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1 Funcionamnto da língua: uma proposta intgradora Luís Barbiro Rlatório cintífico do projcto «Funcionamnto da Língua: dscobrta, intgração, jogo criatividad»

2 Linguagm Funcionamnto da língua: uma proposta intgradora Luís Barbiro colaboração d Célia Barbiro Isabl Domingos Trsa Grilo Rlatório cintífico do projcto «Funcionamnto da Língua: dscobrta, intgração, jogo criatividad» Liria 2001

3 Linguagm Índic CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO... 5 Funcionamnto da língua: dscobrta, intgração, jogo criatividad.. 5 Objcto d studo... 6 Qustõs d invstigação... 6 Limitaçõs do studo... 7 Rlvância do studo... 8 Funcionamnto da língua: ncruzilhada d domínios... 9 CAPÍTULO 2: ENTRE OS SUJEITOS E A LINGUAGEM Sujitos Rlação com a Língua Portugusa com o Funcionamnto da Língua Tarfas Procdimntos Rcolha d dados Anális d dados CAPÍTULO 3: TRABALHAR A LINGUAGEM, DIZER A LINGUAGEM Rfrência mtalinguística Trmos mtalinguísticos CAPÍTULO 4: DECISÃO E FUNDAMENTAÇÃO Dcisão Fundamntação CAPÍTULO 5: SALIÊNCIA LINGUÍSTICA Saliência ou rlvo linguístico Manifstaçõs d saliência linguística Mcanismos d rlvo linguístico CAPÍTULO 6: VERTENTE METADISCURSIVA Intraccão Explicitação da actividad... 60

4 Linguagm CAPÍTULO 7: CONCLUSÃO Rlação com o domínio do Funcionamnto da Língua Utilização d mtalinguagm Dcisão fundamntação Saliência linguística Explicitação do procsso d construção txtual Avaliação plos alunos Procsso produto Implicaçõs para o nsino-aprndizagm Efito «janla transparnt» BIBLIOGRAFIA APÊNDICES CARACTERIZAÇÃO DOS SUJEITOS

5 Linguagm

6 Linguagm Capítulo 1. Introdução Funcionamnto da língua: intgração, dscobrta, jogo criatividad O conhcimnto sobr a língua, dsignadamnt o conhcimnto gramatical, é frquntmnt ncarado d forma isolada, m rlação aos outros domínios d nsinoaprndizagm da língua (comunicação oral, litura scrita). Contudo, os programas d Língua Portugusa do nsino básico (1.º, 2.º 3.º ciclos) aprsntam uma prspctiva qu não s rsum ao domínio da mtalinguagm, m tarfas d classificação d rconhcimnto, mas qu s orinta no sntido da dscobrta da língua da ligação aos outros domínios. Esta orintação manifsta-s, dsd logo, pla dnominação adoptada («Funcionamnto da língua anális rflxão») pla dfsa d «um prcurso intgrado d comunicação oral scrita d rflxão sobr a língua». O projcto qu s dsnvolvu tomou por bas a ligação ntr a consciência mtalinguística, ou sja, o conhcimnto rflctido sobr a língua, as dimnsõs criativa, pssoal mtadiscursiva. A dimnsão criativa orintou-s para a criação txtual mobilizou stratégias d jogo, com vista à produção d txtos qu colocam m rlvo dtrminadas caractrísticas linguísticas. Establcu-s, por consguint, uma clara ligação ntr o domínio rlativo ao studo do funcionamnto da língua o domínio da produção scrita. A dimnsão pssoal foi activada por mio das scolhas qu o sujito fctua na construção do txto por mio da fundamntação dssas scolhas, junto dos colgas com qum trabalhava. As scolhas a fundamntação rvlam a capacidad d o sujito s rlacionar com a linguagm. Essa rlação stnd-s para além da ralização d uma tarfa spcífica d utilização da língua mostra o sujito capaz d sr atraído plas caractrísticas da língua d fundar nlas o jogo vrbal a fruição qu proporciona. A dimnsão mtadiscursiva, ou sja, a produção d discurso sobr a própria linguagm, acompanha as outras vrtnts ao longo da construção do ttxo: prant os outros lmntos do grupo, o sujito rfr a linguagm, aprsnta propostas, concorda ou discorda d outras

7 Linguagm propostas linguísticas, procura rflct sobr altrnativas, rvla os sus argumntos chga a dcisõs sobr a linguagm, qu rvla nss procsso d scrita. Para além disso, a componnt mtadiscursiva dá-lh a possibilidad d construir um discurso autónomo sobr o procsso d construção do txto /ou sobr o próprio txto. Com bas nstas componnts d rlacionamnto do sujito com a linguagm, qu potnciam a anális a rflxão, o projcto d invstigação-acção Funcionamnto da língua: dscobrta, intgração, jogo criatividad visou acompanhar a introdução d stratégias criativas lúdicas m articulação com o studo do Funcionamnto da Língua anális rflxão. Por mio dstas stratégias, prtndu-s fctuar a ligação do conhcimnto sobr a língua aos outros domínios d nsino-aprndizagm: comunicação oral, litura scrita. Dssa ligação, qu s insr numa prspctiva intgradora dos divrsos domínios, spras obtr uma consolidação do próprio conhcimnto sobr a língua, uma vz qu é mobilizado no procsso criativo associado a mcanismos do jogo, como as rgras stablcidas nas actividads, qu obrigam a activar as componnts d anális d rflxão. Por outro lado, as stratégias lúdicas prmitirão o dsnvolvimnto d capacidads criativas, por mio da dscobrta d novas possibilidads xprssivas,, por consguint, d novas vias d rlacionamnto ntr o sujito a linguagm. Objcto d studo O studo incidiu sobr as manifstaçõs d consciência (mta)linguística ligadas à produção d txtos criativos qu vidnciam dtrminadas caractrísticas linguísticas. As manifstaçõs d consciência (mta)linguística analisadas foram rgistadas durant o procsso d scrita m grupo após ssa produção, através da xplicitação plos sujitos da tarfa ralizada. Qustõs d invstigação Para a ralização do studo, tivmos prsnts as sguints qustõs orintadoras da invstigação: i) Qual o lugar do studo do Funcionamnto da Língua na rlação qu os alunos stablcm com a disciplina d Língua Portugusa? ii) A imposição, por mio d stratégias lúdicas, d dtrminadas caractrísticas linguísticas aos txtos qu os alunos dvrão produzir, rflctir-s-á durant o procsso pla activação funcional, ligada à construção do txto, dos trmos qu são

