bsorção de P pode umentr bsorção de N. Form plicds, e g de urei (% de N) e, e g de superfosfto triplo (0% P) por plnt. A quntificção de biomss sec e nálise folir de nutrientes form efectuds, e dis depois d plntção. Como resultdos verificrm que biomss sec totl diminui com fertilizção de P em todos os solos, no entnto concentrção deste nutriente promoveu um melhor crescimento ds plnts e umentou bsorção de N, mesmo qundo não se umentou fertilizção com este elemento.

18 Cstro (0) vliou respost de um povomento de euclipto à fertilizção minerl, relcionndo- com nutrição do povomento e bsorção de nutrientes pels plnts. Verificou respost positiv à dubção com N, K, B, Zn e Cu, obtendo no finl do ciclo % de gnho no volume de mdeir, % n produção de biomss e mior cumulção de nutrientes ns plnts. A plicção individul de N e K resultou num gnho de % e 9% no volume de mdeir, respectivmente, e dição de B proporcionou um créscimo em volume de %. Destcou-se relção positiv entre concentrção de N folir e s vriáveis de produção n fse jovem do povomento, reflexo do investimento que s plnts fizerm inicilmente n formção d biomss folir (r> 0,). A dubção zotd sobrepôs-se sempre à exportção deste nutriente, minimizndo o impcto do cultivo d espécie no inventário de nutrientes do sistem (0 kg h - plicdos vs kg h - extrídos, cenário mis intensivo). Assis (0) vliou o efeito d nutrição minerl sobre s crcterístics de crescimento, qulidde d mdeir e do crvão vegetl de um clone híbrido de Euclyptus grndis x Euclyptus urophyll. Dos resultdos obtidos não se verificou o efeito d fertilizção n qulidde d mdeir no ensio com zoto e fósforo, embor o umento ds doses destes elementos origin-se redução d biomss sec. Ross et l. (0) utilizrm um fertiliznte de libertção lent pr explicr como é que este pode contribuir pr obtenção de plnts de melhor qulidde. O objectivo do estudo foi clculr s doses crescentes utilizr n plntção com um fertiliznte de libertção lent e um fertiliznte convencionl, ssim como comprr estes fertilizntes no desenvolvimento de plnts de Euclyptus grndis. Dos resultdos obtidos verificou-se que houve respost positiv pr o desenvolvimento ds plnts com fertiliznte de libertção lent. Teixeir (0) pretendeu vlir respost d espécie Euclyptus globulus à fertilizção de mnutenção pel plicção de diferentes doses de fertilizntes orgânicos e mineris. Os prâmetros vlidos form ltur, o diâmetro à ltur do peito e o volume com csc e sem cepo. Estudou tmbém o efeito destes fertilizntes ns proprieddes químics do solo e n concentrção em nutrientes ns folhs ds plnts. Form instldos três ensios em povomentos de euclipto em primeir rotção com proximdmente nos de idde, loclizdos n região Norte e Centro-Litorl de Portugl, onde form plicdos nove trtmentos: um de controlo (testemunh sem fertilizção); dois trtmentos de fertilizção minerl (sem e com zoto); três

19 trtmentos com diferentes doses de lms biológics mis cinzs e três trtmentos com diferentes doses de composto de resíduo sólido urbno. Verificou que fertilizção minerl e orgânic não induziu diferençs significtivs nos prâmetros químicos do solo vlidos. N generlidde, os trtmentos não fectrm significtivmente (p <0,0) concentrção de nutrientes ns folhs, embor s concentrções de N, P, K, C, Mg, Fe e Mn tenhm umentdo.

20 MATERIAL E MÉTODOS. Ensio em vso no viveiro.. Delinemento experimentl e instlção do ensio O ensio em vso, em viveiro, foi instldo n estuf d Escol Superior Agrári de Coimbr, tendo durção de meses (Mio Dezembro de 0). Neste ensio form nlisdos dubos de libertção lent/controld que, embor possum o período de libertção semelhnte ( 9 meses), são provenientes de mrcs e formulções diferentes, sendo estes trtmentos identificdos de A A durnte execução dos trblhos (Tb.). Tb. - Identificção e crcterizção dos dubos em estudo. Mrc (tipo de dubo testdo) Trtmentos Período libertção Agroblen ::9 A 9 M 9 0, N P K B SO MgO Outros Agroblen ::9 A 9 M 9, Exctyon AG ::9 A 9 M 9, Exctyon AG ::9 A 9 M 9,, Plntcote Mix :0: A M 0 0,0 Plntcote Supr :: A M 0, Multicote Agri 0:: A M 0 Formulções (%) Multicote Agri ::9 A 9 M %Cu+ 0.0%Fe+ 0.0%Mn+ 0.0%Mo+ 0.0%Zn Form utilizds plnts clonis, com o objectivo de reduzir vribilidde os trtmentos testdos devido o fctor genótipo. As plnts clonis presentvm um desenvolvimento homogéneo e equilibrdo entre prte ére e sistem rdiculr (Fig. ). Fig. - - Aspecto do cule e rízes d plnt qundo o trnsplnte. 9

21 O substrto utilizdo foi Siro turf 0-0 cuj composição corresponde 0% de csc de pinho compostd, 0% de turf e 0% de fertiliznte. A reg foi efectud, de form mnul, té à cpcidde de viveiro de cd vso, sendo su vlição feit trvés d su pesgem individul (Anexo ). A cpcidde de viveiro diz respeito à quntidde máxim de águ retid pelo substrto. Com este tipo de reg pretendi-se não fectr o crescimento d plnt devido à flt de águ no substrto e não efectur reg em excesso (águ grvitcionl) de form evitr ocorrênci de lixivição de nutrientes. N instlção do ensio foi colocd um dose de 0 g de dubo de libertção lent/controld, em cd vso, colocdo no fundo d cov, por bixo do sistem rdiculr d plnt (Fig. ), de form reproduzir colocção de dubo à plntção no viveiro. Fig. - Adubo loclizdo no fundo d cov. Form instldos blocos completos e csulizdos por trtmento, com plnts por trtmento e por bloco, num totl de 9 plnts ( plnts/bloco x blocos). Form usdos vsos com cpcidde de litros (Fig. ). Apresent-se, no Anexo, o trçdo do ensio em viveiro. 0

22 Fig. -Aspecto - gerl do do ensio em vso no no viveiro... Monitorizção ds plnts em viveiro Pr identificção do efeito do dubo no créscimo em ltur, procedeu-se à medição d ltur inicil ds plnts, relizd imeditmente pós instlção do ensio, que se refere à medição de referênci. Posteriormente medição d ltur foi relizd menslmente de Mio Novembro. Tods s plnts utilizds nos blocos de ensio form vlids qunto à ltur, prtir do momento de instlção té o finl dos trblhos de viveiro, utilizndo inicilmente um régu de 0 cm, e posteriormente um fit métric de metros (Fig. ). Os vlores observdos form registdos num fich de viveiro presentd no Anexo. Fig. - Avlição d ltur d plnt.

