Coaching Para a EXCELÊNCIA
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- Isabel Imperial Mascarenhas
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1 Coaching Para a EXCELÊNCIA António Santos
2 António Santos
3 Coaching ferramenta que permite elevar o nível de lucidez
4 Mudanças que alargam horizontes. COACHING para a EXCELÊNCIA
5 Mudanças que alargam horizontes. COACHING para a EXCELÊNCIA
6 Mudanças que alargam horizontes. COACHING para a EXCELÊNCIA
7 Pensamento Positivo COACHING para a EXCELÊNCIA
8 Identidade Pessoal COACHING para a EXCELÊNCIA
9 A metodologia do Coaching COACHING para a EXCELÊNCIA
10 A metodologia do Coaching COACHING para a EXCELÊNCIA
11 A metodologia do Coaching COACHING para a EXCELÊNCIA
12 A metodologia do Coaching COACHING para a EXCELÊNCIA
13 O poder da percepção COACHING para a EXCELÊNCIA
14 O poder da percepção COACHING para a EXCELÊNCIA
15 Questões chave COACHING para a EXCELÊNCIA
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17 Coaching Para a EXCELÊNCIA António Santos
18 COACHING O COACHING ajuda as pessoas a dedicarem-se e a entusiasmarem-se no cumprimento dos seus objectivos.
19 COACHING
20 COACHING LIDERANÇA: anunciar um futuro e motivar as pessoas para que o façam acontecer. GERÊNCIA: coordenar pessoas e materiais para cumprir eventos/objectivos específicos, que farão o futuro anunciado acontecer. COACHING : ajudar as pessoas a dedicarem-se e a entusiasmarem-se no cumprimento dos seus objectivos.
21 O ROTEIRO DE COACHING Desempenho Acção/Diálogo Eventos Importantes Diálogo Acção para o Futuro Contrato de Resultados Relacionamento
22 O ROTEIRO DE COACHING 1-RELACIONAMENTO: É a base do trabalho de coaching. A finalidade da sessão inicial com um participante é formar uma relação, obtendo credibilidade como orientador. 2-CONTRATO DE RESULTADOS: É essencial para um coaching eficaz e um esquema para o sucesso.de preferência um contrato escrito, cuidadosamente elaborado. 3-ACÇÃO PARA O FUTURO:Antes de iniciar um relacionamento de coaching observar se os participantes estão comprometidos com os resultados. 4-DIÁLOGO:Planear reuniões periódicas de de coaching. 5-EVENTOS IMPORTANTES: Verificar em datas importantes se o participante está a cumprir os objectivos.
23 O ROTEIRO DE COACHING 6-ACÇÃO / DIÁLOGO: Acções realizadas. O que foi feito? O que não Foi? O que se segue? 7-DESEMPENHO: É o topo da pirâmide. Os resultados são o motivo para entrar no jogo. Cada vez que ocorrer um dos que foram prometidos, tentar descobrir o que aconteceu - o que deu certo e o que não deu para que ele sucedesse.
24 OBJECTIVOS S M A R T D Específicos Mensuráveis Aceites Realistas Temporizados Desafiantes
25 O papel do coach na liderança da organização Influenciar os decisores ELEMENTOS INTERACTIVOS Ferramentas Abordagens Competências Comportamentos e atitudes Valores Inovar o futuro Desenvolver networks NÍVEIS DE ACTUAÇÃO Influenciar parceiros e clientes Mobilizar e dinamizar colaboradores
26 O papel do coach na liderança da organização Liderar é um processo complexo multifacetado que actua nos 5 níveis. O processo de liderança assenta na interacção de um conjunto de elementos. Actuar a cada um dos níveis e em situações diferentes requer um domínio natural dos elementos interactivos para obter os melhores resultados a cada momento. O coach actua neste ambiente e é parte integrante da concretização de resultados sustentáveis dentro deste sistema interactivo. Um dos papeis do coach é o desenvolvimento sustentado de competências e comportamentos que facilitem o processo de liderança a todos os níveis da organização.
27 Poder controlado vs poder delegado O que estamos a fazer Enfoque da Liderança Como estamos a fazer Alto Baixo O B R I G A Ç Ã O PODER CONTROLADO PODER DELEGADO C O M P R O M I S S O Tipo de actividade SUPERVISÃO GESTÃO LIDERANÇA FACILITAÇÃO Definir metas Monitorizar Avaliar Faz sentido: formação, ensinar, etc Processos e sistemas Mobilizar pessoas para uma causa comum Criar clima para inovação e criatividade Faz sentido: o coaching
28 Poder controlado vs poder delegado O coaching não é resposta como modelo de aprendizagem em todas as situações na organização. O continuum de poder na organização evolui a partir da supervisão, passando pela gestão, continuando pela liderança e acabando na facilitação. Supervisão implica o maior nível de poder controlado e facilitação prevê o maior nível de poder delegado. Supervisão preocupa-se mais com o que estamos a fazer e facilitação está mais orientada para como estamos a fazer. Compreender este modelo é fundamental para permitir a localização do coaching como opção de aprendizagem e transformação pessoal e organizacional. O coaching implica elevados níveis de compromisso mutuo no processo de aprendizagem. Poder delegado é um factor necessário para o desenvolvimento do compromisso. Poder controlado reduz o empowerment e o nível de compromisso da pessoa no contexto organizacional.