8 Linguagm objcto d studo no domínio rlativo ao Funcionamnto da Língua? Qual o lugar dsss trmos, no âmbito da rfrência à própria linguagm, no dcorrr do procsso? iii) Os critérios d dcisão fundamntação rlativos às caractrísticas linguísticas spcíficas qu o txto dvrá aprsntar, por dtrminação da tarfa, mrgm durant o procsso? Vrifica-s um procssamnto conscint da linguagm, por mio d anális rflxão, quanto a sss rquisitos? iv) Estando m foco a rlação do sujito com a linguagm, coloca-s a qustão: qu propridads rlaçõs s tornam salints para o sujito durant o procsso d scrita, d forma a captarm a sua atnção? Elas limitam-s às propridads rlaçõs subordinadas à xcução da tarfa? v) Na xplicitação da actividad d construção do txto, m momnto postrior à sua ralização, m qu mdida srão ractivados os trmos mtalinguísticos para dar conta das propridads linguísticas txtuais qu o txto aprsnta? A qustão i), qu não dcorr spcificamnt do objcto d studo nunciado, tm um alcanc mais gral visou caractrizar a rlação dos sujitos com o domínio do Funcionamnto da Língua, no quadro do nsino-aprndizagm da Língua Portugusa. Para além dstas qustõs qu srão objcto d invstigação, a rflxão incidirá ainda sobr o lugar dst tipo d txtos d actividads no âmbito do nsino-aprndizagm da língua, tndo m conta as actividads concrtizadas outros dsnvolvimntos possívis na acção pdagógica. Limitaçõs do studo Quismos ralizar st projcto d invstigação-acção d uma forma muito próxima à rlação à prática dsnvolvida a dsnvolvr plos docnts. Esta ligação à ralidad scolar, sm altraçõs profundas das planificaçõs ritmos d cada profssor participant, mas com a insrção na sua prática docnt d algumas stratégias suscptívis d abrirm novas vias para a ralização do nsino-aprndizagm, acarrtou algumas limitaçõs. Dsd logo, a amostra não foi constituída d forma alatória, d forma a sr rprsntativa d todos os alunos do nsino básico. Tratou-s d uma amostra disponívl, constituída plas próprias turmas dos profssors participants, o qu dtrminou, dsd logo, sm outros critérios, quais as scolas turmas nvolvidas. Daqui rsultaram algumas

9 Linguagm consquências, dsignadamnt: não houv uniformização do númro d sujitos por nívl d scolaridad, não houv um intrvalo rgular quanto aos nívis d scolaridad intgrados no projcto, pois ls corrspondram aos nívis lccionados plos profssors participants (3.º- 4.º, 6.º, 8.º 9.º anos d scolaridad). Podríamos tr afastado os alunos do 3.º ano ou a turma do 9.º ano para obtr ssa rgularidad d um intrvalo d dois anos ntr os nívis d scolaridad. Contudo, uma vz qu dfiníamos as stratégias como suscptívis d srm aplicadas m todo o nsino básico, m articulação com o studo do Funcionamnto da Língua, considrámos mais nriqucdor, para fitos do dsnvolvimnto do projcto, a intgração dos alunos do trciro ano, qu fctuam a sua aprndizagm na msma sala dos sus colgas do quarto ano com ls partilham muitas actividads, da turma do nono ano, por s ncontrar no final do nsino básico, tndo já tido contacto com os objctivos d nsinoaprndizagm d todo st nívl d nsino. Um motivo para ralizar stas intgraçõs foi o facto d não star ssncialmnt m causa um studo comparativo. Est é um aspcto crucial a tr m conta, pois a aprsntação dos rsultados com a rfrência aos nívis d scolaridad podria induzir ssa idia. Na vrdad, m vz d um studo comparativo, qu tria d tr como objcto contúdos d nsino-aprndizagm no domínio do Funcionamnto da Língua, qu tivssm sido já tratados por todos os sujitos, privilgiou-s a ligação aos contúdos qu m cada ano d scolaridad ram objcto d aprndizagm no príodo m qu dcorru o projcto. Est facto originou divrsidad d actividads, mbora, m alguns casos, a msma actividad pudss tr sido aplicada m mais d um nívl, prcisamnt quando o contúdo m causa continuava a sr objcto d aprndizagm. A stratégia sguida para a rcolha d dados durant o procsso d scrita, o rgisto audio vido postrior transcrição da intracção ntr os sujitos para a ralização do trabalho m grupo, constitui um método xtrmamnt rico quanto aos matriais qu prmit rcolhr. Contudo, torna inviávl a sua multiplicação por um númro alargado d rgistos, porqu xig muito tmpo na transcrição anális dos volumosos dados rcolhidos (fac ao príodo curto m qu o projcto s dvria concluir) ainda porqu xig condiçõs matriais para a sua ralização, como uma sala sm dmasiado barulho, qu possibilit a postrior comprnsão. Dv, por consguint, tr-s m conta qu, sndo ainda mais limitada, a amostra d alunos cuja intracção foi rgistada não s prtnd rprsntativa dos alunos do nsino básico.

10 Linguagm Rlvância do studo Apsar das limitaçõs apontadas, considramos qu o studo prmit rtirar ilaçõs indicaçõs acrca da intgração no nsino-aprndizagm da Língua Portugusa d stratégias qu visam rforçar, plas via criativa lúdica, a ligação ntr o domínio do Funcionamnto da Língua os outros domínios. O studo fctuado complmnta outros studos, dsignadamnt studos qu incidiram sobr o procsso d scrita, sm a procupação, aqui prsnt, d ligação ao domínio do Funcionamnto da Língua à dscobrta da criatividad. 1 O studo podrá ainda ncontrar ligaçõs com a obsrvação qu quotidianamnt os profssors dsnvolvm. Contudo, não s lh qur sobrpor. Ao longo das próximas páginas, dsignadamnt quando stivrm m causa a aprsntação d rsultados ou a ralização d transcriçõs da intracção dos alunos, os profssors dvrão star conscints d qu sss dados não constitum modlos. Os rsultados, dsignadamnt quantitativos, stão ligados a sts sujitos, nvolvidos nst projcto. Outros sujitos (cada aluno) nriqucrão os rsultados, trazndo xprssando a sua rlação com a própria língua. As transcriçõs aprsntadas não foram scolhidas para srvirm d modlo, mas para apoiarm a rflxão, qu s procura proporcionar. As próprias actividads não constitum propostas fixas. São suscptívis d dsnvolvimntos, d rformulaçõs, d adaptaçõs a outros contúdos, a outros alunos, a outros profssors ou mtodologias d aplicação. É um nsinamnto qu nos traz a componnt rflxiva dos projctos d invstigação-acção. É para ssa componnt, qu dv xistir m cada profssor, qu qurmos qu st studo constitua um contributo. Funcionamnto da língua: ncruzilhada d domínios Duart (1991) chama a atnção para o «papl do funcionamnto da língua no nsino da língua matrna, qur nquanto instrumnto conscincializador, divrsificador aprfiçoador dos usos, qur como procsso d dscobrta factor d dsnvolvimnto linguístico» (p. 59). E ralçava: 1 Foram já ralizados m rlação a alunos portuguss studos qu incidiram sobr o procsso d scrita, na squência d um ramo d invstigação qu stv intrnacionalmnt m foco nos últimos anos. Em Barbiro (1999) aprsnta-s um studo qu dscrv o procsso d scrita, com bas na intracção ntr os sujitos qu adopta uma prspctiva comparativa ntr nívis d scolaridad. Carvalho (1999) também analisa o procsso d scrita d alunos do nsino básico, tndo m conta a adquação à situação d comunicação.