23 De form monitorizr o crescimento ds plnts, tods s lterções observds ns mesms, tis como cloroses ou outros sintoms de crênci, desde instlção do ensio té o finl dos trblhos no viveiro, form registds em tbel e em fotogrfi... Análise folir e d biomss sec Devido o porte ds plnts (ltur médi cerc de m) e à inerente dificuldde em nlisr tods s plnts (Biomss sec e teor folir) procedeu-se um selecção de plnts pr vlição destes prâmetros. Form seleccionds plnts ( plnt/trtmento/bloco). Apens não foi nlisd plnt correspondente o Trtmento A no bloco, porque morrerm tods s plnts no início do ensio no viveiro. A selecção e corte d plnt foi bsed n ltur ssim como o estdo nutricionl representtivo de cd trtmento.... Amostrgem de folhs e quntificção de nutrientes Pr estimr o impcto d dubção sobre o estdo nutricionl ds plnts, um ds cções efectuds foi mostrgem de folhs. A recolh de folhs foi efectud mnulmente ntes do corte ds plnts. As folhs form colhids de modo que recolh incidisse no terço médio ds plnts, sendo colhidos o º e.º pr de folhs completmente desenvolvids (Fig. ). O objectivo dest colheit foi vlir o estdo nutricionl ds plnts o fim do ciclo de crescimento em vso. Figur Fig. - Ilustrção - d d mostrgem folir folir ds ds plnts plnts do do ensio. ensio. ) Identificção do terço médio d cop e ).º e.º pr de folhs plenmente desenvolvido.

24 As mostrs recolhids form preprds pr que pudessem ser submetids nálise químic pr determinção ds concentrções de N, P, K, C, Mg, B, Zn, Cu, Fe, Mn e N. Efectuou-se preprção ds mostrs trvés d su lvgem, de form diminuir contminção superficil ds mostrs ds folhs provocd pelo substrto e pelo pó, o que poderá modificr concentrção dos nutrientes qundo su quntificção (Fig. ). Fig. - Lvgem individul ds folhs. A secgem, té peso constnte, efectuou-se o mis rpidmente possível de form minimizr s lterções biológics e químics, n estuf com ventilção forçd de r 0ºC. De seguid e de form fcilitr s determinções nlítics efectuou-se mogem do mteril vegetl (Pto, 0). Métodos lbortoriis pr nálise de nutrientes Teor de humidde Pr vlir o teor de humidde utilizou-se o método grvimétrico que tem por finlidde eliminr os excessos de humidde d mostr moíd, permitindo clculr percentgem de mtéri sec (Pto, 0). A mostr em nálise foi sec 0ºC, té peso constnte. O teor de humidde foi determindo trvés d perd de mss 0ºC e o resultdo expresso em percentgem mássic (Pto, 0).

25 Azoto Pr determinr o N ns mostrs de mteril vegetl utilizou-se o método de Kjeldhl que possibilit determinr presenç de N n form de mónio, nitritos, nitrto e compostos orgânicos. A contribuição de zoto presente em compostos com ligções N-N, N-O e de form heterocíclic (especilmente compostos como piridin) é pens prcilmente determind (Póvos & Brrl, 99 cit. por Pto, 0). O ácido sulfúrico concentrdo, em presenç de determindos ctlisdores, ctu sobre os constituintes zotdos orgânicos d mostr, trnsformndo o zoto em mónio (NH + ), que é fixdo pelo excesso de ácido, sob form de sulfto de mónio. Este sl, por cção de um solução concentrd de hidróxido de sódio, libert moníco, que é recebido num solução de ácido bórico, em presenç de um indicdor misto. Titul-se em seguid com ácido clorídrico de título conhecido (Pto, 0). A quntidde de moníco libertdo permite clculr o teor de zoto d mostr, expresso em percentgem por mss de mostr sec. Boro O B foi definido trvés do método de Azometin-H e dosemento por espectrofotometri de bsorção moleculr num uto-nlisdor de fluxo segmentdo (SKALAR SAN ++ System). É um procedimento utomático que se bsei n seguinte recção: depois d diálise e tmponizção, mostr é misturd com solução de zometin-h de modo formr um complexo mrelo. O EDTA e o ácido tioglicólico são diciondos pr eliminr s interferêncis do lumínio, cálcio e ferro. O complexo de cor mrel é determindo 0 nm por espectrofotometri de bsorção moleculr num utonlisdor de fluxo segmentdo (Sklr,00 cit. por Pto, 0). O teor do B expresso em miligrms por kg de mss de mostr sec. Enxofre O S foi determindo por oxidção d mostr 0ºC e detecção por infrvermelhos próximos.

26 A oxidção d mostr é feit em brquinhs de combustão, 0 º C, num mbiente com oxigénio puro. Ocorre um processo de oxidção-redução, em que o enxofre é oxiddo (SO ), os gses libertdos d combustão pssm por dois tubos de Anidron sendo retid humidde, e o dióxido de enxofre é detectdo trvés de célul de infrvermelhos (IR) (> 00 nm). A célul de IR quntific concentrção do gás dióxido de enxofre e converte esses vlores em percentgem, trvés de um equção existente no softwre de cordo com o peso d mostr, clibrção e o vlor d humidde d mostr (Leco, 99 cit. por Pto,0). A quntificção do enxofre é efectud directmente trvés do softwre ssocido o nlisdor, trvés d integrção d áre, e em percentgem. A determinção dos elementos Cu, Zn, Mn, Fe, C, Mg, K, N e P em plnts foi feit por incinerção com redissolução em ácido minerl e dosemento por espectrofotometri d bsorção tómic com chm (Cu, Zn, Mn, Fe, C, Mg, K, N) e por espectrofotometri de bsorção moleculr o P. A mostr, sec 0 C, moíd e minerlizd por vi sec e o resíduo dissolvido em HCl 0%, foi filtrd um volume desejdo e os elementos determindos no extrcto por bsorção tómic com chm, tendo-se efectudo s diluições dequds. A diluição finl continh % de lntânio pr evitr interferênci por potenciis niónicos (Perkin Elmer, 9 cit. por Pto, 0). O dosemento do P foi efectudo pelo método colorimétrico de molibdto vndto de mónio em meio nítrico, o qul form com o fosftião um complexo estável de cor mrel, denomindo fosfomolibdovndto de mónio. A quntificção d quntidde de fosfomolibdovndto de mónio formdo reliz-se por espectrofotometri de bsorção moleculr, em bsorvânci, 0 nm (Ribs et l., 9 cit. por Pto, 0). Os resultdos dos elementos Cu, Zn, Mn e Fe são expressos em mg por kg, e de C, Mg, P, K e N em g por 00 g (%) e clculdos de cordo com diluição efectud.... Quntificção d biomss sec Depois de efectudo o corte d plnt procedeu-se de imedito à quntificção de todos os componentes de cd plnt (folhs, rmos, mdeir e csc) (Fig. ), com o intuito de reduzir s lterções em termos de perd de humidde e obter o seu peso em fresco.

27 Fig. - Pesgem ds plnts pr quntificção d biomss. De seguid colocrm-se s mostrs (com respectiv identificção) dentro de recipientes (prtos) sendo estes dispostos n estuf com ventilção forçd de r 0ºC té obter peso seco constnte. A tempertur de secgem 0ºC tem como objectivo desctivr s enzims vegetis sem que ocorr combustão d mtéri orgânic (Pto, 0). A biomss sec foi express em grms por kg de mss de mostr sec... Recolh de águ proveniente dos lixividos No cso em que se observou morte ds plnts devido o trtmento de dubo testdo procedeu-se à recolh e posterior nálise d águ proveniente dos lixividos dos vsos. Pr recolh d mostr dos lixividos colocou-se águ no tbuleiro colocdo n bse do vso e pulverizou-se substrto té à cpcidde máxim de retenção de águ (Fig. 9). Este procedimento permitiu, por cpilridde, humedecer o substrto. De seguid, pr recolh do lixivido, colocrm-se 00 ml de águ no vso, tendo-se repetido este procedimento vezes.

