Liderança e Gestão de Equipas
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- Manoela Paranhos Figueira
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1 Liderança e Gestão de Equipas
2 Procura-se que esta acção seja: prática, que forneça aos participantes soluções facilmente aplicáveis no quotidiano e permitam pilotar com eficácia e optimizar o funcionamento das suas equipas. motivadora, funcionando como incentivo à aplicação prática, desde o primeiro minuto de formação em sala; geradora de melhoria visível ao nível dos resultados operacionais, da produtividade, do desempenho dos colaboradores. De forma a responder a este objectivos, propomos uma acção adaptada ao perfil dos participantes e e aos desafios específicos que encontram no seu contexto de trabalho.
3 1. Preparação da acção de formação OBJECTIVOS Propomos fazer preceder a realização da acção de uma etapa de preparação, com o objectivo de: - identificar as prioridades operacionais do grupo de participantes e as competências individuais a desenvolver; - ajustar os conteúdos propostos às prioridades efectivas dos participantes. 3
4 Realização da acção de formação Liderança Eficaz OBJECTIVO Desenvolver competências de Liderança e dotar os participantes de ferramentas de gestão de equipas. RESULTADOS/CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS No final desta acção de Formação, cada gestor: Compreende e assume o seu papel de gestor de uma equipa; Constrói, formula e partilha com a equipa objectivos mobilizadores e mensuráveis; Conhece as ferramentas de comunicação que lhe permitem responsabilizar os elementos da sua equipa e centrar-se nas suas prioridades como gestor; 4
5 Sabe como e quando ser directivo ou participativo, de forma a assegurar a obtenção de resultados; Sabe delegar e utilizar a delegação como factor de sucesso da gestão do seu tempo; É capaz de adaptar o seu estilo de gestão de equipas ao perfil dos seus colaboradores e ao tipo de situação; Sabe anunciar uma decisão com eficácia e de forma assertiva; Privilegia a escuta, o diálogo e a recolha de ideias dos colaboradores no dia-a-dia; Dispõe de instrumentos para desenvolver a capacidade de escuta, atenção e de recolha de informação sobre as expectativas dos colaboradores; Sabe gerir conflitos de forma eficaz; É capaz de utilizar ferramentas de acompanhamento e controlo dos resultados do desempenho dos colaboradores; 5
6 Dá feed-back aos colaboradores numa perspectiva de melhoria contínua; Conduz com objectividade e de forma positiva uma entrevista de aperfeiçoamento ou de repreensão; Compreende o funcionamento da motivação como processo, os factores de motivação individuais e o seu impacte no desempenho do grupo e na sua orientação para objectivos; Sabe como integrar a avaliação do desempenho num plano de motivação e melhoria da performance do colaborador; Utiliza as ferramentas de comunicação ascendente a ganhar eficácia e reforçar a próactividade, a sua e a dos seus colaboradores; Usa ferramentas de comunicação para grupos e apoia-se na eficácia da sua comunicação para dinamizar o trabalho em equipa e optimizar resultados; Compreende o funcionamento da motivação como processo, os factores de motivação 6
7 individuais e o seu impacte no desempenho do grupo e na sua orientação para objectivos; Sabe como integrar a avaliação do desempenho num plano de motivação e melhoria da performance do colaborador; Anima de forma eficaz reuniões de partilha de objectivos, apresentação de planos de acção e acompanhamento de resultados; Reconhece as diferentes etapas para a resolução de problemas em grupo e implementa-as de forma eficaz; Sabe como envolver, responsabilizar e mobilizar o grupo na resolução de um problema e na construção de planos de acção de melhoria. 3. METODOLOGIA A eficácia desta acção resulta dos seguintes vectores de acção: 7
8 ABORDAGEM PRÁTICA Cada tema é abordado a partir de casos concretos, que os participantes analisam e resolvem. O grupo é envolvido na construção das soluções mais adequadas para cada caso e permanentemente convidado a estabelecer a ponte com as situações do seu dia-a-dia. TREINO E FEEDBACK PERSONALIZADO: Cada participante treina as diferentes situações, através de simulação de casos concretos, para os quais experimenta, observa e avalia as soluções mais adequadas para o seu caso particular e no seu contexto e actividade específicos. Na sequência das situações simuladas, cada participante recebe feedback adaptado ao seu perfil, ganhando consciência dos seus pontos fortes e recebendo indicações para o aperfeiçoamento dos pontos a desenvolver. 8
9 PLANO PESSOAL DE MUDANÇA: Ao longo do seminário de formação em sala, os participantes constroem o seu plano de acção pessoal, relativo a cada um dos temas abordados, a partir do feedback que receberam e a partir dos casos e simulações que observaram. Ana Cristina Neto OGY Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos 9
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