11 Linguagm «é ssncialmnt porqu sabmos a língua bastando-nos nuns casos o conhcimnto intuitivo, mas ncssitando m muitos outros do conhcimnto rflxivo sobr a sua strutura funcionamnto qu somos capazs d a usar apropriadamnt para agir sobr os outros, para aprndr para fazr, qu stamos aptos a fruí-la m toda a xtnsa gama d prazrs qu la nos proporciona.» (p. 59) O papl nuclar do módulo rlativo à anális rflxão sobr o Funcionamnto da Língua, m intracção com os rstants domínios, rprsnta-o por mio do sguint diagrama: Figura 1 Duart (1991:59) Numa rflxão postrior (Duart, 1997), a autora situa os objctivos da anális rflxão sobr o funcionamnto da língua m três vrtnts: a vrtnt instrumntal, a vrtnt rlativa aos valors a vrtnt cognitiva. O domínio do Português padrão, o aprfiçoamnto divrsificação do uso da língua, a aprndizagm d línguas strangiras constitum campos d acção para o nsino da gramática como instrumnto. O dsnvolvimnto d valors traça objctivos ligados à auto-confiança dos alunos na utilização da língua ao aprofundamnto da tolrância dscobrta dos outros prant a divrsidad cultural linguística. A actividad d dscobrta pod tr como objcto a própria língua, visando o conhcimnto dst instrumnto qu «utilizamos para xprimir o qu pnsamos, para comunicar com os outros com objctivos sociais, profissionais afctivos» (p. 73). Em Barbiro (1999a), dfnd-s qu a stas dimnsõs (instrumntal, d afirmação d valors cognitiva) s podm juntar as dimnsõs criativa, pssoal discursiva. Tomando consciência das caractrísticas da língua, o sujito tm a oportunidad d acdr, d forma rflctida, à dimnsão criativa, imprimindo dtrminados traços aos objctos linguísticos. Ests podm sr tratados nquanto tal, para além da sua dimnsão como instrumnto. (Barbiro, 1999a, p. 98)

12 Linguagm A dimnsão instrumntal não s opõ à dimnsão criativa. Digamos qu, pla via criativa, a língua s torna instrumnto d novas potncialidads. O facto d a língua xistir nquanto objcto, nquanto sistma qu s pod dscrvr qu é prtnça d uma comunidad linguística, não pod fazr squcr qu a rlação com a língua aprsnta uma dimnsão pssoal, prsnt ao longo da nossa vida. Esta dimnsão manifsta-s nas scolhas qu fazmos com objctivos stratégicos, nos vntos m qu as unidads linguísticas assumiram um valor crucial, nas palavras construçõs qu privilgiamos, qu vitamos, qu nos atram a atnção nos lvam a considrá-las pla sua forma ou plas rlaçõs d significado qu stablcm. (op. cit., p. 98) A rlação com a linguagm faz part das vivências do sujito a cada momnto l é chamado a construí-la. Tornar-s conscint d aspctos dssa rlação é dsbravar o prcurso para a conquista d novos mios. A consciência mtalinguística activada nstas dimnsõs pod confluir, no contxto d nsino-aprndizagm para além dl, numa outra vrtnt: a dimnsão discursiva. Esta, conjugando as caractrísticas da língua d qu o sujito s torna conscint com as vivências m qu s ncontram mobilizadas, pod ir para além da rprodução do discurso autotélico pré-xistnt. (op. cit., p. 98) A dimnsão discursiva sobr a própria linguagm, ou dimnsão mtadiscursiva, podrá adoptar difrnts graus d xplicitação podrá convocar todas as outras vrtnts, dando xprssão à divrsidad da rlação do sujito com a linguagm. Por mio da anális d manuais scolars, vrificou-s m Barbiro (1999a) qu as propostas aprsntadas incidiam fundamntalmnt sobr a dimnsão cognitiva. As tarfas mtalinguísticas activadas são fundamntalmnt as d rconhcimnto ou idntificação d uma unidad linguística, num conjunto d unidads, a partir da xplicitação d caractrísticas, a produção d unidads d acordo com caractrísticas indicadas a xplicitação d caractrísticas linguísticas. A produção incid sobrtudo na palavra na fras, sgu-s a via da xmplificação, sm qu, na maior part dos casos, s chgu à intgração discursiva ou txtual. A utilização instrumntal fica, dsta forma, limitada. A xplicitação solicitada consist m grand mdida na classificação, incidindo sobr o domínio rstrito da nomnclatura. Raramnt s alarga à formulação d gnralizaçõs ou conclusõs, após a obsrvação d dados, ou à intrprtação ou justificação da utilização d dtrminada caractrística ou unidad linguística num txto. O studo do Funcionamnto da Língua é, por consguint, marcado plas tarfas d rconhcimnto, d produção d classificação, associadas ao domínio da mtalinguagm. Embora d forma mais rara, também s vrifica, m alguns manuais, a prsnça das outras dimnsõs rfridas. Conclui-s qu, nos próprios manuais, as propostas rlativas ao Funcionamnto da Língua podm sr alargadas a outras dimnsõs instrumntal, d

13 Linguagm dsnvolvimnto d valors, criativa, pssoal (mta)discursiva para além do aprofundamnto da dimnsão cognitiva. Apsar do papl qu pod sr dsmpnhado plo manual scolar, chama-s a atnção para o papl crucial qu cab ao profssor: Para a activação dstas dimnsõs, tndo m conta as próprias difrnças ntr os manuais, cab um papl fundamntal ao profssor. Embora os manuais scolars possam prcorrr alguns passos nss sntido, alguns aprsntam propostas rcursos orintados para tal, é o profssor qu s ncontra m intracção dircta continuada com os alunos, o qu constitui um factor dtrminant para o dsnvolvimnto do trabalho sgundo ssas dimnsõs. Ao activar ssa pluralidad d dimnsõs, crmos qu o caráctr fchado do contxto gramatical no nsino-aprndizagm tndrá a qubrar-s. Os movimntos d abrtura stablcr-s-ão m rlação aos outros domínios m rlação ao próprio sujito. (Barbiro, 1999a, p. 108) Noguira (1999) ralça o valor formativo qu advém do nsino da gramática, ligando-o à dimnsão cognitiva, por mio da ralização d opraçõs intlctuais como «comparar, classificar, analisar, infrir rgularidads, formular juízos, catgorizar, concptualizar» (p. 105). Establc também uma ligação dst valor formativo com o nívl sócio-afctivo, «já qu todo o acto d conhcr implica uma tomada d posição, uma atitud, uma transformação, dixando algo como uma spéci d marca rsultant da rlação sujito-objcto (...)» (p. 105) No procsso d scrita, o sujito acd a divrsos nívis d consciência, com vista à tomada d dcisão ntr as possibilidads xistnts para a construção do txto fundamntação dssas dcisõs. No procsso d scrita m grupo, as dcisõs rspctiva fundamntação são suscptívis d srm xplicitadas na intracção ntr os sujitos (cf. Barbiro, 1999b). O projcto dsnvolvido visou prcisamnt intgrar no nsino-aprndizagm do domínio do Funcionamnto da Língua a activação d algumas das dimnsõs rfridas, as quais podrão aprofundar a rlação do sujito com a linguagm.