28 Fig. 9 - Reg pr obtenção de lixivido.. Ensio em lbortório com fertilizntes em solução.. Delinemento experimentl e instlção do ensio O ensio em lbortório foi instldo no lbortório de solos d Escol Superior Agrári de Coimbr, tendo durção de meses (Novembro de 0 Fevereiro de 0). Form colocdos 00 g de cd um dos trtmentos de dubo em recipientes de diferentes dimensões físics e cpcidde de 000 ml (copo e provets com diâmetros de bse,, e, cm respectivmente) (Fig. 0). A águ destild foi diciond lentmente n rzão :0 ( x 00 ml), permitindo que os dubos tivessem diferentes superfícies de contcto com águ de cordo com o recipiente/bloco. Neste ensio foi nlisdo o comportmento dos dubos de libertção lent/controld, em meio líquido, trvés d quntificção semnl do ph (H O) e d condutividde eléctric (ms cm - ). Ao fim de um período de tempo (.ª e.ª semn) de ensio procedeu-se à recolh de um mostr (0 ml) pr nálise de nutrientes (mcro e micro).

29 Fig. 0 - Ensio em lbortório com dubos de libertção lent/controld em solução. O ensio permneceu em repouso, sem gitção. Aqundo d instlção do ensio e durnte o tempo em que este permneceu em lbortório tempertur mnteve-se constnte e uniforme pr todos os trtmentos (proximdmente ºC), pois o umento d tempertur poderi umentr solubilizção do dubo... Determinção de ph (H O) e condutividde eléctric (ms cm - ) A determinção do ph (H O) e d condutividde eléctric (ms cm - ) foi efectud durnte s semns, ns quis decorreu o ensio, efectundo-se colheits semnis de 0 ml por mostr. Antes d recolh ds mostrs foi feit um ligeir solubilizção do sobrendnte com um vret, sem tocr no dubo que está depositdo no fundo do recipiente, pr homogeneizr concentrção. De seguid foi efectud colheit com um pipet (Fig. ), meio do recipiente, e est foi colocd num copo (devidmente identificdo). Depois de efectud leitur do ph e condutividde eléctric mostr retird foi lentmente diciond o respectivo recipiente, à excepção d.ª e.ª semn cujs mostrs form gurdds em frio (-0 C) pr posterior nálise de nutrientes.

30 Figur - Colheit dmostr mostr d provet. Figur Fig. - Colheit - Colheit ddmostr dd provet. provet A determinção do ph foi efectud num potenciómetro com eléctrodo selectivo (Fig. ). Figur Fig. - Potenciómetro - Potenciómetrocom comeléctrodo eléctrodoselectivo. selectivo A determinção d condutividde eléctric (ms cm-) foi relizd pr obter indicção do conteúdo de electrólitos solúveis n mostr de águ. Pr tl foi utilizdo um conductivimetro (WTW LF ) equipdo com um célul de condutividde com controlo constnte (Fig. ). 9

31 Figur Fig. - Conductívimetro pr pr medição d d condutividde condutividde eléctric ( ms cm eléctric - ). (ms cm - ). A quntificção do ph (H O) e d condutividde eléctric (ms cm - ) foi efectud directmente, trvés do softwre utilizdo, tendo sido os vlores obtidos comprdos com os pdrões de interpretção referidos pelo LQARS (00) e s leiturs registds com um cs deciml (Anexo e )... Quntificção dos nutrientes em solução Form recolhids mostrs à.ª e à.ª semn, pr nálise em lbortório, de form quntificr os nutrientes libertdos meio e no finl do ensio de lbortório. As mostrs recolhids form preprds pr que pudessem ser submetids nálises químics pr determinção ds concentrções de N, P, K, C, Mg, B, Zn, Cu, Fe, Mn e N. A quntificção do N foi efectud trvés do método de Kjeldhl que permite determinr presenç de N n form de mónio, nitritos, nitrto e compostos orgânicos. A determinção dos nutrientes K, C, Mg, B, Zn, Cu, Fe, Mn e N foi relizd por espectrofotometri de bsorção tómic e o P por espectrofotometri de bsorção moleculr, relizndo-se s diluições necessáris. Os nutrientes form expressos em mg l -. 0

32 . Análise esttístic dos resultdos Pr estudr o efeito dos diferentes tipos de dubo testdos no desenvolvimento ds plnts clonis em vso, procedeu-se à nálise de vriânci (ANOVA, trvés do progrm STATISTICA, versão.0). Como vriáveis dependentes form utilizds diferentes vriáveis (créscimo em ltur e biomss sec), e como vriáveis independentes os diferentes trtmentos de dubo. Sempre que se verificssem vlores significtivos, ou sej, qundo os fctores principis explicm prte significtiv d vriânci observd, procedeu-se relizção de um teste de comprção múltipl de médis, teste de Duncn, pr um nível de significânci inferior %. Com este teste pretendeu-se identificr o (s) melhor (es) trtmento (s), isto é, estimr o efeito dos trtmentos no desenvolvimento ds plnts (s letrs diferentes que surgem ns tbels indicm existênci de diferençs significtivs entre os trtmentos; p <0,0). Foi efectud um nálise de componentes principis (PCA) com o objectivo identificr melhor relção entre s vriáveis estudds. Pr nálise multivrid (nálise fctoril) procedeu-se à normlizção/stndrtizção dos ddos, isto é, exprimir cd vlor pel diferenç pr médi em função do erro pdrão ((x-médi)/se). O objectivo dest operção é limitr vribilidde observd. Atrvés d nálise multivrid pretende-se estimr de um modo globl relção entre tods s vriáveis estudds.

33 RESULTADOS E DISCUSSÃO. Avlição do crescimento ds plnts testdos. A Tb. mostr tx de sobrevivênci observd pr os diferentes dubos Tb. - Tx de sobrevivênci ds plnts com os diferentes trtmentos. Adubos A A A A A A A A Tx de sobrevivênci (%) 9, D Tb. verific-se que o trtmento A mostrou ser letl pr metde ds plnts, present ssim menor tx de sobrevivênci (0%), provvelmente devido à rápid libertção de nutrientes. Em lguns trtmentos o crescimento ds plnts foi fectdo, tendo sido evidencidos sintoms ns folhs mis jovens ds plnts. Estes sintoms form notdos e registdos em fotogrfi e n Tb. ssim como dt d su ocorrênci. Tb. - Cronogrm de lterções ocorrids ns folhs. Meses Operções Trnsplnte de plnts Monitorizção de plnts Recolh de folhs pr nálise Corte de plnts Análise folir em lbortório Mio Jun-Out Nov Dez Observções Inicio de clorose ns folhs ( Trt. A, A) Amrelecimento ds folhs ( Trt. A, A) Inicio perd folhgem ( Trt. A, A) Inicio de clorose ns folhs ( Trt. A) Amrelecimento do terço superior d prte áre (Trt. A, A) Amrelecimento do terço superior d prte áre (Trt. A) Perd folhgem ( Trt. A, A, A) Pssds semns depois d instlção do ensio de viveiro começrm verificr-se lterções ns folhs ds plnts, em todos os blocos, com os trtmentos A e A. Mis trde (0 semns) foi observd mesm sintomtologi ns plnts onde foi plicdo o trtmento A.