29 A minha identidade e o meu significado A minha Competência O que preciso de fazer, aprender, ser? O meu significado Que impacto quero ter? A minha identidade Quem sou eu?
30 A Minha identidade e o meu significado O coach tem de dominar as competências e os comportamentos que lhe permitem facilitar o processo de aprendizagem e transformação das pessoas com quem trabalha. No entanto, um bom coach necessita de: Ter uma forte identidade (quem sou eu) que lhe permita actuar em situações de elevado stress e ansiedade com eficácia. Claramente perceber qual é o seu significado (que impacto quero ter) que lhe permita identificar as situações em que pretende actuar. Entender qual a sua competência (que preciso fazer, aprender,ser) que lhe permita adoptar uma postura de melhoria e reflexão contínua. PESSOAS QUE RECORREM A UM COACH ESPERAM ENCONTRAR UMA ANCORA QUE LHES INSPIRE CONFIANÇA DURANTE OS MOMENTOS MAIS DIFÍCEIS DE UM PROCESSO DE MUDANÇA.
31 O MODELO DO PODER PESSOAL Comanda respeito Presença (presente) Facilidade de relação com os outros AUTORIDADE: vem do que sabe e de quem conhece e do que fez no passado. O seu CV pode expressar sucessos, qualificações e funções. Mas, só por si, não cria mudança ou deixa impacto nos outros. O que sabe quem conhece Autoridade (passado) O que concretizou os seus sucessos MODELO DO PODER PESSOAL (comunicação e assertividade) Cria energia e compromisso no momento Impacto (futuro) Estabelece novas agendas, novas emoções, novas prioridades e pensamentos PRESENÇA: É a nossa capacidade de desenvolver relações rápidas com uma grande variedade de pessoas. É necessário ter as competências e comportamentos de comunicação que facilitam a interacção com os outros. Estar presente, ser imediato IMPACTO: É a nossa capacidade para orientar uma reunião, uma conversa ou um evento. Têm a capacidade de intervenção que permite alterar a percepção ou o enquadramento de um tema em discussão. Introduzem uma energia emocional diferente, como, por ex., através do humor, confronto assertivo, ou expressões.
32 ESTRUTURAR UMA SESSÃO DE COACHING CONTRATAR ESCUTAR ACTIVAMENTE EXPLORAR ACÇÃO REVER
33 CONTRATAR Criar uma plataforma mutuamente explícita sobre as necessidades, expectativas e os resultados de um processo de coaching.
34 ESCUTA ACTIVA Escutar os outros por forma a compreender as suas ideias, opiniões e sentimentos, demonstrando activamente que escutou. (reflectir dados, reflectir sentimentos, resumir. Reflectir dados são os parágrafos e os resumos são os capítulos) Palavras, música e dança.
35 EXPLORAR Explorar implica utilizar, questionar e encorajar para abrir e alargar a sua compreensão sobre temas introduzidos na conversa pela outra pessoa. É necessário observar aspectos não verbais. Palavras, música e dança.
36 PLANEAR A ACÇÃO Qual o principal objectivo da mudança? O que conseguirá concretizar com a mudança? Onde conseguirá maior impacto? Que resistências naturais á mudança? Como poderá melhorar a sua capacidade de adoptar mudanças? Quais são os próximos passos? Tudo planeado para que se possam reconhecer os avanços.
37 REVER Acompanhar o processo de mudança. Fazer ponto da situação em datas específicas. Se necessário reformular.
38 O MODELO DE INTERVENÇÃO Intervenções Directivas: O coach sente que, no momento, é desejável orientar, dirigir ou movimentar activamente a pessoa com quem está a fazer coaching em relação a novos sentimentos, novos pensamentos ou novas acções. Nesta categoria o coach controla e tem o poder. Intervenções Facilitativas: O coach sente que, no momento, a pessoa com quem está a fazer coaching tem a capacidade para se ajudar a si própria na identificação de novos sentimentos, novos pensamentos ou novas acções. Nesta categoria a pessoa controla e tem o poder.
39 MODELO DE INTERVENÇÃO Suporte: Valoriza os outros Intervenções Directivas Intervenções Facilitativas Confronto: Confronta com a realidade levar o outro a enfrentar a realidade Informativo: Dá informação relevante Catalítico: Questiona o outro para que ele encontre a sua solução Prescriptivo: Dá receitas/soluções Catártico: ajuda as pessoas a perceber o porquê das coisas.
40 Trabalhar de forma autónoma O COACHING PODE Melhorar o desempenho Preparar situações de mudança Desenvolver a confiança Maximizar as oportunidades de carreira Estimular o interesse e motivar Eliminar falhas e lacunas no desempenho
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