14 Linguagm Capítulo 2. Entr os sujitos a linguagm Sujitos Estivram nvolvidos no Projcto cinco turmas do nsino básico d scolas da rgião d Liria, qu constituíram a amostra: uma turma dos 3.º 4.º anos d scolaridad (dsignada no studo como N4) com 17 alunos, 15 dos quais são do 4.º ano 2 do 3.º ano d scolaridad (os sujitos com os númros S03 S12); duas turmas do 6.º ano d scolaridad (rfridas como N6, T1 T2), com alunos, rspctivamnt; uma turma do 8.º ano d scolaridad (N8), com 19 alunos; uma turma do 9.º ano d scolaridad (N9), com 22 alunos. A motivação para a intgração na amostra consistiu no facto d srm lccionadas na disciplina d Língua Portugusa plos profssors qu participaram no Projcto. Dado qu s procurava rcolhr lmntos acrca do dsnvolvimnto d dtrminado tipo d actividads nas aulas d Língua Portugusa, não s homognizou a amostra quanto ao númro d sujitos m cada nívl. Uma vz qu a profssora do sxto ano lccionava duas turmas, dcidiu-s intgrar as duas turmas no Projcto, obtndo-s assim um alargamnto horizontal da amostra qu podria sr nriqucdor. A possibilidad d uma das turmas funcionar como grupo d controlo não stava m causa, não só porqu tal não sucdia nos outros nívis d scolaridad, mas também porqu o tipo d actividads a dsnvolvr não s constituía como um tratamnto altrnativo, mas como um nriqucimnto d naturza difrnt do procsso d nsino-aprndizagm, suscptívl d ofrcr novas vias para a rlação ntr o sujito a linguagm. Também não stava primordialmnt m causa uma comparação strita ntr os nívis d scolaridad. As próprias actividads, apsar d trm a msma orintação, não foram comuns aos quatro nívis. Procurou-s uma intgração nas actividads dos contúdos programáticos lccionados nas turmas.

15 Linguagm A divrsidad habitualmnt ncontrada nas turmas, qur quanto a indicadors sócioconómicos culturais qur quanto ao rndimnto scolar, stá assim prsnt na amostra intgrada no studo. Trata-s, por consguint d uma amostra, disponívl, não-probabilística, o qu, ao afastar-s do modlo stritamnt xprimntal, tm a virtualidad d colocar a obsrvação m prsnça da divrsidad qu ncontramos a cada momnto nas nossas scolas. Por outro lado, st afastamnto dv constituir um factor d prcaução, quanto a gnralizaçõs a partir dos rsultados. Como frquntmnt acontc nos programas qu s dsnvolvm ao longo d um príodo alargado, nm todos os sujitos participaram m todas as actividads, msmo considrando apnas as qu foram alvo d rgisto d obsrvação. A totalidad dos alunos indicada, diz rspito à totalidad dos alunos da turma. Na aprsntação dos rsultados d cada uma das actividads aprsntar-s-ão os lmntos rlativos à actividad m causa. Escolas As turmas intgradas no Projcto prtncm a uma scola do 1.º ciclo do nsino básico (Escola 1) a uma scola do 2.º 3.º ciclos do nsino básico (Escola 2). A scola do 1.º ciclo situa-s a crca d dz quilómtros da cidad d Liria, numa zona qu combina caractrísticas rurais com o dsnvolvimnto d pqunas mprsas industriais comrciais, como é comum na rgião d Liria. A scola do 2.º 3.º ciclos situa-s na zona limítrof da cidad d Liria. A população scolar é oriunda qur da zona urbana, qur das frgusias nvolvnts. Profissão nívl d scolaridad dos pais Em rlação às profissõs dos pais salintam-s os mprgados os oprários ligados à construção civil. Os quadros supriors são rduzidos só surgm com uma proporção mais lvada na turma do 9.º ano (27%). As profissõs das mãs surgm ligadas com maior frquência aos mprgos fabris d comércio. As domésticas são ainda m proporção significativa: 28%. A distribuição sgundo o nívl d scolaridad é aprsntada no quadro sguint:

16 Linguagm < 4 ou = >12 Quadro 1 Nívl d scolaridad dos pais N4 N6 N8 N9 Total Pai Mã Pai Mã Pai Mã Pai Mã Pai Mã (44%) (39%) (18%) (23%) (12%) (18%) (15%) (9%) (7%) (11%) s/ lm. 3 2 Vrifica-s qu o nívl d scolaridad mais frqunt continua a sr o nívl corrspondnt à quarta class, sndo diminutos os casos d formação d nívl suprior. Embora já s ncontrm nas scolas filhos d pais qu foram além da scolaridad d quatro anos, uma parcla muito significativa dos alunos são ainda filhos d pais qu abandonaram a scola após a quarta class. Actividads xtra-scolars Para traçar o prfil dos alunos intgrados no Projcto foram igualmnt rcolhidos, por mio d inquérito, lmntos rlativos às actividads xtra-scolars. Ouvir música, convivr com os amigos vr tlvisão ou vído são as actividads prdominantmnt rfridas por sts alunos. Alcançam d uma forma quas univrsal todos os grupos d scolaridad. A ajuda m casa, a prática d dsporto passar constitum um sgundo nívl d rfrência, com um alcanc mnos alargado, mas ainda assim acima dos dois trços. A litura aprsnta um alcanc global suprior a 50%. Contudo, a proporção é maior nos nívis N4 N6. A turma N8 rvla-s problmática quanto a st indicador d rlação com a linguagm: apnas 5 alunos assinalam a litura como uma actividad xtra-scolar. As actividads com utilização do computador também alcançam nívis globais supriors a 50%, rvlando uma taxa d pntração já significativa, mas a distribuição é dsigual. Não stá m causa apnas uma progrssão tária, pois o mnor númro d rfrências ncontra-s também na turma do oitavo ano. As turmas dos nívis N4,, sobrtudo, N6 N9 aprsntam valors absolutos proporcionais mais lvados. Ests dados, s bm qu globalmnt

17 Linguagm apontm para um acsso ao computador já bastant alargado por part dos jovns alunos, alrtam também para o prigo da xistência d bolsas d distanciamnto. Quadro 2 Actividads xtra-scolars N4 n=17 T1 n=26 N6 T2 n=24 N8 n=19 Ouvir música Estar com os amigos Vr tlvisão ou vído Ajudar m casa Praticar dsporto Passar Lr Utilizar o computador Escrvr Tocar música N9 n=22 T N= (89%) 96 (89%) 91 (84%) 75 (69%) 72 (67%) 72 (67%) 63 (58%) 60 (56%) 48 (44%) 25 (23%) Outras Andar d biciclta Jogar à bola Corrr Escutismo Pintar dsnhar Motocross Estudar Dormir Sair à noit Dançar Bordar Trabalhar na oficina O indicador rlativo à prsnça do computador m casa stá d acordo com os dados antriors: a taxa d pntração é suprior a 50%, na globalidad, mas é mnor nas turmas N4 N8 (crca d 40%) atingindo, ao invés uma larga amplitud na turma N9 (crca d 80%).