34 Os sintoms verificdos centrvm-se ns folhs mis jovens, que presentvm clorose internervl com prênci de um retículo fino, ou sej, s nervurs ficvm com um colorção verde mis escur, enqunto o limbo folir ficv verde mis clro (Fig. ). (A) (B) (C) Fig. - Sintoms observdos ns plnts com trtmento A (A) e (B) e trtmento A (C). Mis trde, os tecidos ds folhs presentrm necroses, loclizds no terço médio e superior ds plnts, dquirirm um cor cstnhd e morrerm, o que originou su qued centud (Fig. ). Este specto reflectiu-se n relizção de fotossíntese, notndo-se que s plnts pssrm presentr menor crênci de águ, logo menor quntidde de águ diciond n reg, fzendo estes sintoms com que s plnts crescessem um ritmo mis lento. (A) Fig. - Plnts sem folhs no terço médio e superior (Trtmento A). A Pssdos meses B- Pssdos meses. (B)

35 A vlição mensl d ltur ds plnts, o longo dos sete meses, permitiu estimr o seu créscimo em ltur. A Tb. mostr o créscimo em ltur (cm) observdos nos diferentes trtmentos testdos o longo do ensio ( meses). Tb. - Acréscimo em ltur (cm) ds plnts observdo o fim de meses. Adubos/ Trtmento Acréscimo em H (cm) * A, ±, A 9, ±, A, ±, A 0, ±, A 9, ±,0 A, ±,9 A 0,9 ±,0 A, ± 9,9 *Vlores (médi ± SE); letrs diferentes indicm existênci de diferençs significtivs p <% -c d bc b bc A nálise de vriânci mostr existênci de diferençs significtivs devido os fctores principis (tipo de dubo e bloco) e su intercção (Anexo ). A referir que mior vriânci pr os resultdos observdos foi devid o fctor trtmento de dubo. Verific-se, d nálise Tb., que os dubos que obtiverm melhores créscimos em ltur form os A (9, cm), A (, cm) e A (0, cm), não se tendo verificdo lterções significtivs (cloroses e necroses) nem mortes de plnts nestes três trtmentos no decorrer do ensio (Fig. ). Os dubos referidos erm os que continhm menor percentgem de N ns sus formulções (% %) (Tb. ). Bennett et l. (99) verificrm que ltur do Euclyptus globulus Lb. umentou significtivmente com o umento d concentrção de N. No entnto, é importnte slvgurdr que estes resultdos são reltivos ensios de dubção cujo objectivo foi vlição do crescimento e do teor folir em nutrientes de espécies diferentes de euclipto, enqunto que o do presente trblho pretende essencilmente identificr os níveis tóxicos e letis de diferentes tipos de dubos plicdos o fundo de cov à plntção e relcionr esses resultdos com ensios em lbortório.

36 Fig. - Plnt em vso do trtmento A o fim de meses. (créscimo médio de ltur de,±, cm). O bom crescimento ssocido à usênci de cloroses e necroses nos dubos A, A e A poderá estr relciondo com s formulções dos trtmentos, tendo em cont que, pesr do período de libertção ser de 9 meses em todos, estes três dubos têm, embor em quntiddes distints, os mesmos nutrientes (N,P,K,SO e MgO). (Tb. ). No entnto, será relevnte posteriormente relcionr est informção com o ph e condutividde eléctric observd em lbortório. Tb. - Tipo de dubos testdos e respectivs formulções. Trtmentos Período Formulções (%) libertção N P K B SO MgO Outros Observções A 9 M 9 0, A 9 M 9, A 9 M 9, A 9 M 9,, A M 0 0,0 A M 0, A M 0 A 9 M %Cu+ 0.0%Fe+ 0.0%Mn+ 0.0%Mo+ 0.0%Zn Mior créscimo em ltur e menor erro pdrão

37 A referir ind que os trtmentos A, A e A não contêm B ns sus composições, no entnto s plnts não estiverm em condições de stress hídrico durnte o ensio de viveiro. O trtmento A foi o que presentou mior vriânci tendo ocorrido morte de um plnt ( Tb. ). O trtmento A (Plntcote :0:) foi o que mostrou menores créscimos em ltur, pois um semn depois de instldo o ensio de viveiro, observou-se um elevd tx de mortlidde, conforme presentdo n Tb., encontrndo-se ests plnts instlds nos blocos, e (Fig. ). Fig. - Efeito do trtmento A ns plnts um semn pós plntção. Os trtmentos A (, cm), A (0,9 cm) e A (, cm) presentrm sintoms de crênci de nutrientes durnte o ensio de viveiro n prte ére ds plnts, o que influenciou o seu créscimo em ltur, conforme já foi referido nteriormente. No cso do trtmento A, que é dos que presentou menor créscimo em ltur (0,9 cm), o excesso de N pode ser compensdo pel bsorção de mior quntidde de K (%), ms utilizção de miores porções destes nutrientes, ssim como de P, tende fvorecer formção de tecidos mecânicos que vão diminuir ltur ds plnts (Sntos, 0). A morte d totlidde ds plnts do trtmento A e de um plnt no trtmento A, influenciou os resultdos obtidos nos blocos, em termos do créscimo em ltur (cm), onde verificmos que o bloco, é o que presentou menor crescimento em ltur (, cm) qundo comprdo com os outros blocos (Tb. ).

38 Tb. - Acréscimo em ltur ds plnts por bloco. Bloco Acréscimo em H (cm)* B, ±,9 B,0 ± 9,0 B, ±,90 B,9 ±, *Vlores (médi ± se); letrs diferentes indicm existênci de diferençs significtivs p<% b O trtmento A com créscimo médio de, ±, cm, sem diferençs significtivs dos trtmentos A e A (com médi de 9, e 0, cm respectivmente), presentou em médi um créscimo em ltur superior cerc de 0 cm (o fim de meses), qundo comprdo com médi observd nos melhores blocos (, e,0 cm respectivmente). A nálise de vriânci mostrou existênci de diferençs significtivs de créscimo em ltur devido à intercção entre os fctores principis, trtmento x bloco (Tb. ).

39 Tb. - Acréscimo em ltur ds plnts em função d intercção entre o bloco e o tipo de dubo testdo. Bloco X Trtmento Acréscimo em H (cm)* B A 9, ±,9 B A, ±, B A,0 ±,9 B A, ±, B A 0,0 ± 0,00 B A,0 ± 9,9 B A, ±, B A, ±, B A, ±,0 B A, ± 9,9 B A, ±, B A 9, ±,9 B A, ±, B A 99, ±, B A, ±,0 B A,0 ±, B A 9,0 ±, B A 0, ±, B A 9,9 ±, B A 00, ±, B A 9, ± 9,0 B A,9 ±, B A, ±, B A,0 ±, B A 9, ±, B A 90, ±, B A 9, ± 9,9 B A, ± 9,9 B A, ± 9, B A,0 ±,9 B A, ± 0,9 B A, ±, gh -g -f -f i e-g -g d-g -f -g -e b c-g b fg -g b b b hi -g e-g -f -c -d b -g -f -g b-g e-g *Vlores (médi ± se); letrs diferentes indicm existênci de diferençs significtivs p<% D Tb., verificou-se que os trtmentos A, A, A form os que, n globlidde, presentrm melhores resultdos em todos os blocos.

