APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO

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1 ENTER APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO

2 Esta publicação foi adaptada pelo parceiro BEST Institut für berufsbezogene Weiterbildung und Personaltraining GmbH baseada no Learn Empowerment TOOLBOX para o projecto ENTER - Empreendedorismo para o emprego no âmbito do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida financiado pela Comissão Europeia. Esta publicação reflecte apenas o ponto de vista dos autores, e a Comissão não pode ser responsabilizada pelo uso que possa ser feito da informação aqui contida. Caso esteja interessado em ter acesso à versão integral, contacte o parceiro nacional do projecto. Projecto nº GB2-LEO Copyright VERSÃO PORTUGUESA DESENVOLVIDA PELO ENTER AAD TOOLBOX 2

3 CONTEÚDOS PROJECTO ENTER - PARCEIROS...4 PROJECTO ENTER - INTRODUÇÃO...5 APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA (AAD)...6 O CONCEITO DE LOT-HOUSE...8 PORTEFÓLIO E AAD: ABORDAGEM PARA ALUNOS/FORMANDOS COM BAIXAS QUALIFICAÇÕES...9 ENTER AAD TOOLBOX 3

4 PROJECTO ENTER - PARCEIROS O projecto ENTER irá ser implementado entre Novembro de 2012 e Outubro de 2014 por um consórcio constituído por sete parceiros com experiência de trabalho em projectos europeus. Cada um destes parceiros tem conhecimentos específicos nas áreas-chave do projecto e desempregados e colabora com redes nacionais e europeias relevantes para os temas de projecto: CWC, Reino Unido (Promotor) ISQ, Portugal (Coordenador) BEST, Áustria (Parceiro de transferência) ASDAN, Reino Unido (Parceiro de transferência) IEKEP, Grécia FGUVA, Espanha ANHSH, Hungria Para mais detalhes sobre os parceiros, consulte a página web do projecto ENTER ENTER AAD TOOLBOX 4

5 PROJECTO ENTER - INTRODUÇÃO Apesar da recuperação da economia europeia, os jovens em toda a Europa continuam a enfrentar altos níveis de desemprego; na maioria dos países da parceria as respectivas taxas são alarmantes (Grécia 62,9%, Espanha 56,1%; Portugal 37,4%; Hungria, 28,2%; Reino Unido 21,3%, Áustria 9,2%) 1. Para enfrentar esta realidade, são necessários programas de formação eficazes acessíveis a todos os jovens, para garantir que eles têm as competências necessárias para serem aplicadas a diferentes áreas profissionais na União Europeia. Uma das principais prioridades da União Europeia deve ser a de assegurar que há perspectivas de crescimento e criação de emprego para jovens europeus" (Vicepresidente da Comissão Europeia para a Indústria e Empreendedorismo Antonio Tajani, 2011). Com base nesta realidade, foi criado o projecto ENTER no âmbito do programa Europeu Leonardo da Vinci, Transferência de Inovação, para transferir duas abordagens de sucesso: Enterprise Award (EA) - um currículo inovador, focado no desenvolvimento de competências de empreendedorismo, do Reino Unido Learn Empowerment (LE) um modelo de capacitação de jovens, da Áustria O projecto ENTER procura apresentar uma solução para as necessidades identificadas, ao abordar o desemprego jovem através do empreendedorismo e promoção de uma cultura de auto-emprego como uma opção de carreira. O projecto irá produzir quatro materiais didácticos: ENTER CURRICULUM DO EMPREENDEDOR Desafios para desenvolver atitudes empreendedoras ENTER TOOLBOX Materiais, métodos e estudos de caso aplicados à aprendizagem autodirigida ENTER ORIENTAÇÕES Orientações para a aplicação da aprendizagem autodirigida ENTER EXERCÍCIOS Actividades aplicadas à aprendizagem autodirigida 1 Fonte: Julho 2013 ENTER AAD TOOLBOX 5

6 APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA (AAD) A razão pela qual a AAD é utilizada no âmbito deste projecto é porque ela permite e apoia o desenvolvimento de competências de autogestão relevantes tanto a nível pessoal como social. Ela fortalece a autoconfiança e leva à capacidade de agir de uma forma desinibida e segura no ambiente social e de trabalho. Os princípios e os elementos didáctico-metodológicas da aprendizagem autodirigida oferecem uma estrutura que deve ser preenchida por conceitos específicos do contexto. A individualização e flexibilidade do processo de aprendizagem / formação exigem abertura e flexibilidade relativamente ao processo de todas as pessoas envolvidas ou seja, alunos/formandos, orientadores de aprendizagem e instituição. Ao mesmo tempo, exige uma estrutura para os processos de aprendizagem individual e em grupo, devendo destacar as responsabilidades e os compromissos necessários. Objectivos: Promover competências de (gestão da) aprendizagem para dominar as capacidades de aprendizagem inatas e adquiridas a que chamamos de " competências de aprendizagem". Implica ser capaz de determinar metas de aprendizagem de forma autónoma, assumindo o controlo de diferentes métodos de aprendizagem, entendendo o que é preciso para aprender de uma forma autodirigida (por exemplo, tempos de aprendizagem e locais) e avaliando os resultados. Conforme indicado acima, os modelos usados no âmbito do projecto para promover a AAD são os seguintes: Modelos Lineares São usados para oferecer aos alunos/formandos uma série de etapas a seguir para estudar uma matéria e são muito semelhantes ao processo tradicional de ensino. Descrever alguns dos principais pontos de tomada de decisão sobre o que, onde e como aprender é de igual importância neste modelo. Modelos Interactivos Estes modelos baseiam-se no princípio de que, na realidade, muitas vezes o processo de aprendizagem não é bem planeado; assim, estes modelos incidem sobre os factores e oportunidades que as pessoas podem encontrar no seu próprio ambiente de aprendizagem. Relacionam-se também com o conhecimento existente, as acções empreendidas e o ambiente dos educandos. ENTER AAD TOOLBOX 6