18 Linguagm N4 n=17 Quadro 3 Computador m casa T1 n=26 N6 T2 n=24 N8 n=19 Sim Não N9 n=22 T N= (56%) 47 (44%) Escrvr, nquanto actividad xtra-scolar, é largamnt rfrida no nívl N4, mas aprsnta uma qubra nos outros nívis d scolaridad. Em contraponto com ouvir música, a prática d tocar música também dcrsc fortmnt ntr o nívl N4 os rstants, passando a constituir uma actividad d um númro bastant rstrito d alunos. Assinal-s, ntr as outras actividads indicadas plos alunos, o caso d andar d biciclta no nívl N4, qu constitui uma actividad bastant gnralizada nst grupo qu não foi considrada sob a catgoria praticar dsporto. No quadro qu s sgu aprsntam-s os dados rlativos à indicação das actividads xtra-scolars, nquanto actividads prfridas. Quadro 4 Prfrências ntr as actividads xtra-scolars N4 n=17 T1 n=26 N6 T2 n=24 N8 n=19 Ouvir música Praticar dsporto Estar com os amigos Vr tlvisão ou vído Utilizar o computador Tocar música Passar Lr Escrvr Ajudar m casa N9 n=22 T N= (43%) 43 (40%) 37 (34%) 24 (22%) 19 (18%) 16 (15%) 15 (14%) 11 (10%) 8 (7%) 7 (6%)

19 Linguagm Nst nívl d rlação aprofundada ntr o sujito a actividad, qu o lva a indicá-la como prfrida, ouvir música, qu s situava no topo das actividads mais gnralizadas, rcb também o maior númro d indicaçõs d prfrências. Na ordnação d actividads, praticar dsporto assum maior rlvo nas prfrências fac a actividads mais gnralizadas como vr tlvisão ou vído. Tocar música, sndo uma actividad rstrita, rcolh por part dos sus praticants um lvado nívl d prfrência. Lr scrvr, nst nívl d rlação aprofundada, por srm alvo d prfrências, rcbm indicaçõs rduzidas. Msmo os alunos qu as rfriram nquanto actividads xtrascolars não as situam nst nívl d rlação privilgiada: dos 63 sujitos qu indicaram a litura como actividad xtra-scolar apnas 8 (13%) a considram prfrida; no caso da scrita, qu rcbu 48 indicaçõs, 7 (15%) atribum-lh prfrência. Tnha-s m conta qu não ra stablcido um limit. Os alunos podriam rfrir mais do qu uma, indicando aqulas actividads a qu atribum uma rlação d prfrência. Exist, por consguint, um largo caminho a prcorrr, não só para a xtnsão das práticas d litura d scrita, mas também para o aprofundamnto da rlação ntr os sujitos stas actividads, fac às potncialidads qu aprsntam. Rlação com a Língua Portugusa com o Funcionamnto da Língua Disciplinas prfridas No contxto d nsino-aprndizagm, a rlação com a linguagm passa plo stablcimnto d rlaçõs d adsão com a disciplina d Língua Portugusa, qu podm tr xprssão m manifstaçõs d prfrência, pla xprimntação d dificuldads. No inquérito ra solicitada aos alunos a indicação das disciplinas prfridas bm como daqulas m qu considravam tr maiors dificuldads. Através dos dados rcolhidos, podmos vrificar a inclusão ou não da disciplina d Língua Portugusa ntr as disciplinas prfridas /ou ntr as disciplinas qu aprsntam maiors dificuldads para os alunos.

20 Linguagm Quadro 5 Língua Portugusa: rfrência como uma das disciplinas prfridas N4 n=17 T1 n=26 N6 T2 n=24 N8 n=19 Língua Portugusa N9 n=22 T N= (41%) Nas turmas intgradas no Projcto, xist nos nívis do quarto do 6.º ano d scolaridad um númro considrávl (suprior a mtad) d alunos qu inclui a disciplina d Língua Portugusa ntr as prfridas, mas nas turmas do oitavo nono anos ssa rlação dcrsc para valors infriors. Quadro 6 Língua Portugusa: rfrência como uma das disciplina m qu sntm maiors dificuldads N4 n=17 T1 n=26 N6 T2 n=24 N8 n=19 Língua Portugusa N9 n=22 T N= (36%) Em todas as turmas do Projcto, um grupo d alunos qu, na globalidad, ating 36%, intgra a disciplina d Língua Portugusa ntr aqulas m qu sntm maiors dificuldads. Nívl classificativo nos domínios d Língua Portugusa A rlação com a disciplina d Língua Portugusa também intgra a avaliação fctuada plo profssor. No âmbito da Língua Portugusa, o procsso d nsino-aprndizagm incid sobr divrsos domínios: Comunicação Oral, Escrita, Litura, Funcionamnto da Língua. A fim d captar vntuais spcificidads na rlação com cada um dos domínios, solicitou-s aos profssors qu atribuíssm para cada aluno um nívl d classificação d 1 m rlação a cada domínio. No quadro sguint, são aprsntados os valors médios das classificaçõs atribuídas ( as classificaçõs individuais ncontram-s discriminadas na Tabla 2; a média rsultant dsts nívis foi considrada, no âmbito do studo, a classificação global m Língua Portugusa, m vz da adopção d uma das avaliaçõs parclars d príodo).

21 Linguagm Quadro 7 Língua Portugusa: nívl classificativo nos domínios d L. Port.ª N4 n=17 T1 n=26 N6 T2 n=24 N8 n=19 N9 n=22 Domínios Comunicação Oral Escrita Litura Func. da Língua O domínio da Litura surg com a posição globalmnt mais favorávl. Só não ocupa a posição cimira no 1.º ciclo. nst ciclo é o Funcionamnto da Língua qu ocupa ssa posição. O domínio da Escrita rcb na globalidad a avaliação mnos favorávl, apnas tndo rsultados médios infriors no nívl N8, por part da Comunicação Oral do domínio rlativo ao Funcionamnto da Língua. Rlação com os divrsos domínios Para além do nívl classificativo atribuído plo profssor, os divrsos domínios d nsino-aprndizagm da Língua Portugusa, plo facto d implicarm comptências actividads difrnts, podm rcbr graus difrnciados d adsão na rlação qu os alunos com ls stablcm. Foi o qu procurámos vrificar ao solicitar no inquérito qu indicassm m qu mdida gostavam d ralizar actividads ou studar os difrnts domínios. O nívl médio global é obtido atribuindo o factor multiplicativo d pontuação corrspondnt à rsposta indicada (dsd 1 para a rsposta mais baixa, até 5 para a rsposta mais lvada) fctuando a média rspctiva. As difrnças ncontradas ntr os domínios, no conjunto dos sujitos, são considradas significativas (o valor do tst d Fridman, Fridman two-way analysis of varianc by ranks, adoptado por não s tratar d amostras indpndnts, é d F r =24,5, p= 0,0001, sndo o valor corrigido para os casos d mpat d F r =37,1, p= 0,0001). A ordnação global mostra qu o domínio do Funcionamnto da Língua ocupa a posição infrior, sndo sguido da Escrita. A Litura a Comunicação Oral ocupam as posiçõs cimiras com valors aproximados.