40 Observ-se que o trtmento A present o menor créscimo em ltur no bloco, devido à morte d plnt, verific-se tmbém que neste bloco present mior vribilidde que nos restntes. Já o trtmento A, pesr de ter os piores resultdos no bloco, com morte de tods s plnts, verific-se tmbém que é dos dubos que present menor créscimo em ltur nos restntes blocos. Reltivmente os trtmentos A, A e A, pesr de não se terem verificdo mortes de plnts, presentm lgum vribilidde em termos de créscimo de ltur nos diferentes blocos. N Fig. present-se o specto do ensio de viveiro depois de meses decorridos d su instlção. Fig. --Aspecto Aspectofinl finlds dsplnts plntsde devso vsono no viveiro.. Biomss sec A quntificção de nutrientes e de biomss em qulquer ecossistem florestl é de fundmentl importânci pr se conhecer dinâmic dos nutrientes nos diferentes 9

41 comprtimentos do ecossistem. Assim é possível compreender os processos necessários e potencir o máximo o desenvolvimento fisiológico ds plnts (Cldeir et l., 00). N Tb. present-se biomss sec (g) obtid ds plnts cortds pr nálise no fim do ensio de viveiro. Os ddos esttísticos pr obtenção destes resultdos são presentdos no Anexo (Análise de vriânci). Tb. - Biomss sec (g) por trtmento. Trtmento Biomss sec (g) A, ±, A, ±, A 0, ±, A, ±, A 0, ±, A, ±,0 A 0,0 ± 9, A, ±, b *Vlores (médi ± se); letrs diferentes indicm existênci de diferençs significtivs p<% D nálise d Tb. observ-se que o trtmento A ( 0 gr) mostrou resultdos significtivmente inferiores. Os trtmentos A, A e A estão entre os que presentm mior biomss sec (g) e menor erro pdrão, ±,, 0, ±, e, ±, respectivmente. Estes resultdos estão de cordo com s observções de créscimo em ltur (Tb. ). Os resultdos presentdos por Grcino et l. (00) mostrm que cumulção de biomss sec é mior qundo fertilizção em P é compnhd de mior concentrção de N, pois segundo Herbert (990 cit. por Grcino et l. (00) bsorção de P é fortemente influencid pel ofert de N. No nosso ensio, este specto não se verificou porque os trtmentos com mior teor em N e P corresponderm menor biomss sec e com presenç de cloroses. Provvelmente este fcto estrá relciondo com um libertção mis rápid de nutrientes, mior disponibilidde de mcronutrientes (N e P) e desequilíbrio nutricionl, responsável pel presenç de cloroses. 0

42 Há referir que os vlores do créscimo em ltur (Tb. ) reflectem melhor os resultdos observdos (N=9 plnts). Pr vlição d biomss sec, form seleccionds plnts/trtmento (N=).. Análise folir As folhs ds plnts são o elemento d plnt mis utilizdo pr efectur nálises, um vez que é neste elemento que se relizm mior prte dos processos metbólicos e fisiológicos d plnt, estndo directmente relciondo o seu conteúdo minerl com o umento e desenvolvimento d produção (Sntos, 0). Form observds cloroses, loclizds no terço médio e superior ds plnts nos trtmentos A e A, o fim de semns, e no trtmento A, pós 0 semns. Inicilmente pensou-se que o que estri n origem dos sintoms verificdos seri deficiênci em Fe, elemento não móvel n plnt, sendo um dos sintoms típicos dest crênci presenç de clorose internervl ns folhs mis novs. No entnto, segundo Sores et l. (00) ocorrênci de clorose pode estr relciondo com deficiênci múltipl de vários elementos que prticipm n formção, multiplicção e funcionmento de cloroplstos, ou n síntese de clorofil. Mis trde, form-se observndo outros sintoms, que prentvm crênci de outros nutrientes, pr lém d clorose ns folhs. Observrm-se sintoms de deficiênci de Zn nos quis s folhs novs se tornvm estreits, lnceolds e pequens, n região picl ocorreu um brolhmento de gomos com posterior perd d dominânci, ficndo plnt sem gomo picl dominnte, crretndo estes sintoms um redução no crescimento em ltur. Prdo (00) refere que ests crêncis podem decorrer de intercções entre elementos que fectm os processos, não só trvés d bsorção ms tmbém pels intercções que ocorrem no solo, trvés do contcto do nutriente com s céluls d riz, ou trvés do trnsporte, redistribuição e metbolismo n plnt, podendo est intercção induzir desordem nutricionl, sej por deficiênci, sej por fitotoxicidde, o que se vi repercutir n produção pois vi fectr o crescimento d plnt. Sores et l. (00) firmm que, por exemplo, intercção do Zn com outros elementos pode inibir o trnsporte de fotossimildos, o que intervém no metbolismo dos hidrtos de crbono. Outro indicio de intercção de Zn com outros elementos,

43 nomedmente o Fe, são s rízes escurecids e pouco desenvolvids, observds ns plnts com trtmento A... Teor folir de mcronutrientes Os mcronutrientes (N, P, K, C, Mg e S) não são fitotóxicos, sendo gerlmente bsorvidos em mior quntidde pels plnts, sempre que estej cuteldo o equilíbrio com outros nutrientes e/ou forms de bsorção (Sntos, 0). Assim, e de form poder nlisr o teor folir, em percentgem, dos mcronutrientes N, P, K, C, Mg e S ds plnts, relizrm-se nálises em lbortório cujos resultdos se presentm n Fig. 9.,0,00 b Teor de nutrientes - folhs (%),0,00,0,00 0,0 b b c b c d c d b c d e c d b b c e b c d c b c c d e * b c d b c d b c c d d b c d c b c b c d b c cd b b c b c b 0,00 A A A A A A A A Trtmento/Tipo de Adubo N P K C Mg S Fig. 9 - Teor folir de mcronutrientes por trtmento. *letrs diferentes indicm existênci de diferençs significtivs p <%. Os vlores médios dos nutrientes e s nálises de vriânci pr vlir o efeito do trtmento/tipo de dubo no teor de nutrientes são presentds em Anexo ( ). Os teores mis elevdos em N, sem diferençs significtivs entre si, form observdos nos trtmentos A, A, A e A (de,%,%). Neste conjunto estão os trtmentos que presentrm plnts morts (A e A pel libertção rápid dos nutrientes) e ind lguns dos que presentrm cloroses (A e A) o fim de e 0 semns (Fig. 9).