7 Modelos Directivos Estes modelos tentam integrar a AAD num ambiente de aprendizagem formal, o que permite uma maior possibilidade para controlar os alunos/formandos e ao mesmo tempo para ser mais independente dentro destas configurações. Evidentemente, o principal objectivo é conseguir que os participantes se tornem mais autodirigidos na sua aprendizagem. ENTER AAD TOOLBOX 7

8 O CONCEITO DE LOT-HOUSE O conceito da LOT-House - Lernen, Orientieren, Tun (Aprender, Orientar, Fazer) - já provou ser uma ferramenta de sucesso em ambientes de aprendizagem no passado. Adicionalmente, na fase de pesquisa do projecto verificou-se que este conceito é adequado para a ideia de promover competências empreendedoras através da AAD. Objectivos e Finalidades: Trabalhar em Diferentes Zonas de Aprendizagem O trabalho na LOT-House visava capacitar (a longo prazo) pessoas desempregadas e pessoas socialmente desfavorecidas da região de Korneuburg (Baixa Áustria). O foco principal foi o desenvolvimento de competências nos alunos/formandos, fazendo um curso combinado de formação e orientação. Formadores, especialistas pedagógicos e pessoal administrativo na LOT-House foram confrontados com um grupo muito heterogéneo de alunos/formandos, uma vez que estes tinham diferentes biografias e históricos de aprendizagem. Isso, claro, resultou em diferentes atitudes de aprendizagem, padrões de comportamento e formas de motivação para a aprendizagem. Estrutura da LOT-House A fim de realizar um programa ideal de métodos e instrumentos de aprendizagem adequados para a formação e orientação, os alunos/formandos da LOT-House tiveram a oportunidade de aprender e trabalhar em zonas de aprendizagem que eram tematicamente distintas umas das outras. A estrutura da LOT-House foi baseada na ideia de organizar um programa abrangente de formação e orientação com um total de cinco zonas. Estas zonas eram: LOT-House Zona de informação Zona de cursos Zona de workshops Zona de iniciativas Guias Adicionalmente, este capítulo proporciona alguns estudos de caso relativos a participantes que participaram nas actividades da LOT-House. ENTER AAD TOOLBOX 8

9 PORTEFÓLIO E AAD: ABORDAGEM PARA ALUNOS/FORMANDOS COM BAIXAS QUALIFICAÇÕES Na esfera da AAD, o conceito da metodologia de portfólio engloba a noção de que qualquer aluno/formando pode aprender e fortalecer-se com a sua aprendizagem. Num sentido pragmático, um portfólio deve ter certos conteúdos, a fim de facilitar o processo de aprendizagem, os quais são descritos neste capítulo. Num quadro teórico, o portfólio segue o que foi chamado de "nova cultura de avaliação", onde o aluno/formando tem um papel mais influente e participativo na sua própria aprendizagem, em contraste com a aprendizagem tradicional. As principais diferenças são que os alunos/formandos escolhem o seu próprio conteúdo para o portfólio, que por sua vez revela o entendimento e disposições do aluno para a aprendizagem, à medida que o portfólio cresce. Este processo cria a oportunidade aos alunos de interagir e reflectir sobre o material que geram, o que consequentemente mostra as suas estratégias de aprendizagem e metacognição. Concentrando-se em pessoas com baixas qualificações, a fim de alcançar os aspectos positivos da metodologia de portfólio, há uma notável necessidade de que o aluno/formando tenha tempo destinado ao processo de recolha, selecção e reflexão. Para que este desenvolvimento pessoal tenha lugar, noções básicas de um dos pilares da metodologia de portfólio metacognição - têm de ser cuidadosamente explicadas, uma vez que este é um aspecto fundamental de que tanto o professor/formador quanto o aluno/formando tem que estar ciente. Este capítulo apresenta metodologia e questões essenciais a ter em conta no desenvolvimento do portefólio ENTER AAD TOOLBOX 9

10 Esta publicação foi desenvolvida no projecto "ENTER - Empreendedorismo para o emprego no âmbito do Programa Aprendizagem ao Longo aa Vida financiado com o apoio da Comissão Europeia. Reflecte apenas as opiniões dos autores, e a Comissão não pode ser responsabilizada por qualquer uso que possa ser feito das informações aqui contidas. ENTER AAD TOOLBOX 10

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