22 Linguagm C. Oral Esc. Lit. F.L. Gosto pssoal Quadro 8 Rlação pssoal com os divrsos domínios N4 n=17 T1 n=26 N6 T2 n=24 N8 n=19 N9 n=22 Global 1. Nada Pouco Razoavlmnt Bastant Muito Nív. médio pond Nada Pouco Razoavlmnt Bastant Muito Nív. médio pond Nada 2. Pouco Razoavlmnt Bastant Muito Nív. médio pond Nada Pouco Razoavlmnt Bastant Muito Nív. médio pond No nívl N4, é a Litura qu rcb o grau d adsão mais lvado (4.2) m contrast com a Comunicação Oral (3.3). Nas turmas do nívl N6, as difrnças não são tão pronunciadas (ntr 3.6 para ao Funcionamnto da Língua 3.9 para a Litura, na Turma 1 ntr 3.7 para Escrita 4.2 para a Comunicação Oral na Turma 2). A Comunicação Oral rcb o grau d adsão mais lvado nos 8.º 9.º anos d scolaridad (3.7), qu contrasta sobrtudo com o Funcionamnto da Língua ( ). O inquérito solicitava a justificação da rsposta rlativa ao domínio do funcionamnto da Língua. As justificaçõs qu fundamntam as rspostas orintam-s no sntido positivo ou ngativo. Vrtnt positiva: aprciação favorávl, por mio d qualificaçõs como as a sguir xprssas qu surgm nos divrsos anos d scolaridad:

23 Linguagm «porqu é divrtido studar» [N4]; «fácil» [N4, N6, N8]; «porqu acho qu é bom» [N4]; «muito ngraçado» [N4]; gosto plos xrcícios («gosto tm muitos xrcícios para aprndr» [N6]; «é fix fazr xrcícios» [N6]; «os xrcícos parcm jogos» [N6]; «gosto d fazr xrcícios d gramática» [N9]); não dpndência da scrita da litura («não é prciso scrvr muito, nm ir ao txto muitas vzs» [N4]; corcção («porqu há palavras qu nós tmos tndência para pronunciar mal»[n6]) conhcimnto da língua («para sabr por qu é qu são assim as palavras»[n9]). Vrtnt ngativa: ritração do gosto rduzido («gosto pouco» [N4, N6, N8, N9]); «não gosto d studar gramática» [N4, N6, N8, N9]) aprciação dsfavorávl, por mio d qualificaçõs como as a sguir xprssas qu surgm nos divrsos anos d scolaridad («é muito complicado», «chato» [N4, N6, N8, N9]) caráctr cansativo («cansa passar as fichas» [N4]; «lva muito tmpo» [N4]; «cansativo» [N6]; «ncssita d muitos xrcícios» [N8] dificuldad m prcbr («há coisas qu não prcbo bm» [N6]; «não ntndo nada» [N8]; grau d pormnorização d mmorização («tm muitos pormnors tm d s sabr muita coisa» [N6]; «muita coisa para dcorar» [N8]; «é ncssário dcorar muita coisa» [N9]; «é ncssário studar muito,' mtr' aquilo na cabça» [N9]. Para vrificar a conformidad com os rsultados antriors rlativos ao grau d adsão aos difrnts domínios, foi solicitado aos alunos no final do inquérito qu ordnassm as áras da Língua Portugusa por ordm d prfrência. A sínts dos rsultados é aprsntada no quadro sguint.

24 Linguagm C. Oral Esc. Lit. F.L. Quadro 9 Ordnação dos domínios sgundo a prfrência 2 N4 n=17 T1 n=24 N6 T2 n=25 N8 n=17 N9 n=21 Global Gosto pssoal 1.º º º º Pont. global º º º º Pont. global º º º º Pont. global º º º º Pont. global As difrnças ntr os domínios, no conjunto dos sujitos, são considradas significativas (o tst d Fridman aprsnta o valor d F r =46,7, p= 0,0001). Acntuam-s clarificam-s as tndências antriormnt ncontradas: o domínio do Funcionamnto da Língua é o qu aprsnta um mnor grau d prfrência nos 8.º 9.º anos, xistindo um fosso acntuado ntr ss os rstants domínios, com rprcussão nos rsultados globais; a distância para outros domínios, dsignadamnt para a Litura para a Comunicação Oral já s ncontra nas turmas do 6.º ano d scolaridad, mbora num caso, o domínio do Funcionamnto da Língua sja acompanhado nss distanciamnto pla Escrita; no grupo N4 não é ainda prcptívl ss contrast ntr o domínio do Funcionamnto da Língua, qu acolh bastants indicaçõs como primira prfrência, os outros domínios. 2 Houv alunos qu não rspondram a sta qustão ou qu não procdram à ordnação, plo qu as suas rspostas não foram considradas.

25 Linguagm Considrando os valors globais, os contrasts são statisticamnt significativos (F 3,388 =24,4, p=0,0001), spcificamnt os qu opõm o domínio do Funcionamnto da Língua aos rstants o domínio da Escrita à Litura à Comunicação Oral. Vrificamos, por consguint, qu a rlação com os divrsos domínios d nsinoaprndizagm da Língua Portugusa, dsignadamnt com o domínio do Funcionamnto da Língua, é suscptívl d dsnvolvimnto no sntido do rforço da rlação ntr os sujitos a própria linguagm. As stratégias adoptadas no âmbito do Projcto visam o aprofundamnto dssa rlação com o domínio do Funcionamnto da Língua, por mio da intgração com os outros domínios da colocação dss domínio como componnt nuclar d actividads lúdicas criativas. Para tal, foram postas m prática analisadas as tarfas a sguir aprsntadas. Tarfas A caractrística comum às tarfas analisadas consistiu na construção m grupo d txtos criativos, com rcurso a mcanismos d jogo, tndo por bas instruçõs qu colocam m rlvo dtrminadas caractrísticas rlaçõs linguísticas. Essas caractrísticas rlaçõs intgram os contúdos programáticos lccionados nos anos d scolaridad m causa. Plo facto d o txto a criar dvr colocar m rlvo a própria linguagm, privilgiou-s o txto poético. Para além das rgras qu incidiam sobr as strofs, ra autonomizado nas actividads rlativas ao txto poético o vrso final, qu podria sr construído livrmnt plos alunos, sm as rstriçõs linguísticas aplicávis às strofs antriors. Era também solicitada a atribuição d um título ao txto. As actividads ncontravam-s struturadas por dtrminadas tapas, sndo a tapa inicial a constituição d um «banco» d rcursos d vocabulário, a partir do qual s podria dsncadar o procsso d scrita, mbora foss salvaguardada a possibilidad d dcisão por part dos alunos quanto à intgração dssas ou d outras palavras. Para além da sínts aprsntada sguidamnt, o txto da xplicitação das tarfas tal como foi aprsntada aos alunos pod sr ncontrada nos anxos. Actividad 1 GRAUS DOS ADJECTIVOS Esta tarfa consistiu na produção d um poma qu dvria aprsntar os adjctivos na 1.ª strof no grau comparativo d igualdad, na 2.ª no grau comparativo d suprioridad na 3.ª no grau comparativo d infrioridad.