44 Em relção o trtmento A, observ-se n Fig. que os vlores reltivos o teor de mcronutrientes ns folhs não presentrm diferençs significtivs comprtivmente os trtmentos A, A e A. O trtmento A (0::) é dos que presentou mior teor folir de N (, %), P (0,%), K (%), S (0,0 %) sendo este um dos dubos que mnifestrm cloroses o fim de semns e necroses e qued de folhs às 0 semns. O trtmento A presentou mior teor de N (, %), Mg (0, %) e S (0,%), sendo este trtmento um dos que presentou sintoms de crênci de nutrientes ns folhs, embor mis trde comprtivmente com os dubos A e A. O trtmento A presentou, lém do mior teor em N (,%), teores elevdos com diferençs significtivs de K (, %) e S (0,%). Em relção o teor de P (%), observ-se que os trtmentos A, A e A, que mostrm créscimos em ltur significtivmente superiores (Tb. ), são queles que presentm menor teor folir deste nutriente (de 0,9% 0,%). Bennett et l. (99) referem que o crescimento em ltur de Euclyptus globulus Lb. está correlciondo com concentrção de P tendo-se reflectido, no seu estudo, efeitos positivos nos fertilizntes com mior concentrção deste nutriente. Ms é importnte slientr que estes resultdos são reltivos ensios de dubção cujo objectivo foi vlir o crescimento e o teor folir em nutrientes de espécies diferentes de eucliptos, enqunto o do presente trblho pretende essencilmente identificr os níveis tóxicos e letis de diferentes tipos de dubos plicdos o fundo de cov à plntção. Reltivmente o teor de S (%), verific-se que pesr do trtmento A ser o que present menor percentgem deste nutriente (0,%) não form verificds lterções ns plnts por crênci deste elemento, nem se pode considerr como um vlor significtivmente diferente qundo comprdo com os restntes trtmentos. Pode-se firmr que os trtmentos A, A e A presentrm em médi vlores inferiores de NPK (p <%) qundo comprdos com os restntes trtmentos que mnifestrm cloroses (A, A) (Fig. 9). Teixeir (0) observou um respost fvorável e crescente dos povomentos de euclipto à plicção de fertilizntes ricos em N, ssim como Cromer et l. (00 cit. por Teixeir, 0) em dois locis diferentes d Tsmâni, em que o volume do tronco d Euclyptus globulus umentou proporcionlmente com dose de N plicd à mnutenção dos povomentos. No nosso cso, o dubo com mior teor em N (A) presentou um menor créscimo em ltur e ind presenç de cloroses. Este fcto poderá estr relciondo com rápid libertção

45 de nutrientes, evidencid pel condutividde eléctric observd à.ª semn (superior ms cm - ), que provvelmente terá tido um efeito tóxico ou de desequilíbrio nutricionl sobre plnt (menor crescimento e presenç de cloroses). No entnto, estes trtmentos presentrm vlores proporcionlmente superiores de C, considerndo que não form observds diferençs significtivs pr este nutriente em função dos trtmentos testdos.

46 .. Teor folir de micronutrientes Os micronutrientes (Cu, Fe, Mn, Zn, B) são um conjunto de componentes essenciis pr tods s plnts, ms sendo bsorvidos em quntiddes reduzids, pois su bsorção em excesso pode ser fitotóxic (Sntos, 0). De form poder identificr o teor de micronutrientes ns folhs ds plnts, relizrm-se nálises em lbortório cujos resultdos se presentm n Fig. 0. Os vlores médios dos nutrientes e s nálises de vriânci pr vlir o efeito do trtmento/tipo de dubo no teor de nutrientes são presentds em Anexo ( ). 0 Teor de nutrientes - folhs (mg kg - ) b b b b b b c d d c c d c b b c A A A A A A A A Trtmento/Tipo de dubo Mn Fe B Cu Zn bc c d b bc Fig. 0 - Teor folir de micronutrientes por trtmento. *letrs diferentes indicm existênci de diferençs significtivs p <% Em relção o teor de Cu, um dos elementos essenciis pr o metbolismo ds plnts, cuj cção está ssocid sobretudo à ctividde ds enzims, verificmos que o trtmento A é o que present mior teor de Cu (0 mg kg - ) seguido do trtmento A (9, mg kg - ), já os trtmentos A, A e A são os que presentm menores teores de Cu (entre, mg kg - e, mg kg - ). As deficiêncis deste nutriente situm-se bixo de ppm e s toxiciddes cim de 0 ppm (Sntos, 0), não tendo sido verificdos sintoms de deficiênci deste nutriente nests plnts, que se mnifestm trvés de cloroses váris (Sntos, 0).

47 Houve um destque pr o trtmento A pois, à excepção do B, é o que present mior percentgem em teor de micronutrientes nlisdos. Este fcto está de cordo com su composição e vem comprovr o modo de libertção de nutrientes deste trtmento, que se efectuou de form mis rápid que os restntes dubos em nálise. Reltivmente o teor folir em Fe, não se observm diferençs significtivs entre os trtmentos. Embor o trtmento A tmbém estej nos dubos com sintoms de crênci deste nutriente, os vlores reltivos o teor folir neste dubo não indicm existênci de crênci deste elemento, um vez que s deficiêncis de ferro são prováveis bixo dos 0 ppm n mtéri sec d plnt (Sntos, 0). Dí que se poss firmr que hj presenç de intercção de outros elementos que estejm inibir o metbolismo de Fe ns plnts, um vez que o Fe compete por sítios de bsorção n membrn plsmátic com outros metis, ocsionndo sintoms de deficiênci induzid do mesmo (Mlvolt et l., 99 cit. Assis, 0). O mesmo sucede com o teor de Zn (mg kg - ), sem diferençs significtivs entre os trtmentos, cujs deficiêncis tl como o Fe tmbém se mnifestm trvés de cloroses ns folhs novs. Destc-se pr o trtmento A (, mg kg - ), verificndo-se vlores inferiores nos dubos A (, mg kg - ) e A (, mg kg - ). Sendo este elemento (Zn) considerdo como um nutriente que intervém ns diferentes ligções ds váris enzims o substrto, s sus deficiêncis mnifestm-se ns plnts qundo o seu teor desce bixo dos ppm n mtéri sec (Sntos, 0), o que contece nos trtmentos A (, mg kg - ) e A (, mg kg - ). No entnto não se verificrm deficiêncis. No teor folir de Mn (mg kg - ) destcm-se os trtmentos A (0, mg kg - ), A ( mg kg - ) e A (0 mg kg - ), com vlores significtivmente superiores qundo comprdos com os restntes trtmentos. Há referir que estes são os dubos que presentrm cloroses ns plnts provvelmente trvés de intercção iónic. Reltivmente o teor de B (mg kg - ), embor sej um nutriente essencil pr s plnts, tendo váris cções principis como o uxílio no do trnsporte dos glícidos, d nálise d Fig. 0, verificmos que o trtmento A é o que tem um destque significtivo com mg kg -. Apesr dos trtmentos A, A e A serem os que presentm menor teor deste nutriente,, mg kg - 0,9 mg kg - e, mg kg - respectivmente, e de não conterem B ns sus formulções, não se verificrm sintoms de crênci deste elemento.

48 Globlmente estes resultdos indicm que os trtmentos/dubos que permitirm mior créscimo em ltur (A, A e A) têm em comum qundo comprdos com queles que induzirm cloroses, teores folires crcterizdos por: ) Menores teores de N, P, K, S; ) Proporcionlmente miores teores de C, Fe e Zn; ) Menores teores de Cu, Mg e Mn. Estes resultdos são concordntes com os presentdos por Cstro (0), num estudo onde pretendeu vlir respost do euclipto à dubção de mnutenção, no qul verificou um respost positiv à dubção minerl combind com os nutrientes N, K, Zn, B e Cu. No entnto, slvgurd-se que estes resultdos reltdos são reltivos ensios de dubção à mnutenção, enqunto que o do presente trblho pretende essencilmente identificr os níveis tóxicos e letis de diferentes tipos de dubos plicdos o fundo de cov à plntção... Análise de componentes principis Atrvés d nálise multivrid é possível estimr de um modo globl relção entre s vriáveis estudds e explicr su complementridde trvés d nálise fctoril de componentes principis, podendo ssim obter compreensão reciproc dos resultdos (Fig. e Anexo ).