26 Linguagm Para a construção do txto, os alunos cumpriam dtrminadas tapas, como a criação d um banco d noms d adjctivos qu dpois ram activados por mio do jogo, sndo salvaguardada a possibilidad d dcisão quanto à intgração ou não dos noms adjctivos activados por mio do jogo, com rcurso ao acaso. Os alunos tinham, por consguint, d combinar as caractrísticas linguísticas rfridas com os mcanismos do jogo para a construção d um txto coso cornt, sgundo as instruçõs forncidas. Esta tarfa foi ralizada plos alunos das turmas N4 N6. Actividad 2 FUNÇÕES SINTÁCTICAS Esta tarfa foi ralizada plos alunos do 8.º ano d scolaridad. Consistiu na produção d um txto qu s dvria aprsntar como um «cacho» d funçõs sintácticas, pois d vrso para vrso ra acrscntada informação adicional corrspondnt a uma função sintáctica, ou como um contrast «pquno / grand», pois corrspondia a um conjunto d dísticos m qu o 1.º vrso tinha uma função sintáctica, nquanto o sgundo aprsntava um númro mais lvado d funçõs quatro. Actividad 3 SUBORDINAÇÃO Esta tarfa foi ralizada plos alunos do 9.º ano d scolaridad. O txto a construir dvia aprsntar m cada strof a rptição d dtrminado tipo d fras subordinada, com rtoma d algumas das palavras d vrso para vrso, sgundo um modlo dado. Actividad 4 CONJUGAÇÕES VERBAIS Esta actividad foi ralizada plos alunos da turma do 1.º ciclo do nsino básico. A rgra d construção do txto stablcia qu os vrsos da 1.ª strof dvria tr no final um vrbo no infinitivo trminado m ar os vrsos da 2.ª 3.ª strofs dvriam trminar rspctivamnt, m r m ir. O tma a dsnvolvr ra tirado ao acaso d ntr um conjunto d tmas suscptívis d srm trabalhados. Actividad 5 SUBCLASSES DOS VERBOS Esta actividad foi ralizada plos alunos das turmas do 6.º ano d scolaridad. O txto a construir acrca d dtrminado tma sortado dvria mprgar m cada vrso um vrbo d uma subclass difrnt.

27 Linguagm Actividad 6 CONJUNÇÕES Esta actividad foi ralizada plos alunos dos 8.º 9.º anos d scolaridad. Consistia na construção d um txto, a partir d squma qu dvria sr compltado no qual já s ncontrava a rptição d dtrminada conjunção ou locução. A conjunção o tma a trabalhar por cada grupo ram slccionados ao acaso. Procdimntos A ralização das actividads fctuou-s após o tratamnto dos contúdos gramaticais m causa, nas aulas antriors, sgundo a programação do profssor das turmas. Cada actividad ra acompanhada por folhas d trabalho qu ram distribuídas aos alunos qu incluíam as instruçõs linhas para a ralização das tarfas. A fim d criar um fio d ligação ntr as divrsas actividads, nas folhas d trabalho, o projcto ra rfrido pla dnominação Linguagm. Os alunos tinham ainda acsso à consulta livr dos apontamntos das aulas, dos manuais gramáticas ou d outros matriais d apoio, como folhas utilizadas plos profssors para sistmatização. A squncialização m tapas prmitiu a subdivisão da actividad por mais do qu um tmpo lctivo quando s considrou qu a ralização d toda a actividad num tmpo ou hora lctiva constituía uma sobrcarga. Os trabalhos ram ralizados na sala d aulas habitual, xcpto por part d um grupo qu s dslocava a uma outra sala, acompanhado plo invstigador, a fim d ralizar o rgisto vído da intracção ntr os alunos nquanto ralizavam a tarfa. Após a conclusão, rcolhiam-s os trabalhos solicitava-s aos alunos qu prnchssm uma ficha d avaliação da actividad, qu incidia sobr o grau d adsão, as dificuldads sntidas o grau d satisfação quanto ao txto criado. Para além da xcução do prnchimnto da ficha d avaliação foi intgrada nos trabalhos uma tarfa d xplicitação da actividad dsnvolvida. Rcolha d dados Os dados antriormnt analisados, rspitants a lmntos da caractrização sóciocultural à rlação com o nsino-aprndizagm dos divrsos domínios, foram obtidos por mio d inquérito.

28 Linguagm Para além dsss, os dados rcolhidos são constituídos plos txtos produzidos m cada turma plos rgistos audio vido do trabalho dsnvolvido plos grupos qu s dslocaram a outra sala. Ests rgistos foram ralizados com conhcimnto dos alunos, por uma câmara qu s ncontrava visívl a um spaço suficint para nquadrar todos os lmntos do grupo (3 ou 4 lmntos). Cada turma foi objcto d obsrvação rgisto m duas actividads d ntr as aprsntadas, uma ralizada no sgundo outra no trciro trimstr. Os grupos rgistados não foram os msmos. Os rgistos foram postriormnt objcto d transcrição. Anális d dados A anális das transcriçõs, cujos rsultados constitum a bas do studo aprsntado nos capítulos sguints, incidiu sobr: a rfrência à própria linguagm ou sja, os mcanismos qu os sujitos utilizam para rfrir o objcto linguístico qu s ncontram a trabalhar; o facto d s tratar d um trabalho linguístico d a tarfa s ralizar m grupo obriga-os a xplicitarm as unidads qu stão a sr alvo dss trabalho. Quais os mcanismos qu são utilizados para fctuar ssa rfrência mtalinguística? Qual o lugar da mtalinguagm, dsignadamnt daqula qu configura a tarfa, nssa rfrência? os factors tidos m conta plos alunos para a tomada d dcisão rspctiva fundamntação, no âmbito do procsso d construção do txto a ncssidad d chgarm à construção d um único txto obriga-os a ngociarm, a discutirm, a aprsntarm argumntos prant os colgas para a dfsa ou contstação das propostas. Quais os nívis d fundamntação atingidos na ralização da tarfa? Quais os princípios linguístico-txtuais d ralização da tarfa qu orintam a construção do txto? a colocação m rlvo da própria linguagm na intracção ntr os alunos, por mio da ocorrência d jogo vrbal a linguagm não constitui um bloco monolítico, fchado sobr si, mas abr-s ao stablcimnto d novas rlaçõs; ao stablcrm a rlação com a linguagm na comunicação com os colgas, ao trabalharm a própria linguagm na construção do txto, sta não s fcha sobr si própria, mas pod dsncadar novas rlaçõs, ou sja, clodir por mio do jogo vrbal, qu assnta na

29 Linguagm colocação m rlvo das próprias caractrísticas linguísticas. Quais as vias d rlacionamnto ntr o sujito a linguagm qu a ocorrência d jogo vrbal rvla? A anális da rfrência mtalinguística foi também fctuada m rlação aos txtos d xplicitação da actividad produzidos plos alunos.

30 Linguagm Capítulo 3. Trabalhar a linguagm, dizr a linguagm Rfrência mtalinguística A linguagm pod rfrir a própria linguagm. Ess é msmo o mio d rfrência mtalinguística habitual. (Não srá xclusivo, s considrarmos os casos m qu a linguagm, as palavras ganham visibilidad por via da scrita podm sr apontadas por gstos ou ainda os casos m qu um gsto pod indicar dtrminada palavra ou xprssão durant a audição do discurso d alguém). Ao trabalharmos a própria linguagm, por xmplo na construção d um txto, tndo d o fazr m intracção com outros sujitos, surg a ncssidad d rfrir a linguagm. Para o fazr, dispomos d divrsos mcanismos linguísticos: i) a utilização d mtalinguagm ou sja, a utilização d trmos criados para rfrir as próprias unidads rlaçõs linguísticas (palavras, frass, adjctivo, antónimo, tc. tc.); contudo, a mtalinguagm não constitui a única via d rfrência mtalinguística; podmos rfrir os objctos linguísticos por outras vias: ii) a ancoragm na situação d nunciação, dsignadamnt por rcurso a catgorias gnéricas como coisa, a pronoms indfinidos, a numrais, a intrrogativos (Não quro ssa coisa. / Vou scrvr muitas / Eu vou scrvr mais duas / Escrvmos o quê?); a dícticos spaciais, quando a tarfa s raliza na prsnça dos intrlocutors qu partilham ou s rfrm ao msmo spaço (Dá-m ssa aí); a co-rfrnts m rlação ao discurso antrior próprio ou alhio (Essa [qu tu dissst] fica bm!); à implicitação, ou sja, à não ralização lxical ou lips d catgorias qu podriam sr xplicitadas, mas qu são comprndidas tndo m conta o contxto ou o co-txto (Ø Já stá! / Risca Ø! El diss outra, Ø é mlhor!); iii) a ralização das palavras rfrindo-s a las próprias nquanto unidads linguísticas (por xmplo, podri dizr Vou mtr automóvl, não gosto d carro). A utilização da mtalinguagm pod surgir combinada com stas possibilidads. O objcto qu qurmos rfrir por mio do trmo mtalinguístico pod sr spcificado (O