49 0, 0, Trtmento Fctor Lodings, Fctor vs. Fctor Rottion: Unrotted Extrction: Principl components B (,%) 0, 0, S P Mg Fctor 0,0 Mn BF BS -0, -0, Hum Nk Zn Cu Fe C -0, H -0, -,0-0, -0, -0, -0, 0,0 0, 0, 0, 0,, 0 Fctor D Fig. verific-se existênci de um relção opost/invers entre BS e os nutrientes N, K, P, S, Cu, Zn e Mn. Estes resultdos confirmm que os melhores trtmentos de BS (A A) presentrm vlores inferiores desses nutrientes. Assim, pode-se firmr que nestes trtmentos poderá ter ocorrido o efeito de diluição de nutrientes ns plnts, podendo o umento d cumulção de biomss sec resultr d plicção de um ddo nutriente que estv em deficiênci, o que poderá originr um diluição ou diminuição d concentrção de outros elementos (Rodrigues, 99). O N é o principl mcronutriente necessário pr o desenvolvimento ds plnts e o umento de biomss, este nutriente tem o potencil de poder ser utilizdo não só pr umentr quntidde de biomss, como tmbém qulidde d mdeir produzid, ou sej, qulquer lterção que ocorr neste nutriente vi fectr directmente produção de biomss (Cmrgo, 0). O K fect produção de biomss, porque é um mcronutriente com influênci no metbolismo do N, e à semelhnç deste nutriente present grnde mobilidde n plnt (Sntos, 0). (,%) Fig. - Análise fctoril de componentes entre os trtmentos testdos e s vriáveis (H, BS e os nutrientes nlisdos no mteril vegetl/folhs).

50 O Zn como é um micronutriente considerdo essencil pr o desenvolvimento plnt, n medid em que intervém ns ligções de diverss enzims os substrtos, mntendo um estreit ligção com produção de biomss n prte ére ds plnts (Sntn et l., 999). O Cu como é um elemento essencil pr o metbolismo d plnt e tem, tl como o Zn, su cção ssocid principlmente à ctividde ds enzims (Sntos, 0), concentrndo-se, de um modo gerl, nos glhos ds plnts (Vier et l., 0). Assim pode- -se firmr que tem ligção com formção de biomss n prte ére ds plnts. Verific-se tmbém um relção d biomss com o trtmento, e deste com ltur ds plnts, repre-se que os trtmentos cujs plnts obtiverm miores lturs estvm tmbém englobdos nos que obtiverm miores quntiddes de biomss sec (trtmentos A, A e A). Um outr relção que se verific d nálise de componentes é do trtmento com o B, o que revel importânci deste elemento n composição do dubo, fcilidde de bsorção pel plnt e consequentemente um mior presenç de B ns folhs dos respectivos trtmentos (A, A e A). De verificr que o Mn tmbém se situ em situção opost à biomss sec. Estes resultdos confirmm que os trtmentos com mior biomss sec e com melhores resultdos em ltur (A A) presentrm teores inferiores de Mn ns folhs... Análise d composição dos lixividos Em relção à nálise os lixividos ns plnts morts no trtmento A, os vlores presentdos n Tb. 9 correspondem à som totl dos nutrientes recolhidos ns repetições efectuds. Tb. 9 - Teor de mcronutrientes, elemento benéfico e micronutrientes nos lixividos. Mcronutrientes Elemento benéfico Micronutrientes N ( mg l - ) P (mg l - ) K (mg l - ) C (mg l - ) Mg (mg l - ) N (mg l - ) Mn (mg l - ) Fe (mg l - ) B (mg l - ) Cu (mg l - ) Zn (mg l - ) 0 9,,,,, Verific-se d nálise d Tb. 9 que os lixividos continhm teores mis elevdos, por ordem decrescente, de : ) Mcronutrientes - K (,0 mg l - ), P (0,09 mg l - ), C (,9 mg l - ) e N (, mg l - ).

51 ) Elemento benéfico - N (, mg l - ). Consider-se N como elemento benéfico, segundo Sntos (0) est designção está de cordo com o critério de clssificção no qul este elemento embor não sendo essencil pr tods s plnts é benéfico. Pois pr lém de umentr pressão osmótic, e por isso condutividde d solução no solo, é um elemento que qundo se lig à águ ument muito de tmnho e dilui crg, dquirindo ssim um centudo poder pr dispersr prtículs coloidis. A concentrção elevd destes nutrientes nos lixividos recolhidos no substrto ds plnts morts provvelmente está ssocid à libertção mis rápid dos nutrientes pelo tipo de dubo, que poderá ser vlid e estimd pel condutividde eléctric no ensio de lbortório.. Ensio em lbortório com fertilizntes em solução.. Mcronutrientes Como os mcronutrientes (N, P, K, C e Mg) são gerlmente bsorvidos em mior quntidde pels plnts, efecturm-se nálises em lbortório às mostrs recolhids dos diferentes recipientes, à e à.ª semn, e obtiverm-se os seguintes resultdos reltivos os mcronutrientes ns Tbs. 0 e. Os vlores médios dos nutrientes e s nálises de vriânci pr vlir o efeito do trtmento/tipo de dubo no teor de nutrientes são presentds em Anexo (9 ).

52 Tb. 0 - Teor de mcronutrientes e elemento benéfico (N) nos dubos em solução à.ª semn. Adubo Nutrientes N (mg l - ) P (mg l - ) K (mg l - ) C (mg l - ) Mg (mg l - ) N ( mg l - ) A,,9 0, A,0, 0 0 A, 0,9 0, 0,0 9 A 9,, 0, 0, A 9,, 00, 0 90 A 9,, A,9 0, 0 0,, A,9, 0, 0 Tb. - Teor de mcronutrientes e elemento benéfico nos dubos em solução à.ª semn. Nutrientes Adubo N (mg l - ) P (mg l - ) K (mg l - ) C (mg l - ) Mg (mg l - ) N ( mg l - ) A 90, 0, 0 0 A 009,, 0, 0 A, 9, , 0,09 A 9,, 00, 0, A,, 0 9, 0 90 A, 9, A, 99, 0,, 0 A, 00, 0, 00 D nálise ds Tbs 0 e, verificou-se que reltivmente o teor de mcronutrientes em solução, o fim ds e ds semns, os nutrientes em solução correspondem, de cert form, às formulções dos dubos. Assim, o mior teor em N e P no dubo A (0::) é seguido pelo mior teor em N e P pelo dubo A (::09) e em P pelo dubo A (::). No entnto, A (::09) presentou teores significtivmente inferiores de P. Este fcto está ssocido o dubo presentr um libertção mis lent dos nutrientes, registd pel condutividde eléctric, nomedmente de (, ms cm - ) à.ª semn, comprtivmente A (, ms cm - ) e A (, ms cm -) no mesmo período. O dubo A foi tmbém o que presentou mior concentrção em solução de Mg, pois este trtmento contém n su formulção mior teor de MgO (%). O trtmento A é o que presentou mior teor de C, o que indic que este dubo poderá conter mior concentrção de C n su composição.

53 .. Micronutrientes O teor desjustdo de micronutrientes ns plnts, não só tem um efeito directo sobre o desenvolvimento, como tmbém reduz eficiênci do uso de fertilizntes que contêm mcronutrientes (Kirkby et l., 00). De form verificr o teor em N (elemento benéfico) e em micronutrientes (Mn, Fe, B, Cu e Zn) e (mg l - ) nos dubos em estudo efecturm-se nálises em lbortório às mostrs de águ recolhids nos diferentes recipientes, recolhids e semns depois d instlção do ensio no lbortório, cujos resultdos presentmos ns Tbs. e. Tb. - Teor em micronutrientes nos dubos em solução à.ª semn. Adubo Nutrientes Mn (mg l - ) Fe (mg l - ) B (mg l - ) Cu (mg l - ) Zn (mg l - ) A 0, 0, 9,9 0,0 0, A 0, 0 0, 0,0 0 A 0,0 0 0,0 0,0 0 A 0,09 0 0,0 0,0 0 A, 0, 0,09,, A,,, 0,,9 A 0, 0,9 0,0 0, 0, A,9 0,, 0, 0,09 Tb. - Teor em micronutrientes dos dubos em solução à.ª semn. Nutrientes Adubo Mn (mg l - ) Fe (mg l - ) B (mg l - ) Cu (mg l - ) Zn (mg l - ) A,0 0,,9 0,,0 A 0, 0 0, 0,0 0,0 A 0,09 0 0, 0,0 0 A,0 0 0, 0,0 0 A 0, 0,,,, A,9,,9 0,, A 0, 0,, 0, 0, A, 0,, 0, 0, Os vlores médios dos nutrientes e s nálises de vriânci pr vlir o efeito do trtmento/tipo de dubo no teor de nutrientes são presentds em Anexo ( 9). Os trtmentos A, A e A presentrm concentrções de micronutrientes em solução inferiores ou nuls, no cso de teor em Fe, comprtivmente com os restntes trtmentos em estudo. No entnto, em comprção com os restntes trtmentos, s respectivs plnts têm o nível folir vlores médios de Fe e Zn sem diferençs 9

54 significtivs. Demostrndo-se ssim que plicção de Fe nem sempre é eficz, devido à dificuldde de bsorção deste nutriente pel plnt. D nálise ds Tbs. e observ-se que o trtmento A foi o que presentou mior teor em Cu, Zn e Mn, às e às semns, verificndo-se que este foi o dubo que libertou mior quntidde destes elementos durnte o ensio de lbortório, observndo-se desde o inicio que, comprtivmente com os restntes trtmentos, existim diferençs significtivs nest solução, principlmente n cor que presentv. Reltivmente o trtmento A, observ-se d nálise ds Tbs. e, que este presentou mior teor de Fe, Mn, Zn e B, verificou-se ind que este dubo contém 0,% de B n su formulção, di presentr estes resultdos. O dubo A presentou mior teor em B em solução e os vlores mis elevdos o nível de nálise folir (p <%). Estes resultdos sugerem que o dubo A poderá conter B n su composição. Ds Tbs. e foi possível verificr que os trtmentos A, A e A são os que libertm pr solução mior quntidde de nutrientes ( mcro e micro), comprtivmente com os restntes dubos... Medição do ph (H O) e condutividde eléctric (ms cm - ) O ph mede o gru de cidez ou lclinidde d mostr, trvés d concentrção de hidrogeniões (H + ) n su solução, express em grms por litro. Avli-se trvés d escl que vri entre 0 e, encontrndo-se os vlores mis frequentes entre e,. Vlores inferiores, pontm presenç de mostrs ácids, enqunto vlores superiores, indicm mostrs lclins ( LQARS, 00). O conhecimento do ph dos fertilizntes é importnte n medid em que possibilit verificr influênci do mesmo no comportmento dos nutrientes. A Fig. mostr os resultdos de ph, observdos nos diferentes recipientes o longo ds semns. 0

55 0 ph (H O) A A A A A A A A 0 s s s s s s s s s9 s0 s s s s Semn A - Copo 0 ph (H O) A A A A A A A A 0 s s s s s s s s s9 s0 s s s s Semn B - Provet 0 ph ( H O) A A A A A A A A 0 s s s s s s s s s9 s0 s s s s Semn C - Provet Fig. - Evolução do ph (H O) no ensio de lbortório com fertilizntes em solução vlido semnlmente té à semn n.º em tipos de recipientes.

56 D nálise d Fig. verific-se que os resultdos estbilizm prtir d.ª semn. Todos os dubos mnifestrm o mesmo comportmento independentemente ds diferentes superfícies de contcto com águ, estbelecids nos distintos recipientes, o longo do período do ensio. A tendênci gerl foi crcterizd por um ligeir descid inicil (cinco dos oito dubos) e posterior mnutenção dos vlores observdos o fim d.ª semn de ensio. Os trtmentos A, A e A são os que presentrm os resultdos de ph entre e 9, nos diferentes recipientes, tendo sido estes dubos que mostrrm mior crescimento em ltur. Verificou-se que o trtmento A, em todos os recipientes, possui durnte todo o ensio o ph bixo de, seguido do trtmento A, o que signific que estmos pernte dubos ácidos (LQARS, 00). Um ds possíveis cuss ssocids à presenç de crêncis no trtmentos A poderá estr ssocido o seu ph inferior (Fig. ). Nests condições é provável que hj deficiênci n bsorção de nutrientes. Apesr de se ter verificdo um descid brusc do ph de pr entre.ª e.ª semn no copo onde estv colocdo o trtmento A, depois dest lterção os vlores mntiverm-se constntes ns semns restntes. Nos outros recipientes est tendênci tmbém foi observd de um form ligeir. O trtmento A, pesr de terem morrido plnts, tem um vlor de ph de proximdmente, em todos os recipientes, não se verificndo lterções de comportmento deste dubo nos diferentes recipientes. Reltivmente à condutividde eléctric (ms cm - ), cujos resultdos são presentdos n Fig., verific-se que existem trtmentos com mior condutividde eléctric do que outros, mesmo estndo ns mesms condições físics e de tempertur, o que provvelmente estrá ssocido às diferentes forms de encpsulmento.

57 ms cm s s s s s s s s s9 s0 s s s s Semn A A A A A A A A A Copo ms cm A A A A A A A A 0 s s s s s s s s s9 s0 s s s s Semn B- Provet ms cm A A A A A A A A 0 s s s s s s s s s9 s0 s s s s Semn Fig. - Avlição d condutividde eléctric (ms cm - ) com fertilizntes em solução no ensio de lbortório vlido semnlmente té à semn n.º em tipos de recipientes. C Provet

58 No trtmento A libertção de sis pr solução foi visível olho nu pel cor d solução, desde o início té o fim do ensio (Figs., e ). Fig. --Trtmento Figur TrtmentoA A- -(Copo) (Copo).º.º di (0//0). Fig. - Trtmento A (Copo) último di (/0/0). Fig. - Aspecto gerl do ensio de lbortório com dubos de libertção lent/controld no último di. Período do ensio: Inicio 0//0 Fim: /0/0 ( semns). A Fig. mostr que o dubo que tem um efeito letl (A) presentou vlores iguis ou superiores ms cm - à.ª semn de ensio, ou efeito tóxico qundo tingem esse vlor à.ª ou.ª semn (vlores observdos no recipiente copo com cm de diâmetro à tempertur médi de ºC).

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