31 Linguagm adjctivo gordo ainda não pusmos). O trmo mtalinguístico é alvo d opraçõs d dtrminação a fim d adquirir o su valor rfrncial na situação d nunciação m qu ocorr (Vamos scrvr a conjunção / Ess adjctivo já scrvmos só numa dtrminada situação d nunciação sabmos qual a conjunção adjctivo qu stão m causa). Na anális qu fctuámos intrssava-nos vrificar qual o lugar da mtalinguagm na rfrência mtalinguística. Por isso, mbora pudss sr fctuada uma anális mais pormnorizada, dsignadamnt m rlação a ii) à combinação d mtalinguagm com as outras possibilidads rfridas, contrastámos as vias aprsntadas, ou sja, a utilização d trmos mtalinguísticos, com a sua não utilização. Nst último caso, difrnciou-s na anális: a construção da rfrência por mio da utilização mtalinguística das unidads vrbais qu s rfrm a si próprias fac à construção da rfrência mtalinguística, tndo m conta os factors d nunciação, como a prsnça dos difrnts sujitos m intracção, a tarfa a dsmpnhar, a localização spácio-tmporal m qu s ncontram o discurso qu vai sndo produzido ntr ls. No quadro sguint são aprsntados rlativos à rfrência mtalinguística, tndo por bas a anális d uma transcrição m cada nívl considrado: a actividad rlativa aos graus dos adjctivos m N4 N6 a actividad rlativa às conjunçõs m N8 N9. Quadro 12 Rfrência mtalinguística N4-1 n=17 N6-2 n=24 N8-2 n=19 N9-2 n=22 Total Trmos mtalinguísticos % % % % 333 (32.8%) s/ Mtaling Sit. nunciação % % % % 472 (46.5%) Utiliz. mtalinguística % % % % 211 (20.8%) Total O facto d os alunos s ncontrarm m situação d intracção prmit qu a rfrência à própria linguagm s faça primordialmnt por mio das potncialidads d rfrência qu a situação d nunciação faculta. Vrifica-s, contudo, qu os trmos mtalinguísticos stão prsnts na intracção ntr os alunos no âmbito do dsmpnho da tarfa, com uma posição não nglignciávl. Na globalidad, crca d um trço das rfrências à própria linguagm são construídas com rcurso a sss trmos. Os rsultados parclars dos grupos variam ntr 17.4% 42.7%.

32 Linguagm A utilização mtalinguística das próprias palavras constitui também um rcurso frquntmnt utilizado durant a ralização da tarfa d construção do txto scrito. A activação dos tmos mtalinguísticos rvla as potncialidads das stratégias adoptadas m rlação a uma utilização funcional da mtalinguagm. Trmos mtalinguísticos Analisarmos d sguida qual a rlação ntr a mtalinguagm utilizada nas instruçõs da tarfa a mtalinguagm qu surg na intracção ntr os alunos. Os quadros sguints aprsntam os rsultados quantitativos qu xprssam ssa rlação m cada um dos grupos rgistados globalmnt. Quadro 13 Trmos mtalinguísticos difrnts N4 ACTIVIDADE 1 (Graus dos Adj,) ACTIVIDADE 2 (Conjug,) Instruçõs Intracção Instruçõs Intracção 20 N4-1 N N4-3 Rutilizados Rutilizados 9 43% 9 56% (45%) (45%) (40%) 8 44% Outros 12 57% 7 44% Outros 10 56% Total Total 18 Trmos mtalinguísticos difrnts N6 ACTIVIDADE 1 (Graus dos Adj,) ACTIVIDADE 2 (Sub. V.) Instruçõs Intracção Instruçõs Intracção 20 N6-1 N N6-3 N6-4 Rutilizados Rutilizados 11 50% 13 52% (55%) (65%) (63%) (84%) 12 50% 16 44% Outros 11 50% 12 48% Outros 12 50% 20 56% Total Total Trmos mtalinguísticos difrnts N8 ACTIVIDADE 1 (F. sintácticas) ACTIVIDADE 2 (Conjunç.) Instruçõs Intracção Instruçõs Intracção 18 N N8-2 Rutilizados Rutilizados 11 41% 8 33% (61%) (67%) Outros 16 59% Outros 16 67% Total 27 Total 24

33 Linguagm Trmos mtalinguísticos difrnts N9 ACTIVIDADE 1 (Subordinação) ACTIVIDADE 2 (Conjunç.) Instruçõs Intracção Instruçõs Intracção 21 N N9-2 Rutilizados Rutilizados 13 57% 9 32% (62%) (75%) Outros 10 43% Outros 19 68% Total 23 Total 28 Trmos mtalinguísticos difrnts Quadro global Instruçõs 195 Intracção 264 Rutilizados 119 (61%) Prsnts nas instruçõs 119 (45%) Não rutilizados 76 (39%) Outros 145 (55%) Vrifica-s qu, na globalidad, uma proporção bastant lvada (61%) dos trmos mtalinguísticos prsnts nas instruçõs são rtomados na intracção ntr o alunos. Os valors parclars rlativos a cada grupo rgistado variam ntr 40% 82%. A taxa lvada d rutilização associada à vrificação dos trmos qu são rutilizados (qu pod sr consultada nos anxos) mostra qu são ractivados não apnas os trmos gnéricos rlativos à tarfa d scrita m causa, como tma, título, strof, fras, vrso, mas também trmos qu intgram as indicaçõs forncidas para a colocação m rlvo das próprias rlaçõs linguísticas, como nom, adjctivo, vrbo, grau comparativo, transitivo, intransitivo, conjunção, locução, tc. A rutilização da mtalinguagm prsnt nas instruçõs da tarfa não sgota os trmos mtalinguísticos qu surgm na intracção. Els corrspondm globalmnt a mnos d mtad (45% com valors parclars ntr 32% 61%) dos trmos mtalinguísticos qu surgm durant o dsmpnho da tarfa. A prsnça d mtalinguagm não significa qu os trmos mtalinguísticos stjam constantmnt a raparcr no diálogo ntr os sujitos, por rutilização a partir das instruçõs ou por utilização d outros trmos na tarfa. No quadro sguint aprsntam-s os trmos mais frqunts as rspctivas ocorrências m cada grupo.

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